Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
ERGUNTE
e
Responderemos
ANO /
ÍNDICE
PAR.
I. CIENCIA E RELIGIAO
II. DOGMÁTICA
m. SAGRADA ESCRITURA
IV. MORAL
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
CORRESPONDENCIA MIODA W
I. CIENCIA E RELIG1ÁO
I. D. (Sete Lagoas) :
1. A ideología de Freud
— 311 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 1
— 312 —
QUE PENSAR DA PSICANALISE ?
— 313 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 1
— 314 —
QUE PENSAR DA PSICANALISE ?
— 315 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 2
II. DOGMÁTICA
A. C. V. (Belo Horizonte) :
— 316 —
FÉ, DOGMA E MENTALIDADE MODERNA
— 317 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» S/1958. qu. 2
— 318 —
FÉ, DOGMA E MENTALIDADE MODERNA
— 321 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 3
— 322 —
A «FÉ FIDUCIAL» PROTESTANTE
— 323 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 4
— 324 —
QUE fi ALTAR PRIVILEGIADO?
— 326 —
MISSAS «GREGORIANAS»
1. Origem do escapulario
— 327 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958. qu. 6
_ 328 —•
O ESCAPULARIO E SEUS PRIVILEGIOS
— 329 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 6
— 330 —
_ O ESCAPULARIO E SEUS PRIVILEGIOS
— 331 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 7
BIBLIOGRAFÍA
M. C. S. (Rio de Janeiro) :
1. Os fundamentos bíblicos da fé
no nascimento virginal de Cristo
— 332 —
O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESÚS
— 334 —
O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESÚS
— 336 —
O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESÚS
— 337 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 8
IV. MORAL
JOROLO (Santos) :
8) «Qual o significado da figa? E como julgar, do ponto
de vista moral, o uso desse objeto?»
1. A figa pertence a urna categoría de símbolos em grego
chamados phallói (no singular, phallós; em latim e ñas línguas
modernas, habitualmente phallus), símbolos aos quais os pagaos
atribuíam valor religioso. Deviam significar a Vida e a Fecun-
didade (tidas como Divuidades), representando, sob aspectos
que variavam conforme as regióos c as épocas, um membro
humano.
Os phallói eram estimados quais meios apotropéicos, isto
é, aptos para afugentar influxos daninhos a vida, ou para repe-
lir a má sorte e o fascinum (o mau-olhado da linguagem
popular contemporánea); os pagaos tinham por certo que urna
fórga superior habitava nesses emblemas, de sorte que quem
trouxesse um pequeño phallós consigo (dentro do bolso ou pen-
durado ao pescogo) se revestía do poder inerente ao mesmo.
Ñas festividades do deus Baco (deus do vinho e das fórgas
fecundas da natureza), um phallós era solenemente levado em
procissáo (phalliphoria), o que se dava de preferencia na prima
vera, época em que a vida parece renascer; julgava-se entáo
que a exposicáo e a veneracáo de tal símbolo acarretariam
fecundidade para todos os seres vivos. Nao será necessário
frisar que a lascivia se introduzia fácilmente em tais formas
de culto.
2. Dos diversos tipos de phallói antigos persistiu até
«nossos dias a figa, de uso muito popular. É, sem dúvida, um
remanescente do paganismo. Nos primeiros séculos da nossa
era, os bispose pregadores cristáos impugnavam fortemente o
recurso a tar emblema (assim como aos phallói em geral); a
opiniáo pública ainda conservava a consciéncia da ideología
pouco sadia que tais símbolos representavam, de sorte que o
seu uso podia fácilmente sugerir reminiscencias impúdicas.
Hoje em dia, porém, a figa é usada por pessoas que em geral
ignoram a origem e o significado primitivo de tal símbolo. Por
conseguinte, parece que se deve lamentar nao própriamente
o caráter lascivo do uso (caráter que na maioria dos casos é
inexistente), mas, antes, a índole supersticiosa de que se reveste
o emprégo da figa.
3. A superstigáo é u'a modalidade aberrante e decadente
do culto religioso. Explica-se (mas nao se justifica) pelo desejo,
inato em todo homem, de encontrar as causas dos fenómenos
misteriosos que o cercam. Nao raro a lei do menor esfórgo
— 338 —
FIGA E SUPERSTICAO
— 339 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 9
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
BAHIANO (Jequitibá) :
9) «Joana d'Arc foi tima santa auténtica, urna heroína
nacional ou unía alucinada visionaria?
E a Igreja nao se comportou injustamente no caso, a ponto
de se querer retratar no século XX, declarando santa a jovem
que ela mesma condenou?»
A historia de Joana d'Arc é dessas em que entram em
jógo elementos peculiares de urna época (século XV, no caso),
que o historiador moderno deve absolutamente levar em conta
a fim de nao proferir um juizo sumario e injusto sobre o pas-
sado. Procuraremos, por conseguinte, primeiramente recons
tituir a trama dos acontecimentos que se deram com a santa
heroína, para depois formular urna apreciagáo, táo objetiva
quanto possível, sobre os mesmos.
1. A trama da historia
— 340 —
O PROCESSO DE JOANA D'ARC
— 341 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 9
— 342 —
O PROCESSO DE JOANA D'ARC
— 343 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 9
— 344 —
O PROCESSO DE JOANA D'ARC
— 345 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958, qu. 9
— 346 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 8/1958
CORRESPONDENCIA MIÜDA
— 347 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
SSffi
REDACAO ADMINISTRACAO
Caixa Postal 2666 »■ B^ G^3^ 108-Botalogo
Rio de Janeiro Tel. 26-1822 - Rio de Janeiro