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Se Ana soubesse o que iria acontecer naquele

dia, talvez ela nem teria saído de casa!


Aproveite..

CAPITULO 1 - A cola
Eu estava (Ana Lu Menegati), com muito sono
naquela manha, mas minha mamãe como
sempre me enchendo pra levantar. Vi que no
relógio marcava 6 e 45, ou seja, quinze minutos
para nao pagar o maior mico de implorar pra
entrar na sala, tinha que correr. Sei nao, mas
hoje eu vejo que eu já sabia que tinha algo
errado. Me arrumei as presas e corri, nem tomei
café, peguei minha linda bike pink com flores
verdes e pedalei e pedalei.
Chegando entrei na sala e minha melhor amiga,
Amy estava como sempre preocupadissima com
a prova de português.

- AH MEU DEUS PROVA DE PORTUGUÊS!!

Tinha esquecido, também ontem eu fui pescar


com meu pai, estava tao divertido, como eu ia
estragar meu dia lembrando de prova, ainda
mais de PORTUGUÊS!!Cara o pior nao foi ver a
Amy pronta pra fazer a prova mais preocupada,
foi a cara do meu professor Agnaldo quando
percebeu o que eu tinha na mao na hora da
prova! Eu fiz o que qualquer um faria, colei, mas
eu nao sou boa em colar, fico nervosa e me
entrego. E quando ele abriu minha mao, com
todas aquelas letras nela pergunto
- O que significa isso?
- Você acha que se eu soubesse precisaria
colar???
Assinei minha sentença se morte e nem percebi,
que boba eu sou, devia ter dito que alguém
queria me ferrar, e que aquilo nao era meu, mas
já foi e eu ainda esto viva. O professor me
mandou para diretoria, pudera eu tinha colado,
na verdade nem deu tempo, mas eu tentei nao
tentei. Na sala da direcao, todos me olhavam
como se eu tivesse la por que matei alguém, ate
minha mae já estava la, eu nao sei que errei,
mas perai colar nao faz de mim uma criminosa,
por que minha mae estava chorando? Fui ate ela
e me lembro bem do que disse
- Mamãe também nao precisa tanto, afinal
ninguém morreu! Minha mae colocou a mao no
meu ombro e disse
- Filha seu pai se foi!
como ele era empresário, achei que tinha ido em
uma viagem a negócios:
- Para onde desta vez?
Minha mamãe me abraçou e meu que
sussurrando disse:
- Pro céu.
Eu nao acreditava no ela tinha dito, eu tinha
entendido, mas nao dava para acreditar:
- Foi de avião, pra onde?PRA ONDE MAE???
Minha mae chorava, eu nao chorei, sou um
pouco dura nessa de chorar sempre digo que
chorar nao ajuda em nada, mas mais tarde eu ia
perceber que estava enganada .

