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Programa aulas teóricas

1) Estrutura da terra. Dados sísmicos. Descontinuidades


principais: Moho, Gutenberg. Distribuição da densidade
na Terra. Variações composicionais e reológicas. Crosta,
Manto e Núcleo. Litosfera, Astenosfera. Variação da
temperatura com a profundidade. Gradiente geotérmico.
Geoterma. Mecanismo de transferência do calor.
Mecanismos de convecção no manto.

2) Composição química e mineralógica do manto superior.


Evidencias indiretas: estudo dos basaltos e dos
meteoritos; evidencias direitas: estudo das rochas
ultramáficas, tipo ofiolitos alpinos, e dos xenólitos
mantélicos nos kimberlitas e nos basaltos alcalinos.
Estudos de petrologia experimental: pyrolito.
3) Os processos de fusão parcial no manto. As causas do
processo de fusão parcial no manto: descompressão
adiabática, perturbação da geoterma, abatimento do
solidus por adição de voláteis. Os processos de fusão
parcial na crosta. A formação dos granitos.

4) Tectônica de placas. Ambientes tectônicos e geração


dos magmas: margens de placa divergentes e
convergentes.

5) Parâmetros físicos e químicos do magma. Mudanças


composicionais nos magmas. Processos de diferenciação
dos magmas. Cristalização fracionada: seqüência de
cristalização; serie de reação. Mixing. Assimilação.
6) Diagramas binarios e ternarios. Sistema Ab-Na.
Sistema Fo-SiO2. Sistema An-Di-Fo. Tetraedro
basáltico. Diagrama petrogenético residual. Diagrama
granítico.

7) Ascensão e intrusão dos magmas na crosta. Os


principais tipos de corpos Intrusivos. Vulcanismo,
Formas e estruturas vulcânicas. Mecanismos de erupção.
Processos efusivos e explosivos. Mecanismos
deposicionais.

8) Classificação das rochas magmáticas. Classificação


mineralógica; sistema QAPF, rochas gabroicas, rochas
ultramáficas. Classificação química: norma CIPW,
diagramas AFM, TAS, etc. Classificação tectônica:
diagramas para basaltos e para granitos.
9) Elemento maiores e menores. Elementos traços e
Terras Raras (ETR). Os elementos traço compatíveis e
incompatíveis e seu comportamento nos processos de
fusão parcial e cristalização fracionada.

10) Conceito de serie magmática. Serie toleítica, cálcio-


alcalina, alcalina. Rochas ultrapotássicas. Magmatismo
nos diferentes ambientes tectônicos:
•Margens divergentes: dorsais meso-oceánicas (MORB).
•Margens convergentes: magmatismo de arco de ilhas e de arco de
margem continental ativa.
•Ambiente de intraplaca: oceânico (OIB) e continental (flood
basalts).
•Ambiente de Rift.
•Kimberlitos.
Critérios de Avaliação

1ª Prova Teórica (15%)


2ª Prova Teórica (20%)
3ª Prova Teórica (25%)
1ª Prova Prática (20%)
2ª Prova Prática (20%)

A menção final será de acordo com os critérios da UnB: SS (9-10); MS (7.0-8.9);


MM (5-6.9); MI (3-4.9); II (> 3); SR (sem redimento).
Saída de campo:
(Região de Iporá-Go)
De 4/06/2007 (segunda)
a 8/06/2007 (sexta)

Apresentação relatório de campo obligatorio


Bibliografia Básica
- ROCHAS MAGMÁTICAS
EBERHARD WERNICK

- IGNEOUS AND METAMORPHIC PETROLOGY


MYRON G. BEST

- IGNEOUS PETROGENESIS
MARJORIE WILSON

- ATLAS OF IGNEOUS ROCKS AND THEIR TEXTURES


MACKENZIE, DONALDSON E GUILFORD

- OPTICAL MINERALOGY
KERR
Instituto de Geociências
Universidade de Brasília

Petrologia Ígnea

Aula 1:
Estrutura da Terra

Prof. Massimo Matteini


M a n to S u p e r io r

M a n t o S u p e r io r 670

M a n to I n f e r io r
M a n to I n fe r io r

N ú cle o E x ter n o

2900
N ú c le o in t e r n o
N ú cleo E x te r n o

5200

N ú cleo in te r n o

6370
onda P
[Sin. onda primária; onda
compressional]
Onda sísmica de grande
velocidade com deslocamento de
partículas comprimindo-se e
expandindo-se no sentido da
propagação sísmica no interior da
Terra.

