Sunteți pe pagina 1din 27

ccccccccccccccccccccccccccccccc

c
c
c
c


c c c c

c
| 

O termo  foi introduzido, em 1909, pelo bioquímico dinamarquês Søren Peter Lauritz
Sørensen (1868-1939) com o objetivo de facilitar seus trabalhos no controle de qualidade
de cervejas (à época trabalhava no Laboratório Carlsberg, da cervejaria homônima). O "p"
vem do alemão potenz, que significa poder de concentração, e o "H" é para o íon de
hidrogênio (H+). Às vezes é referido do latim pondus hydrogenii.

O  é o símbolo para a grandeza físico-química '


 
  
. Essa
grandeza refere-se a uma medida que indica se uma solução líquida é:

yc cida (pH < 7, a 25 °C),


yc neutra (pH = 7, a 25 °C),
yc ou bsica/alcalina (pH > 7, a 25º C).

Uma solução neutra só tem o valor de pH = 7  25 °C, o que implica variações do valor
medido conforme a temperatura.

DADOS CONVENIENTES:

Uc l 
, segundo Arrhenius (1887), é toda substância que, em solução aquosa, libera
única e exclusivamente íons H+. Um exemplo é o cido clorídrico, de fórmula HCl:

HCl H+ + Cl²

Obs: Alguns anos mais tarde, em 1923, ß   


  propuseram a idéia de que cido
é uma substância que pode ceder prótons (íons H+).
Uc solução   é aquela que nem é cida nem bsica, e apresenta,  .

Uc ß Segundo Svante Arrhenius, também chamada de   , é qualquer substância


que libera única e exclusivamente o ânion OH² (íons hidroxila ou oxidrila) em solução
aquosa.
NaOH Na+ + OH²

Obs: Soluções com estas propriedades dizem-se básicas ou alcalinas. Também em 1923,

ß     
  propuseram a seguinte definição: Uma base é um aceitador de prótons
(íon hidrônio H+). Mais tarde Gilbert Lewis definiu como base sendo qualquer substância que
doa pares de elétrons não ligantes, numa reação química - doador do par electrônico.

   

    
Ácido de bateria < 1,0
Suco gástrico 1,0 - 3,0
Sumo de limão 2,2 - 2,4
Refrigerante tipo cola 2,5
Vinagre 2,4-3,4
Sumo de laranja ou maçã 3,5
Cervejas 4,0 - 5,0
Café 5
Chá 5,5
Chuva ácida < 5,6
Saliva pacientes com câncer (cancro) 4,5 - 5,7
Leite 6,3 - 6,6
Água pura 7
Saliva humana 6,5 - 7,5
Sangue humano 7,35 - 7,45
Água do mar 8
Sabonete de mão 9,0 - 10,0
Amoníaco 11,5
"Água sanitária" 12,5
Hidróxido de sódio (soda cáustica) 13,5
cc    ccc

Y
 c   c  
  c   c
  Y , c


 
Y   
x Y  Y
 , c  c
 , 
    c 
 

  c   
 ç 
  
 
  c     ç 

 :

P
 , 
x  c
 

,    , c
  c
 
   
,  ,  c
 P,  


Y   c  !"    c


    c , 
 
 
c :
 
c
 
c 
 Y Y ,

 c
 Y  
 
 c
 Y 

  
   
c  c       
 
 
 ç  c    ç  
 c  
   

 c ccc c# # 

 
  x  
 c 
  c c 
ç 
c

!c 

    


  
c  c   
 
 ç  
  
 
  
  x  c
  ,      
 "#
!
l  c
   
 c 
 
  c
  "
x  c
  Y 
    
 

  
  N
  
c  
   
 #, $  ",#, 
c  
!

ç    
 
!
Q 


  c  c     
,   c


 
%

ç  :

2ccccccccccccccccc2$%ccc%ccc$c&c

$c%c%cc$c&cccccccccccccccc$c

% & ' !
  c  
ç    ç    c 
!
( !  "
 
 
z 
 c,   c  
ç
!

