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CARTA À IGREJA DE PÉRGAMO

APOCALIPSE 2.12-17

I – A IGREJA EM UMA SOCIEDADE IDÓLATRA E LICENSIOSA (v.13).

1. A apresentação do remetente: “Aquele que tem a espada afiada de dois

gumes” (v.14). A espada, como sinônimo de juízo aos impenitentes.


2. “Conheço o lugar em que habitas”. A igreja em Pérgamo, estava no
olho do dragão. Estava no centro da idolatria. O ambiente ali era um
dos piores, e isso, possivelmente trazia alguma influência sobre os
crentes.
3. Como centro de idolatria, havia ali o “trono de Satanás”. Além do culto

ao Imperador, eram adoradas outras entidades e deuses da mitologia


greco-romana. Pérgamo era, visivelmente, um centro de atividade
satânica.
4. Existem algumas cidades no Brasil que também são centros de
idolatria. Ali são adoradas pessoas e objetos. Os crentes do Vale do
Paraíba costumam relacionar Aparecida do Norte como um centro de
adoração idólatra.
5. Em meio às dificuldades de um lugar de batalha espiritual, a Igreja

conservou o nome de Jesus. Pedro já havia dito aos líderes religiosos de


sua época a respeito desse nome (Atos 4.12). A cidade aclamava kyrios
kaísaros (César Senhor), a igreja, kyrios christós (Cristo Senhor).
6. Eles estavam apegados ao nome de Jesus, e isso resultava em defesa de
quem eles criam.

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7. “E não negaste a minha fé”. Mesmo correndo riscos, eles não

abandonaram a fé, o sistema cristão, o próprio evangelho.


8. Houve um mártir, Antipas, “morto entre vós”. Antipas recusou-se a

declarar senhorio a César, foi condenado a ser assado lentamente, ainda


vivo. Alguns eram mortos para servir de exemplo para outros, para que
assim pressionados, abandonassem a fé.
9. Embora, com a defesa do nome e a não negação da fé, a Igreja mostrou
pontos vulneráveis de conduta.

II – UMA IGREJA COM ALGUNS MEMBROS MEIO LÁ, MEIO CÁ (v.14)

1. Paulo diz aos crentes romanos: “Não vos conformeis com este século”

(12.2). A igreja em Pérgamo sofria dessa conformação.


2. “Tenho contra ti algumas coisas”. A igreja que demonstrava fé e apego

ao Nome, parecia ter telhado de vidro em algumas questões.


3. A prática religiosa estava sendo ofuscada pelo comportamento dos
crentes. Havia uma amizade muito próxima com o mundo. Os valores
do mundo passaram a ser assimilados entre aqueles crentes.
4. Havia alguns que ao invés de apegar-se ao nome de Jesus, estavam

apegados a um culto falso. Eram pessoas que colocavam armadilhas


(skandalon) diante de seus irmãos, onde muitos eram levados para a
idolatria e a prostituição.
5. A igreja, talvez influenciada pelo gnosticismo, que valorizava a alma
em detrimento do corpo, pensava que uma boa prática religiosa (coisas
da alma) compensaria qualquer deslize moral (coisas do corpo).

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6. Contraste Éfeso(X)Pérgamo: Em Éfeso não eram tolerados os homens
maus; em Pérgamo assumiram posição de liderança na igreja.
7. “A doutrina dos nicolaítas”. Uma espécie de frouxidão moral. Quase

nada era pecado. Havia, envolvimento imoral entre alguns membros da


igreja. E de alguns membros da igreja com os de fora.
8. A ortodoxia doutrinária era ofuscada pela vida licenciosa de alguns em
Pérgamo.

III - ACONSELHAMENTO E ADVERTÊNCIA (v.16)

1. Primeiro, o conselho: “Arrepende-te”. Aquela igreja precisava mudar.

Como estava era impossível continuar. O Senhor não iria tolerar tal
situação.
2. Era necessária uma mudança espiritual que teria implicações morais.

3. É possível vermos no meio artístico, evangélicos declarados, mas que

não deixaram para trás os apelos da licenciosidade. Alguns líderes


cristãos serão culpados diante de Deus por não doutrinarem
corretamente.
4. Segundo, a advertência: “E se não, venho a ti sem demora”. O

julgamento contra a liderança e a igreja viria breve. A eles (líderes


danosos à igreja) seria dado apenas o tempo do arrependimento.
5. O Senhor mesmo entraria em guerra contra todos que praticavam o mal
e faria uma limpeza. Uma dolorosa limpeza com a espada da sua boca.
6. O Senhor usaria a espada da sua boca (A Palavra), que extirparia o
câncer espiritual que estava comprometendo a igreja.

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IV – SOMENTE AOS VENCEDORES (v.17)

1. Recebimento do maná escondido. “O maná escondido deve ser

visualizado além de nosso gozo presente em Cristo, ou seja, no


banquete celestial que nos espera. Rejeitando o luxo das comidas
idólatras nesta vida, o banquete será mais opulento na próxima” (Stott).
2. A pedra branca. No contexto (época), uma pedra branca significava
absolvição por um júri. Também como bilhete de entrada em festivais
públicos. Pode aqui, no Apocalipse, simbolizar nossa admissão à festa
messiânica (a Ceia das bodas do Cordeiro 19.9)
3. Um novo nome. Pessoal, intransferível e confidencial. Toda essa

confidencialidade mostra o grau de intimidade entre quem nomeia e


quem é nomeado.
4. Todo esse envolvimento e dádivas não será para quem quer, mas para

quem pode. A palavra “pode” refere-se ao credenciamento recebido por


mim e por você.

Pr. Eli Rocha Silva

IBJH 7/12/2007

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