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Instrumentação
4.1. Piezômetros
PSL10
Cota Piezométrica (msnm)
201,5
201
200,5
200
199,5
199
198,5
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
Figura 7– PSL10
35
PSL21
jul-92
abr-95
jan-98
out-00
jun-03
mar-06
Figura 8– PSL21
Dos nove piezômetros elétricos, oito (PGL1, PGL3, PGL4, PGL5, PGL6,
PGL7, PGL8 e PGL9) estão instalados na argila vermelha de fundação. Apenas
o PGL2 está instalado no solo saprolítico. Da mesma maneira que os
piezômetros standpipe, os piezômetros elétricos também possuem uma
amplitude pequena de variação, que ocorre em função dos níveis do
reservatório. A Figura 10 mostra os valores de cota piezométrica medidos entre
janeiro de 1990 e janeiro de 2007 pelo PGL01.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
PGL1
Cota Piezométrica (msnm)
221
220
219
218
217
216
215
out-89
jul-92
abr-95
jan-98
out-00
jun-03
mar-06
Surfer versão 6.02. Para cada piezômetro foi considerado como cota
piezométrica a média de todas as leituras no período entre janeiro de 1986 e
janeiro de 2007.
Nas figuras abaixo são mostradas as curvas de mesma cota piezométrica
para os instrumentos da argila e solo saprolítico. Os pontos em vermelho são os
instrumentos. Os valores no eixo horizontal são as coordenadas norte e os
valores do eixo vertical, as coordenadas leste. As figuras são uma vista em
planta das regiões de mesma cota piezométrica. O eixo da barragem é
aproximadamente perpendicular às linhas de piezômetros.
eixo
montante
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
jusante
montante eixo
jusante
PZL07
214
213,9
213,8
Cota (msnm)
213,7
213,6
213,5
213,4
213,3
213,2
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
220
215
210
N.A (msnm)
205
200
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
195
190
185
123+50
124+50
127+30
129+50
132+00
135+50
138+50
140+00
Estaca 143+30
acima do vértice do triângulo que serve como vertedor. Segundo Silveira (2006)
ele é preciso para vazões inferiores a 30l/s. Contudo, pode ser utilizado para
vazões de até 300 l/s. A foto a seguir mostra um medidor do tipo triangular.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
140
120 Variante de
100 Thompson
Vazão (l/s)
80 Thompson
60
Gouley
40
20
0
5 15 25 35
h (cm)
MVL1
29
27
25
Vazão (l/s)
23
21
19
17
15
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
MVL2
35
30
25
Vazão (l/s)
20
15
10
5
0
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
MVL3
12
10
Vazão (l/s)
8
6
4
2
0
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
Figura 20 – Vazões medidas manualmente no MVL3
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
MVL4
6
5
Vazão (l/s)
4
3
2
1
0
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
MVL5
0,7
0,6
0,5
Vazão (l/s)
0,4
0,3
0,2
0,1
0
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
Figura 22 – Vazões do MVL5
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0510750/CA
MVL6
0,25
0,2
Vazão (l/s)
0,15
0,1
0,05
0
fev-02
nov-93
nov-04
out-89
mar-91
jul-92
abr-95
ago-96
jan-98
mai-99
out-00
jun-03
mar-06
ago-07
esquerda, à estaca 130 + 50, o que perfaz quase 1200 m. Contudo, quase não
há percolação pelo sistema de filtros interno da barragem. O volume de água
que sai do filtro é suficiente apenas para criar uma pequena lâmina de água no
fundo da canaleta. A vazão do MVL2 é quase que totalmente proveniente do
bueiro que deságua na canaleta na altura da estaca 133 + 50.
O MVL3 mede a água de todo o restante do sistema de canaletas. A
contribuição de águas provenientes dos filtros da barragem é desprezível, muitas
vezes menor que a parcela do MVL2, não chegando nem a provocar fluxo pelas
canaletas. A vazão do MVL3 é constituída essencialmente pelos drenos que
existem na parede da canaleta de pé da barragem, poços de alívio (DRL4,
DRL5, DRL6, DRL7 e DRL8) e pelo MVL5 e MVL6. O MVL5, na estaca 124 + 11,
é um dreno no fundo da canaleta de pé da barragem que tem a vazão medida
devido à mesma ser considerável frente aos demais drenos, por isso passando a
constituir um medidor. O MVL6, na estaca 124 + 15, drena uma pequena área a
montante da saída do filtro no talude de jusante.
O MVL1, na estaca 123 + 90, foi construído para medir a água que é
coletada de um sistema de espinhas de peixe construído a jusante da canaleta
de drenagem do pé da barragem. O MVL4, estaca 123 + 76, mede a vazão de
água a jusante do pé da barragem.