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Data do estágio: 04 a 27/10/2010


Escola Estadual Doutor Orestes Diniz
Rua Antônio Luiz Dumont, 200.

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Data do estágio: 03/ a 17/09/2010


Escola Estadual Amélia Santana Barbosa.
Rua Viriato Alexandrino de Melo, 240.

 
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O ensino de espanhol experimentou mudanças após a implementação da Lei
11.161/05, tornou-se a obrigar o ensino nas escolas publicas do País. É de fundamental
importância o estágio em língua espanhola pois é um grande passo para a vida profissional.
Fortalece a relação teoria e prática. Para mudar a didática do ensino da língua espanhola na
escola tornando-a dinâmica, rica, viva, é preciso mudar antes o conceito que se tem dessa
disciplina.
Não é possível ensinar conceitos de língua desvinculando da realidade. Por isso, faz-se
necessário pensar em tornar o ensino de Espanhol uma das formas de preparar os alunos para
a profissão.
Apresentamo-nos á pedagoga, que nos levou á sala de aula, eu Marina observava. O
Cezar ministrava aula. Observei as aulas do meu colega durante cinco dias e ele como regente
da turma. Depois trocamos. Isto nos possibilitou experiências inovadoras, Pedimos a
professora ajuda no planejamento das aulas para não repetir seus conteúdos.Era uma sala do
2º ano do ensino médio, lotada com 40 alunos frequente e na maioria muito bons alunos. Em
meu primeiro dia de trabalho, mostrei a eles todos os conteúdos que íamos trabalhar durante o
estágio.
Trabalhamos mais oralidade que a escrita, e não ultrapassamos mais que duas aulas
por temas que foram:
*Partes delcuerpo humano enespañol.
*pronombresdemostrativos.
*Pronombres interrogativos.
*Hablando de hora e números