 P
 ,   c 

 c

 
$    
 !c
c    
z
"
 

) c
  x 
  ,  c "
x  "%#  %#  $
c 
 c 

 c

 
! %
)  
 c 
 , c

  
ç  :

2ccccccccccccccccccccccc2$%ccc%ccc$c&c

$c$ccc%ccc'($c$ccc%c$c&ccccccccccccccccccc$c&c

2$%c%c$c&cccccccccccccccccc2)*$c

+c2)*$ccc%cc'($c$ccc%ccc$cccccccccccccccccc+c2)*,c c2$,-$
*

++ +++
 . ! # # , $  
 $c 
  x  


'
FY  F Y , c& 
 !c $ F Y'   
    c  ç ,
,- . .

x, %  FY  "%  FY  ,'%  

 (, %  x 

) c
  x 
  ,  c "
x  "%#  %#  $
c 
 c 

 c

 
'
Y ç c
 $ 
   z  c
 ,     F Y'
/ !

 
 
!c, 
  


 
    , c  ,
 , 
ç c

Q , 
 
,  x  

  , 
!
c

 
c
 
     

c
2/0ccc0c0 0 cc0c

N !
   ç   
 !  Y ,  c  !
 
1 1
 ç  
x   c , 
x ,   ç 

   
 

)Y)  *) *  Y )

P   c cc1 #
 , 
c    
 c c
ç  ! 
Y )   ç , !
   c     
ç 
)Y  ,
z ,  ,     

P

 ,  
 c c
ç  !  * )  

z
 c c
ç  !  Y  ç ,      
1
P  z
   
     
   
c  "#,#   c  )$ %##,# +,, 
c 
  
  !  *)   ,       

c c  )Y )  ,

 ,    c  
ç  2#%  c  ç  
z $  , 
x 
 
c   
z 
     
1
Q 
  ,    c
,   c  "#,%,  
1

c c c  
  3
x)"# )PY')Y , c   c  

4  ,  
 c
 ,   c 
c   c ,  

c

     ,    
      c
 , 
5
 

  
x
ç  

Q , 
 , c

 &    
     
c 
x  

 c c x , c   c   c,  


c 
c, c    c   

Y $  ,  
 , $ 


c c  c  $  ,
  c  c , c  3
x  $  ,  c  x
    
1
 c 
c 
!c c 

6 
    
  x  "",#, 
c  3
x  
1
$   


 , c   c  c
 

5
     
   ç  ,  c   
 c 
  ,   
  $
c  4  
  c -c c 
 
  x     
  $c 

c
. 2c cc
7
Y    

 

 
 ,   $    
 
) $ c -c c  #   c      
 c   
 c.
,  
  c
 , 
$ 


 
  
x 

Uc  .  8c


9
Y &   ç  c $
c $ 

ç 
  c  ç
  ç    c  
c 
   
    
9
 c  
 
$  c ç 

! ,  
 
 c,   
c  x
 c 
 cç
!
 , x
  !
   , 
  c

 !
     c 
 

   ç   

  c 
 c     $          )
ç

 
z   c$ c )-  
   c   

 c       c      
  
: 9

  c ç    
c  &  
      
;
c$ c    ,  &,  c c
ç   c
<
 $c .c  c$        c $
c  c$ c
9
c      
 c  ç    , 
 c
 
 


c
=
Y 
 c
$  
  !  $c .c 
  

c
,  
 ç    ,
       c  $
ç     $c .c
Y 
 

c $  
 c   c c  , c -c  
=
c     
 
 

c $  
 c
 
     

  c   
   

Y 
  $   !
c    c  c 
 
  c
 
     >    
 $ c -c c  
  
,
?
  
