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Introdução

A Lippia alba L. Pertence a família das Verbenáceas é uma planta nativa das américas,e o
seu habitat se da em regiões que apresentam umidade relativa,solos arenosos e
argilosos.Essa planta possui diversos nomes populares como,falsa melissa;erva
cidreira;erva cidreira falsa;cidreira capim ;cidreira brava .É um arbusto multi ramificado
que atinge a altura de 1,5 metros com flores nas cores branca,rosa ou violácea,suas folhas
possuem aromaticidade,microscopicamente,sua folhas possuem epiderme superior
revestida de cutícula,seu mesofilo é heterogêneo,com presença de parênquima paliçádico
abaixo da epiderme e parênquima lacunoso abaixo do parênquima paliçádico.possui
tricomas glandulares e pelos tectores e verifica-se a presença de estômatos.

Lípia: folhas de Lippia alba (Mill.) N.E.Br., VERBENACEAE.

Suas folhas apresentam diversos constituintes químicos, como óleos essenciais, glicosídeos
flavonoídicos, taninos.

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1- Estruta de Taninos. 2- Estrutura de Flavonóides. 3- Estrutura Óleo essencial


( limoneno ).
Colocar figuras se pode ver se consegue baixar no computador da facul não dá please
vai no google imagens e coloca o nome dos compostos
Além dos descritos no paper os que fizemos no lab Glicosídeos
flavonoídicos,Taninos,óleos essenciais
Preparados a base de L.alba são utilizados na medicina popular para o tratamento de
diversos males;entre eles encontram-se distúrbios estomacais como cólicas,
indigestão,dores, náuseas e espasmos. Esta espécie também é utilizada nos casos de tosse,
resfriado,como tranqüilizante ou calmante, no combate à hipertensão,além de sedativo,
analgésico, bem como nos casos de distúrbios hepáticos, gripe, bronquite, sífilis, diarréia,
disenteria, como carminativo , no tratamento de dores de cabeça e malária.Quanto ao órgão
da planta utilizado e o modo de preparo, destacam-se as folhas e raízes sob forma de
infusão, decocção, maceração, em compressas, banhos ou extratos alcoólicos. As atividades
farmacológicas descritas na literatura fornecem indícios que podem explicar, pelo menos
em parte,alguns dos usos terapêuticos de L. alba na medicina popular.

Pascual et al.16, demonstraram a atividade antiulcerogênica em ratos Wistar tratados por


via oral com a infusão das folhas de L. alba na dose de 12,5 g da planta seca / Kg.A infusão
foi efetiva na prevenção da ulceração induzida pela indometacina e, na dose testada, não
causou lesão gástrica, nem modificou o pH gástrico e a acidez total.O percolato etanólico
das folhas de L. alba a 80% (v/v), administrado por via oral (dose única de 200 mg de
resíduo seco / Kg) a ratos Swiss, apresentou ação sedativa e miorrelaxante. A correlação
entre o conteúdo total de flavonóides e o efeito sedativo, de acordo com Zétola et al.19,
indica que, provavelmente, estes compostos contribuam para a ação sedativa. A
administração da infusão das folhas para os seres humanos em doses até 720ml/dia não produz
sintomas de intolerância gastrointestinal ou toxicidade,entretanto,doses acima da recomendada
podem causar irritação gástrica, bradicardia (diminuição da freqüência cardíaca) e
hipotensão (queda da pressão). Não se recomenda para mulheres gestantes ou ainda
lactantes.Também deve-se atentar para as interações medicamentosas, pois há
incompatibilidade quando se administra infusão de Lippia alba com
Acetoaminofen(Paracetamol).

A posologia é de....

As formas farmacêuticas existentes hoje no mercado são:...


Materiais e Métodos

Procedência da amostra (200g): Rua Formosa, Paissandú, Centro. Barraquinha em frente a


Praça Ramos de Azevedo.

Obtenção do extrato utilizado na formulação do fitoterápico:

(vou fazer essa parte)

Materiais

 Percolador

 Solvente polar

Métodos: descrever a forma se usamos o metodo C B A etc...ver apostila teórica.

Preparação de tinturas:

Tintura de Lippia alba (Mill.):

Macerou-se 10 g da droga pulverizada em erlenmeyer, de 250 mL. Sendo que o líquido


extrator, , foi adicionado paulatinamente até o umedecimento de toda a droga. Agitou-
se o erlenmeyer por 10 minutos e deixou-se o frasco abrigado da luz durante uma
semana. Filtrou-se o macerado através de um funil semi-analítico para uma proveta de
50 mL e transferiu-se o conteúdo da proveta para um vidro âmbar devidamente
etiquetado.
Preparação de extratos fluidos por percolação:

Extrato de Lippia alba (Mill.), através do “ Processo A”:

Pesou-se 20g da droga e colocou-se em um béquer. O líquido extrator foi preparado


com 3 volumes de álcool para 1 volume de água, visando como volume final de líquido
extrator 50mL. Umedeceu-se a droga com uma pequena fração do líquido extrator e
deixou-se em repouso por 15 minutos. Ao funil de separação, colocou-se uma camada
de algodão e logo acima, acondicionou-se a droga previamente umedecida. Adicionou-
se paulatinamente o líquido extrator ao funil de separação, sendo que manteve-se a
torneira do percolador aberta até que a primeira gota caísse e fechou-se a torneira do
aparelho. Adicionou-se o restante do solvente ( líquido extrator ), de modo que ficasse,
o solvente, 2 cm acima do pó. Deixou-se em maceração por 7 dias. Deixou-se escoar os
primeiros 16 mL do percolado para uma proveta e separá-lo. Para um béquer deixou-se
escoar o restante do percolado. Adicionou-se mais líquido extrator ao aparelho e
recolheu-se o percolado até que este apresentasse coloração mais clara. Evaporou-se a
segunda parte do percolado em chapa aquecedora até obter-se 4 mL. Misturou-se as
duas partes do percolado e acondicionou-se em frasco âmbar, previamente etiquetado.