Na turma de 6º série do Ensino Fundamental cumprimentei as crianças em espanhol,


ensinando assim saudações, em seguida os pronomes demonstrativos e pronomes
interrogativos.
Passamos também um diálogo escrito, em seguida como se fala e escreve os números
ate cinquenta. Trabalhamos notícias, piadas, charges e vocabulário com figuras de animais e
verbos (já conjugados) no presente do indicativo.
Os métodos e técnicas usados para elaborar nossas regências em classe foram simples.
Devido o segundo semestre tivemos que acompanhar o planejamento da professora atuante,
sem atrapalhá-la. Procuramos conteúdos que despertassem interesses nos alunos, já estão na
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segunda etapa e quase alcançaram à média. Encaramos o desafio trabalhando também textos
da apostila do Enem/2010.
A professora nos emprestou um material muito rico e ajudou-nos no planejamento.
Eliane iniciou com um texto direcionado para estudantes do ensino médio, explicou-o
e fez duas questões com os alunos, se dispersaram e a professora Cristina ajudou.
Trabalhamos textos com áudio, regras de acentuação, gramática e classificação de palavras.
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Nosso estagio de regência foi efetuado nas escolas conforme citadas na introdução,
ambas as escolas estaduais de Ensino Fundamental e Médio na cidade de Betim, município de
Minas Gerais.
Foram direcionados aos alunos, com o objetivo de atenta-los á uma reflexão acerca do
ensino de língua espanhola, visando demonstrar a importância da aprendizagem da mesma,
através da observação e regência de estágio supervisionado.
Como professor de língua espanhola, ouvimos, de um ou de outro aluno, que ³a língua
espanhola é uma matéria que causa medo´; ³é uma disciplina difícil de ser entendida´; ³é
muito complicada´; ³esta matéria não serve para nada´, ³esta aula não é nada atrativa´, além
de outras afirmações.
É preciso reconhecer que ela é fruto do trabalho humano e, como tal, está sujeita á
erros e acertos. É preciso também reconhecer que ela evolui e se modifica no tempo, em
função do uso que se faz dela. É sincrônica e diacrônica.
Não é possível preparar alunos capazes de solucionar problemas ensinando conceitos
de língua desvinculados da realidade, ou que se mostrem sem significado para eles, esperando
que saibam como utilizá-los no futuro. Por isso, faz-se necessária pensar em tornar o ensino
de Língua espanhola uma das formas de preparar os alunos para a participação ativa dentro da
sociedade.
Nosso desafio como acadêmicos é mudar a forma de pensar e de ensinar a língua
estrangeira.
Notamos que o aprendizado em ambas as escolas são bons, comparando com as
demais escolas públicas. A observação e as aulas ministradas nos possibilitou uma
experiência gratificante e inovadora porque foi possível aprimorar o ensino de Espanhol.
Constatamos que é importante a utilização de textos que valoriza a interação e situações reais
de comunicação. Os métodos e usados para elaborar nossas regências em classe foram
simples porém com certo cuidado pois devido já estarmos no segundo semestre tivemos que
acompanhar o planejamento da professora atuante, deixando claro a ela que íamos
acompanha-la em seu planejamento.
Procuramos conteúdos que despertassem interesses nos alunos, pois já estão na
segunda etapa e muitos já quase alcançaram média na disciplina Língua Espanhola precisando
de pouca pontuação para passar de ano, encaramos o desafio. Trabalhamos também os textos
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da apostila do Enem/2010, pois como são do terceiro ano demonstraram interesse porque
vãofazer o Enem.
Este trabalho teve como base o período anterior onde só observamos as aulas de
Língua Portuguesa, mas em muito nos ajudou porque já entramos na regência sabendo o que é
um regente em sala, mesmo sendo em disciplina de Língua Estrageira. Fizemos planejamento
sobre oralidade, através de planos de aula, obtendo um bom resultado. Trabalhamos com
temas atuais, notícias, piadas, charges. Na turma de 6 º série do Ensino Fundamental, Cezar e
Marina trabalharam vocabulário com figuras de animais e verbos (já conjugados) no presente
do indicativo.
Durante Nossa regência em sala de aula constatamos que já haviam trabalhado verbos
e que sabiam formular frases, desenvolveu-se a atividade com base nestes conteúdos.
Em uma das aulas de Cezar e Marina os alunos sentaram em círculo e foram passando
uma caixa que continha figuras de animais e verbos, enquanto passavam a caixinha, foi posto
uma música dos ³Rebeldes´, banda esta adorada pela maioria dos pré-adolescentes,
principalmente pelas meninas, como se pode observar.
Ao parar a música, o aluno que estivesse com a caixinha em mãos tirava uma figura e
um verbo e formulava oralmente uma frase utilizando o material que houvesse pegado da
caixa.
Houve participação de todos na atividade apesar de um pouco de resistência por parte
de alguns, falavam em espanhol e nas dúvidas de vocabulário procuravam auxilio.
A música de ritmo dançante e moderno deixou a sala um ambiente alegre e
descontraído, e o ato de passar a caixinha para o colega promoveu socialização e interação do
grupo.
Geralmente, ao formular as frases, os alunos procuravam falar sentenças curtas, então,
para melhor explorar o vocabulário e para dar mais segurança na hora de falar, foi escrito a
frases no quadro, (formas de conjugação) ´Tengoun ...., pero me gustaríatenerun ....´.
Além de se sentir mais seguro para formular oralmente uma sentença mais longa, isso
fez com que o aluno pensasse e fosse criativo na hora de escolher o animal que gostaria de ter,
já que tinham que preencher os espaços pontilhados com nomes de animais.