Fomos pra casa, la já tinha um monte de gente


inclusive a Sarah e a Maggie ( sao minhas irmas
Sara tem 21 anos e Maggie apenas 1 e alguns
meses), Sara estava morando em outra cidade,
ela morava sozinha, e era muito chata! Maggie
eh muito pequena ainda já anda um pouco, mas
falar ela nao fala nada.Minha mamãe eh
psiquiatra, meu pai era (caramba agora eh no
passado) gerente de uma grande loja de
eletronicos, ele ganhava muito bem, e minha
mamãe também nao ganha mal . O que sera da
gente agora sem meu pai, todas aquelas pessoas
em casa, meus tios e tias, e gente que eu nem
sabia que existia, sera mesmo que eh bom ter
tantas pessoas na sua asa depois que seu
marido morre? Eu nao sei, minha mamãe tinha
aquela cara, eu detesto lembrar, eh aquela cara
que a gente nao consegue disfarçar quando
nosso coração esta apertadíssimo. Eu queria
poder fazer alguma coisa, mas o que? Nao dava
nem pra chegar perto da minha mae com tanta
gente perto dela, resolvi ir atras da Gii, assim
que eu chamo minha irma Maggie, sei que minha
mae adora quando eu cuido da Gii, entao talvez
ela goste.
Enquanto eu afastava todas aquelas pessoas
pra poder passar vi minha irma Sarah, a gente
briga muito, ai resolvi me esquivar dela. Quando
vi a Gi ela estava no colo de uma desconhecida,
alguma coisa em mim fez com que eu corresse e
tirei Maggie dos bracos daquela..daquela..
DAQUELA ESTRANHA!! Gi logo começo a chorar
e eu tive que sair de la de dentro. Fui pro jardim,
era um lindo jardim, a Gii acalmou e sorria ate,
coitadinha nem sabe o que aconteceu, nem sabe
que o melhor pai do mundo nao esta mais nesse
mundo. Quem suportaria isso? Eu suportei, nao
ia deixar minha mamãe sozinha nessa. Foi
quando eu ouvi uma voz que eu conhecia muito
bem me chamando, era o Tom meu namorado:
- Ate que enfim te achei, o que esta fazendo aqui
vamos pra dentro.
- Por que eu iria?
- Sua mae, sua irma estão la, precisam de você.
- Nao, elas nao precisam, já tem gente la dentro
pra encher o grande kenion.
- Nao acredito, você esta se fazendo de forte de
novo. Pare com isso já Ana .
- Pois se acha que sou fraca assim, pegue sua
AJUDA e de pra linda Cristina. ( e sai, deixei ele
la ..)
Gi já estava quase dormindo eu precisa fazer a
mamadeira dela, fui na cozinha, e aquele monte
de gente ainda estava la, nossa eu estava
estressada, nao queria ninguém mais la, mas o
que eu podia fazer? Depois que terminei a
mamadeira, levei a Gi pra cima fiz ela dormi,
deixo ela no quarto dela, e vou pro meu, quando
entro no meu quarto vejo uma foto do ultimo
natal. A Gi era bebe e tinha ganhado uma super
boneca que era mais um robo, meu pai amava
dar presente pra gente, principalmente os
lançamentos da loja. Como ela êh um bebe nao
demorou muito e tudo estava em pedaços, mas
nada que pudesse machucar, aconteceu que eu e
algumas primas e amigas tivemos que fazer o
enterro dela, ( de mentira a gente nao enterrou
de verdade), me divertir tanto, e meu pai
sempre com a gente, ele era o padre do enterro,
e hoje, infelizmente êh de verdade. Peguei meu
celular e liguei pra Amy, ela nao atendia, devia
estar estudando êh so nisso que ela pensa
estudar! Como ela pode, ela êh minha melhor
amiga e eu sei que sou a única dela, afinal eu
sou a única que suporta os dias de emo dela.
Deitei na cama, já eram 8 horas e 13 minutos,
nao conseguia dormir, eh claro, nossa eu
precisava sair, já que nao podia sair de casa por
que ia demorar tanto pra passar entre aquelas
pessoas que já ia estar na hora de voltar quando
eu conseguisse chegar ate a rua, so tinha um
jeito, pensar, mas no que? Se tem alguém que
pensa nesse mundo sou eu, as vezes me pego
pensando em coisas que eu nem sabia que
sabia, entendeu? Nao ne! Desde dos meus 7
anos eu trabalho, adoro ter meu próprio
dinheiro, já cortei grama, cuidei de cachorro, fui
baba, e sempre ganhei mesada também, mas eu
sempre guardo, minha irma Sarah sempre me
achou uma idiota por trabalhar e nao gastar o
dinheiro, ela nunca trabalhou, nem sei se ainda
vive nas custas do meu pai ainda, mas deve ser,
ela gastava o dinheiro dela em roupa e
maquiagem, eu sou bonita como sou, se nao
esta bom pra alguém, que esse alguém se ferre!
Ela eh alta loira e tem olho verde, eu sou branca
cabelo preto e olho azul, a Maggie eh loira do
olho verde, estranho neh? Agora que reparei eu
nao tenho nada haver com nenhuma das duas e
nem com ninguém. Que estranho senti uma
pontada aqui dentro. E fiquei ali sentada na
cama pensando em tudo e em nada, quando em
um salto a porta se abre e minha mae grita;
- Anaaaaa!!! Cade sua irma? - eu nao entendi
nada- Responde menina!!- caramba minha mae
estava brava comigo, mas o que eu fiz?
- Eu coloquei ela no berco, ela já mamou e tudo.
- Esta bem. ( Foi isso, so isso, ela saiu do quarto
e fechou e depois a porta abriu de novo, ate
achei que fosse ela)
- Desculpa ter chegado so agora eu estava
estudando. (Ja deve saber quem e neh.. era a
Amy).
- Tudo bem, nao importa, mas o que foi?
- Como assim? Eu vim aqui ver você!
- Amy eu quero ficar sozinha agora. (Eu e esse
meu orgulho idiota, o que eu mais queria era
que ela me desse um abraço e eu me
desabafasse).
- Você que sabe. ( e saiu).
Me arrependi, mas agora era tarde, e também
vai ser bom dormir pra ter certeza se isso nao e
um pesadelo..

