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Curso de Física

Geraldo Mota

R E S O L U Ç Ã O D O S V E S T I B U L A R E S (UFPB – UFCG – UEPB)


– 2000 a 2009 –

CINEMÁTICA - UFPB 5. ∆t = 2s V0 = 0
gt 2
∆H = V 0 t +
1. V = α ⋅ t + β ⋅ t 2
2
V   = α ⋅ t   + β ⋅ t 2  
m m m 10( 2 ) 2 10( 4 )
s s s H H= =
2 2
m m H = 20 m
α⋅t= β ⋅ t2 =
s s
m m Letra D
α⋅s= β ⋅ (s) =
2
s s
m m
α= 2 β= 3
s s
Letra A β
6. a = ⇒ β = a ⋅ R2
2. S moto = S carro R2
2 m m ⋅ m2 = m3
S 0 + V 0 t + at = S 0 + V 0 t β = 2 ⋅ (m) 2 =
2 s s2 s2
at2 = V t , 20 m3
0 a = tgθ = = 2,5 m/s 2 β=
2 8 s2
2,5 t 2 Letra E
= 20 t
2
2,5 t = 20 (2)
40 7. ∆S = 100 m
t = 2,5
∆t = 10 s
t = 16 s
Letra B ∆S = 100
Vm = ⇒ V m = 10 m/s
∆t 10
Letra A
3. F = b ⋅ x , x = f(v)
kg m
N= ⋅x, F=m ⋅a⇒ N = kg ⋅ 8. W = α ⋅ x ⇒ W = F ⋅ d ⋅ cos θ
m s2
J = N⋅m
m kg J = α ⋅ (m) ⇒ α=
Kg ⋅ 2 = ⋅x m m
s m α=N
m = x
2 Letra A
 
s
x = v2 F = b ⋅ v2 9. 60 N ⋅ m
Letra A W=F⋅d W=N⋅m
4.
tg θ Trabalho ou energia
W = ∆E c
E V A
∆S 30 kg ⋅ m/s
= tg β
a 1 Área Q=m⋅v
α a 2 = tg α m
S Q = kg ⋅
βa 1 < a 2 s

V Quantidade de movimento ou impulso (I = ∆Q)


1 m
20 N ⋅
2 s
∆S1 = A1 V W = F ⋅ d ⋅ cos θ
P ot =
A1 0 T ∆t ∆t
logo: A 1 > A 2 P
∆S2 = A2 ,ot = F ⋅ v ⋅ cos θ
0 t A2 m
⇓ P ot = N ⋅
0 t s
∆S 1 > ∆S 2
Letra C Potência Letra C
10. W 1 R =1W2 , v = W ⋅ R
R2

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 2 Prof. Geraldo Mota

V 1 = W 1 ⋅ R 1 e V 2 = W 2 ⋅R 2 60 n = 120 ⋅ 10 5
como R 2 > R 1 , então 5
n = 120 ⋅ 10
V2 > V1 60

n = 2 ⋅ 10 5 pedaladas
Letra A
Letra D

V(m/s)
17.

m ⋅ ( )2 kg(m )2 m2 10 –
11. 2
= 2 = kg ⋅ 2 = joule
t (s) s A1 b3
2 2
⇒ Ec = m ⋅ v
m
= kg = joule 0 2 4 5 A2 6 t t(s)
2 s2 A3
Letra B
–10 –

12.
V 
Retorna à posição inicial, então  ∆S  = 0
M.R.U

t Letra D
Acelerado Retardado E V A
(M.R.U.A) (M.R.U.R) 
 ∆S  = A 1 + A 2 + A 3
Área
13. 4 km (B + b ) ⋅ h1 b ⋅h
N O= + 2 2 + b3 ⋅ h3
O 2 2
L
S 2 km 5
( 5 + 2 ) ⋅ 10 1( −10 )
O= + + b 3 ⋅ (–10)
∆S 2 = 3 2 + 4 2 5 km 2 2
∆S = 9 + 16
2
∆S 35 – 5 + b 3 ⋅ (–10) = 0
3 km
∆5 2 = 25 30 = 10 b 3
∆S = 5 km b 3 = 3s
4 km
Letra C t = 6 + b3
t=6+3
14.  Letra C
Fh t=9s
Letra C
trajetória

