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Setembro/2011
Como a competio acirrada, a ttica de sobrevivncia sempre a da produo limitada e da versatilidade de atender s exigncias da clientela.
deve ser o diferencial que o grande supermercado no pode dar: o atendimento personalizado e diferenciado. Alm de entregas em domiclio, o comerciante deve se tornar uma espcie de consultor do cliente em seu setor. .
Tabela 1: Principais dificuldades na conduo dos negcios da empresa no primeiro ano de atividade.
aougues e a abertura de supermercados nas suas regies de atuao (vide o quadro acima). Sem se adaptar s novas demandas e sem ter como competir com os grandes varejistas (supermercados), os aougues e avirios perderam espao, sendo que estes ltimos praticamente saram de cena. As peixarias, apesar de impactadas, por razes culturais (oferecem produtos frescos e boa variedade) ainda conseguem competir, em razo dos supermercados ainda no atuarem fortemente na comercializao deste tipo de produtos. A reduo do nmero de aougues bastante significativa: no ano 2000 havia cerca de 3500 estabelecimentos ligados ao Sindicato da categoria, dos quais apenas 650 permaneceram ativos em 2007.
Atendimento personalizado; Rapidez (ausncia de filas); Possibilidade de compra de produto diferenciado (pr preparo); Boa qualidade; Proximidade da residncia.
BOLETIM DE OPORTUNIDADES DE NEGCIOS uma publicao da Unidade de Acesso a Mercados e Servios Financeiros SEBRAE Servio Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: Roberto Simes Diretor-Presidente: Luiz Barretto Diretor-Tcnico: Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administrao e Finanas: Jos Claudio dos Santos UAMSF - NIM - Ncleo de Inteligncia de Mercados UACC- Unidade de Atendimento Coletivo Comrcio - Carteira de Comrcio Varejista Diagramao: Amanda Rodrigues Endereo: SGAS 604/605, mdulos 30 e 31, Asa Sul, Braslia/DF, CEP: 70.200-645