CAPITULO 2 - O enterro
Olhei pro meu relógio já marcava 8 e meia,
alguém devia ter desligado a função
despertador, otimo, pelo menos nao precisaria
encarar os olhares curiosos no colégio. Levantei,
tomei banho e vi uma foto minha com uns 2
anos, estava estranha, nem se que tinha a
minha marca de nascimento, nunca tinha
reparado naquela foto ali. Eu tenho a pior
memória de todo o mundo, se alguém me fala
uma hoje, e já nao lembrarei de tarde.
Sai do quarto e percebi que tudo estava muito
quieto, apesar de ser um velório, ontem havia
muitas pessoas e todas conversavam ao mesmo
tempo. Desci la em baixo e vi que estava
sozinha. Onde estava todo mundo? - um frio
gelado percorreu a minha espinha - ja deviam
estar enterrando, e eu la em casa dormindo, por
que ninguém me acordou!! Peguei minha bike o
mais rápido que consegui, e corri, o cemitério
era longe e no trajeto percebi que nem tinha
perguntado como meu pai tinha morrido, o por
que, e nem se quer fui ver ele no caixão la em
casa! Era a ultima vez que poderia ver ele e eu
boba trancada no meu quarto. Quando cheguei
estacionei a bike e vi um certo tumulto de
pessoas, so podia ser ali..
Consegui passar pela muralha de pessoas e me
aproximar daquele enorme buraco, com aquela
caixa preta em cima, na lapide dizia, UM
HOMEM HONRADO E DE MUITA
CORAGEM! O caixa estava fechado, e com
varias flores verdes em cima, eu nao tinha visto
uma flor tao estranha so no brasão da rainha
Elizabete, mas a do brasão era azul so tinha
tinha o mesmo formato. Fiquei la olhando aquela
caixa preta entrando dentro daquele buraco
escuro, mas nao chorei, so fiquei olhando.
Depois de cerca de uns 35 minutos, fui procurar
minha mae.
Ela estava linda, com um chapéu preto e um
vestido também preto, elegantíssima, sempre
admirei minha mae, Sarah estava com ela, com
olhos vermelhos que pareciam ter chorado
muito, peguei a mao da minha mae e ela tocou
no meu rosto sorriu e depois me abraçou. Depois
de enterrarem o corpo mamãe e todos os outros
se foram, eu nao consegui sair dali e resolvi ficar
mais um pouco, sentei no chão gramado, agora
sozinha, poderia falar e chorar o quanto
quisesse, chorar nao chorei mas comecei a
desabafar..
- Por que fez isso com a gente? Por que você nao
volta a agora? - depois de uns instantes -
Lembra quando o senhor e eu brincávamos com
Sarah e dizíamos que ela era uma barbie do
subúrbio? Lembra como a mamãe detestava ver
a gente sujando toda a casa fazendo um simples
brigadeiro? - fiquei calada um pouco olhando a
lapide, por que sempre foi honesto e trabalhador
mas um HOMEM HONRADO E DE MUITA
CORAGEM? Meio sem cabimento, honrado ate
podia ser, mas de muita coragem, como um nerd
em eletronicos pode ser de muita coragem? Sem
perceber fiquei la por horas a fio, olhando aquela
maldita lapide!
Quando cheguei em casa estava tudo tranquilo
a nao ser por minha avo Marlin que nao sabia
conserva, so gritar. Minha mamãe estava
sentada com Maggie no colo, e Sarah estava
sentada olhando pra mim, como se eu fosse de
outro mundo. Se perto da minha mamãe
- Como foi? - ela meio que me ignorava era
horrível, aquele olhar, parecia tentar responder
mais nao conseguia, entao foi Sarah que me
puxou para a cozinha e foi falando.
- Foi um acidente de carro. - um turbilhão de
coisas vieram na minha mente, como acidente
de carro, meu pai andava a 20 por hora e
sempre prudente, usava cinto e alem do mais
Melbew ( o nome horrível desta cidade) eh a
menor cidade da Inglaterra nem tem carros pra
acontecer um acidente.
- Ham. - foi a única coisa que eu consegui dizer
sem deixar escapar que eu nao acreditava em
nada disso.
Depois sai de la, fiquei andando pela casa,
observando as pessoas e suas fisionomias, todos
se pareciam, todos ali eram assim, altos, loiros,
olhos verdes, e quase sempre com o queixo
quadrado. Como pude viver 15 anos e nao
reparar em toda aquela diferença física? eu era
branquíssima, eles tinham a pele meio
bronzeada ao natural, eu tinha cabelo mais preto
do que um carvão, meus olhos eram azuis
escuro, tem que haver alguém com quem eu
pareça aqui.
Decida fui ate o guarda-roupa da minha mae e
peguei o álbum de fotografia, tinha muitas fotos
minhas e das minhas irmas, os rostos da foto
eram sempre iguais, loiro e altos, nada de uma
tia-avo baixinha e morena, nada, desisti, ai
entao vi uma foto do meu pai com um roupa
bem estranha parecia um uniforme, nao um
uniforme de guerra ou tipo assim, era mais um
tipo de sobre tudo preto, encontrei também fotos
da Sarah pequena e umas recentes da Gii, mas
minha bebe, nao, fiquei curiosa, afinal, todos
tem fotos de quando nasceu com a mae te
segurando no colo, e a minha? Peguei a foto do
meu pai com aquela roupa sinistra e guardei a
caixa.
Passei a tarde pensando na minha mais nova
descoberta, havia alguma coisa errada comigo,
eu era a lagarta no meio das borboletas, e iria
descobrir o por que.