1) A classe foi dividida- em grupos;


2) Foram selecionados, a partir dos interesses de cada grupo, os campos semânticos
cujos vocábulos eles irão pesquisar, por exemplo, nome de ferramentas, de flores, de animais,
de partes de um veículo ou de um microcomputador, de gêneros alimentícios, etc.;
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3) Cada grupo deverá procurar de 10 a 20 imagens dos objetos cujos nomes em


espanhol vão pesquisar em seguida.
4) Uma vez encontrados imagens e vocábulos, os alunos podem confeccionar cartazes
com eles. Podem-se fazer cartazes com uma ou mais imagens, que depois poderão ser usados
para decorar a sala de aula;
5) Cada integrante do grupo deve ler em voz alta as palavras que pesquisaram,
procurando pronunciá-las corretamente.
6) organizarão um livro em que cada página contenha quatro imagens e seus
respectivos nomes espanhóis. O livro pode ser dividido em capítulos, cujo número será o
mesmo dos grupos que participaram do trabalho e dos campos semânticos por eles
pesquisados.
(Modelo de atividades acima foi dado por Cezar e Marina).

A princípios de 2007, la AIMC (Asociación para laInvestigación de Médios de


Comunicación), gestora de los más importantes estúdios de audiência em España,
presentabalos resultados de la novena Encuesta a Usuarios de Internet (navegantes enlaRed);
uno de los estúdios fundamentales para analizar y conocerelcomportamientodelusuario de
internet de nuestro país que revela haciadóndeevalucionasuconducta, conqué problemas se
encuentra, cómo se relaciona a través de lared o quéaplicaciones o sistemas gozan de
mayoréxito. En esta última edición se confirmóelrumbodel universo online, un horizonte
tanatractivo como cambiante: latelefoníamovil (el 20% de los internautas ya se conecta a
través de este dispositivo) y las descargas de musica (un 61% de losusuarios se
hanapuntadoya a este fenómeno). Quisimoscomprobar por nosotrosmismosqué era lo que se
cocía realmente enlared y nos topamos con estas maravillhas de latecnología:
Parecía que estaba todo dichoenlo que a motores de búsqueda se refiere, hasta que
irrumpióenlared Stumbleupon.com, el buscador de los buscadores. Un programa capaz de
aprender de losgustos de losusuarios para ajustar suscontenidos a sus preferencias.
Conunsencillo programa de instalación (cuentacon una barra gratuita que podemos anãdir a
nuestro navegador web) y unmenútan extenso como concreto (fotografía, historia, cocina,
moda, política, musica, cine, etc), Stumbleupon.com se ha convertido enel sitio web de
cabecera de todo ³freaky´ que se precie. Para adentrarteen este universo paralelo,
sólodebeselegirlascategoríasdelmenúenlas que estás interasado, un vez hechoestoel buscador
te irá mostrando unsinfín de páginas web tanoriginales y sorprendentes como puedas
imaginar. A partir de ahora« ¡no querrássalir de casa! Que internet leestaba restando
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audiencia a latelevisión era un dato que venían revelando los últimos estudios que analizanel
estado de la red. Para ello , quémejorcontraataque que fusionar los dos medios y ofrecer a
todos los internautas laposibilidad de disfrutar de una extensa oferta televisa
mientrasenvíanun mail, charlan por elmessenger o actualizansu blog. Los rayos catódicos a
través de lared se hacíanrealidad a través de distintos reproductores emergentes. Enelmes de
abril, con Joost.com, llególarespuestaanglosajona a este nuevo mercado; más tarde, Zattoo y
ADNStream.tv hacíanlas delicias de loshispanohablantes. Trespropuestas diferentes conun
único objetivo: ofrecer programas de televisión agrupados por categorías temáticas (arte,
deportes, entretenimiento, animación) a gustodel consumidor.
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La AIMC se dedica principalmente
¡Ábrete sésamo! Esun programa que:
Observação: Foi dado o glosario.
(Modelo de texto e exercício dado pela dupla Eliane e Ivani)
Como dito anteriormente tivemos materiais com riqueza de detalhes principalmente
