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79
(9.14)
Note que L N 2 , pois o uxo em cada espira proporcional a N , j que depende de todas as outras, e a e o uxo total produz mais um N . Adiante, estaremos sempre nos referindo ` auto-indutncia, a a a qual chamaremos simplesmente de indutncia. a
9.3.2
Cabo Coaxial
Considere um cabo coaxial, como mostrado na Fig 9.2, formado por um o condutor cil ndrico de raio a, envolvido por capa cil ndrica contutora de raio b. A corrente passa em um sentido no condutor interno, retornando no outro sentido pela capa externa. O campo B tem linhas de campo circulares, como no circuito C. Pela Lei de Ampere 2B = 0 i B = 0 i 2 (9.15)
Suponha que a b e o uxo no o interno pode Figura 9.2: Indutncia de um cabo coaxial a ser desprezado. Considere o retngulo ADD A , onde (Nussenzveig). a AD = l. O uxo neste retngulo ca a
b
= =
B dS = AD 0 il ln 2 b a
B()d =
a
0 i 2
b a
d (9.16)
9.3.3
Toride o
Considere o toride com N espiras circulares, moso trado nas Figs 7.10 e 9.3, com raio mdio = a e raio e da seo circular = b. ca O ponto P tem coordenadas (, ). A linha de campo que passa por P , um c e rculo de raio r = P P , onde r = a cos A Lei de Ampere d em P : a 2rB = N 0 i (9.19) (9.18)
Figura 9.3: (Nussenzveig). Indutncia a de um toride o
(9.20)
Portanto o uxo magntico atravs das N espiras do toride ca e e o =N A segunda integral dada por e
2 0
B dA =
N 2 0 i 2
d
0 0
d a cos
(9.21)
d = a cos
2 a2 2
b 0
(9.22)
Portanto = N 2 0 i
0 b
d a2 2
= N 2 0 i a2 2
= N 2 0 i a
a2 b2
(9.23)
e a indutncia ca a L = N 2 0 a a2 b2 (9.24)
Para b a, temos L = N 2 0 a(1 1 b2 /a2 ) N 2 0 a(b2 /2a2 ) = N 2 0 (b2 )/(2a) = N 2 0 A/(2a), como seria obtido aproximando B = const. em toda a seo circular do toride. ca o
9.4
9.4.1
Circuito RL
Corrente crescendo
Considere um circuito RL conectado a uma bateria E (switch a) e com corrente crescendo: E Ri L di =0 dt (9.25)
A soluo para i(t) pode ser obtida de maneira ca idntica ao circuito RC: e di R E + i= dt L L
Figura 9.4: Circuito RL. (Halliday).
(9.26)