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Assessoria Jurídica Responde

1. Referente ao funcionário público que recebe abaixo do salário mínimo


profissional – como o sindicato deve agir? É comum termos como resposta
que o Governo tem estatutários e não segue a Lei do salário Mínimo
Profissional...
Ø R:- Os funcionários públicos que recebem abaixo do piso mínimo profissional
podem interpor uma ação judicial, no âmbito da Justiça Comum Estadual, para
exigir o cumprimento da lei nº 4.950-A/66, pois embora se trate o mínimo salarial
dum direito legítimo dos profissionais da área tecnológica regidos pela CLT e uma
obrigação legal de seus contratantes, já que a Lei tem aplicabilidade direta sobre
esses casos, é certo que o salário mínimo profissional também deve ser
considerado como piso referencial dos estatutários, haja visto o reconhecimento do
princípio igualitário preconizado em nossa Carta Magna.
>
Ø 2. Qual o valor da indenização para processo de cópia de direitos
autorais? Seriam três vezes o valor do projeto?
Ø R: Não há um valor fixado na Lei 9.610/1998, que versa sobre a matéria dos
Direitos Autorais Científicos (Arquitetos). Na estimação do dano, que pode ser tanto
de ordem patrimonial ou moral, ou mesmo de ambos, o juiz terá em conta
notadamente, vários fatores. Portanto, preexistindo o registro do direito autoral, o
autor fará jus à uma indenização (Lei 5.988-73 que revoga os artigos 649 a 673 do
CC-Antigo. - Revogada pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 ),
estabelecendo que ao autor do projeto, pertence o direito exclusivo do trabalho.

O Juiz terá que valorar a criação intelectual, o que pode ser auferido por perícia
técnica do valor do trabalho, ou pelo simples valor de venda daquele projeto, e, a
partir daí, conjugar o binômio dano moral-patrimonial.

Ø 3. Como devemos orientar sobre bonificações e aumentos salariais em


função de cursos de especialização ou pós-graduação? Temos em nosso
site o salário mínimo, mas, é claro que um profissional experiente pode
propor salário acima da média...
Ø R: O Empregador e o Empregado devem pactuar o valor salarial, desde que seja
respeitado o mínimo da categoria. O fator da especialização é um "plus" a mais na
negociação, mas não se trata de algo impositivo e imperioso. Ou seja, não existe a
obrigação do empregador dar uma maior remuneração ao pós-graduado.
> Porém, no âmbito interno da empresa, caso exista um empregado não
especializado, recebendo proventos maiores que o profissional com pós-graduação,
resta evidente que este poderá requerer uma equiparação salarial, desde que
ambos exerçam as mesma funções.

Nos prontificamos para maiores esclarecimentos,

Atenciosamente,

Taborda Lima Advogados Associados

Átila Duderstadt OAB/PR 25.102

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