CAPITULO 3 - O brasão

Se minha ficha ainda nao tivesse caído,


concerteza ela iria cair quando eu levantei e vi 2
mulheres com as roupas do meu pai em sacolas,
e levando-as embora, ainda estava com um
pouco de sono, tinha acabado de levantar, e sem
entender eu gritei;
- O QUE EH ISSO? - Sarah veio na minha direcao
e disse que estavam doando as roupas do papai
pra caridade, eu nao conseguia acreditar nao
tinha 2 dias que havia morrido e já estavam
DOANDO as roupas dele. Nesse instante minha
mae surgiu na porta com mais uma sacola de
roupa, eu fiz um sinal de que estava confusa e
ela se aproximou.
- Nao precisamos disso, e tem gente que ficara
muito feliz em ter um roupa pra vestir no natal. -
caramba o natal, era daqui algumas semanas,
como seria sem meu pai, sera era ele quem
alegrava a festa? deprimente, concerteza.
- Temos que conversar, tem certeza que papai
se acidentou? Por que eh no mínimo estranho se
contar onde moramos. - o olhar que minha mae
me lançou eu já conhecia, era melhor ficar
quieta, por enquanto. Entao já que nao podia
obter resposta ali, eu sabia bem quem iria da-
las, e ele atendia pelo nome de LOW. Meu primo
mais velho devia ter uns 17 anos, trabalha na
mesma loja que meu pai, e concerteza se tem
alguém que sabe de alguma coisa esse alguém
era Low, peguei minha bike fui ate a casa dele,
nao fica muito longe, e quando cheguei reparei,
a casa estava diferente, fazia tempo que nao
vinha aqui, mudou bastante.
Bati a campainha... e nada, tentei mais uma
vez, e fui olhar pela enorme janela de blindex,
estava escuro la dentro, mas vi que tinha
alguém, bati de novo, e de novo, ate que alguém
veio me receber. Pss como ele estava diferente,
muito gatinho.
- Por que você nao foi ao enterro? - disse pra
puxar o assunto.
- Por que nao tive vontade, e oi pra você
também Lu. - que idiota, ninguém me chama de
luh desde da creche!
- OI Lowrem. - sei que parece meio feminino o
nome de batismo dele, eh engraçado. - Entao já
que nao me da uma explicação de verdade, pode
me ajudar em uma outra coisa. O que eh isso? -
mostrei a foto, e no mesmo instante percebi que
ele sabia de alguma coisa, e que querendo ou
nao ia me contar.
- Nao sei, e eu estava de saída quando você
chegou, entao, tchau Lu.
- Que mentira, eu vi você sentado vendo tv, e eh
mentira também que nao sabe nada, mas se eh
verdade que eh uma boa pessoa vai me contar.-
(cada vez me sentindo mais boba).
- Esta bem, eu nao sei muito, mas o símbolo no
jaleco eh um tupaz, um símbolo Alemao, que
indicava poder a muitos anos atras.
- O que meu pai tem haver com a Alemanha,
quer dizer, somos Ingleses e odiamos a
Alemanha, certo?
- Certo. E eu posso estar enganado, agora tchau.
- Espera! Tenho muitas perguntas! - que nada
ele já tinha ido.

