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INTERROGATRIO DO ACUSADO (art.

185 a 196 CPP) Conceito: O interrogatrio o ato judicial no qual o juiz ouve o acusado sobre a imputao contra ele formulada." Fernando Capez Funo do interrogatrio: O interrogatrio o meio de prova que possibilita ao acusado narrar para o Juiz criminal a sua verso a respeito dos fatos que lhe foram atribudos pelo acusador. Tal prova processual uma decorrncia do princpio da ampla defesa. Para o Magistrado o interrogatrio o acusado a ocasio na qual ele conhece aquele que ser julgado pela Justia criminal; Este momento de apresentao entre o ru e o juiz era sempre realizado pessoalmente, porm, com o advento da Lei 11.900/2009 possvel que o interrogatrio seja realizado por videoconferncia de maneira lcita. Caractersticas do interrogatrio: ato pblico e personalssimo, dotado de judicialidade e oralidade. ATENO: A lei dispe que o acusado deve ser interrogado no curso do processo, a ausncia do interrogatrio gera nulidade (art. 564, III, e, do CPP). Direitos do acusado interrogado 1. Negar o que a ele foi imputado. 2. Permanecer em silncio (vide artigo 5, LXIII, CF) 3. Falar ( independentemente de dizer a verdade) Natureza jurdica do interrogatrio: um ato judicial, presidido pelo juiz, que deve ser composto de duas partes, sendo a primeira com questionamentos sobre a pessoa (art. 187, 1, do CPP), principalmente quanto a qualificao (colheita dos dados oficiais a relativa a identificao de uma pessoa, tais como, nome, naturalidade etc). Essa medida, alm de procurar inibir o acusado a falsear seus dados de identificao, visa a permitir uma futura individualizao da pena. J a segunda parte trar questionamentos sobre os fatos imputados contra o interrogando (advindo de uma queixa ou denncia), dando-lhe cincia das acusaes e buscando esclarecimentos sobre o fato criminoso a julgar (interrogatrio de mrito) (art. 187, 2, incisos I a VII do CPP). Momento do interrogatrio: 1. No inqurito policial (art. 6,V, do CPP); 2. Na priso em flagrante integrando o auto de priso em flagrante (art. 304 do CPP); 3. Logo aps o recebimento da denncia ou da queixa-crime e antes da defesa prvia (art. 394 do CPP); 4. No plenrio do jri (art. 474 do CPP);

5. Em qualquer fase do processo, por requerimento de ofcio feito pelo juiz ou a pedido das partes, ainda que o acusado j tenha sido interrogado (art.185 e 196 do CPP); 6. No Tribunal, em curso da apelao (art.616 do CPP).

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