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-Histórico da assepsia
-Microorganismos
-Assepsia hospitalar
SÉCULO XX - “a antibioticoterapia”
Protistas Protistas
Superiores Inferiores
(Eucarióticos) (Procarióticos)
Algas Bactérias
Protozoários Cyanobacteria
Fungos Vírus
Mixomicetos
Gram negativos:
Neisseria gonorrhoeae (cocos)
Escherichia coli (pequeno bastão)
Klebsiella pneumoniae (forma de bastão)
Treponema pallidum (espiralada)
Profª. Drª. Cristine Alves Costa de Jesus
CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS
QUANTO À:
¾ Forma:
Bacilos Î bastonetes
Diplococos
Cocos Î esféricos
Estafilococos
Estreptococos
¾ Formação de esporos
Esporulante
Não-esporulante
¾ Utilização do oxigênio
Aeróbios
Anaeróbios
¾ Coloração em exame
Gram-positivas
Gram-negativas
¾ Nutrição do meio
Autotróficas
Heterotróficas
Temperatura pH do meio
Pressão
osmótica
Fase Fase
exponencial estacionária
Fase de
Fase declínio e
inicial morte
- Estafilococos
Cocos - Estreptococos
- Pneumococos
Gram +
Bacilos - Mycobacterium
Cocos - Neisserias
- Escherichia coli
Gram − - Enterobacter aerogenes
Bacilos - Klebsiella
- Pseudomonas aeruginosa
- Salmonella
Profª. Drª. Cristine Alves Costa de Jesus
PRINCIPAIS GERMES
RESPONSÁVEIS POR INFECÇÕES
1. Bacterianas
- Bactérias Anaeróbias
Bacilo Gram + Clostridium tetani
- Infecções Mistas
Microorganismos aeróbios e anaeróbios
Microorganismos Gram + e Gram −
2. Não Bacterianas
- Fungos Candidíase
Blastomicose
Coccidioidomicose
- Vírus Herpesvírus
Vírus da hepatite
Profª. Drª. Cristine Alves Costa de Jesus
PROCESSO INFECCIOSO
Agente Infeccioso
Reservatório
Porta de Saída
entrada
Veículos de
Transmissão
Partículas
no ar
Objetos inanimados
Água (fômites)
Insetos
Poeira e Alimentos
sujeira
¾ Contato endógeno
Lesão ou infecção
Exsudato: purulento,
Resposta inflamatória seroso, fibrinoso ou
hemorrágico
Abcesso
Linfangite e linfadenite
Bacteremia / septicemia
¾ Sinais sistêmicos
• Febre
• Letargia, cansaço, anorexia
• Náuseas, vômitos, diarréia
• Leucocitose (superior a 10.000 mm3)
• Nódulos linfáticos aumentados e
dolorosos
• VHS aumentada ( Ç 15 mm/h homens
Ç 20 mm/h mulheres)
¾ Trato respiratório
-Superior: infecções de nariz, garganta e
ouvido
-Inferior
¾ Trato urinário
-Assintomática
-Sintomática
¾ Trato intestinal
-Gastrenterite
¾ Cutâneas
-Infecções em queimados
-Infecções cirúrgicas
-Outras: dermatites, úlceras de decúbito
¾ Corrente sangüínea
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FATORES QUE INTERFEREM
NA RESPOSTA À INFECÇÃO
• Estado nutricional
• Condições patológicas preexistentes
• Lesão tecidual
• Deficiências na produção de anticorpos
• Alterações na crase sangüínea
• Extremos de idade
• Imunidade adquirida
• Resistência aos antibióticos
• Distúrbios hormonais
Médico Enfermagem
Pele
Fontes de Orofaringe
contaminação Nasofaringe
hospitalar Fezes
Secreções
Paciente Pessoal
Auxiliar
Ar
Instrumental
Curativos
Paciente Roupas
infectado Meio
Degermação Desinfecção
Esterilização
Anti-sepsia
Seco estufa
Calor
água ebulição
Úmido
Físico autoclave
Líquidos
Químico
Gasosos
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ESTERILIZAÇÃO - CALOR SECO
ESTUFA - Forno de Pasteur
Radiação ultravioleta:
• Pouco poder de penetração em artigos
• Age provocando mutação do DNA das
células
• São necessários cuidados especiais com as
lâmpadas
Radiação ionizante:
• Criam radicais livres e alguns peróxidos os
quais têm efeitos deletérios aos germes
• Raios gama têm excelente penetração e são
usados para esterilizar plásticos
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ESTERILIZAÇÃO - QUÍMICA
LÍQUIDOS
2. Compostos fenólicos
¾ Fenóis sintéticos - Tercil, Piso-Cide
A eficácia depende:
¾ Concentração
¾ Tempo de exposição
¾ pH
¾ Temperatura
¾ Natureza do organismo
¾ Presença de matéria orgânica
- Bactericidas e bacteriostáticos
- Não tóxicos, não corroem e são hipoalergênicos
1. Iodo
- Álcool iodado
- Polivinilpirrolidona-iodo (PVP-I) Povidine
2. Cloro-hexidina: clorofenil-di-guanidohexano
Germ-Hand
3. Álcoois
4. Hexaclorofeno: di-fenilfenol clorado Fisoex, Soapex
ÁREAS HOSPITALARES
¾ Críticas
Ð resistência Ï risco de
antiinfecciosa transmissão de
infecção
¾Semicríticas
¾Não-críticas
Roupas de cama
Colchões e travesseiros
Superfície de mobiliários
Pisos
Equipamentos de aspiração
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FIM