CAPITULO 4 - O testamento

Podia ser porque eu tinha acabado de perder


meu pai e estava tentando fugir disso, mas eu
comecei a ficar curiosa.
Cheguei em casa e so estavam a Gii e a baba,
minha mamãe e Sarah tinham saído na
companhia da minha avo Marlin, estava tudo
calmo e isso me ajudou a me concentrar, fui no
escritório do meu pai e digitei no google BRASAO
ALEMANHA, vieram um monte de coisa de
guerra, bomba, ate uma coisa que me chamo a
atenção, uma florzinha verde na qual eu já havia
me interessado em particular. Imprimi tudo
CARAMBA A COISA ESTA
sobre ela, e
FICANDO MUITO ESTRANHA, em vários
textos tinha o nome TEMANGEI, se eu já estava
curiosa, a coisa somente piorou ainda mais
quando descobri que o nome do meu pai antes
de casar era Theodor Polming, e nao Theodor
Menegati, o nome completo da minha mae era
Cindy Crawfort, esta bem e agora de onde vem
meu sobrenome Menegati? De onde meu pai
tirou isso, de mudar o sobrenome? Meu avo
paterno Charles era Polming, mas ele já havia
morrido e eu nem havia me dado conta disso dos
nomes, também pudera, ninguém nunca falou
nada! Que raiva que deu! Comecei a ler um dos
documentos antigos que encontrei, quando ouvi
um barulho, minha mae tinha chegado! ATE QUE
ENFIM AGORA VAMOS CONVERSAR! Eu esperava
ansiosa pra esclarecer tudo, fui ate a porta da
frente;
-MAE VOCE NAO ACREDITA! - me deparei com
um cara super estranho parecia ter uns setenta
anos - eu nem tinha visto mas, a Sarah já estava
na sala, minha mae sentada no sofa olhando um
papel como se fosse um diamante, minha avo
subia as escadas e ia pro quarto, o que quer que
tivesse escrito naquele papel deixou minha mae
hipnotizada. Cheguei mais perto e sussurrei;
- Quem eh esse cara?
- Um advogado, ou melhor, o advogado do seu
pai, e ele veio ver você! - esta bem, eu gelei,
tremi mesmo, mas quem nao tremeria? Seu pai
morre, e o advogado dele quer falar com você, e
por acaso você tem somente 15 anos, apesar de
me achar bastante madura pra minha idade, eu
nao queria isso. Ele me estendeu a mao, eu
recuei, nao sei se isso eh soh comigo mas, as
vezes antes de conhecer uma pessoa parece que
eu já conhecia, te parece familiar, mas que você
nunca viu? bem ele era totalmente ao contrario,
ele nao tinha uma cara comum, era indecifravel,
mesmo assim, peguei na mao dele, sei que iria
ouvir minha mae chiar se nao o fizesse, e entao
tudo começou assim:
- Ana sou Vítor Saimon, e seu pai e eu éramos
amigos, ele me contava muito sobre você, por
isso resolvi vir ate aqui e falar do testamento
com você por perto.-( entao era isso, um
testamento, espera, se ele era amigo do meu
porque nunca havia ouvido falar dele? outra
coisa que me perturbou). Minha mae interveio;
- Ana se nao quiser ouvir, pode sair filha, nao eh
obrigada.
- Nao, eu quero ouvir.( me sentia constrangida
aquele cara nao parava de olha pra mim, ai ele
disse;
- Entao vamos la.-( enquanto ele abria o pacote
percebi uma coisa, ele tinha um anel, e nesse
anel tinha a tal florzinha verde que tanto me
incomodava, olhei direto pra cima, ele tinha
percebido que eu vi o anel, que susto, agora já
nem queria mais ouvir nada, de testamento
nenhum, mas minhas pernas nao se mexiam e
eu tive que fingir um sorriso e continuar ali).-
Sra. Cindy seu marido era muito preocupado
com a família, ele nao deixou vocês
desamparadas, fez um seguro de vida a cerca de
10 anos o que hoje rende certa de 10 milhões de
libras esterlinas.
- COMO? ( o espanto de ter encontrado a flor no
bendito anel, eu já nem lembrava, afinal ele so
podia estar brincando com a gente, nem
trabalhando a vida toda ou em 2 vidas meu pai
nao conseguiria aquele dinheiro todo trabalhando
em uma loja de eletronicos.)
- Ana seu pai era uma pessoa precavida e se
importava com seu futuro ( tossiu e disse) o
futuro de todas vocês!- minha mae interrompeu;
- o Sr. tem algum documento alem daquele que
me entregou? - ele a fitava como se tivesse
levado um tapa.
- Sim senhora, vou ler a vocês duas:

Cara Cindy, desde que conheci você, todos os


meus pensamentos foram para com nosso futuro
juntos, mas se lê esta carta, eh porque meu
plano nao foi tao bem planejado. Cindy deixo a
você todo o dinheiro que guardei e meus bens
para que cuide das crianças.

Sarah minha filha primogénita, nao tivemos


muito contato esses últimos anos mas, saiba que
pensei em você filha, todos dias. E pra você eu
comprei seu apartamento a alguns meses mas
queria testar para ver se você pagava certo,
bem, eu deixo você ficar com todos os alugues
atrasados e com o apartamento.

Maggie minha caçula, a mais linda e fofa da


família, deixarei uma poupança que sera o
suficiente para seus estudos completos.

e por ultimo e nao menos importante ANA...

Se para uns parece a coisa errada, para outros


parecem a certa.

Amo todas vocês.. Theodor

Quando o advogado se virou pra mim e disse eh


soh, eu nao podia acreditar, todas tinham uma
mensagem na qual podiam se amparar e
choravam do meu lado, e eu nao tinha nada, na
verdade, oh que beleza eu tinha umas
palavrinhas que nao faziam sentido , eu nao
acreditei, como ele pode fazer isso?
-Quando poderei receber a escritura do meu
ape? ( a boba da Sarah disse, era uma coisa que
so ela diria mesmo afinal, ela era a barbie
suburbana hipócrita e consumista que eu nao
aguentava mais.) ai eu soltei o que tava preso a
anos.
- NOSSO PAI MORREU E VOCE QUER O
APARTAMENTO, NAO DA PRA AO MENOS FINGIR
QUE SE IMPORTA, E SE NAO FOR PELA MAME
QUE CHORA DO SEU LADO, QUE FACA POR
VOCE MESMA, JA QUE EH SO NISSO QUE VOCE
PENSA E SE IMPORTA. ( me virei e sobre os
ombro olhei pro dedo do advogado e pra minha
surpresa o anel já nao estava la, tomei o fôlego
e subi pro meu quarto estava nervosa demais
pra pensar em brasão anel ou qualquer florzinha.
Quando entrei no quarto vi pela janela o carro do
tal Vítor o advogado, era carro muito caro, e pra
onde a gente morava eu nunca tinha visto um
daquele, vi ele saindo e minha o acompanhou
ate o portão, depois que ele se foi ela se virou e
me viu, no trajeto daqueles 3 dias minha mae
nem se quer me olhava direito, e naquela
instante ela sorriu.

