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A Desinflação é um conceito económico que corresponde ao abrandamento da Inflação.

A taxa
de inflação diminui, sem atingir um nível 0 nem negativo.

Não deve ser confundido com a deflação, que corresponde a uma diminuição do nível geral dos preços.
A Deflação caracteriza uma diminuição relativamente longa do nível geral de preços numa
zona económica. Isto significa nomeadamente que a moeda em circulação ganha valor relativamente às
mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.

A Deflação é então o conceito oposto a inflação.

A Deflação difere da Desinflação, período de diminuição do ritmo de aumento dos preços.

EFEITOS DA DEFLAÇÃO

A Deflação corresponde à diminuição do Índice dos Preços no Consumidor (IPC). Está desconectada da
evolução dos mercados financeiros.
Esta descida dos preços tem, paradoxalmente, repercussões negativas nos consumidores: qualquer pessoa
que tenha dívidas (e.g. empréstimo imobiliário), vê aumentar a importância desta.

Os Bancos Centrais têm muito cuidado com os riscos de deflação, porque os instrumentos de politica
monetária não funcionam para resolvê-la, e a deflação pode transformar-se numa espiral deflacionista.

HISTÓRICO

Os três exemplos mais clássicos de deflação são:

- A deflação que ocorreu na Europa no final do século XIX: este período de deflação acompanhou-se de
um forte crescimento económico, graças aos saltos tecnológicos da energia eléctrica e dos transportes
motorizados.

- A deflação que ocorreu depois do crash bolsista de 1929: entre 1930 e 1933, os preços diminuíram 27%
nos Estados-Unidos, com uma diminuição em 40% dos salários e um forte nível de desemprego.

- A deflação que ocorreu no Japão entre 1990 e 2000, ano onde a taxa directora do Banco do Japão
atingiu o nível 0.

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