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DNIT Publicação IPR - 725

ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

2006

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO-GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
SEGUNDA EDIÇÃO – Rio de Janeiro, 2006

MT – DNIT – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA


INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

REVISÃO
Engesur Consultoria e Estudos Técnicos Ltda

EQUIPE TÉCNICA:
Eng° José Luis Mattos de Britto Pereira Téc° Alexandre Martins Ramos
(Coordenador) (Técnico em Informática)
Eng° Zomar Antonio Trinta Téc° Felipe de Oliveira Martins
(Supervisor) (Técnico em Informática)
Eng° Roberto Young Técª Célia de Lima Moraes Rosa
(Consultor) (Técnica em Informática)

COMISSÃO DE SUPERVISÃO:
Eng° Gabriel de Lucena Stuckert Eng° José Carlos Martins Barbosa
(DNIT / DPP / IPR) (DNIT / DPP / IPR)
Eng° Mirandir Dias da Silva Eng° Elias Salomão Nigri
(DNIT / DPP / IPR) (DNIT / DPP / IPR)

COLABORADORES TÉCNICOS:
Engº Osvaldo Rezende Mendes Engº Dino Zaccolo
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN) (ENECON S.A. – Engenheiros e Economistas Consultores)
Engº Francisco José D’Almeida Diogo Engº Osvaldo Barbosa
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN) (KANAFLEX / AMITECH – RJ)
Engª Maria das Graças Silveira Farias Engº Eider Gomes de Azevedo Rocha
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN) (Consultor da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT)
Engª Rosane Roque Jacobson Engª Carla Borges de Araújo
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN) (Consultora da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT)

PRIMEIRA EDIÇÃO – Rio de Janeiro, 1988


MT – DNER – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO Brasil. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJETOS - DEP Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa.
COORDENAÇÃO
Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa.
Divisão de Estudos e Projetos – DEP Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
9º Distrito Rodoviário Federal – 9º DRF
Álbum de projetos – tipo de dispositivos de drenagem.
COLABORAÇÃO - 2. ed. - Rio de Janeiro, 2006.
ENEMAX – Estudos e Projetos de Engenharia Ltda
n. p. (IPR. Publ., 725).

Impresso no Brasil / Printed in Brazil 1. Rodovias - Drenagem - Projetos. I. Série. II. Título.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

2ª Edição

Rio de Janeiro
2006
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, Km 163 – Vigário Geral


Cep.: 21240-000 – Rio de Janeiro – RJ
Tel/Fax: (21) 3371-5888
e-mail.: ipr@dnit.gov.br

TÍTULO: ÁLBUM DE PROJETOS – TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM


Primeira Edição: 1988

Revisão: DNIT / Engesur


Contrato: DNIT / Engesur PG – 157/2001-00

Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 15/08/2006.


APRESENTAÇÃO

O Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, do Departamento a) Capítulo 1 – Drenagem Superficial


Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, dando b) Capítulo 2 – Drenagem Subterrânea
prosseguimento ao Programa de Revisão e Atualização de
c) Capítulo 3 – Drenagem Subsuperficial
Normas e Manuais Técnicos, vem oferecer à comunidade
rodoviária o ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS d) Capítulo 4 – Drenagem de Taludes e Encostas
DE DRENAGEM, fruto da revisão e atualização da publicação e) Capítulo 5 – Drenagem Pluvial Urbana
homônima do DNER datada de 1988. f) Capítulo 6 – Drenagem para Transposição de Talvegues
Esta revisão tornou-se necessária em face do tempo decorrido Solicitamos a todos os usuários desta publicação que colaborem
entre a 1° Edição e esta 2° Edição, do surgimento de novas na permanente atualização e aperfeiçoamento dos projetos,
técnicas e novos materiais, resultando em alterações e enviando críticas, sugestões e comentários no seguinte
adaptações nos Projetos Tipo, cujas dimensões e formas endereço: Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR - Rodovia
conduzem a procedimentos executivos particulares e custo de Presidente Dutra, km 163, Centro Rodoviário, Vigário Geral,
construção diferenciados. Rio de Janeiro/RJ, CEP:21240-000, Tel/Fax: (21) 3371-5888,
Esta 2° Edição é composta dos seguintes capítulos: e-mail: ipr@dnit.gov.br.