, $  
   !   /

Uc  c

@ A A
P
 
ç  !c     c 
,   
 


  c c       -


ç 
   
x
 

Y 
   z   c ç $ 
 

c B
z 
A
    
 

c, 
ç   c    

c    c 
 ç  

 , c- 
 c
  
 - 

Y 
 c
  - $  c&  c    ),

 ,  c c
ç   c
  $c .c c& c c
ç  

C

 N  c 
 
,   ç  c $
c   !   c ,
C
 
 c
 
   ,   ,    

 ,
C
c    $  

c   
!c    c


-  ç  &    !c  x    

 
c

 

Y  c
 
 $ 
       c  , c  
 c

  , 
z  
 c


c

U c c c  c
c
c
ic ‘‘c‘c‘2‘  D c

E F
‘ cç  
!c , $  &     
 -  c
G
c -c , c    c    ! c  ç  ç    , 
&,   c $ ç    $c c& c c
ç 
c 


    
ç

 c   c 


c  
 

c, $  
 c
,
G
      

  c  
 c
 Y

 c
, 
 ç    , $  c , 
$     ,
E
 
 

c, 
   , -  c ç   
 
ç

 
z )  c$

‘    
    c $
c $ 
 
 c     
H
Y ‘
  R
c  
 
ç

!, c  ç  N
 ,
G
  c c   c   , x   c - 
  
ç  

 


  c  
&   
  c



IH
PY0 J‘ ‘,‘ RY1Y0 1‘ R‘F‘RÊN2

yc Y ‘,‘ RY1Y 1‘ 21RY3ÊN2Y

  c  
 
 
 
ç  
 

K
 -
     
c  
 c  
 

 

c

K
Y 
 c      ç      
   

 
 -
 , & 
 
 
,   c   , 
$
 ç 
 ‘x  

!c   z-ç   
K
c    c   


 & , -
  c
xc  
$    

  ‘ 
  
ç 
c 
- , !  ! ,  

  ,    
     c
L
x , 
, ç   -
 
A parte inferior da lâmina
est continuamente imersa na solução a
fim de não haver interrupção da corrente
elétrica.

Este não é prtico em


trabalhos de rotina, pois requer uma
corrente de hidrogênio puro a uma
pressão determinada e, torna-se inativo
por efeito de envenenamento da camada
catalítica com traços de certas
substâncias. Além disso, o eletrodo não
pode ser usado na presença de agentes
oxidantes ou redutores.

Eletrodo de Hidrogênio

yc O ELETRODO DE CALOMELANO

É o eletrodo de referência mais usado em virtude da facilidade de preparação e


da constância do seu potencial. O eletrodo de calomelano é constituído por mercúrio e
calomelano [cloreto de mercúrio (I)] numa solução de cloreto de potssio de concentração
definida Esta concentração pode ser 0,1 M, 1 M ou a da solução saturada.
yc Y ‘,‘ RY1Y 1‘ PR  ,YR‘ Y 1‘ PR 

‘  
 $  

,    
 
c  , c  
 

c

M 
  c    
    c  , 
N
  ç  c 
ç 


, 
x ,   

  , c  , c 

c 
 
 
   c  $

4
c  

Y 
 

c 

 +c
  
 )+
c      -   


c 
 c  c
  
 

O

 )+ &ç c 
 c  
$  &ç ) + 
&ç   +c  
 c

P
    5 
 c  c
 

 c  
  
 
&ç 

P
  $ c  ! 
 
 
,  
   

, c  
 

!c   c  
c
  
  
- 
P
ç  c
     , c 
c c
ç c -c, 
 

c
  


‘    
  


 c   
  
 
N
cç   

   c 

c c

c c

c
ic ‘‘ c‘c3 c

Y 
  
$       
 
  ! 
-
    
ç    c $
c       

  
c 
  ç     c $  ç 

c c
ç  !  -
  ç 

Y 
#  c c4 c$   c  
!  
 c c   ç 
Q
c c
ç x )#,"  " 5  c c
!
c )   ç   
c
  c  c  
 

c 
 , 
 c  ! 


   c
  
,   
   c c    
c 

!c 
  
c  
 

Y  
 
 ,
  x
   ,
c  ! 
 