onda S
[Sin.onda secundária; onda
cisalhante]
Onda sísmica de velocidade mais
baixa do que a onda P e
resultante de deslocamentos das
partículas perpendicularmente à
direção da propagação sísmica no
interior da Terra.
As ondas S não se propagam em
meio líquido como o núcleo
externo da Terra.
V s (k m /s e g )
3 ,0 4 ,0 5 ,0 6 ,0

L ito s fe ra
Low Velocity Zone
100

A ste n o sfe ra
200
P ro fu n d id a d e (k m )

300

400
T r a n s iç ã o d e fa s e

500
M e so sfera

600

T r a n s iç ã o d e fa s e
700
0
C ro sta
Estrutura da Terra
Moho
100
Crosta: região da Terra delimitada
na base por a discontunidade
M a n to lito s fé ric o
Moho (espessura variável
A s te n o s fe ra
200 entre 5 y 80 km)
Manto superior: região da Terra
P ro fu n d id a d e ( k m )

300 M a n to S u p e r io r que se estende desde a Moho


ate a descontinuidade dos 670
T r a n s i ç ã o e s t r u t u r a o l i v i n a - e s t r u t u r a e s p i n é lio km (limite manto-nucleo)
400

500

600

T r a n s iç ã o e s tru tu ra e s p in é lio -e s tru tu ra p e r o v sk ita

700 M a n to I n fe r io r
Estrutura da Terra
0
C ro s ta Litosfera: Geosfera rochosa rígida, de

L ito s fe r a
espessura variável entre 50 e 200 km, que
100 capeia a Terra e que inclui a crosta e a
porção superior do manto (manto litosférico)
M a n to lito s fé r ic o
A ste n o sfe r a Astenosfera: Geosfera que se estende
200 desde a base da litosfera ate 250 km Faz
parte do manto superior, tem características
reológicas plásticas distintas da litosfera
P ro fu n d id a d e ( k m )

300 acima que é rígida e rúptil e dela está


separada pela zona de baixa velocidade
sísmica onde se verifica um salto no
T r a n s i ç ã o e s t r u t u r a o l i v i n a - e s t r u t u r a e s p i n é li o
400 gradiente térmico (>1.000o C).
A astenosfera é a fonte principal
de magma juvenil que vai ser acrescido à
500 M e so sfe r a crosta acima, principalmente na formação
continuada de crosta oceânica e em arcos
magmáticos acima de planos de subducção.
600
zona de baixa velocidade
T r a n s iç ã o e s tru tu ra e s p in é lio -e s tru tu ra p e r o v sk ite
Zona sísmica de baixa velocidade situada entre
700 60 e 250 km, dentro do manto superior, e que
possivelmente congrega vênulas de material
fundido, entre a litosfera e a astenosfera.
0 0
C ro sta C ro s ta

L ito s fe r a
100 100
M a n to lito s fé ric o M a n to lito s fé r ic o
A s te n o s f e ra A ste n o sfe r a
200 200
P ro fu n d id a d e ( k m )

P ro fu n d id a d e ( k m )
300 M a n to S u p e r io r 300

T r a n s iç ã o e s tru tu ra o liv in a - e s tru tu ra e s p in é lio T r a n s iç ã o e s tru tu ra o liv in a - e s tru tu ra e s p in é lio


400 400

500 500 M e so sfe r a

600 600

T r a n s iç ã o e s tru tu ra e s p in é lio - e s tru tu ra p e r o v sk ita T r a n s iç ã o e s tru tu ra e s p in é lio - e s tru tu ra p e r o v sk ita

700 M a n to I n fe r io r 700
T e m p e ra tu ra (° C )
0 1000 2000 3000
L h e rz . a p la g .
L h e r z o l i to a L h e rz . a e s p .
p la g io c la s o
L h e r z o l i to a
L h e rz o lito a e s p in e la

Sol
50 g ra n a d a L h e rz o lito a

id u
200
g ra n a d a

P ro fu n d id a d e (k m )
G eo
P re ssã o (k b a r)

L iq u
te r m
100

id u s
a
400
F a s e s d e a lta
150 p re s sã o
F a s e s d e a lta
p re s sã o

200 600
Fontes de calor na Terra
1. Calor dos estágios de acreção e diferenciação da Terra
2. Calor produzido por decaimento dos elementos
radioativos (U, Th, K, Rb...)

