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O Dono da minha Mulher segunda parte o desfecho.

Esse conto e a continuação da 1ªparte Quando chegamos em casa peguei a


Adriana e fui atacando-a, tirando suas roupas e ela também estava uma louca em
cima de mim. A muitos anos não tínhamos transado daquele jeito. Dormimos um
pouco e quando acordamos eu disse a ela que iria a oficina no dia seguinte para
trocar a peça e queria que ela fosse comigo. Ela disse que não iria pois era muito
quente e ela tinha passado mal. Aproveitei a deixa e disse. Se for calor coloca
uma roupa mais leve, uma minissaia, por exemplo. Ela chegou a se assustar e
disse: Você nunca deixou eu colocar essas roupas fora de casa, porque isso
agora? Eu disfarcei e falei que não tinha nada pois ela iria comigo. Passamos o
resto do dia sem tocar no assunto. No domingo bem cedo acordei e procurei pela
Adriana e ela estava no banheiro trancado. Olhei então pela fechadura e vi que ela
estava passando o aparelho de barba na sua boceta. Fiquei imediatamente de pau
duro, imaginando o que poderia acontecer. Fui lá para baixo tomar café e Adriana
desceu logo após. Estava com uma minissaia jeans e uma blusa bem folgada. Eu
disse que iria me aprontar para irmos e ela perguntou se realmente eu queria que
ela fosse. Eu então confirmei e fui me arrumar. Chegamos na oficina e o portão
estava fechado. Bati e logo o Pedro apareceu para abri-lo. Entramos e o Pedro já
nos recebeu com um sorriso e dando um beijo no rosto de Adriana. Ele tinha
armado uma mesa e umas cadeiras e quando sentamos vi que Adriana estava
com calcinha. Ele trouxe umas cervejas e um tira-gosto de carne. Ficamos
conversando e ele não tirava o olho de Adriana. Me falou que teríamos que
esperar um pouco pois o rapaz estaria trazendo a peça do carro. Ficamos então
bebendo e novamente depois de algumas cervejas Adriana já estava alta
novamente. Então o ritual se repetiu e ela quis ir ao banheiro. Pedro a levou e
disse. Espere ai um pouco seu Roberto, que o rapaz pode bater ai no portão.
Fiquei sentado e eles levaram alguns minutos. Quando voltaram, Adriana sorria e
o Pedro falava baixinho. Sentaram-se e vi que ela havia tirado a calcinha e
sentado de frente para o Pedro. Continuávamos com as cervejas e o Pedro cada
vez mais ousado. Já colocava as mãos nas pernas dela que só fazia sorrir. O meu
pau parecia que ia estourar. E quando me levantei para acender um cigarro o
Pedro me deixou sem graça. Seu Roberto o senhor também está de pau duro?
Adriana olhou imediatamente e eu ainda tentei consertar, mas ele continuou. Não
fique com vergonha não que quem tem uma mulher linda dessas é pra ficar direto
de pau duro mesmo. Eu mesmo já estou aqui quase estourando as calças com
essa visão maravilhosa., venha aqui ver também. Quando fiquei perto dele pude
ver a bocetinha de Adriana toda exposta. Ela fechou as pernas e Pedro falou. Abre
novamente como estava vai. Ela me olhou eu disse. Abra . Ela então escancarou
as pernas com aquela boceta toda meladinha de tesão. Pedro então colocou o
pau para fora e começou uma punheta. Eu fiquei parado sem saber o que fazer e
ele agora comandava o espetáculo. Passa o dedinho no grelinho vai. Enfia um
dedo nela, agora tira e chupa seu gozo. Adriana fazia tudo que ele mandava. Ele
continuou. O seu Roberto senta ai e coloca o pau pra fora também. Fiz como ele
falou, vendo o show da minha mulher. Meu pau estava uma pedra e ele falava.
Você é um corninho bem legal de trazer essa putinha gostosa pra mim. Venha
aqui minha puta, chupa esse cassete, pra o corno do seu marido ver. Adriana caiu
de boca chupando aquela pica monstruosa. Pedro se levantou e tirou o macacão,
ficando completamente nu. Ligou o som do carro e mandou Adriana dançar para
nós. Ela começou a dançar e ele mandou tirar a blusa. Logo apareceram aqueles
seios lindos. Ela então mandou ela tirar a saia e ela ficou completamente nua.
Mandava ela ficar de quatro com as pernas abertas e posições que escancaravam
ela. Adriana estava totalmente entregue e ele mandou então ela sentar no pau
dele. Falei então da camisinha e ele disse. Cala a boca corno que essa putinha de
agora em diante vai foder comigo direto e eu não gosto de chupar bala com papel.
Quando eu ia protestar vi Adriana sentando naquela pica. Ela já estava tão melada
que facilitou e foi entrando. Adriana só na colocada já começou a gozar e se
tremer toda. Ele então falava: Ta vendo corninho o que uma pica de verdade faz,
nem fudeu e já ta gozando. Adriana após algumas tentativas conseguiu agasalhar
aquilo tudo dentro dela e começou a subir e descer. Ele então a levantou e
colocou com as mão apoiadas no carro. E começou a foder-lhe por trás. Levantou-
a de novo e a colocou da costas no capô do carro. Depois de quase trinta minutos
ele começou a urrar, tirou a pica e puxou Adriana para o chão, enfiando a pica na
sua boca. Vi quando a porra começou a jorrar e ele segurando nos cabelos dela
dizia: Bebe essa porra toda sua putinha. Tem que deixar ela bem limpinha. Adriana
chupava tudo, engolindo. Ele então se sentou na cadeira. E puxou ela para si. Eu,