  

, -
, 
  c  ,
x
,   !  -
 

‘  ç $,   ,  


c 
!   
!  -
 

  c
  
!c
 
 $  , c

 
ç 

     

  c ,
Q
 c

 ,    x


 


Yc

,  c x
 

,  
ç    c  $
ç    !  -
 
ç 

Y  c, 
 ,  

 
    
ç { *6     ! 
-
  
 {*6:

‘ R k * #,#%7   [ * + *],  k $


c  

\ ‘ R K * #,#%7   [ *],

\ ‘ R K #,#%7 
‘  $  
ç 
c 
  ç  N
  )8-


N
 , "9(' "7'", ! c  !c   -  P
 N   "7# 


 - c  
 !c, 
c
  

 
c
   
 c, 
"7#(
S T
N 
c,  
ç   c  
 c 
   
ç  
)  !  -
  
 & 
c

 c   cç )  



 c 
    c c

   
 

): PR 025P,2F2R:




 c
c $
c 
S
c  
 ç  c
c
!
c ,   #," 5, 

c-    
  

c
  


S
1    ç  c
c
!
c 
 - c c
ç
c  ,  c  
 

 c
  
  $ 
-
S
 
c  ,   c 
S
 c 
  ç  c
c
!
c   
!c 
  
 


U
Y c  c    


$  x  


  
!c x

   
  ç 
 
S
 c  ç c   
   

    c
S S
 
 

   
 ),    
 
 
 
   B c 
 ç c c
ç  !  -
  ç
c& c c
ç  !  -
  

ic ‘‘  

Para medir a concentração do íon hidrogênio numa solução, o eletrodo devidro


deve estar combinado com um eletrodo de referência, sendo o eletrodo de calomelano o
mais usado para esta finalidade, levando à constituição da seguinte pilha eletroquímica:

‘ 
  ‘ 
 

A) - Este eletrodo é constituído pelo eletrodo indicador (um bulbo de vidro delgado) e
um eletrodo de referência (prata-cloreto de prata) combinados numa só unidade conforme
est na figura 3.

V) - O bulbo de vidro delgado A e o tubo de pequeno diâmetro V, em cuja extremidade


est soldado, estão cheios por cido clorídrico, e dentro deles est montado um eletrodo
de prata-cloreto de prata C. O tubo D, de diâmetro maior que V, est fundido na parte
inferior deste tubo e contém uma solução de cloreto de potssio saturada que também é
saturada por cloreto de prata neste tubo est um outro eletrodo de prata-cloreto de
prata E. O conjunto é vedado por uma cobertura isolante.
W0W2c c.W 2cc# -c

Y   
    
c       c.
)
-

 
ç   c,  
  
,  
 

c  

 c  ç  



X
‘     
c
 c   zç  5
675c# 8c c ‘ 
 c 

  c
 c    
c

   
c ç c   $c !c , 
c
   , 
 !  c  

 ç 
c ) 

Y Y
 
4c  c
ç   
  
4c  ç   
Z Y
   
 Q   $      ç   
4 , 
Y Y

zç  , c  ,   
4  N c   ç  

 c     
z
 
    


ç   
 :

Y
  
 $, 
, c -   
ç     

 c 
   :
'-c,
 
 
Z
$-c    , 
)  
 )  c    , 

xc 
Z
 c    
 c 
\
,-c 2
z
)  
 )   "; ç  ) [   c


 


+-c0c 
  ç  c&    
x )<   
    
 ] c    = '  7,   x    
   

o  Trazer as temperaturas, tanto desse tampão como da amostra, para o mesmo
valor que pode ser a temperatura ambiente, a temperatura da amostra ou uma temperatura
padronizada, por exemplo, 25°C. A temperatura escolhida ser a temperatura de teste
! Remover o(s) eletrodo(s) do primeiro tampão, enxagu-lo(s) com gua destilada e
enxug-lo(s) com papel absorvente macio
. Introduzir o(s) eletrodo(s) na segunda solução tampão
" ^azer a correção da inclinação da linha reta potencial do eletrodo versus pH,
ajustando a leitura do pH-metro ao valor de pH do tampão na temperatura do teste
 Remover o(s) eletrodo(s) do segundo tampão, enxagu-lo(s) com gua destilada e
enxug-lo(s) com papel absorvente macio
 Introduzir o(s) eletrodo(s) na terceira solução tampão de pH abaixo de 10, mas
cujo valor seja cerca de 3 unidades diferente da segundo tampão. Nestas condições, as
leitura deve corresponder ao pH do tampão para a temperatura do teste com uma precisão
de ± 0,1.