Eng° Chequer Jabour Chequer


Coordenador do Instituto de Pesquisas Rodoviárias
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 1.7. Sarjetas de Canteiro Central de Concreto

SUMÁRIO (SCC-01 a SCC-04)

INTRODUÇÃO 1.8. Transposição de Segmentos de Sarjetas (I)

CAPÍTULO 1 – DRENAGEM SUPERFICIAL 1.9. Transposição de Segmentos de Sarjetas (II)

1.1. Valetas de Proteção de Cortes 1.10. Meios-fios de Concreto (I)

(VPC-01 a VPC-04) (MFC-01 a MFC-04)

1.2. Valetas de Proteção de Aterros 1.11. Meios-fios de Concreto (II)

(VPA-01 a VPA-04) (MFC-05 a MFC-08)

1.3. Sarjetas Triangulares de Concreto (I) 1.12. Entradas para Descidas D’água

(STC-01 a STC-04) (EDA-01 e EDA-02)

1.4. Sarjetas Triangulares de Concreto (II) 1.13. Descidas D’água de Aterros tipo Rápido (I)

(STC-05 a STC-08) (DAR-01 e DAR-02)

1.5. Sarjetas Triangulares de Grama 1.14. Descidas D’água de Aterros tipo Rápido (II)

(STG-01 a STG-04) (DAR-03)

1.6. Sarjetas Trapezoídais de Concreto e de Grama 1.15. Descidas D’água de Aterros Tipo Rápido (III)

(SZC-01 e SZC-02 - SZG-01 e SZG-02) (DAR-04)

1.16. Descidas D’água de Cortes em Degraus (DCD)


1.17. Descidas D’água de Aterros em Degraus (DAD) CAPÍTULO 3 –DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

1.18. Dissipadores de Energia (I) 3.1. Drenos Subsuperficiais e Detalhes Complementares

(Aplicáveis à Saídas de Sarjetas e Valetas-DES)

1.19. Dissipadores de Energia (II) CAPÍTULO 4 – DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS

(Aplicáveis à Saídas de Bueiros Tubulares e Descidas D’água 4.1. Drenos Sub-Horizontais e Detalhes Complementares (DSH-01)
de Aterros –DEB)

1.20. Dissipadores de Energia (III)


CAPÍTULO 5 – DRENAGEM PLUVIAL URBANA
(Aplicáveis à Descidas D’água de Aterros Tipo Rápida – DED)
5.1. Bocas-de-Lobo Simples
1.21. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Concreto
5.2. Bocas-de-Lobo Combinadas – Chapéu e Grelha Simples
(TCC-01)
5.3. Bocas-de-Lobo Simples com Grelhas de Concreto
1.22. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Ferro
5.4. Bocas-de-Lobo Duplas com Grelhas de Concreto
(TCC-02)
5.5. Chaminé dos Poços de Visita

5.6. Detalhes Complementares


CAPÍTULO 2 – DRENAGEM SUBTERRÂNEA

2.1. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Solo


CAPÍTULO 6 – DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE
(DPS-01 a DPS-08)
TALVEGUES
2.2. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Rocha
6.1. Berços para Assentamento de Bueiros
(DPR-01 a DPR-05)
6.2. Tubos de Concreto Armado
2.3. Drenos Longitudinais Profundos - Detalhes Complementares
6.3. Bueiro Simples Tubular de Concreto (I)
2.4. Camada Drenante para Corte em Rocha
Bocas Normais e Esconsas
6.4. Bueiro Simples Tubular de Concreto (II) 6.14. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

Bocas Normais e Esconsas Armaduras do Corpo - 150 x 150

6.5. Bueiro Duplo Tubular de Concreto 6.15. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

Bocas Normais e Esconsas Armaduras do Corpo – 200 x 200

6.6. Bueiro Triplo Tubular de Concreto 6.16. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

Bocas Normais e Esconsas Armaduras do Corpo - 250 x 250

6.7. Caixa Coletora de Talvegue – CCT 6.17. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

6.8. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 300 x 300

Corpo 150 x 150/200 x 200 – Formas 6.18. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

6.9. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 150 x 150

Corpo 250 x 250/300 x 300 – Formas 6.19. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

6.10. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 200 x 200

Armaduras do Corpo - 150 x 150 6.20. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

6.11. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 250 x 250

Armaduras do Corpo - 200 x 200 6.21. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