- CAPITULO 5- o anel
Naquela manha eu estava me sentindo bem,
acho que por ter dito umas verdades pra Sarah
me fez ficar assim, mais leve. Desci as escadas e
vi no chão uma coisinha brilhante, cheguei mais
perto e vi que era o anel, eu nao sabia explicar
como, mas eu sabia que aquilo iria me ajudar a
desvendar aquela historia que estava me
perturbando. Na noite anterior acho que por
causa do stress todo, eu havia sonhado com uma
guerra, ou sei la, uma confusão. peguei o anel e
nao tive coragem de colocar no dedo, so o
segurei na mao, fui na cozinha ves um MAX de
um lanche e levei-o pro antigo escritório do meu
pai, la eu vi um papel, e com certeza ele nao
estava la no dia anterior já que eu o tinha fuçado
todo. Abri e vi que era muito antiga mas era a
letra do meu pai sem duvida..

Temangie esta perto. Os americanos vao ajudar.

era so isso, mas algo me dizia que tinha mais.


Afinal o quem era TEMANGEI? isso de novo bem
se os americanos estavam envolvidos a coisa era
seria.
Coloquei o papel no bolso e sai de casa, fui ate o
escritório do suposto amigo e advogado do meu
pai e ele estava saindo.
- Ainda bem que eu achei o senhor, deixou cair
seu anel em casa. ( entreguei a ele, mas ele
nao o pegou).
- Por que nao coloca e vê como fica em você.
- nao costumo pegar coisas dos outros.
- ainda bem que lê eh seu nao eh senhorita Ana.
( nao entendi, mas fiz o que ele disse, porque na
verdade era o que eu queria fazer desde que
desci aquela escada, como era grosso eu
coloquei no dedao).
- Ficou melhor em você do que em mim. Seu pai
tem um otimo gosto, mas alguma coisa que eu
possa fazer por você?
- O que eh Temangie?
- Ana, você ainda eh tao nova, nao aprendeu a
fazer as perguntas certas nao eh.
- entao o senhor podia me explicar.
- nao tenho tempo fale com seu primo Low, ele
eh inteligente, mande recordações de LUANA pra
ele..( sem dizer mais nada ele saiu, olhei o anel
no meu dedo, parecia mais verde ainda quando
estava no sol.

Mas em segundos eu já estava na casa do Low, e


ele por minha surpresa atendeu na primeira
batida de campainha.
- Ola low..
- Como vai Ana..
- Levando, mas vim por aqui pra um motivo
importante. (- eu estava cansada de ficar la fora,
e entre sem pedir permissão).
- Nao pode entra assim na casa das pessoas
Ana, quem você pensa que eh?
- A rainha da Inglaterra eh claro,(a casa por
dentro nada tinha haver com a casa do lado de
fora, era grande, sem muitas repartições dali de
onde eu estava so da pra ver uma enorme sala e
uma porta no fim, ai continuei a conversa), mas
enfim vim porque uma certa pessoa me indicou
você pra me ajudar, e eu ate achei boa a ideia..
- Desculpa Ana, mas nao quero brincar hoje..
- Que bom por que eu também nao, e ah me
lembrei LUANA te mandou lembran...( eu nem
tinha terminado a frase ele segurou no meu
punho e com o olho estranho, gritava.)
- Quem te disse isso?? RESPONDE!
- O que foi com você afinal, solta meu braco, e
foi a própria luana que mandou dizer isso.( ele
solto o braco e disse devagar como se tivesse
falando com um bebe).
- Eh muito importante que me diga..
- esta bem eu falo..
- Otimo Ana sabia que você eh esperta..
- E sou mesmo, por isso tem uma condição para
que eu te conte tudo..quem foi , quando foi, que
roupa usava..
- Sabia, você nao eh fácil mesmo, certo que
condição eh essa..
- Me conte tudo o que eu quero saber..
exatamente, e se eu suspeitar que mente, nao
direi, e ao contrario, faria pior, irei me informar
com a pessoa errada..
- Eu nao posso concordar com esse absurdo, por
que eh um absurdo você bebe!
- Tudo bem priminho, mandarei noticias da
Luana pra você..( so pra disfarçar deu dois
passos, e foram o suficiente).
- Eu digo o que quiser..
- Otimo Low.agora me serve um copo de agua
ou vou morrer de sede ..
- CAPITULO 6 - LUANA