Resultados e discussão

Estudo fitoquímico da amostra : Análises qualitativas e quantitativas

Nome Científico: Lippia alba L.


Nome popular Cidreira,falsa melissa.
Parte usada folhas
Identificação de Taninos Os testes realizados foram hidrólise em meio ácido e o teste do palito de
madeira ,em ambos os testes os resultados foram positivos,ocorrendo
turvação do analíto e observação de cor vermelho, respectivamente.Com
base nas análises concluí-se que há Taninos.
Identificação de Glicosídeos Realizou-se os testes de : Shinoda:utilizando fragmentos de Magnésio
Flavonoídicos metálico + H2SO4,o resultado foi negativo pois não revelou a cor
vermelho.NaOH: revelou um tom amarelo de intensidade
fraca,mostrando-se positivo.AlCl3 :Observou-se cor fosforescente na
luz,mostrando-se positivo.Com base nas análises,concluí-se que há
presença de glicosídeos flavonoídicos.
Cromatografia em camada delgada Através da cromatografia em camada delgada foi possível a verificação
de óleos essênciais. da polaridade das substâncias presentes na droga analisada.Como a
placa de sílica é polar observou-se,portanto,a movimentação dos
compostos,já que os mesmo são apolares revelando que não houve
interação com a placa,obtendo-se assim, diferentes valores de Rf.
Análise semi-quantitativa de Realizou-se fervura em água destilada por 5 minutos de 0,50g da droga
glicosídeossaponínicos em drogas pulverizada,realizou-se a diluição seriada e não constatou-se a presença
de origem vegetal glicosídeos saponínicos.

Identificação química de Realizou-se os testes afim de verificar a presença de ligações C-O e C-


Antraquinonas C,os resultados foram negativos.

Identificação química de alcaloides Realizou-se os testes com os seguintes reagentes


:Mayer,Bertrand,Dragendorff e Bouchardat em todos houve
precipitação,portanto ,o resultado foi positivo.

Aqui devemos mencionar a diferença que deu entre o que diz a literatura
(artigo) e o resultado do nosso experimento provavelmente pode ter
havido algum erro com a nossa planta do tipo falsificação ou erro técnico
(dificilmente o artigo estará errado...)

Falar do extrato... na formula frmacêutica

das dificuldades farmacotécnicas ex:usabos usamos flavorizante para


melhorar o sabor

Justificativa da forma farmacêutica:

Devido ao fato de termos como objetivo as ações calmante e digestiva do fitoterápico,


optamos por uma formulação de fácil administração. Apesar da absorção no trato
gastrintestinal ser difusa, procuramos primeiramente a ação local ( digestiva ) e a ação
sistêmica ( calmante ), optamos por pastilhas mastigáveis, pois também conseguimos
a absorção via mucosa oral.

Conclusão....(breve)
Ações farmacológicas cientificamente comprovadas:

Artigo :
Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae): levantamento de
publicações nas áreas química, agronômica e farmacológica, no período
de 1979 a 2004.
AGUIAR, J.S.; COSTA, M.C.C.D.*
Departamento de Biologia, Universidade Católica de Pernambuco, Rua do Príncipe, 526, Boa
Vista, Recife, PE,
Brasil. CEP 50.050-900 Tel.:(081) 3216-4181; *e-mail: mcarmoc@hotmail.com

RESUMO: Espécie amplamente distribuída em todo o território brasileiro, Lippia alba (Mill.) N. E.
Brown é conhecida popularmente como erva cidreira. Na medicina popular é utilizada como
analgésica, para dores abdominais, hemorróidas, dor de dente, febrífuga, em resfriados e nas
afecções hepáticas. Estudos farmacológicos comprovaram atividades analgésicas, espasmolítica,
antibacteriana e a ausência de efeitos tóxicos em animais. Visando contribuir para um maior
conhecimento da espécie é apresentada uma revisão de publicações envolvendo estudos
químicos,
agronômicos e farmacológicos publicados no período de 1979 a 2004.

Palavras-chave: Lippia alba, plantas medicinais, farmacologia.

ABSTRACT: Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae): survey of the publications in


the chemical, agronomical and pharmacological area, published between 1974 to 2004.
Widely distributed species in all the Brazilian territory, Lippia alba (Mill.) N. E. Brown is known
popularly as cidreira herb. In the popular medicine it is used as analgesic for abdominal pains,
hemorroids, toothache, febrifuge, in cooled and the hepatic disease. Pharmacology studies had
proven analgesic activities, spasmolitic, antibacterial and the absence of toxic effect in animals.
Aiming to contribute for a bigger knowledge of the species a revision involving chemical, agronomic
and pharmacology studies published in the period of 1979 the 2004 is presented.

Key words: Lippia alba, medicinal plants, pharmacology


Recebido para

Referências bibliográficas:

Livros:
 Tratado de Fitofármacos y Nutracêuticos ,paginas 952-S-954-S

 ...

 ...

 ....

Artigos científicos:

colocar

 Referência: BIESKI & MARI GEMMA, 2005, DINIZ et al., 2006 GILBERT et al, 2005
GUPTA et al,1995

IEPA, 2005 IPATINGA, 2000 MATOS et al, 2001 MATOS, 1997b MATOS, 1998 MATOS, 2000

MELO-DINIZ et al., 1998 PROPLAM, 2004

 Revista Brasil. Bot., V.30, n.2, p.211-220, abr.-jun. 2007 distribuição geográfica

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