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Caso 1

Em 1850 foi promulgada a lei Eusbi o de Queiros que aboli u defi ni ti vament e o trfico de escravos da fri ca para o Brasi l. Todavia, esta no foi a ni ca lei dest inada a combat er o t rfico de africanos para o Brasi l. Em novembro de 1831 entrou em vi gor uma lei que procurava dar andamento a um t ratado fi rmado em 1826 ent re a Inglaterra e o Brasil o qual, t rs anos aps a sua rati fi cao (que se deu em 1827) declarari a como i legal o comrcio de escravos para o Brasil. Esta lei, cont udo, no prodt uzi u os efeit os desejados. Desenvolva consi deraes acerca do que cont ri bui u para o fracasso da lei de 1831 e das condi es que possibilit aram o xi to da lei Eusbio de Quei roz . O negro era produto, mercadori a e o Brasil era dependent e do t rfi co de escravos. A part ir de 1850, a Lei das Terras, proporciona trabalho assalariado, iniciando assi m o processo de imigrao. Os imigrant es deveriam se dedi car ao trabalho na terra por 3 anos para obter capit al sufi ci ent e para a compra das propriedades. E assi m abri u-se o acesso s terras que no mai s eram doadas, e si m eram compradas. Quest o objet iva 1 Segundo o histori ador Boris Faust o (Histria do Brasil EDUSP), mais do que assi nalar a met ade do sculo XIX no Brasil, o ano de 1850 foi marcado pela ent rada em vi gor de uma sri e de lei s que buscavam mudar a fi si onomi a do pas no senti do daquilo que se entendia, poca, como moderni dade. Assi m, no que se refere a esta legi slao, volt ada para uma moderni zao insti tucional do Imprio, CORRETO afirmar que: E Ela criou as condies institucionais para a modernizao do ambiente empresarial brasileiro da poca, atravs da promulgao do Cdigo Comercial e dos decretos 737 e 738 que o regulamentaram. Quest o objet iva 2 O Perodo Regenci al , que se segui u abdi cao de D. Pedro I, foi marcado por uma sri e de reformas que refleti ram as di fi cul dades que os governos deste perodo ti veram em li dar com a inexistnci a de um consenso entre grupos domi nantes a respei to do arranj o insti tuci onal que l hes fosse mai s conveni ente e do papel do Estado como organi zador geral dos interesses domi nantes. Assi m, com rel ao a al guns dos pri ncipai s aspectos do Per odo C Regenci al Cdigo da e de das reformas i nsti tucionais de 1832, nel e foi o ocorri das, CORRETO afi rmar que: Pelo Processo Criminal da promovida que pde uma ser descentralizao administrao justia criminal,

constatado pela ampliao das atribuies dos juzes de paz.

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