Modo de transferência de calor na Terra

3. Condução
4. Convecção

Condução è um dos meios de transferência de calor que geralmente ocorre em


materiais sólidos, ela é a propagação do calor por meio do contato de moléculas de
duas ou mais substâncias com temperaturas diferentes.

A convecção è um processo de transferência de calor devido a movimento de


material a diferentes temperaturas de um lugar a outro. O movimento é causado
por diferencia em densidade das partes em movimento.
Condução è um dos meios de transferência de calor que geralmente ocorre em
materiais sólidos, ela é a propagação do calor por meio do contato de moléculas de
duas ou mais substâncias com temperaturas diferentes.

Gradiente geotérmico é a taxa de variação da temperatura


no interior da Terra com a profundidade.

∆T/∆z varia entre 200°/km nas áreas de dorsal oceânica até


20-30°/km nas áreas orogênicas. Pode chegar a °/km nas
áreas de fossas oceânicas

Este gradiente varia de local para local, dependendo do


fluxo regional de calor e da condutividade térmica das
rochas.
Gradiente
geotérmico
Geotermas continental e oceânica
estimadas até os 100 km de
profundidade.

De Sclater et al. (1980), Earth.


Rev. Geophys. Space Sci., 18, 269-
311.

A geoterma extrapolada aos


200km de profundidade
chegaria a 4000° C
http://www.smu.edu/geothermal/

Mapa do fluxo de calor


Fluxo de calor= Gradiente térmico X Condutividade
Mapa do gradiente térmico
Mapa do gradiente térmico da Islandia
Modelos de convecção no manto
M a n to s u p e rio r
A convecção è um processo de
transferência de calor devido a
movimento de material a diferentes M a n to In fe rio r
temperaturas de um lugar a outro.
O movimento é causado por
diferencia em densidade das partes
em movimento.
N ú c le o
Importância da viscosidade do
manto.

A convecção è um processo de
transferência mais efetivo das
condução (evidencias dos “slabs”).

N ú c le o
Slab subduction through a phase
Tomographic image of aspherical boundary computed from a
variations in P-wave velocity in the geodynamical model showing
mantle below northern Tonga. The similar morphology. (U.
complex morphology of the subducting Christensen, Earth and Planetary
Tonga slab is seen. (From R. van der Science Letters, Vol. 140, 1996.)
Hilst, Nature, Vol. 374, 1995.)
A tomografia sísmica usa registros sísmicos digitais para a construção de
imagens do interior da Terra.
Basicamente este processo inicia-se com a localização e caracterização de um
conjunto de sismos significativos. Considera-se que estes sismos iluminam o
interior da Terra com ondas sísmicas. O tempo que as ondas sísmicas levam até
chegarem a determinadas estações sismográficas pode então ser utilizado para
determinar a velocidade destas ondas através da Terra. Ao combinar análises de
muitos sismos, localizados em vários locais espalhados pelo globo, pode construir-
se um mapa tridimensional de velocidades das ondas sísmicas no interior da
Terra.
Outro estilo de convecção: PLUMA MANTÉLICA
Modelo de anomalia térmica relacionada a reações cristaloquímicas e a correntes de
convecções que ocorrem na base do manto, junto ao núcleo líquido, e que desencadeiam a
formação de coluna térmica que ascende promovendo mudanças de fases cristalinas meta-
estáveis e espraiando-se sob a litosfera onde o calor gera hot spots.
As plumas, com a forma de um guarda chuva de fluxo térmico com diâmetros de até centena
de quilômetros, aquecem a base da litosfera com temperaturas de até 200o acima da isoterma
regional (Condie,1989) e desencadeiam tectônica de ascensão e extensão crustal com ponto
central de energia térmica, hot spot, que promove fusão "puntual" profunda, gerando
magmatismo de tipo alcalino das áreas estáveis continentais e oceânicas.
A tectônica extensional evolui com uma junção tríplice e formação de rifts das áreas
continentais, quebrando os continentes e gerando novos oceanos.
Existem dois tipod de PLUME:
•uma profunda, gerada na camada D”
•uma mais superficial, gerada em
correspondência da descontinuidade de 670 km
At the core-mantle boundary, the structure of the mysterious D" layer region
becomes clearer

