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DISCIPLINA
GESTÃO DA QUALIDADE
2º Período
SUMÁRIO
1.
1. GESTÃO DA QUALIDADE...................................................................................................................................2
1.1 PRODUTIVIDADE.................................................................................................................................................3
1.2 QUALIDADE X SOBREVIVÊNCIA...................................................................................................................4
A QUALIDADE É O CAMINHO PARA A SOBREVIVÊNCIA..........................................4
4. T.Q.C. “TOTAL QUALITY CONTROL”........................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................................21
1. GESTÃO DA QUALIDADE
1.1 PRODUTIVIDADE
QUALIDADE não deve ser jamais encarada como um custo e sim como um
investimento que acabará sempre retornando seja em lucro, produtividade ou
competitividade.
MELHOR
A QUALIDADE É O CAMINHO PARA A SOBREVIVÊNCIA
PRODUTIVIDADE
"CAPTAÇÃO DE
MERCADOS, GRAÇAS A
MELHOR QUALIDADE E
PREÇOS “
- MENOS RETRABALHO
- MENOS ERROS
- MENOS ATRASOS
- MELHOR USO DOS EQUIPAMENTOS
MELHOR QUALIDADE
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Gestão da Qualidade
2. OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE
contínuo aperfeiçoamento. É o que acontece quando a empresa oferece mais pelo que
é cobrado, superando as expectativas e ganhando admiração dos clientes.
2.7 DELEGAÇÃO
Mas uma coisa chamava atenção: ele não amarava o barbante em lugar
algum. Todos os caranguejos ficavam amarrados a um barbante que estava solto!
Perguntei por que ele não amarrava o barbante, de modo a assegurar que
os bichinhos não fugissem.
Ele respondeu:
Não precisa não. Todos eles querem fugir, mas cada um quer ir para um
lado diferente. Como eles não falam, acabam sempre ficando no mesmo lugar...”
Esse conjunto de decisões que devem ser tomadas pela empresa, visando
definir o caminho a seguir, ou como se posicionar frente ao ambiente é o que
chamamos de estratégia. Esse caminho a ser seguido é estabelecido por dois pontos
básicos: onde estamos e onde queremos chegar. Isso significa saber qual é a nossa
realidade atual e quais são os nossos objetivos. A partir disso podem ser traçados os
planos de ação para atingimento dos objetivos.
OBJETIVO DA EMPRESA
QUALIDADE
CUSTO
CONSUMIDORES ATENDIMENTO
REMUNERAÇÃO
CONDIÇÕES DE
SATISFAZER EMPREGADOS TRABALHO E
CRESCIMENTO
PESSOAS
ACIONISTAS LUCROS
MEIO AMBIENTE,
SOCIEDADE
IMPOSTOS e OUTROS
4.2.1 PARADIGMAS
E quem é o cliente?
O CLIENTE é o Rei.
EMPRESA AMBIENTE
Matéria-prima
Insumos
Informações ADMINISTRAÇÃO
MERCADO
CAUSA EFEITO
MATÉRIA
PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINAS
PRODUTO
Oficina Procedimento Instrumento
Clima Informação Cond. Locais
Instrução Inspeção
MEIO
AMBIENTE
4.4 ITENS DE MÉTODO
CONTROLE MEDIDA
DE UM PROCESSO
Cada processo pode ter um ou mais resultados (efeitos, fins). Para que se
possa gerenciar de fato cada processo é necessário medir (avaliar) os seus efeitos.
Numa empresa cada pessoa tem autoridade sobre “seu processo” (meios),
responsabilidade sobre os resultados (fins) deste processo e terá itens de controle. O
item de controle é um dos pilares de um bom gerenciamento. Se você não tem itens de
controle você não gerencia. O processo sobre o qual você tem autoridade está à deriva.
Este é o cerne do gerenciamento participativo.
Tudo isso deve ser feito de modo a atender a segunda parte do conceito de
gerenciar: atingir resultados.
5. CICLO PDCA
P – Planejamento
D – desenvolvimento
C – Checagem
A – Ação Corretiva
Definir novas
metas Qual é o objetivo ?
Definir Metas e
Definir ação Meios
corretiva
A P
Analisar os
desvios
C D Comunicar/Treinar os
envolvidos
Para que haja uma boa manutenção do nível de controle são necessárias as
seguintes condições:
CHECK – f) Os itens de controle devem ser verificados, o que pode ser feito
das mais variadas formas, como cartas de controle por exemplo.
Os operadores não são culpados por isto pois eles deveriam ser treinados
segundo as “diretrizes de controle”, de responsabilidade das chefias e que
freqüentemente não existem. A simples taxa de “turn-over” de pessoas, quase sempre
superior a 10% ao ano, por si só já mostra o descuido com este fator.
Encantar o cliente:
Ichiro Miyauchi "recomenda começar pelo programa 5S, isto é, fazendo uma
grande faxina no sentido físico e mental".
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, V.F., TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo Japonês), Fundação
Cristiano Ottoni, Belo Horizonte, 1992, 229p.
NBR ISO 9000:2000. Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e
Vocabulário. Rio de Janeiro; ABNT, 2000.