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Pró-Reitoria de Extensão – Proex

Diretoria de Programas de Pastoral – Dipas


Programa Vida Plena

Professor William César de Andrade

Estudo Bíblico: Introdução às Sagradas Escrituras


1º semestre de 2008

Ementa
Introdução as sagradas Escrituras procura situar o processo de formação do texto bíblicos, suas variações existentes em suas versões,
de modo que o aluno venha a manejar instrumentos exegéticos e hermenêuticos que lhe permitam conhecer, ainda que de modo
introdutório o texto
Objetivos
1. Introduzir o estudo de Sagradas Escrituras no contexto cristão.
2. Abordar as questões básicas de uma hermenêutica bíblica, tendo em vista o contexto latino-americano e, de modo específico, a
realidade brasileira.
3. Desenvolver com os alunos exercícios de hermenêutica bíblica, aprofundando as noções de gênero literário, contextualização, e
métodos de leitura.
Desenvolvimento do curso
1. Uso sistemático de uma versão bíblica , preferencialmente uma que seja própria para estudos: com notas de pé de página,
explicações sobre termos e diferenças intertextuais, que seja traduzida diretamente das línguas bíblicas.
2. Exercícios de exegese bíblica aplicando alguns dos métodos existentes. Nestas ocasiões, os alunos deverão portar mais de uma
versão e deverão fazer análise crítica, tanto na forma como no conteúdo dos textos estudados.
Conteúdos do curso
I – Fundamentos da Hermenêutica Bíblica:
 Hermenêutica como uma ciência
 O lugar do Cânon Bíblico (Bíblia e versões do texto original)
 O lugar social dos textos, dos interpretes e da Igreja
 Leitura bíblica e presença do Espírito Santo
 Leitura literal e fundamentalismos
 Instrumentos básicos da hermenêutica bíblica
II – Principais métodos de leitura:
 Método alegórico e tipologico (patrística)
 Método histórico-crítico
 Métodos literários (retórica, narrativo, semiótico)
 Método sociológico
III – Abordagens/ métodos em construção
 Abordagem culturalista (tradição judaica, inculturação)
 Abordagem da libertação
 Abordagem psicológica e psicanalítica
 Abordagem feminista (hermenêutica da suspeita)
IV – Exercícios de interpretação
Bibliografia básica
1. Anderson, A. F. e outros (2003). A história da palavra I. São Paulo: Paulinas/Siquem.
2. Konings, J, (1998). A Bíblia nas suas origens e hoje. Petrópolis: Vozes.
3. Mosconi, L. (1996). Para uma leitura fiel da Bíblia. São Paulo: Loyola.
4. SAB (2001). Bíblia, comunicação entre Deus e o povo. São Paulo: Paulinas.
5. Schlaepfer, C. F, Orofino, F. R e Mazzarolo, I. (2004). A Bíblia – introdução historiográfica e literária. Petrópolis: Vozes.
6. VVAA. (1985). Atlas da Bíblia. 5ª ed. (trad. Edwino A. Royer). São Paulo: Paulinas
Bibliografia de apoio
1. Abadia, J. P. T. (2000). A Bíblia como Literatura. (trad. Jaime A. Clasen). Petrópolis: Vozes.
2. Brito, J. R. de (2001). Midraxe e história, in Estudos Bíblicos nº 71: p. 53-61.
3. Carson, D. A. (1984/2002). Os perigos da interpretação bíblica – a exegese e suas falácias. (trad. V. Fontana). São Paulo: Vida
Nova.
4. De Lubac, H. (1970). A escritura na Tradição. (trad. Monjas beneditinas de Santa Maria/SP). São Paulo: Paulinas.
5. Dewey, J. (1998). Das histórias orais ao texto escrito, in Concilium nº 276: p. 26-37.
6. Dowley, T. (1995). Pequeno Atlas Bíblico. 2ª ed. São Paulo: Mundo Cristão.
7. Dreher, C. A. (1993). O caminho de Emaús – leitura bíblica e educação popular. São Leopoldo: CEBI.
8. Echegaray, J. G. (1993/1995) O crescente fértil e a Bíblia. (trad. Jaime A. Clasen). Petrópolis: Vozes.
9. Faria, J. de F. (2002). Evangelhos apócrifos! Preciosidades que não entraram no cânon!, in RIBLA nº 42/43: p. 191-210.
10. Faria, J. de F. (2003). As origens apócrifas do cristianismo – comentário aos evangelhos de Maria Madalena e Tomé. São Paulo:
Paulinas.
11. FEBIC – LAC (1997). A Palavra de Deus: fonte de vida – A Bíblia nas culturas. São Paulo: Paulinas.
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12. FEBIC – LAC (2000). A Palavra de Deus: fonte de vida e esperança para o novo milênio.São Paulo: Paulinas.
13. Fonsatti, J. C. (2002). Introdução à Bíblia. 2ª. Petrópolis: Vozes.
14. Gallazzi, S. (1999). Por uma terra sem mar, sem templo, sem lágrimas – introdução a uma leitura militante da Bíblia. Petrópolis:
Vozes.
15. Gass, I.B. (2002). Uma introdução à Bíblia – porta de entrada. São Leopoldo: CEBI/Paulus.
16. Gibert, P. (1995). Pequena história da exegese bíblica. (trad. Ednei da Rosa Cândido). Petrópolis: Vozes.
17. Gibert, P. (2000). Como a Bíblia foi escrita. (trad. Maria Beatriz Rabello Rangel). São Paulo: Paulinas.
18. Gruen, W. (1999). “ A Bíblia na era da Internet” in Estudos Bíblicos nº 61. Vozes/Sinodal. Petrópolis/São Leopoldo. 1999.
19. Harrison, P. Fixando o sentido das Escrituras: a Bíblia da Renascença e a origem da modernidade, in Concilium nº 294: p. 109-
119.
20. Limentani, G. (1999). O Midraxe – como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia. (trad. Bertilo Brod). São Paulo: Paulinas.
21. López, E. (2002). Marcião e o surgimento do cânon, in RIBLA nº 42/43: p. 37-59.
22. Oxtoby, W. G. (1995). Falando em suas próprias línguas – traduções antigas e modernas da Bíblia como expressões da
identidade étnica e cultural, in Concilium 257: p. 33-46.
23. Mainville, O. (1999). A Bíblia à luz da História – guia de exegese histórico-crítica.. São Paulo: Paulinas.
24. Mannucci, V. (1986). Bíblia Palavra de Deus – Curso de Introdução à Sagrada Escritura. (trad. Luis João Gaio). São Paulo:
Paulinas.
25. Mesters, C. (1990). Flor sem defesa. Petrópolis: Vozes.
26. Oliveira, E. M. de. Os Deuterocanônicos. Por que os usamos?, in Estudos Bíblicos nº 48: p. 25-33.
27. Potterie, Ignace de la (org) (1996). Exegese cristã hoje. Petrópolis: Vozes.
28. Rangel, A. (2002). Jonas: cuidar do ser, cuidar do outro, in Estudos Bíblicos nº 72: p. 35-48.
29. Ramalho, J. P. (org) (2000). A reforma e a leitura da Bíblia. São Leopoldo: CEBI. Série A Palavra na Vida nº 153/154.
30. Reimer, I. R. (org) (2000). Leitura da Bíblia em 500 anos de Brasil. São Leopoldo: CEBI. Série A palavra na vida nº 149/150.
31. Reimer, I. R. (2000). O belo as feras e o novo tempo. São Leopoldo: CEBI/Vozes.
32. SAB (2001). Terras bíblicas: encontro de Deus com a humanidade. São Paulo: Paulinas.
33. Vasconcellos, P. L. e Silva, V. da (2003). Caminhos da Bíblia – uma história do povo de Deus. São Paulo: Paulinas.
34. Velasco, C. N. (1996). A Bíblia lida por mulheres, in RIBLA nº 25: p. 84-97.
35. VVAA. Revista Estudos Bíblicos. Métodos para ler a Bíblia. Nº 32. Vozes/Sinodal. Petrópolis/São Leopoldo. 1991.
Weber, H-R (1998). Bíblia: o livro que me lê – Manual para estudos bíblicos. São Leopoldo: CEBI/Sinodal.