cultural como ³La Fiesta de San Fermines´, danças, como, Flamengo, Fandango, El
Pasodoble, personalidades literárias espanholas, como, Francisco Ayala, Pedro Almodóvar
Caballero, Miguel Delibes Setién, e o pintor, escultor, grabador e ceramista espanhol, Joan
Miro.
Foi trabalhada no ensino médio (Eliane e Ivani) a música ³Argentina´ da dupla Jorge e
Matheus (turmas H1, H2 e H3).
Nas turmas B1, B2, foi dada uma pequena pesquisa sobre os soterrados na mina do
Chile, conseguir uma reportagem, ler o texto e elaborar quatro perguntas sobre o texto.
Como dito anteriormente tivemos materiais com riqueza de detalhes principalmente
cultural como ³La Fiesta de San Fermines´, danças, como, Flamengo, Fandango, El
Pasodoble, personalidades literárias espanholas, como, Francisco Ayala, Pedro Almodóvar
Caballero, Miguel Delibes Setién, e o pintor, escultor, grabador e ceramista espanhol, Joan
Miro.
Avaliamos a aprendizagem, do ensino médio juntamente com a professora e em nossas
ultimas aulas e deixamos os alunos dizerem o que aprendeu durante nossa estadia nas classes.
Todos se manifestaram de alguma forma dizendo que foi bom e gostariam que
continuássemos com eles, refiro-me ao ensino médio, até a professora Cristina sugeriu q a
estagiária Eliane ficasse com ela até novembro, pois achou ótimo ter alguém para auxiliá-la na
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regência das aulas de espanhol e depois, sua presença era novidade e mudava para melhor o
comportamento dos alunos.
Acreditamos que alcançamos resultados e acrescentamos algo na vida das turmas que
passamos.
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A Comunicação Oral não ocupa um lugar destacado como a Comunicação Escrita,
uma vez que somos avaliados através da escrita. Neste sentido, a oralidade, é a forma natural,
elementar e original de produção da linguagem humana. É independente de qualquer outro
sistema: existe por si mesma, sem a necessidade de se apoiar noutros elementos. Esta
característica diferencia-a da escrita, que não existiria se, previamente, não houvesse algum
tipo de expressão oral.
Esta ideia também é partilhada por Alexandra Álvarez Muro (2001) que descreve a
interpretação que se faz da escrita como perfeita e da oralidade como imperfeita:
³Por algunainexplicableconfusión, la escritura toma el lugar del sistema enla mente de
algunos investigadores y no se sitúaenel lugar que le corresponde, es decir, como una de las
facetas delhabla. De modo que, la escritura, por estar despojada de una serie de características
que provienendel sonido, como son por ejemplolaentonación, el ritmo, las pausas y otros que
forman parte del sistema de lalengua, se interpreta como loperfecto, y laoralidad es
loimperfecto, problemático y difícil de estudiar.´
Um dos desafios dos professores de hoje é desenvolver a competência linguística dos
alunos.
Destacamos dois processos fundamentais: fala e escrita.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais ³a linguagem é uma herança social,
uma realidade primeira´ (1998, p.25), sendo assim, dentro da linguagem destacamos como
sendo realidade primária, a fala, uma vez que antecede a escrita.
O professor precisa ter um cuidado especial para o processo oralidade.
Os educadores não estão se preocupando com o ensino regular de língua estrangeira
em escolas públicas. Estamos diante de uma situação discriminatória no que se refere a nossa
atividade. Alguns passos já foram dados, por exemplo, a formação dos PCNs (Parâmetros
Curriculares Nacionais).
O professor de LE, comprometido com sua formação, para melhor compreensão das
demandas sociais e escolares.
É importante trabalhar na escola como um todo, temas sociais, tarefa que se encaixa
perfeitamente nas atribulações da língua estrangeira.
O ensino de LE é um espaço para desenvolvimento de cidadãos quando inclui, tarefas
que envolvam colaboração, temas controversos que requerem diferentes pontos de vista.
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A Língua Estrangeira tem que proporcionar a todos os envolvidos no processo de