07/97
At roughly 2,900 km below the earth's surface, a thin layer (only 200 - 300 km thick), known by geophysicists
as the D" layer, provides a buffer between the Earth's lower mantle and the core. This layer has intrigued
scientists for a dozen years because, according to available data, it is heterogeneous. Moreover, energy and
mass transfers and kinetic moments between the core and the mantle appear to take place in this region, and
scientists would like to be able to quantify these occurrences. For the time being, seismology provides the
only direct method of investigating this deeply-buried region. By analyzing the way in which seismic waves
released by violent earthquakes behave as they pass through the D" region, seismologists can map certain of
its properties. A team at the "Terrestrial and Planetary Dynamics" Laboratory (CNRS-University of Toulouse
3) recently conducted a series of studies which confirm the presence of areas with greater travelling velocities.
According to their interpretation, these areas are the remains of old immersed plates pulled to the base of the
lower mantle by the phenomenon of subduction. Their research also reveals that at the base of the D" region
there is a very thin layer which may correspond to iron seeping from the core. Thanks to the method used they
used - comparing the travelling time of two seismic waves, with one passing through the D" layer and the
other serving as a control - the researchers were able to characterize heterogeneities with greater precision.

http://www.cnrs.fr/Cnrspresse/en345a2.html
Composição do manto superior
Lerzholítica : OL + CPX + OPX ± ESP ± GRA ± PLAG

Evidencias :
4) Rochas ultramáficas de provável derivação mantélica, expostas
na superfície terrestre
5) Xenólitos de rochas ultramáficas encontrado nos kimberlitos e
nos basaltos
6) Magmas basálticos gerados no manto superior
7) Composição dos meteoritos
8) Dados sísmicos
1) Rochas ultramáficas de provável derivação mantélica,
expostas na superfície terrestre

Ofiolitos: Conjunto litológico ou sequência típica de crosta


oceânica, apresentando rochas máfico-ultramáficas
serpentinizadas originadas nas zonas de ridges das cadeias
meso-oceânicas em um edifício pluto-vulcânico-
sedimentar.

Restos de edifícios ofiolíticos, notadamente de massas


serpentiníticas (ofis=serpente; litos=rocha) alçadas, seja
por diapirismo seja por processos tectônicos como a
obducção, muitas vezes a grandes altitudes no meio de
cadeias montanhosas, são comuns em zonas de suturas
orogênicas como corpos alóctones aí posicionados
Seqüência ofiolítica típica
Lavas almofadadas
(ofiolitos de Omán)
ofiolitos de Omán
Ofiolitos dos Alpes, Europa
Lavas almofadadas
(Pillow lavas)
2) Xenólitos de rochas ultramáficas encontrado nos kimberlitos e
nos basaltos
- Os magmas kimberlíticos contem abundantes xenólitos:
b) Composição lherzolitica (>40% olivina) com granada
c) Composição hartzburgítica com granada
d) Composição hartzburgítica
e) Composição dunítica

- Os magmas basálticos contem xenólitos:


b) Composição lherzolitica (>40% olivina) com espinélio
c) Composição hartzburgítica com espinélio
d) Composição hartzburgítica
e) Composição dunítica
3) Magmas basálticos gerados no manto superior

-Os basaltos representam o tipo de magma mais difuso na Terra


-Os basaltos derivam da fusão parcial do manto de composição peridotitica o
lherzolitica (dados experimentais)
Magma
Manto basálticos
Fusão parcial
superior
Resíduo sólido
lherzolítico

Pirolito: Composição teórica do manto (Ringwood 1975) calculada


combinando, em proporção 1:3, a composição de uma fase líquida
basáltica (basalto de Havaí) com a composição de uma rochas
ultramáfica estéril, assumida como representante de um sólido
resíduo de um processo de fusão parcial no manto.
4) Composição dos meteoritos