6.12. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 300 x 300

Armaduras do Corpo - 250 x 250 6.22. Bueiros Celulares de Concreto

6.13. Bueiros Simples Celulares de Concreto Notas e Detalhes Complementares

Armaduras do Corpo - 300 x 300


6.23. Bueiros Simples Celulares de Concreto 6.32. Bueiros Duplos Celulares de Concreto

Bocas Normais - Formas Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°

6.24. Bueiros Duplos Celulares de Concreto 6.33. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

Bocas Normais - Formas Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°

6.25. Bueiros Triplos Celulares de Concreto 6.34. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

Bocas Normais - Formas Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°

6.26. Bueiros Simples Celulares de Concreto 6.35. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

Bocas Esconsas - Formas Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°

6.27. Bueiros Duplos Celulares de Concreto 6.36. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

Bocas Esconsas - Formas Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°

6.28. Bueiros Triplos Celulares de Concreto 6.37. Bueiros Celulares de Concreto

Bocas Esconsas - Formas Armaduras das Cabeceiras – 1,50 x 1,50

6.29. Bueiros Simples Celulares de Concreto 6.38. Bueiros Celulares de Concreto

Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15° Armaduras das Cabeceiras – 2,00 x 2,00

6.30. Bueiros Simples Celulares de Concreto 6.39. Bueiros Celulares de Concreto

Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45° Armaduras das Cabeceiras – 2,50 x 2,50

6.31. Bueiros Duplos Celulares de Concreto 6.40. Bueiros Celulares de Concreto

Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15° Armaduras das Cabeceiras – 3,00 x 3,00
6.41. Bueiros Celulares de Concreto

Resumos das Armaduras das Cabeceiras

6.42. Bueiros Metálicos Executados sem Interrupção do Tráfego


INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

Com o objetivo de racionalizar e sistematizar a apresentação Tipo, cujas dimensões e formas conduzem a procedimentos
dos projetos de drenagem e obras-de-arte correntes contratados executivos particulares e a custos de construção diferenciados.
pelo DNER, facilitando o seu entendimento e produzindo Nessas circunstâncias tornou-se necessário que se procedesse,
benefícios em nível de execução, foi elaborado em 1988, sob a sob a Supervisão do IPR, a revisão do Álbum, dando origem a
Supervisão da Diretoria de Planejamento do DNER, por esta 2ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de
intermédio de sua Divisão de Estudos e Projetos - DEP, e sob a Drenagem, do DNIT.
Coordenação do Serviço de Planejamento do 9º Distrito
A par de correções e ajustamentos nas dimensões dos
Rodoviário Federal, a 1ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de
dispositivos, e nos quadros de quantidade de materiais, o
Dispositivos de Drenagem do DNER.
processo de revisão agora realizado procurou introduzir no
Sua elaboração baseou-se, fundamentalmente, na experiência Álbum conceitos construtivos mais modernos, como é o caso
rodoviária brasileira na área de drenagem, avaliada e das juntas de dilatação e das bocas de bueiros tubulares de
pesquisada por meio da consulta a padrões de dispositivos já concreto.
adotados pelo próprio DNER e por órgãos estaduais e
De outra forma foram incluídas no Álbum indicações voltadas à
municipais e a inúmeros projetos de engenharia, bem com pela
utilização de Tubos Dreno Corrugado de Polietileno de Alta
colaboração de técnicos com atuação na área de planejamento,
Densidade (PEAD), e Tubos de Poliéster Reforçado com Fibras
projeto e construção rodoviária.
de Vidro (PRFV), especificados nas Normas:
Ao projetista ficou franqueada a liberdade de selecionar o
• DNIT 093/2006-EM
dispositivo mais apropriado ao seu problema específico,
procedendo aos dimensionamentos hidráulicos necessários à • DNIT 094/2006-EM
confirmação de sua adequação. Constitui-se, portanto, da revisão e atualização da antiga
Entretanto, com o passar dos anos, com a introdução de novas coletânea de Projetos-Tipo, que ao longo destes anos orientou a
técnicas e, principalmente com o surgimento de novos materiais, construção e manutenção das rodovias brasileiras, tendo
houve necessidade de se proceder á revisão daqueles modelos, cumprido papel destacado para uniformização e padronização
resultando alterações e adaptações introduzidas nos Projetos- dos dispositivos de drenagem, tendo seu uso muitas vezes
estendido a ferrovias e obras viárias urbanas.
1 – DRENAGEM SUPERFICIAL
2 – DRENAGEM SUBTERRÂNEA
3 – DRENAGEM SUBSUPERFICIAL
4 – DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS
5 – DRENAGEM PLUVIAL URBANA
6 – DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES

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