Cronograma de Atividades
ENCONTROS DATA ATIVIDADES

01 05/03
Introdução ao manejo do texto bíblico (estrutura atual da Bíblia, organização interna nos livros,
índices, notas, mapas e outras informações)

02 12/03 Os diversos tipos de Bíblia, traduções e usos na vida da igreja


03 19/03 O lugar da Bíblia no tratado da revelação; diferenças entre igrejas cristãs a partir da Bíblia
04 26/03 Bíblia – o processo de estabelecimento do cânon; a questão da inspiração divina; relação entre os
dois testamentos
05 02/04 Conceito de exegese; principais métodos exegéticos; conseqüências para o texto bíblico e a
interpretação nas igrejas
06 09/04 Hermenêutica: definição; métodos hermenêuticos mais comuns às igrejas
07 16/04 Exercícios hermenêuticos - alegoria
08 23/04 Exercícios hermenêuticos – histórico-crítico
09 30/04 Exercícios hermenêuticos - sociológico
10 07/05 Exercícios hermenêuticos - relação entre o texto bíblico e a realidade da comunidade que interpreta
11 14//05 Caminhos da leitura bíblica contemporânea – o conflito hermenêutico
12 21/05 Exercícios hermenêuticos
13 28/05 Exercícios hermenêuticos
14 04/06 Exercícios hermenêuticos
15 11/06 Bíblia e espiritualidade
16 18/06 Bíblia e os outros livros sagrados
17 25/06 Bíblia e diálogo ecumênico

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