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4 a ‘eda apes aia de er levanand a aber giles We, por definighos sempre ci i fovea do go ea for, es nfo tn cerns iit no POT-F LIDERANGA £ COMPORTAMENTD HOMANO WEIL, timame. (L eondigiier oppuiria 2 whos Hud Jobu a xpupaiy Toad Sa nea ‘A RACIONALIZAGAO * 23 de feversiro de 1937 trabalho. Coisa complet mos a perceber - Multas vezes se fala da revolugio industrial lamente a transformagdo que se produziu na ‘i ete ievto pura clhigo por um ouvite cigncia se voliou para a produglo © ay sguesa, ¢ até nossas aspiragSes em prol de uma sociedade melhor tra- 2zem a sua marca, A sociedade burguess ctf atacada de uma mania ‘que os niimeros so uma coisa clara, ta, 20 paso qu as costs que alo Se podem iad em ‘pedem um esforgo maior de atengdo. E mais fcilreclams ‘mero marcado numa folha de pagamento do que analisar ‘decorrer de unfa jornada de trabalho. rave para o movi smeno opti, porque Mmuito mais do que a questo os eros da propriedade em todos riados pela classe perdria em conseqUencia da sociedade capitalist, 9. Os sofrimentos suportados na fo patonalpesarm tao na vida dum operrio ‘quanto as privagSes suportadas fora da fibrica por insu. ‘éncia dos salérios. (5 direitos que os trabalhadores podem con: jedade ou do luero, fo poder maior ou ‘obrigar a direglo de uma fibrica a reconhecer gq at Se: ze privar os proprietirios da fibrica nem de seu titulo de propri hem de seus lucros; ¢, reciprocamente, eles podem ser tot privados de seus direitos numa fébrica que Seja uma propriedade {oletiva. As aspiragdes dos operarios a terem direitos na fibrica faz Portanto, hi duas questdes a distinguir: a exploracdo da classe ‘operiria que se define pelo lucro capitalista, e a opressio da classe ‘perariria no local de . o oduzit, Os homens esto Ié para ajudar as miquinas a ‘5 dias o maior niimero possvel de produtos bem d 0s patrBes forem expulsos, seas fibricas forem co- ida vai mudar quanto a este problema fu Tham na Fabrica Conciliar as homens que fabricam é um problema que 05 facilmente suprimindo um dos termos: eles resolver como se esses, anarquistas suprimem 0 outro elo. Mas como & possivel esquect-1os fato, nfo ha soluedo. A solugdo ideal seria uma organizacio balho tal que cada fim de tarde salssem 20 mesmo tempo 0 rlimero possivel de produtos bem feitos e de trabathadores felizes Se, por um acaso providencial, pudéssemos en: de trabalho, suficientemente perfeito para torn nido haveria mais problema. Mas esse método nio existe, ¢ 0 que acontece & exatamente o contrério. E se tal soluclo ndo é pratica- ‘mente realizavel,éjustamente porque as necessidades de producto ug a8 necessidades dos produtores nilo coincidem forgosamente. Se- ria bom demas se os processos de trabalho mais produtivos fos- agradiveis. Mas, pelo menos, pode- ddutos que ni sejam nem muito raros, twosos, © que, a0 mesmo tempo, os homens que nha, ndo saiam dela diminut aire probe, o as pave pobleae ip a tem: encontrar um método de organizacio do traba- tha que sj aeitivel 20 mesmo tempo pra produto, para alho e para 0 consume. Este problema nio comecou sequer a ser resolvido, porque ndo foi nem sequer formulado; de forma que, se amanhi nos apoderés- semos das fabricas, nlo saberiamos o que fazer e seriamos obriga- como esto atualmente, depois de um tempo cio. jeo a hes apresentar. Nio é coisa mente no papel. E s6 nas fibricas '@ pouco, imaginar um sisiema deste 'poUcO & pouco, conceber e aperfeicoar o atual sistema. Para compreen: ‘ao pablico porque parec alho @ a que satisfaz a todas

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