Portanto, os ajustes dos desvios lateral e de inclinação, que são de suma


importância, utilizando soluções tampões padrões, constituem os procedimentos bsicos de
calibração instrumental para a determinação de pH.

Uc O controle de desvio lateral (intercept) usado para corrigir desvios laterais da


curva potencial do eletrodo de pH em função do pH, com relação ao ponto
isopotencial, conforme ilustrado na _igura 4. A calibração do instrumento com uma
solução tampão de pH 7 é uma aplicação prtica de correção de desvio lateral

Uc O controle de inclinação (slope) usado para corrigir desvios de inclinação, devidos,


por exemplo, à influência da temperatura, promove uma rotação da curvatura do
eletrodo em torno do ponto isopotencial (pH = 7 e E = 0).

  

 
  
   

 
  
 
 
 
 
 
 



5ç  2 
 :
c
c
‘
 :

`
0 
      c!  &
  c ç= ,   ,   c "%  ,
`
  c ç=  zç          
 

NY : 
 
  Í  0c c    
ç=  
c  
  N
    
c 

a  9 cc
#  -cc

yc P
 -

  , - 
  -
 

yc   c 

 c- c  ç  
z  
 ): 
b
- 
   ç 
c c   
 x  ‘   
 
z

):‘
 c   :  

z  
 

c,  
, K
b
5  , 
    0 
z       

c
  
c
 
   

 9 c c : ! cc

yc 5ç=   c  x c c


ç  !  c
 
 c, c   ,

cç    
 ) c
c  
 P
 z 
c
  , c   
  ç  
$ % 
 cc 

d

x "%   ‘ ,  c      


 

c

yc  ç=   c  !   ,


    c


e

cç  
 ) c
c  
 P
   , c  
f

 
" -
  ç   
$ % 
 cc ,
e

 c      
 
 

c

yc 1
 c  c  

c  
 c  
g


    z,  
 c  

h
 5c c c i c c4 c c
#  cc

yc  ç=   c  


! , 


 
 
j j
 ç %%     c c
!
c #,"5 ‘ ,  c  
 

yc  ç     


,  
 

   
,

- 
  K 5 
  
N !c  
ç 
  
ç=  
c 
 

ç 

 

 !c  
ç= 
  
 
 ç c&
c  ç     
 ,  ,     
,  c 
k

 '### - +c P
 ,      
  
 

k


  

!,    -

  
  



Y 
c , c , z  
c ç=
l

  5
68c c
 9  #  )  
 ) ,      
  ç    m ' $ 
k
-
 c - 
 
  
,  c
     )K 
 $  -


 
 
 c    
 

c

‘
  
  c!  ç    ,
     


n
 
 c   ç=   
 c  

-= , 

ç 
cç 
 !
  
!c  


Y /
& c /   
   
 
$  

k k
c!cc c c  c     
  
  #,"N ,  ,  NY
k k
#,"N
  
   z  0 
 c!cc c c
k
-



 ç x
 
     
 #  
1   
 
& c  # cc
#  c  5cc 5
68c
l
# 8c ccc;c
l #cl  c  #-cc
c
N c  
 c   

  
 

k
Y  ) 
    
 
 ,  c  
 
n


c,  
  
ç  &ç  ‘    
 
!
n k
 cç  cç    
  
 

     $
 
c cç 
  

P
c  ç :

