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DE MEIO
AMBIENTE
Margarida Miranda
Leonor Melo
Cristina Moreira
Hélder Cardoso
Efluentes Líquidos, estratégias dos 5R´s
. Reduzir
. Recuperar
. Reutilizar
. Reciclar
. Racionalizar
A degradação dos solos pode ser considerada um dos mais importantes problemas ambientas
nos dias de hoje, resultando principalmente de práticas inadequadas, como por ex: o
manuseamento agrícola.
O derramamento do óleo é uma grande catástrofe ambiental que atinge os oceanos desde o
inicio do século que acontecem por diversos factores:
- Rompimento de cascos
- Explosão de plataformas
Consequências: a mancha de óleo propaga-se pelo mar, matando milhares de peixes, aves,
corais, além de contaminar a água.
Por exemplo, no Golfo do México, ocorreu no final de Abril de 2010 um acidente (explosão de
uma plataforma), quase 800 mil litros (cinco mil barris), vão diariamente para o mar,
considerada pelo governo americano, uma catástrofe nacional.
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NB: As praias e os refúgios de vida de selvagem são totalmente danificados.
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Lixo electrónico
A desmontagem manual deste lixo electrónico deve ser feita de forma apropriada, em
condições ambientais correctas, por ser muito complicada: um telefone pode ser composto por
40 a 60 elementos diferentes.
Lixos urbanos
Outros Exemplos:
Frascos de aerossol, pilhas, baterias das mais variadas espécies, lâmpadas fluorescente e
resto de medicamentos. Ainda os altamente tóxicos que necessitam de destruição especifica,
como os dejectos industriais, lixos hospitalares e derivados de borracha (pneus).
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GESTAO DE RESIDUOS
Existem neste momento 25 Sistemas de Gestão de RSU (Resíduos Urbanos) que cobrem a
totalidade do País, sendo que 13 são Municipais e 12 Intermunicipais. Cada um destes
sistemas tem infra-estruturas (ex: aterros) para assegurar um destino final adequado aos RSU
produzidos na área respectiva.
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Resumida caracterização da situação dos Resíduos Urbanos em Portugal
Recolha Selectiva de RUB = Recolha Selectiva de RUB com vista à sua Valorização Orgânica
(através de Compostagem, Digestão anaeróbia ou Compostagem de Verdes)
Assim, o total de RSU produzidos equivale à soma da recolha indiferenciada com a recolha
selectiva.
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No que se refere à quantidade de resíduos produzidos por habitante em Portugal Continental ,
estima-se que seja uma produção de 459 Kg por habitante num ano, ou seja 1,26 Kg por
habitante num mês (dados conseguidos através de recolha de informação em 2006), falando
na totalidade de resíduos produzidos num ano serão aproximadamente 4.641 mil toneladas.
Reciclagem Doméstica
O processo de separação não é complicado nem exige grande esforço. A única coisa
necessária é organização, para que os recipientes de colocação de embalagens não se tornem
um estorvo dentro de casa. Assim, na cozinha, pode-se colocar dois caixotes para os resíduos:
um para os restos de comida e outro para as embalagens de plástico e metal. Devido ao seu
maior volume, as embalagens de vidro podem ser armazenadas na varanda, na marquise por
exemplo. Quanto ao papel e cartão usados, podem armazenar-se em qualquer divisão da casa,
acondicionados em resma dentro de caixotes de cartão. Além disso é imprescindível, seguir
duas regras básicas, que constituem em escorrer e espalmar as embalagens usadas, para que
o espaço que ocupam seja o mínimo possível e para que as deslocações aos ecopontos e
ecocentros sejam menos frequentes.
O lixo orgânico produzido pelas famílias portuguesas vai passar a ser recolhido para
reciclagem, para produzir fertilizantes agrícolas e florestais, mas estão em estudo outros
destinos para esse lixo. Os restos de comida produzidos em casa vão passar a ser recolhidos e
reciclados. Em estudo, por parte do governo, está agora a melhor forma de recolher estes
resíduos, trata-los e aproveita-los. Após o tratamento, este lixo orgânico pode ter vários
destinos, como fertilizante agrícola ou florestal, e até como revestimento de estradas.
A grande dificuldade é escoar o composto no mercado, que tem a ter qualidade e não pode ser
aplicado de qualquer forma nos solos. Além disso ainda é preciso também analisar a
quantidade produzida e a fracção valorizável. Numa 1ª fase o sistema de recolha arrancará nos
grandes produtores; como cantinas, hotéis, restaurantes, este sistema que já vigora nas
regiões de Lisboa e Porto, deverá ser alargado.
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Chegaremos a um momento, em que terão de ser recolhidos porta a porta em casa dos
portugueses. Um terço do lixo provem dos alimentos, o aproveitamento dos restos de comida
na produção de fertilizante agrícola não é novidade.
Estes exemplos de “lixo” servem para criar – candeeiros e mesas, objectos de luxo feitos a
partir do lixo e que contribuem para uma decoração personalizada e para a preservação do
meio ambiente.
No universo do design, o design social define-se com a criação que contribui para a melhoria
das condições de vida e para o desenvolvimento sustentável, integrado em todo o processo,
aspectos sociais ambientais e humanos. Neste contexto o eco-design é uma tendência
crescente e incontornável, baseada na minimização dos impactos ambientais ou na redução do
uso dos recursos não renováveis na criação de novos objectos. Os princípios do eco-design
são a reciclagem e a reutilização de materiais, a redução do lixo produzido e a resistência ou a
durabilidade dos produtos permitindo criar ciclos de vida fechadas ou sustentáveis.
E porque “Há muita gente preocupada em destruir o meio ambiente e pouca gente
preocupada em o preservar” nós teremos de fazer a diferença, e se cada um de nós
cumprir a sua parte, teremos um mundo bem melhor.