( sentei no sofa e ele na cadeira da frente, já


tinha tomado 2 copos de agua, mas nem estava
com tanta sede estava mais eh tentando ganhar
tempo , eram tantas coisas pra perguntar, o que
veio primeiro foi o que eu mais queria saber..)
- Meu pai morreu em um acidente de carro?
- Seu pai nao estava de carro.
- Como ele morreu afinal?
- Ninguém sabe bem, seu pai tinha grandes
segredos e muitos que nem eu sabia..
- Entao eh isso, nao sabe como ele morreu mas
sabe que nao foi de carro.. ajudou muito..
- Nao, voce sabe muito bem que aqui nessa
microcidade nunca poderia ter acidentes de
carros..
- Esperai, eu sei o que esta fazendo, VOCE ESTA
ME ENROLANDO, esta tentando me deixar
confusa e acabar por aceitar qualquer
desculpinha, eu quero saber de tudo..
- Tem noção do que esta me pede LU?
- nao me chame de LU eu nao sou LU, sou ANA!
- eh isso ai..( algo como um jato de agua pouso
sobre mim.. meu nome era um cronograma
perfeito com a tal de LUANA, Ama lu .. Lu Ana,
era no mínimo sinistro..
- Eu acho que nao entendi..
- Pois eu acho que entendeu muito bem..( minha
cara devia estar pálida e meus olhos
arregalados, pois era assim que eu me sentia,
apavorada..
- Certo o que tem haver eu com a tal de Luana?
e porque me mandaram aqui te mandar
lembranças dela?
- Te mandaram dizer isso por que querem que
eu te conte uma coisa, e o que você ter haver
com Luana( ele hesitou i eu ate inclinei a cabeça
pra frente).., bem Luana eh você ANA LU.
( Eu so podia estar louca, nao devia ter ouvido
direito, como assim eu era luana, eu nao era
luana coisa alguma, eu era ANA, ou LU pra
aquele chato, mas, olhei pra ele e disse
calmamente..
- Isso nao faz o menor sentido, e eu nao estou
acreditando, mas vou fingir, e o que eh que
querem que você me conte ?( ele demorou pra
voltar a falar e quando falou tinha um sorriso
sinico na boca..)
- Eh melhor eu ir buscar mais agua você vai
precisar..

- CAPITULO 7 - umas verdades


( se tudo aquilo já era estranho imagina como eu
fiquei quando soube que..
-Ana seu pai nao trabalhou a vida inteira em
uma loja, quando ele era mais novo, seu pai
serviu ao exercito, participou ativamente, se eh
que me entende da guerra.
- Nao da pra acreditar quem meu pai foi pra
guerra, sempre engomadinho dentro de um
escritorio com ar condicionado , eu nunca
imaginei.
- Pois eh, mas ele nao teve escolha, era
obrigatorio..
- Que chato, foi legal saber disso mas, o que tem
haver com a morte do meu pai?
- Sabe Ana, o maior passa tempo dos soldados
eh escrever, ou melhor relatar, o que estava
acontecendo com eles e na guerra. E por sua
sorte ja que eu nao sei explicar bem as coisas,
eu guardei um diario de confidencias do seu pai,
acho que ja sabia que um dia voce iria precisar
dele.. O dia chegou neh?
- ( o que eu ia dizer? era exatamente o que eu
queria, um diario me contando toda a verdade,
ele ficou parado ali me olhando querendo uma
resposta ,, eu so fiz um aceno afirmativo com a
cabeca. ( de morou pra voltar, devia estar
procurando..

- Aqui esta ele, o diario de Theodor, fique com


ele, seu pai ia gostar.. ( peguei rapido, antes que
ele se arrependesse.)
- Obrigado.. ( levantei e sai)

- CAPITULO 8 - o diario

Estava na frente da minha casa, mas nao queria


ver minha mae naquela hora e resolvi entrar no
meu quarto pela janela, mas como era no andar
de cima, eu ia ter uma dificuldadezinha.
Quando consegui entrar acendi a luz sentei na
cama e fiquei olhando o diario, era de capa meio
marrom, com uma flor verde, era grosso e
concerteza bem antigo. Abri, na primeira pagina
tinha umas anotacoes de rotas que mais parecia
numeros de longitutde e latitude, mais pra achar
um lugar..
Continuei a buscar nao tinha nada muito
interessante ate achar uma pagina que eu fiquei
interessada..

Ja estamos quase no fim da guerra, muitos ja


foram pra casa, eu quero ir mais agora, nao vou
fazer o que me pedem, vou fazer o certo..

( a proxim pagina estava em branco e eu temi


que nunca iria descobrir quando, mais umas
paginas a frente tinha um pedacinho de texto..

- Ele eh exatamente como dizem, frio, parecia


nem estar ligando que era por sua causa que
milhoes de pessoas haviam morrido, a unica
coisa que me chamou a atencao foi um papel no
seu bolso que ele com dificuldade por estava
amarrado me entregou, era uma marcacao de
local, eu nao sabia por que aquilo mas com
certeza devia ser uma emboscada, o mundo nao
sabia mas ele foi capturado e me lembro que so
gritava - O MUNDO ESTA A SALVO , era como se
ele ordenasse alguma coisa, com certeza era
louco, mas naquele momento do papel ele disse
algo que parecia mais uma suplica; a salve..