. o  oc c o  c

     0 ç    
%#%
,ç    0 ç  P 
‘  
      0 ç  - 
$
 0 ç  lc 
!
c #," N

 0 ç  
x  0 #," N
p
 0 ç  
  P   5

. < oc= oc

q
#"c ,
 
 , 

 c    z  c
c  ç 

#c,

 c   ç    
 c
c  ç  
# cP
c
c   c
ç 
#'c
z

  ç  K 5

. < rc .r rc&c   r2c

s
#"c ,
 
 , 

 c    z  c
c  ç 

#c,

 c   ç    
 c
c  ç  
# c‘


  ç  - 
$, x

"% 
s
#'c,

 c    z  c
c  ç  
#%c‘


  ç   , x

"% 
s
#(c,

 c    z  c
c  ç  
#>cP
c
c   c
ç 
#9c
z

  ç  K 5

c
. < tc.  tc&c >3  . c c

u
#"c ,
 
 , 

 c    z  c
c  ç 

#c,

 c   ç    
 c
c  ç  
# c‘


  ç  - 
$, x

"% 
u
#'c,

 c    z  c
c  ç  
#%c‘


  ç   , x

"% 
u
#(c,

 c    z  c
c  ç  
#>c‘


  ç  , " N 
% 
u
#9c,

 c    z  c
c  ç  
#7c‘


  ç  NY " N 
% 
u
"#c ,

 c    z  c
c  ç  
""c ‘


  ç  K 5 
# 
u
"c ,

 c    z  c
c  ç  
" c P
c
c   c
ç 
"'c 
z

  ç  K 5

 v0 v2c

w
#"c ,
 
 , 

 c    z  c
c  ç 

#c,

 c   ç    
 c
c  ç  
# c‘


  ç  ) 
  >,# 
"% 
#'c


  

w
#%c,

 c    z  c
c  ç  
#(c‘


  ç  ) 
  "#,# 
% 
#>c


  

w
#9c,

 c    z  c
c  ç  
#7cP
c
c   ç     

w
"#c ,

 c    z  c
c  ç  
""c ,

 c   ç    
 c
c  ç  
"c 
z

  ç  K 5

c
 x c
c

2?

c !c ,  
  c 
  c c
ç
 !  * )  
 ,   c 
   
 
 c.


P
 
c      &  )
ç c 

xc , 
x   c !c  
ç cç     x

,  c   c-  5-

Y    

 
  ç   c
  
y
ç      c
 c

 c 
   ç 

 

 

 c
 ,  
 .c  c
 , $
c
  8 Y @ )"97',  c     
   cç 
!c .c
y
 c
  0  , c
     c 
c c& c

 $c 8& 55 5 
  c

 c !  cc

z
Y c
  ,  
, c    
c  Q
*
c    ç ,      !    Y   ç      
 c
 
ç  c 
ç 
.c  c
 ,  c  , 
 -
 c


Y c 
    $c   

  c  :

{
  5c = 5?   -
 )   z  )    

, 
{ {
   c )A>,   $c  c
$ /
ç/  
 -

{ {
    !  c ,   ç   $c   
 Q   
{
c )B>, -
  c
 
 
!  
 Y
{
)-
x 
 

 ,    
c   
    c
)
  c 
ç 
  c 
ç   $c

| {
  5c0 5 5?   
  z  Y )-
x, 
 ,  
{
c )B>   $c  c
/   /   z ,    c
)A> 
 -
x 

   $c  c

  
ç 
{ {
,   
c   
 c   ) c 
ç 
  c 
ç 
 $c

{
 
  $ 
    cç=  $ c
 


 
ç     ç  1   &c  


{
ç  c
, c
     c  -  
 
ç= 
c 

N  ,  
 .c  c
  
c xcç=

c     c
  
z  x  x 

  # c @: 
c  xcç ?c 
  
ç  c
 :
} ~
/ c 
ç   c   
 ç  c
 
     ç=
   $c /

 ~
 @:   ! c @:  $  
  c &     
~
 $c
    
 c
  $    
c    c  
 $
 cz  


  z  !,  xc
 
   


 c
 ,   c 
    
   c  
! 
$c  $
 ,    xc     

Q   $c 


 c
      z  !  
 

