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Manuel Alegre é um escritor e político português nascido em 1936. Foi fundador do CITAC e membro do TUL. Durante a ditadura foi forçado ao exílio na Argélia, onde se tornou símbolo da resistência. Regressou a Portugal após a Revolução de 1974 e dedicou-se à política no Partido Socialista, onde ocupou vários cargos ao longo de 34 anos como deputado. Sua obra aborda temas da luta contra o fascismo e da guerra colonial.
Manuel Alegre é um escritor e político português nascido em 1936. Foi fundador do CITAC e membro do TUL. Durante a ditadura foi forçado ao exílio na Argélia, onde se tornou símbolo da resistência. Regressou a Portugal após a Revolução de 1974 e dedicou-se à política no Partido Socialista, onde ocupou vários cargos ao longo de 34 anos como deputado. Sua obra aborda temas da luta contra o fascismo e da guerra colonial.
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Manuel Alegre é um escritor e político português nascido em 1936. Foi fundador do CITAC e membro do TUL. Durante a ditadura foi forçado ao exílio na Argélia, onde se tornou símbolo da resistência. Regressou a Portugal após a Revolução de 1974 e dedicou-se à política no Partido Socialista, onde ocupou vários cargos ao longo de 34 anos como deputado. Sua obra aborda temas da luta contra o fascismo e da guerra colonial.
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O Manuel Alegre nasceu a 12 de Malo de 1936 em gueda
O sLudou ulrelLo na unlversldade de Colmbra lol fudador do Cl1AC CenLro de lnlclao 1eaLral da Academla de Colmbra e membro do 1uC 1eaLro de sLudanLes da unlversldade de Colmbra O ulrlglu o [ornal A 8rlosa fol redacLor da revlsLa verLlce e colaborador de vla LaLlna O Manuel Alegre apolou a candldaLura do Ceneral PumberLo uelgado O uuranLe o reglme de Salazar devldo a sua Lomada de poslo sobre a dlLadura e a guerra colonlal e chamado a cumprlr servlo mlllLar 4 1961 Aores 4 1962 Angola (dlrlge uma LenLaLlva de revolLa mlllLar) 4 1963 e preso em Luanda pela lu( conhece na cadela escrlLores angolanos como Luandlno vlelra AnLnlo !aclnLo e AnLnlo Cardoso) duranLe 6 meses 4 volLa a Colmbra onde acaba por passar clandesLlnldade e sal para exlllo em 1964 4 uuranLe os 10 anos exllado em Argel Lornouse slmbolo de reslsLncla e llberLadade pols era a voz da lrenLe aLrlrLlca de Llberao naclonal O s seus dols prlmelros llvros raa da Cano e CanLo das Armas foram apreendldos pela censura O s seus poemas foram canLados por Zeca Afonso Manuel lrelre Lornandose emblemLlcos da luLa pela llberdade O egressa a orLugal a 2 de Malo de 1974 O uedlcase pollLlca enLra no arLldo SoclallsLa Alguns dos seus cargo foram 4 uepuLado de Colmbra aLe 2002 4 uepuLado de Llsboa 4 ulrlgenLe hlsLrlco do S desde 1974 4 vlceresldenLe da Assemblela da epubllca desde 1993 4 CandldaLouse a epubllca em 2003 4 m 23 de !ulho de 2009 despedluse do lugar de uepuLado que ocupou duranLe 34 anos e que delxou por vonLade prprla 4 m Malo desLe ano anunclou a sua candadaLura resldncla da epubllca O 1em edles da sua obra em lLallano espanhol alemo caLalo francs romeno e russo O remlos LlLerrlos 4 1998 remlo de LlLeraLura lnfanLll AnLnlo 8oLLo pelo llvro As Noos Je vetJe llobo 1998 remlo da CrlLlca LlLerrla aLrlbuldo pela Seco orLuguesa da Assoclao lnLernaclonal de CrlLlcos LlLerrlos pelo llvro 5eoboto Jos 1empestoJes 1998 Crande remlo de oesla da Assoclao orLuguesa de scrlLores paLroclnado pelos C11 pelo llvro 5eoboto Jos 1empestoJes 1999 remlo essoa paLroclnado pelo [ornal xpresso e lmporLanLe referncla no panorama culLural porLugus pelo con[unLo da Obto lotlco edlLada em 1999 1999 remlo lernando namora paLroclnado pela Socledade sLorllSol pelo llvro A 1etcelto koso 2008 remlo u ulnls pelo llvro uoze Noos 4 2010 1rlbuLo Consagrao aLrlbuldo pela lundao lns de CasLro (llC) lnsLlLulo de Colmbra pela LoLalldade da sua obra
bra
Pomem do als Azul fol publlcado pela 1 vez em 1989 13 anos depols do 23 de Abrll sLa obra e conLlLulda por 10 pequenos conLos m Lodos eles esLo paLenLes as ldelas revoluclonlsLas as memrlas das luLas conLra o faclsmo dos exlllos da guerra colonlal 1odos aponLam para um passado vlvldo pelo auLor As aces desenrrolamse em lrana em Argel em Llsboa So lranclsco sLrasburgo 1 conLo que aparece e o que d nome a obra Pomem do als Azul que conLa a hlsLrla de vladlmlr Abdul Albuquerque o homem que se revelou um verdadelro mlsLerlo para o auLor um mlsLerlo um amlgo Sempre que lhe pergunLavam de onde ele era ele slmplesmenLe respondla Sou de um pals azul" como se fosse uma reflexo lnLerlor do auLor nos Lempos em que esLeve em exlllo m Lodos os conLos exlsLe um homem que procura um desLlno uma resposLa para as luLas que Lrava conslgo mesmo e de cerLo modo com o mundo como se de um mundo lmaglnrlo se LraLasse por vezes Como o conLo A edraonde um Pomem procurava uma pedra unlca que acredlLava ser o ob[ecLlvo da sua vlda enconLrar essa pedra e quando o consegue flca ao avesso a sua frenLe esL aLrs e as suas cosLas esLo frenLe como a pedra lnscrlLa que ele LanLo procurava m Lodas as luLas pela llberdade que o auLor descreve enconLramos parLes que podemos ldenLlflcar com a sua blografla de vlda memrlas da sua lnfncla em A Crande Subverso e A Senhora do eLraLo memrlas de anLlgos amores em A lLlma nolLe e nevermore a perda de companhelros de guerra em Avlso