já havia gozado uma vez na punheta e estava de novo de pau duro. Fui puxar
Adriana para mim e o Pedro a segurou. O Corno, ela é sua mulher em casa, mas
aqui na oficina ela é minha puta. Você só encosta nela se eu deixar. Por enquanto
vai batendo sua punheta ai e fica olhando. Escancarou as pernas dela e ficou
enfiando os dedos naquela boceta toda vermelha. Eu não me entendia e acatava
as ordens dele. Continuei na punheta olhando aquela cena e acabei gozando
novamente. Ficamos os três sentados e agora o Pedro se tornara um sacana total
falando de como ele tornaria a Adriana sua puta. Ela ainda tentou pegar as suas
roupas mas ele disse que era pra ela ficar nua. Colocou um tapete em frente a sua
cadeira e mandou que Adriana sentasse e chupasse ele. Ela parecia uma
cadelinha com o pau de Pedro na boca. Ficamos assim até que o Pedro se
levantou com o pau duro novamente e mandou que ela ficasse de quatro.
Começou a cuspir naquele cuzinho e Adriana percebeu o que estava para
vir.Quando foi reclamar, Pedro lhe deu um tapa na bunda que ela gritou. Fica
quieta sua cachorra que agora vou comer essa bunda. Adriana olhava para mim e
eu não tinha reação. Ele foi forçando a cabeça e ela começou a gritar. Não vou
agüentar, ta doendo, eu nunca fiz isso. Ele então parava um pouco e depois
continuava. Adriana parecia que ia desmaiar. Ele então mandou que eu chupasse
o grelinho dela enquanto ele a fodia. Me coloquei por baixo e pude ver bem de
perto aquela pica monstruosa enfiando em minha mulher. Eu chupava Adriana,
que agora já não gritava tanto, só gemia. Ela então começou a gozar e gritar. Vai
meu macho me arromba, me lasca. Essa bunda é só sua. De repente sentir algo
pingar em mim e vi que o sacana havia gozado no rabo da Adriana. Ele tirou o pau
e sentou na cadeira novamente. Adriana se levantou e foi ao banheiro e eu me
sentei, tentando limpar aquela gala em cima de mim.Ficamos assim por um tempo
quando ouvi um barulho no portão. Pedro vestiu o macacão e quando ia para abrir,
Adriana vinha saindo do escritório. Ele a pegou pelo braço e disse. Vai lá fica
sentadinha e não veste nada, fica assim. Ela veio sentou e ficamos nos encarando
sem dizer uma palavra. Nisso o Pedro volta com um rapaz de seus 18 anos vindo
atrás dele. Quando o rapaz viu Adriana chegou a parar e o Pedro o chamou
dizendo. Paulinho esse é Roberto nosso cliente e sua adorável esposa que vieram
me fazer uma visita hoje. Senta ai e toma uma cerveja com a gente . Paulinho nos
cumprimentou sem tirar os olhos de Adriana e sentou. Pedro então falou: O Dr.
Roberto adora ver alguém comendo a mulher dele, tanto que até inventou um
problema no carro pra trazer ela pra mim. Eu fiquei sem graça e nem olhava mais
pra Adriana. Pedro então mandou que ela sentasse em seu colo e escancarou as
pernas dela, enfiando um dedo na bocetinha. Depois a mandou ficar de quatro e
abriu bem a bunda dela, mostrando o cuzinho todo aberto. Acabei de arrombar
esse cú agora e ela nunca tinha dado, e ficava enfiando o dedo. Paulinho já
estava de pau duro vendo aquilo e o Pedro falou. Coloca a pica na boca dessa
vadia pra ela mamar gostoso. Paulinho se levantou na hora e Adriana de joelhos
começou a chupar aquela pica. Chupou até ele gozar em sua boca e quando ela
ia tirando o Pedro mandou que ela bebesse tudo. O Paulinho então foi pasando a
mão na bunda dela e o Pedro falou. Calma que hoje você só vai fazer isso. Outro
dia eu deixo você comer ela. Tomamos mais uma cerveja e o pedro tratou
demandar o paulinho para fora. Comeu a bunda da Adriana mais uma vez e disse
que já estava tarde, pois tinha compromissos. Nos despedimos e o Pedro disse
que queria que ele viesse na terça feira comigo para ver o serviço do puma e que
viesse com uma minissaia mais curta que aquela e já era pra chegar sem
calcinha. Deu-lhe um beijo de língua, abriu o portão e saímos. Fomos calados
mais da metade do trajeto, quando Adriana falou. Então você armou isso tudo?
Queria me ver transando com outro homem e não teve nem a coragem de me
falar. Eu vi quando você tirou o cabo do carro ontem. Vi quando você espiava, ele
me enxugando. Pensei que você ia tomar uma atitude hoje e nada.Ficou com
aquela cara de corno me olhando sem ao menos saber se eu estava gostando.
Pois quer saber, eu gostei, adorei e vou voltar terça feira e quantos dias ele quiser
me comer ou me dar para outros. Agora como ele disse, vou ser uma puta e você
é que me fez assim, agora vai ter que agüentar.Chegamos em casa e tinha uns
rapazes jogando bola na rua. Adriana desceu do carro e foi pelo portão enquanto
eu ia à garagem. Ouvi os assobios e quando virei vi Adriana andando e se
rebolando até entrar em casa. Corri para o quarto e voei em cima da Adriana e
começamos a transar até que tentei colocar em seu cuzinho. Ela negou dizendo.A
minha bunda é do Pedro. Se você quiser peça pra ele liberar que te dou. Você
teve a vida toda pra querer e nunca quis. Vi então que nossa vida toda tinha
mudado. E assim foi a terça e muitos outros dias na oficina.Mas isso já é uma
outra história.

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