Uma renovação na mente e injeção de fé na veia é o que este

livro proporciona. Quando paro para pensar em como tudo o que está
escrito pode de repente sair e tomar vida em minha realidade, minha
cabeça quase que dá um nó, mas o meu coração queima…

Hoje somos uma Igreja que vive aquém do propósito original do

Pai, e o autor traz luz sobre questões básicas do evangelho como, por
exemplo, a chave do reino que está em nossas mãos. Ele relata que
ao pregarmos o evangelho estamos abrindo a porta da salvação para
aquela pessoa, logo, quando deixo de fazê-lo fecho tal porta. Parece-
me que ficou muito mais sério o assunto… talvez devêssemos
começar com o que ele chama de “A comissão original”.

Adão foi criado para reinar e governar a terra, subjugá-la, Deus

lhe deu essa autoridade, somente o homem poderia delegá-la a outro
e foi exatamente o que aconteceu. Assim, entrou o pecado no mundo
e o homem perdeu sua autoridade cedendo-a a satanás. Isso trouxe à
ação o plano redentor de Deus através de Jesus.

Chegou então a nossa vez de entrar em ação, o autor chama a

atenção a algo peculiar, não podemos dar mais atenção a nossa
humanidade do que a divindade de Deus. Uma renovação na mente é
o que precisamos, pois se abíblia diz que tudo é possível, já foi
conquistado e está a nossa disposição porque estamos sempre
buscando algo para frente e não agora, hoje seria perfeito!

Lembro-me então do primeiro relato do livro sobre um

casamento…que coisa tão linda e maravilhosa, a principal atenção foi
o reino de Deus manifesto na vida dos convidados desconhecidos,
curas e milagres em uma noite de festa, meu Deus parece tão perto
dos discursos e tão distante da prática, mas é isso que precisa ser
mudado.

Logo então o arrependimento nos leva a um outro nível, onde

não somos cumpridores de regras e leis, mas filhos da graça de Jesus,
o favor da graça vem antes da obediência, assim agimos por
convicção de que o reino é invisível, mas totalmente alcançável para
os que crêem.