aprendizagem uma inclusão social, a chance de fazer uso dela uma vez que estão aprendendo
em situações significativas e relevantes, não como mera prática de formas linguísticas
descontextualizadas.
Referente à pronúncia correta, o trabalho com a oralidade tem como objetivo
desenvolver as habilidades linguísticas de falar e escutar, e nesse caso, escutar não significa
apenas demonstrar respeito pelo interlocutor, mas também observar a argumentação, o
encadeamento de ideias e até proporcionar-se a lógica por ela utilizada.
Sendo a oralidade um valioso instrumento multidisciplinar e a primeira modalidade
linguística a ser adquirida, faz-se necessário que a escola ponha em relevância o seu papel
para a construção do conhecimento do educando, no ensino de Línguas Estrangeiras, O
espaço escolar deve proporcionar atividades que possibilitem ao aluno tornar-se um falante
cada vez mais ativo e competente, capaz de compreender os discursos os outros e de organizar
os seus de forma clara, e coerente.
Segundo Arno Giovannini, ³laenseñanza por objetvo general desarrolarlacapacidad
delalumno para entender elcontenido de mensajes transmitidos oralmente´ (1996, p.7).
Para que o aluno desenvolva sua capacidade de entender as mensagens transmitidas
oralmente, salienta que o professor deve levar em conta alguns requisitos básicos, tais como:
- o conhecimento prévio sobre o tema e a situação presente no texto a ser ouvido
(realizar um trabalho anterior à escuta do texto) ;
- o trabalho deve basear-se em interpretar novas mensagens e não mensagens
conhecidas;
- trabalhar, além da simples compreensão, a interpretação do texto oral;
- apresentar um motivo concreto para a audição do texto em questão;
- não ficar no nível verdadeiro/falso, mas pedir aos alunos respostas diversas sobre o
texto escutado;
- a familiaridade com o tema e com o tipo de texto favorecerá o desenvolvimento da
aprendizagem;
Segundo Marcuschi (2005, p.25), ³a oralidade seria uma prática social interativa para
fins comunicativos que se apresenta sob variadas formas ou gêneros textuais´. A fala seria
uma forma de produção textual discursiva, situada no plano da oralidade.
Ao trabalhar com a oralidade, Paul Zumthor (1979) destaca que existe a tradição da
oralidade em vários aspectos da vida cotidiana, entre eles o ensino.
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A oralidade, não apresenta homogeneidade de tempo espaço, em suas representações.