( Depois do que eu conversei com low sabia


exatamente de quem o tal nazista estava
dizendo, era eu, quer dizer pelo pouco que sei de
historia isso seria impossivel, a guerra tinha
acabado a muitos anos ou nao? o que meu pai
dizia com o mundo nao sabia...essas perguntas
eu iria descobrir mais tarde, por que agora eu
tinha as cordenadas e iria visitar o lugar. Num
site muito bom de busca descobri que era uma
cidade pequena na Inglaterra, chamava
Temangie, reparei que meu sobrenome era um
anagrama do nome da cidade, meu pai ao certo
devia estar com medo de descobrirem sobre
mim, nao o culpei, afinal era nossas vidas que
estavam em jogo.

- CAPITULO - 9 a viagem
Como ja disse, eu sempre economizei, nao gasto
dinheiro atoa, bem chegou a hora de quebrar o
porquinho, com certeza eu tinha o suficiente
para ir e voltar, se a viagem fosse rapida, e foi o
que eu fiz, deixei um bilhete pra minha mae
dizendo que ia ficar na casa da Amy, peguei um
aviao e antes de amanhecer estava em
temangei..
Nao era um lugar feio, mas parecia nao
conhecer as belezas da tecnologia, era simples e
as pessoas muito amigaveis, parei pra tomar um
cafe e abri o diario do meu pai, seu eu quisesse
descobrir qualquer coisa ali estaria a resposta..
Depois de comer e beber, sai e fui andar pela
cidade, pra ver se alguma coisa me chamava a
atencao, se era ali que eu tinha nascido..
Andei, fui em uma praca, vi casa e um monte de
pessoas, sempre pareciam felizes, depois de
andar bastantes ja estava escurecendo uma hora
dessa minha mae ja devia saber que eu nao
estava na casa da Amy, eu tinha que arrumar
um lugar pra ficar e um telefone..
Encontrei uma casa enorme que dizia no
letreiro PENSAO, era grande mais era meio feio,
bem foi ali que eu fiquei..UMa senhora com
muita dificuldade me arrumou um quarto, fui
dificil pra ela me entender ja que eu nao falava
alemao..
( Nao sei se eh so comigo, mas tem vezes que
voce para e perceber que aquela cena da sua
vida ja tinha acontecido, chamam isso de deja vu
eu acho, foi o que aconteceu, eu sabia que ja
tinha estado ali, e pelo papel de parede rosa com
florizinhas verdes, antes de ser quarto de
pensao, foi um quarto de uma crianca, estava
bem limpo o quarto e resolvi que eu amanha iria
ver todos os quartos escondido se fosse
necessario, em poucos minutos eu estava
durmindo.
Depois do cafe da manha todos tinham saido, so
nao a senhora da recepcao, bem se eu quisesse
agir seria agora, andei olhei portas mas a do fim
do corredor foi a que me chamou atencao, antes
de virar pensao, aquele quarto devia ser o
quarto do dono da casa..
Bati na porta, mas como ninguem atendeu,
entrei, o quarto nao tinha nada de diferente de
um quarto normal, mas ao contrario do resto da
casa ele estava bem sujo, cheio de teia, enfim,
nao dei importancia, tinha que ser rapida, abri
gavetas, olhei de baixo da cama, nao tinha nada,
ouvi um barulho, devia ser a senhora verificar
alguma coisa, fui pra porta e parei bem no canto
tinha escrito com letra de crianca alguma coisa
que nao era ingles, anotei no diario do meu pai e
sai do quarto, sai daquela casa estranha, voltei
pra casa.
- CAPITULO - 10 Es col has
Ter 15 anos nao eh fácil pra ninguém ainda com
estes detalhezinhos que em 1 semana
aconteceram comigo, entrei em casa e vi que a
Sarah me olhava estendeu a mao pra mim e
disse no meu ouvido.
- Nao se sinta so, você pode nao ser minha irma
biológica, mas sera sempre a minha irma
economista. - eu nunca me senti feliz dentro de
muito tempo em trocar mais de 5 palavras com a
Sarah, mas o pior estava por vir. minha mae, ela
estava no escritório, e lia um documento, eu
cheguei e sorri, ela me olho e me chamou pra
mais perto
- Nao sabia o que fazer, se você puder me
perdoar, eu seria a mae mais feliz do mundo, - e
dessa vez sem choro e agente se abraçou,
ficamos por vários minutos sem falar nada, mas
sabíamos exatamente o que a outra pensava.
Depois me veio uma duvida, se eu era uma
Alemã, podia ficar na Inglaterra? EU REALMENTE
QUERIA FICAR NA INGLATERRA?
após o jantar e ter lavado a loca fui pro quarto,
eu já estava fera em descer e subir pela janela,
naquele momento so tinha um lugar pra ir, uma
pessoa pra conversar, um diário pra ler...

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