P CINEMÁTICA - UEPB
18. m = 4 kg
x = 2 + 2t + 4t 2 FR = m ⋅ a
  
15. I- F = A + B 2
     x = x 0 + v 0 t + at F R = 4(8)
II- F + B = A F = A −B 2
 
III- B + A = F
   a =4
IV-  B+F = A ⇒ a = 8 m/s 2 F R = 32 N
F     2
A F = A −B
Letra E
B
Letra B
19. a) (F) V A , B = 70 + 80 = 150 km/h
16. ∆S = 120 km
1 pedalada –––––––– 60 cm b) (F) V A , C = 80 + 60 = 140 km/h
N –––––––––– ∆S = 120 km = 120 ⋅ 10 5 cm c) (F) V D , C = 60 – 50 = 10 km/h

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Curso de Física 3 Prof. Geraldo Mota

d) (V) V A , D = 70 – 50 = 20 km/h a=0


Letra D ⇓
FR = 0 ⇒ FR = 0

  Letra E
V1 V2
20. (2)
M.R.U.V 24. I- (V), aceleração não depende da massa dos corpos
II- (F), chegam juntos, pois foi desprezada a resistência
 do ar.
V = cte
(1) III- (F), pois a aceleração é a mesma, logo a velocidade
M.R.U é a mesma

 Letra B
V1 = V1
(4)
25. R2 = 5 R1
÷ 3,6
f 2 = 40 rpm
R2
0
v1 = v2
(3) ω1 ⋅ R1 = ω2 ⋅ R2
 coroa
V1 = V
2π f 1 ⋅ R 1 = 2π f 2 ⋅ R 2
R3

V2 = V R1 f1 ⋅ R1 = f2 ⋅ R2
Letra B
f 1 ⋅ R 1 = 40 ⋅ 5 R 1
catraca f 1 = 200 rpm
21. ω1 = ω3
2πf 1 = 2πf 3
f1 = f3
f 3 = 200 rpm Letra C

2
26. ∆S = V 0 t + at v 2 = v 02 + 2ª ∆S
2
Letra B 2
v 0 = 20 (2) + a( 2 )
2
22. t = 16s 2
4a
20 =
V0 = 0 2
V = 109,9 km/k ≅ 28 m/s A = 10 m/s 2 Letra A

V = V0 + a ⋅ t
27. Dados importantes 
28 = 0 + a (16) V0
H = 0,8 m
a = 1,75 m/s 2
A = 1,2 m
V 2 = V02 + 2ª ∆S H

(28) 2 = 0 2 + 2(1,75) ⋅ ∆S
gt 2
H= A = V0 ⋅ t A
∆S = 224 m Letra B 2
2
0,8 = 10 t 1,2 = V 0 ⋅ 0,4
23. Entre 9 e 18s 2

V = cte 1,2 12
10t 2 = 1,6 V0 = =
0,4 4

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Curso de Física 4 Prof. Geraldo Mota

Letra A
t2 = 0,16

t = 0,4 s V 0 = 3 m/s
∆S
Letra C 31. I- (F) V = ∆t

II- (F) A velocidade varia 1 m/s em cada segundo

28. III- (V), pois o referencial adotado é você no solo


V(m/s)
IV- (F)
40–
A α Letras C e D
30–
B
β
20–
32. I- (F) V = V0 + at
0 10 t(s) V = 0 + (10) ⋅ 1,5 , a = tg θ
40 − 30 10
aA = tg α = = = 1 m/s 2 30
10 − 0 10 V = 15 m/s a=
3
40 − 20 20 a = 10 m/s2
aB = tg β = = 2 m/s 2
10 − 0 10
II- (V) ∆S = 45 m
V V
3( 30 ) 90
∆S = área = =
A1 A2 2 2
t t
∆S = 45 m
∆SA = A 1 ∆SB = A 2
5 5 III- (V) a = cte = tg θ = 10 m/s (0 – 3s)
( 40 + 30 ) ⋅ 10 ( 40 + 20 ) ⋅ 10
∆SA = ∆SB = IV- (F)
2 2
Letra D
∆AS = 350 m ∆SB = 300 m
d = 350 – 300
d = 50 m DINÂMICA - UFPB
Letra A 33.
v = constante