-Os meteoritos metálicos e os condritos


-Os chondritos têm abundancia relativas dos elementos não voláteis (Mg, Fe, Si,
Al, Ca...) muito similar a do Sol
-Um dos tipos de condritos (carbonosos, C1), contendo fase hidratada e
componentes carbonosos (C, H2O...) representa, provavelmente, a matéria de
condensação da nebulosa solar da qual se originou nosso sistema solar. A sua
composição representa a composição da Terra.
-Cálculos petrológicos a partir dessa composição condrítica permitem calcular a
composição do manto primordial.

SiO2+MgO+FeO = 90% em peso do manto


Al2O3+CaO+Na2O= 5-8%

Entre as rochas encontradas na crosta, só as lherzolitas correspondem a


esta composição do manto
condrito carbonoso

Murchison, Australia, carbonaceous chondrite


Meteorito metálico (Fe-Ni)
Porque funde o manto?

3) Anomalia térmica que modifica a geoterma


4) Abatimento do “solidus” por adição de voláteis no sistema
5) Descompressão adiabática do manto
ol
olivine
100 % olivine
DUNITE
ol     ­ 64 %
Average mantle opx  ­ 27%
cpx  ­   3 %
plus ­   6%
garnet/spinel
HARZBURGITE

LHERZOLITE
(peridotite)
0 % olivine
orthopyroxene clinopyroxene
opx cpx
Exemplo de fusão por descompressão adiabática (caso do ascenso do manto
nas cadeia meso-oceânicas e nas zonas de rift)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

A’
km

100
A

150
Anomalia térmica que modifica a geoterma (caso do ascenso de uma pluma mantelica)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

km

100

150
Abatimento do solidus por adição de voláteis no sistema (caso da cuña
astenosferica acima duma placa em subducção)
500 1000 T (°C ) 1500 2000
0

Solidus
15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

km

100

150
Parâmetros que controlam a composição dum magma primário num
processo de fusão parcial do manto superior:

- Mineralogia do manto
- Composição do manto
- Profundidade (pressão)
- Grau de fusão parcial
- Conteúdo de voláteis (H2O, CO2)
Tipos de fusões do manto e magmas associados

Grid showing the melting products as a function of pressure and % partial melting of model pyrolite
mantle with 0.1% H2O. Dashed curves are the stability limits of the minerals indicated. After Green
(1970), Phys. Earth Planet. Inter., 3, 221-235. Winter (2001) An Introduction to Igneous and
Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Os magmas geram-se por um processo de fusão parcial duma rochas
pre-existente. A fusão parcial pode acontecer no manto superior
o na crosta.

Os magmas que são gerados por fusão parcial do manto chamam-se


magmas primários.

Quais são as características distintivas dos magmas primários?


Os magmas primários acham-se inicialmente em equilíbrio com o a
mineralogia típica do manto superior (olivino+opx+cpx±
granada ±espinela), e deveriam se caracterizar por:

- alto Mg# (>0.7)


- Alto conteúdo de Ni (>400-500 ppm)
- Alto conteúdo de Cr (>100 ppm)
- SiO2 < 50%

Esses critérios no são mais valido em quanto os magmas primários


derivaram de um manto superior metasomatizado.
Onde se geram os magmas?
Os vulcões localizam-se quase sempre em
correspondência dos limites de placas
OS TERREMOTOS TENDEM A SE CONCENTRAREM
EM CERTAS ZONAS, AS QUAIS COINCIDEM COM
TRENDS OCEÂNICOS E CADEIAS EM EXPANSÃO
Tipos de limites de placas
AMBIENTE TECTÔNICO
Dorsais Meso-Oceânicas
Divergente (Construtivo)
MARGENS DE Centros de Expansão de Retro-arco
PLACAS Arcos de Ilhas
Convergente (Destrutivo)
Margens Continentais Ativas
Ilhas Oceânicas
Intraplaca Oceânica
Plateaus Oceânicos

INTRAPLACA Províncias Basálticas Continentais


Zonas de Rift Continental
Intraplaca Continental
Magmatismo de Intraplaca
Potássico
LIMITES DIVERGENTES