 
 ,   $c   c
  c

$ 
  c
 

ç  
 
  
 .c c 
 
   c

 !  z  !  c  c

   $ 

 xc 
$
  

    
  
~
Y c

c 
, , 

&  
 
 c
 , )CCY,
 ç=  
x   
 c

 xc  ç  c 
ç 
c
 c      !
  #c 
 

  
ç 
c ç=     ,   
   
c  

c



N     

    c
    c 
~
 

  Y c
 
 x  c
 

  
  

 
  ç Y 
  ç   


,
  c c
ç  c
  

   $   

 c cc  # 4
c cc c 6 c c
  c  c cc
#c
€ Ac  c)  A  *c
 
'  ‚cc  c

 ## "( z ?


Azul de Tornassol 
- "# (7 z 

x
 cc c 
c
 ƒ c

- " 9 


cc  c

- 7 '# 

 cc   c

 # '(  
' cc  c
z # % 
-



cc  c

- " '' 

 
cc   c

 % (9  
 cc   c

 (# >( z
'ermelho de Metila 
- ',' (, 

' cc  c

 (( 9# 
-
 cc c 
c
 „ c

 9# 7( z
2enolftaleína c 
9 "##
 c

 

c
c 
7' "#( z

cc

c c

 "#" "# 
-

 cc   c
z ""' " # 

  c 4 5
c c?c


    
ç , 
x ,   
    !,
z 
  ,  !,  !,  
-   

2c
    
       
 
,   c


   c
     
   
   
  
 c!c , c   
  
 
 c
  c  
-    z 
 c  
-  

  5c # 5?c

Y c     
    c 
c  c
 
… …
,  &,   c  c $   c P
x ,  c z-
 c 
…

- $ c
c,  c  c  
   c ,  c  
,
… …
  

 
-  J    , c   ., c   

 z
 
 Y
  
z
  
c :

 D
 c
-D  

  z       ‘
…
 c  
  z ,    c  c



…
 ç    c- 
    ç   $ 
-+ 
,
… …

 c

    c c c  ç= c , c
c - 
…
c c c  ç= c 

 ç    

    ç   


 c

- 
… …
c c c  ç= c , c

x  c c c  ç  c 

 ç   
     ç   
 c

- 
… …
c c c  ç= c , c
c -  c c c  ç= c 

 ç    
   ç   
 c

-  c c
… …
c  ç= c , c

 c  c c c  ç= c 

…
 ç    c- 
 -
x    ç   
 c

…

-  c c c  ç= c , c

  z  c c c  ç=
…
c 

…
   
 , c
 , 
 c  

, c

 
 
 c  c  c 
 ,    c c c 
…
c
 c ,  c    

   

   
 !  -
  c  4   c 
 
  x   )  &,

 c c
ç=  *  P
 xc
   c 
 )
 
  :
` `c  c
c c cc  c
c c c c

›  
  
  
  ›
      
›› ›      
›››› › 
     
›            
           
 ›        
           
 ›           
›            
          
          
›          
 ›!›   
     
 ›!›   
     
››

 
    
 
†
   c
  c
 c  

†
1 

  

 

 ç   
    -
 zç  
 ) ç  c 
ç  ç 
†
    c
 0  c   ,    c  
z 
 
 , 
 x :

†
‘ :   c     zç  c    
c ,  c 
†
c  4c       c
 c  !  -
  Y 


    $ $


c 
 
c ,   z   
 ç
  c 
 
     )
 c c
ç=  !  *

†
2c
 c ,   , 

    !  !  *,  ,
 z   
 ç   
  c 
 
  x   )

c c
ç  !  *

F
 .
 : c    
  ç=  +  
 c&
†
 

 
 
,   
,    ç    ,   
c 
  !
  Y  c     
    
cç 
†
 $c  ç     ç      -
 : !
 
† † †

  
      -
         c
  z 
†

  
      
 , c  x ,  &,  

† †
c  
c   
    
  .‡2ccc

Uc . c cc c 5# c
c
'-c 
   
, c  x!   
$c 

$-c 2
z
)  
 )    
 ,   c !
 , z
 

  ‘  
      
ç .c c c 
) 

 )   )  
) , 
"  ,  
ç   
,
ˆ
x  ) , 
!  )     
ç   
  
 ‘  

!  c   

)  
 )   
  