Na escola, o trabalho com a oralidade precisa pautar-se em situações reais de uso da fala,
valorizando-se a produção de discursos. Em uma escola que, constitucionalmente, deve ser
democrática e garantir a socialização do conhecimento aos brasileiros, não faz sentido
exclusão, com a pretensa justificativa de que falam errados ou do que não sabem se expressar.
Ao contrário; compete à escola, no processo de ensino e aprendizagem da língua, tomar como
ponto de partida, os conhecimentos linguísticos dos alunos, promovendo situações que os
incentivem a falar, ainda do ³seu jeito´, mas deixar que eles pratiquem o pouco momento da
fala em sala de aula.
As atividades de expressão oral não estão destinadas unicamente a prática de
conteúdos gramaticais, mas sim de dar ao aluno a liberdade de se expressar e poder usar a
oralidade obtendo-se a comunicação, mesmo sendo ela não correta nas regras gramaticais.
O ensino/aprendizagem de espanhol, aparece como elemento vital para a formação de
um aluno.
Visando a qualidade de ensino nas instituições públicas e particulares, podemos dizer
que a qualidade difere-se também em relação ao nível da qualificação que se encontra o
instrutor.
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Observamos que 100% dos alunos gostam da Língua Espanhola e vão optar por
estudar o espanhol durante o ensino médio, referimo-nos ao ensino fundamental, com isso a
maioria gosta de ler textos direcionados a Língua Espanhola, percebemos também a grande
dificuldade por parte dos alunos é de não obter livros da Língua Espanhola, apesar disso
amaioria gosta de trabalhar com teatro, poesia, música e produzir textos de língua estrangeira.
Assim, ao longo do percurso da experiência no estágio, percebemos que muitos alunos eram
muito bons no que diz respeito a provas de avaliação escrita, mas, quando tinham a
necessidade de expor oralmente qualquer conteúdo, já se inibiam e sentiam muitas
dificuldades. Provavelmente, são beneficiados se a avaliação não tiver em conta a oralidade,
ou o contrário, porque também percebemos que há alunos que eram bons quando da prática da
oralidade é relativamente mais fracos na escrita.
Constatamos que são encontradas algumas dificuldades na aprendizagem da LE, sendo
que a maioria possuem dificuldades na compreensão da Leitura e Auditiva, vinda em seguida
à Oralidade e Escrita, embora as dificuldades encontradas a maioria dos alunos, gostam de
trabalhar em grupo e optarem por jogos para trabalhar os conteúdos, gostam de assistir filmes
e ouvir músicas na língua espanhola; mas quando perguntados sobre sugestões para interagir
nas aulas a maioria responderam que não, não precisariam de mais nada e os que responderam
que O trabalho proposto pelos livros, com os gêneros orais no ensino de Língua Espanhola,
concebe a produção de textos orais como repetição de informações, o que está longe de
preparar o aluno para as situações efetivas de interação.
Por essa razão, sugerimos que os professores suplementem o trabalho com os gêneros
orais propondo atividades que concebam essa modalidade de gênero como prática social.
Analisando esta última parte concluímos que, os alunos sentem-se acomodados com
que tem e percebem que precisam mudar mais não sabem cobrar as mudanças, podemos
concluir que é possível trabalhar a oralidade como um ponto necessário e não descartá-la
como se não houvesse necessidade desta prática, segundo Cagliari (1991, p.34) ³os modos
diferentes de falar acontecem porque a língua espanhola, como qualquer outra língua, é um
fenômeno dinâmico, isto é , está sempre em evolução´.
Para nós, estudantes de graduação, esta experiência foi desafiadora pois podemos
praticar em sala de aula algo que nos aguarda para os próximos anos: ser provocadores no
sentido, de fazer nossos alunos falarem a língua estrangeira que estão aprendendo.Onde
maioria sente satisfeitas com o que a escola oferece.
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BARTHES, R. Marty, E. Oral/escrito. In:  !"#$% & &'% ()#*+,&& "&! -&,&
%&)"+%&, u. 11, p 32-57, 1987.

BRUNO, Fatima Cabral. MENDONÇA, Maria Ângela. Hacía El Español. Saraiva ± SP.
›+. ,/&&*/&& ,"!& São Paulo: Confiança, Ed 45 - p 36 e 37. 2010.

Curso preparatório ENEM e vestibulares.  0'&0+, + 1% 0", ,#&2"! - Capitulo 4 - p


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HAVELOCK. Eric. A equação oralidade escrita: uma fórmula para a mente moderna. In:
OLSON, David: TORRANCE, Nancy. '!/'*& + "*&! %&%+ Tradução de Valter Lellis
Siqueira São Paulo: Ática 1995. p 17-34.

Letras 1º período - &%+*" / ,p 18. Solé, Jesús Maria: Hablemosenespañol. Vol I. São
Paulo. Saraiva. pg. 5 e 8, 11 ± 14, 23 ± 25

PALOMINO, Maria de Los Angeles: AGUIRRE, Blanca: *&)3/ &+) 3!"0". Paris. 1ª.
Edição. 2005.

PARÂMETROS CURRÍCULARES NACIONAIS ± 40'& +,/*&0+ *& Brasília:


MEC/SEC, 1998.

SEÑAS.   "&* " #&*& !& ,+56& %+ !&+0'& ,#&7"!& #&*& *&, !+7", 
 .+*, %&%%+!&!3%++&*+, +#&*/&)+/"%+ !"!"0 &; tradução de: BRANDÃO,
Eduardo: BERLINER, Claudia. 2ª. Edição. São Paulo. Martins Fontes.2001

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