29. Deslocamento vetorial F
2kg

∆S = SF - Si , SF = Si 
fat M.R.U
∆S = 0 ⇓
a=0
dp FR = m ⋅ a
tT = (t1 + t2 + t3) ⋅ 2 , t= 0
Vm
F – fat = m ⋅ a
 3 + 15 + 1,5 
tT =   ⋅2 F = f 0t
 12 60 6 
F = 10 N
 1 1 1 3 6
tT =  + +  ⋅ 2 = (2) = Letra C
4 4 4 4 4
  
tT = 1,5 h ∆S = 0 NA
34. m = 2 kg
Letra E
R = 3m V = 6 m/s
gt 2
30. H = V0t + NA = ?
2 P
FRCP = NA – P
2
0,14 = 10 t ⇒ 10t2 = 0,28 m ⋅ v 2 = N – mg
2 A
R
t2 = 0,028 ⇒ t2 = 2,8 ⋅ 10 −2
2( 6 )2 = N – 2 (10)
A
t ≅ 1,7 ⋅ 10 –1
⇒ t ≅ 0,17 s 3

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Curso de Física 5 Prof. Geraldo Mota

24 + 20 = NA 38.
NA = 44 N
Letra D

35. A

B
2m V = cte ⇒ M.R.U (a = 0)
0
FR = m ⋅ a
Nos 2m iniciais o M.R.U.V., depois é M.R.U., logo a F ⋅ cos θ + F ⋅ cos θ - F C = 0
velocidade permanece constante.
2 F ⋅ cos θ = F C
V
FC
F=
2 ⋅ cos θ

1,92 ⋅ 10 2
t F=
2( 0,6 )
Letra A
1,92
F= ⋅ 10 4
1,2
36. Sistema não conservativo
F = 1,6 ⋅ 10 4 N
Em f ina l = Em i ni cia l + fat
Letra B
E PB + E CB = E PA + E C A + f at

mgh B = mgh A + fat 39. m1 = 1 kg antes


= mgh B – mgh A v1 = 6 m/s m1 m2
fat 6 m/s
fat = mg(h B – h A ) m2 = 3 kg v2 = 0
v2 = 0
Letra E depois
m1 v1’ m2
v2’ = 2 m/s
37. Choque perfeitamente elástico
I- (V) V1’ = 0
Q1 + Q2 = Q1' + Q '2
ΣQantes = ΣQdepois
Mv + M ⋅ (0) = (m + M) ⋅ V)
m1 ⋅ v1 + m2 v2 = m1 ⋅ v1’ + m2 ⋅ v2’
0,1 (40) = (0,1 + 0,9) V’
1(6) + 3(0) = 1 v1’ + 3(2)
4 = V’
6 = v 1’ + 6
V’ = 4 m/s
V 1’ = 0
VA = 4 m/s
II- (F), só aumento nos choques superelástico.

Conservação de energia III- (V), EC ⇒ diminui


2
EMA = EMB EC antes = 1 ⋅ ( 6 ) = 18 J
0 0 2
EPA + ECA = EPB + ECB
2
EC depois = 3 ⋅ ( 2 ) = 6 J
(m + M) ⋅ VA2 2
= (m + M) ⋅ ghB
2
IV- (F), Eperdida = ECA – ECD = 18 – 6 = 12 J
( 4 )2 8 Letra E
= 10 ⋅ H , H =
2 10

 H = 0,8 m = 80 cm
 5
F F mgh 0,4(10 ) ⋅ 0,3
Letra C 40. P0t = = =
∆t ∆t 2
θ θ
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FC
Curso de Física 6 Prof. Geraldo Mota

Pot = 0,6 W
Letra B 44. Repouso
  
N fat ΣF = 0
41. ∆S = 100 m
mT = m P ⋅ sen θ
θ P ⋅ cos θ

I-
∆S
(F), Vm = ∆t
P
θ

I- (V), N<P
II- (V), I = ∆Q = mv – mv0
2
N – P ⋅ cos θ = 0
mv 2 mv 0
III- (V), EC =
2

2 N = P ⋅ cos θ

Letra E
II- (F), P ⋅ sem θ - fat = m ⋅ a,
repouso (a = 0)
42.
antes depois
P ⋅ sem θ = fat
VB = 0 VB’ = V VA’ = V
B
θ θ III- (V), fat <, se θ < , pois