ç= 
 
 , c ,  
? ,  
   
ç   
  

 N ‘ RB‘0 )‘ ç ‘x


 
 B c  ‘  
ˆ ˆ ˆ
0
 +1‘+ + FPB,   
  
 
  $ c
 

    
 

    zç   
,


,  -    c
   
 ,  

ç 
c  
  )  
 ) ,  )   x ) , 


     c
c  %##   
  

ˆ ˆ
,- ,
)  
 )  c      x  )  c   
 c 
c

 # : B 5c
c
 

        
 :

Uc  cc c  


ç  

  
 
  

 c     cç  c
  c 

 
 ,    #E  cç $  %'F+   
 c
c  %F+    c %E

Uc  !c c  


ç  !
 !c  , 

x
 =   
= 

‘  
 "# c

  

c     )c 

   x      


c 
 c     
  


& 
 z
  


 $   c   
 " 
  

 
z

  
 
 - c    ccç   



 
=cc

Uc c

5c, //   $


c   
 )c  
     "# 
  !    

 P
 !  *, 
  $       "# 
c c
ç  
 !  -
 ) * 

?c&c
!cCc%Dc

c
‰
P
x ,  c c
ç  


 c  
c $: ["# Š" ]  +

 ,  
   ?

c?c&c
!cCc%Dc

c?c&c
!cCc'E&'Dc

F 
  c
  
 :

yc Y x      ?


"#, /c/
yc  C "   ["#]
Œ Œ
yc 5c  
 ,  c ‹ "  x   "# 
c
‹ " &

 

yc  C * "   ["#]
yc        
 $ z , 
 C   ["#]

yc
yc Y  
  "

Y   c  
c $ "
Uc c

?c&c
!cCc%Dc

c
Ž
1        
Y 
ç c c
ç  !  Y  
 Ž


 c     cç     
 "#"' 

  79 K
)% E,    


ç 
 Y    ,  ç  K@

)
 .c     
ç 
    :

K @ C [*] · [Y ]

 c
 
 , $  
ç 
   Y:

K@ C  * Y C "'

 ‘5-? ‘
 
  c 
  x  #  "'  ,   
  
  ’  “ 
   c   x   x, c 
x ,  ç  
c  C ",##, 
  c   [*] C ",##,
 &, [*] C "#   ," ‘  $  
 c c
ç c   

ç c c
   c 
, c  

=c cc c”.”c2F c”G ”c

Y 
    ç   
   
c -c  c c
ç
•
 !  * 
     
 x :

–
Uc 
68c H5 c c c
  c)
*cE —'c
c&'c

˜ ˜ ˜
‘  $  ç   c 
, 
 ,  
   

˜
c   z     c c
ç $   #,"   ,™",   
c ! 
  
    & 
x   
c c
ç  0  ,    
  x
   x :

[* ] C #,"   ,! "


‘ :  C  [#,"] C "
š
Uc 6  
A
# $%

Esta é uma solução de uma base forte, sendo assim, o NaOH presente est
completamente dissociado. Como sua concentração é de apenas 0,1 mol L›1, ele est
suficientemente diluído para que seu valor de atividade seja próximo ao da concentração.
Sendo assim:

[OH-] = 0,1 mol Lí 1

Então: pOH = -log[0,1] = 1.

š
& 6     % œ

pH + pOH = 14
pH = 14-1 = 13


Uc 6     '
 #  $%

Esta é uma solução de um cido fraco, que por sua vez, não est completamente
ionizado. Por isso deve-se determinar primeiro a concentração de H+.

Para cidos fracos deve-se considerar a constante de dissociação do cido ( ža):

(C )DC %D


C  D

A constante de dissociação do cido fórmico tem o valor de (!*.

Assim, considerando que C%D é igual a A, C D h de ser a parte que não se


dissociou, ou seja %+. Se desprezarmos a ionização da gua, concluímos que a única
fonte de H+ é o cido, assim C )DC%D.

Substituindo as variveis obtém-se:

A solução é:

[H+] = x = 3,9 × 10Ÿ3.

Através da definição de pH, obtém-se:

pH = -log[3,9 × 10Ÿ3] = 2,4

S-ar putea să vă placă și