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Ementa
Padres e parmetros fsico-qumicos e biolgicos da gua. Doenas de veiculao hdrica; Poluio hdrica: principais poluentes e suas consequncias na qualidade da gua; Controle de qualidade. Classificao das gua; Tratamento da gua; Tratamento de efluentes domsticos e industriais; Reso de Efluentes.
Bibliografia
FUNASA, Manual de saneamento. 3. Ed. Revisada. Braslia: FUNASA, 2004; LAUDZIO, S. Dinis; Omar B. Silva Jnior; M. Socorro M. Rosa, et alli. Legislao de saneamento e recursos hdricos. Joo Pessoa: CAGEPA, 2006; MOTA, Suetnio. Introduo engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997; MARQUES, Guarany. Sistemas pblicos de abastecimento de gua. Joo Pessoa: 2001.
gua no Brasil
gua no Brasil
90% do esgoto domstico e 70% das descargas industriais escoem para mananciais. Isso sem falar no desperdcio... No Brasil, 30% jogado nas redes de distribuio;
Escassez
Nas regies semi-ridas a escassez resulta das baixas disponibilidades hdricas e das irregularidades climticas. J nas regies midas, e devido sua contaminao, a gua se torna indisponvel para os usos mais exigentes quanto aos padres de qualidade, dando origem tambm escassez.
A sade e o bem-estar do homem, a garantia de alimentos, o desenvolvimento industrial e o equilbrio dos ecossistemas estaro sob risco se a gesto da gua e do solo no se tornar realidade, na presente dcada, de forma bem mais efetiva do que tem sido no passado.
Declarao de Dublin, 1992
Usos da gua
Consultivos: - abastecimento urbano, industrial e irrigao que registram perdas por evaporao, infiltrao no solo, evapotranspirao, absoro pelas plantas e incorporao a produtos industriais No consultivos: - gerao hidreltrica e navegao fluvial, que no afetam a quantidade da gua disponvel.
Turbidez
Processo de Autodepurao
A taxa de reduo da matria orgnica biodegradvel proporcional a sua concentrao em um dado instante de tempo. Modelo de Streeter-Phelps
Processo de Autodepurao
Vazo de Diluio Fluxo CJ = QM CM + QJCJ QE + CE
Despejo
Rio