DORSAIS MESO-
OCEÂNICAS
Exemplo de fusão por descompressão adiabática (caso do ascenso do manto
nas cadeia meso-oceânicas e nas zonas de rift)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

A’
km

100
A

150
Tipos de fusões do manto e magmas associados

Grid showing the melting products as a function of pressure and % partial melting of model pyrolite
mantle with 0.1% H2O. Dashed curves are the stability limits of the minerals indicated. After Green
(1970), Phys. Earth Planet. Inter., 3, 221-235. Winter (2001) An Introduction to Igneous and
Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Expansão de
fundos oceânicos-
dorsais oceânicas
Fluxo de calor mais elevado no
centro da Cadeia Meso-
Oceânica

 Final dos anos 50 e década de 60 ⇒ obtenção de idades das rochas do fundo


oceânico ⇒ rochas mais jovens que 200 Ma.
 Datação da Cadeia Meso-Oceânica do Atlântico
Formação de células de convecção abaixo das dorsais oceânicas
LIMITES CONVERGENTES

MARG EN S
CO NTIN EN TAI S
ATI VAS
Abatimento do solidus por adição de voláteis no sistema (caso da cuña
astenosferica acima duma placa em subducção)
500 1000 T (°C ) 1500 2000
0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

km

100

150
Limites Convergentes:Modelos Ideais

• Exemplos Modernos: Cordilheira


dos Andes na América do Sul
• Maior cadeia de montanha contínua do
mundo
• Subducçãoteve início durante o
Mesozóico (~200 ma)
• Cinturão de montanhas move-se
progressivamente para o continente

Pachapaqui Mining, Peru 
DOMÍNIOS METAMÓRFICOS EM RELAÇÃO A AMBIENTES
GEODINÂMICOS
As montanhas dos Himalaias constituem numa
cadeia que tem comprimento de 3000km desde
Afganistão até Burma, sua largura varia de 250
a 350 km e está constituída por uma série de
unidades litológicas e tectônicas que ocorrem
paralelas ao cinturão de montanhas por grandes
distâncias.
A rápida migração da Índia durante o
Terciário, que finalizou com a colisão da Índia
contra o Tibet, começou entre 50 e 60 Ma.
LIMITES TRANSFORMANTES

Transformante

Traço da falha de Santo André (Califór


Falha de Santo André
Intraplaca continental

RIFTS CONTINENTAIS
VULCANISMO ASSOCIADO A RIFT CONTINENTAL
SÉRIES
ALCALINAS
EXEMPLO DE
RIFTS
CONTINENTAL
E
MAGMATISMO
ALCALINO
ASSOCIADO
INTRAPLACA OCEÂNICA

ILHAS
OCEÂNICAS

HOT SPOTS
Anomalia térmica que modifica a geoterma (caso do ascenso de uma pluma mantelica)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

km

100

150
Exemplo de fusão por descompressão adiabática (caso do ascenso do manto
nas cadeia meso-oceânicas e nas zonas de rift)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

A’
km

100
A

150
MARGEN DORSAL MARGEN ACTIVO
PASIVO

ISLAS
VOLCANICAS

PUNTO CALIENTE

Vulcanismo
intraplaca
Isla más joven

Ilhas vulcânicas do Hawai

Punto caliente fijo


Formação de ilhas vulcânicas a partir de Hot spots: a) O Hot Spot produz a
primeira Ilha Vulcânica; b) com o movimento da placa e o Hot Spot fixo a
Ilha Vulcânica 2 irá se formar em outro lugar; c) as ilhas 1 e 2 se deslocam
e a ilha vulcânica 3 se forma; d) Arquipélago do Havaí formado por ação de
Hot Spot desde 5,6 milhões de anos atrás.
As montanhas dos Himalaias constituem numa
cadeia que tem comprimento de 3000km desde
Afganistão até Burma, sua largura varia de 250
a 350 km e está constituída por uma série de
unidades litológicas e tectônicas que ocorrem
paralelas ao cinturão de montanhas por grandes
distâncias.
A rápida migração da Índia durante o
Terciário, que finalizou com a colisão da Índia
contra o Tibet, começou entre 50 e 60 Ma.

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