VA = 0 Fat = P ⋅ sem θ, se θ for menor o sem θ será


menor
A Letra D

45 cm
45. Desprezando a resistência do ar a força resultante é o
peso.
75 cm 60 cm 60
θ cos θ =
75

m v = m v ⋅ cos θ + m v ⋅ cos θ  
60 60  P P
v=V⋅ +V⋅ Letra A P
75 75
60 v 120
v = 2V ⋅ = = 1,6 Letra D
75 V 75 46. EP = m g h, função linear
E EM = constante
43. EM EM = E P + E C
A EC
aumenta
diminui
2,8 m EP

vf h h
0,3 m B
Letra B
Em final B = Em inicial A + f t
0 0
EPB + ECB = EPA + ECA + f t
Q VQ = 0
mv B2 47.
= m g há + f t H
2

20 v B2
= 20(10) ⋅ 2,5 + (–140) VP = 10 m/s
2
1m
10 v B2 = 500 – 140

v B2 = 36
EMQ = EMP
VB = 6 m/s
EPQ + ECQ = EPP + ECP
Letra A

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Curso de Física 7 Prof. Geraldo Mota

m ⋅ v P2 Energia ⇒ escalar
m g hQ = m g h P +
2 Letra D
2
10 ⋅ (5 + H) = 10(1) + (10 )
2 52.   Ny – P = 0
N Ny
50 + 10 H = 10 + 50 Ny = P
θ
10 H = 60 – 50  N ⋅ cos θ = mg
C Nx
10 m⋅g
H= ⇒ H = 1m N=
10 θ cos θ

Letra E P
48. m1 = 60 kg Q=m⋅v ( 20 )2
F R CP = N x = 10 ⋅ tg θ
V0 = 0 1,2 ⋅ 10 = 60 ⋅ v
3 100
1200 mv 2 4
a = 4 m/s2 v=
60 R = N ⋅ sen θ 10 = tg θ
Q = 1,2 ⋅ 103 kg ⋅ m/s v = 20 m/s mv 2 mg
t=? R = cos θ ⋅ sen θ tg θ = 0,4
V = v0 + at
20 = 0 + 4t v 2 = g ⋅ senθ Letra E
R cos θ
20 = 4t
Letra B t=5s
53. I- (V)

antes II- (F) V0
49. θ
III- (V)
*O autor desprezou a resistência do ar.

Letra E
Σ= Σ

54. EM final B = EM inicial A + fat


0 A
Σ= Σ Σ= Σ EPB + ECB = EPA + ECA + fat

m⋅v 1 = (m+m)⋅v’ ⋅ cos θ m⋅v 1 = (m+m)⋅ v’ ⋅ sen θ mv B2 mv 2A


= mghA + + fat
2 2
m ⋅ 2 = 2m v’ ⋅ cos θ m ⋅ 5 = 2m v’ ⋅ sen θ
B
v’ ⋅ cos θ = 1 v’ ⋅ sen θ = 2,5 6 ⋅ (10 )2 = 6(10) ⋅ 20 + 6 ⋅ ( 5 )2 +
fat
2 2
1 300 = 1200 + 75 +
v’ = ⇒ v’ ⋅ θ = 2,5 fat
cos θ
1 senθ fat = –975 J
⋅ sen θ = 2,5 ⇒ = 2,5
cos θ cos θ
Edissipada =  fat ⇒ ED =  –975
Letra C tg θ = 2,5
ED = 975 J Letra B

50. W = α ⋅ x F ⋅ d ⋅ cos⋅ 0
55. m = 3 kg a = tg θ P0 t = =
∆t ∆t
J=α⋅m
12
V0 = 0 a= P0 t = F ⋅ v
N⋅m=α⋅m 4

α=N Letra A a = 3 m/s2 P0 t = m ⋅ a ⋅ v


P0t = 3 ⋅ (3) ⋅ 9
51. I- (V) P0t = 81 W
f t f t Letra A
II- (V), µE = a E µC = a C
N N

III- (F), Impulso ⇒ vetorial

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Curso de Física 8 Prof. Geraldo Mota
 
56. Σ Q antes = Σ Q depois VB = 4 m/s

m1 v 1 + m 2 v 2 = m 1 v 1 ’ + m 2 v 2 ’ EM final = Em inicial + fat

3000 ⋅ (20 + 1000 (0) = 3000 v1’ + 1000 (30) 0 0


EPB + ECB = EPA + ECA + fat

60 = 3 v1’ + 30
mv B2
= m ⋅ g ⋅ hA + fat
60 – 30 = 3 v1’ 2
30 15
V1 ’ = ⇒ V1’ = 10 m/s
3 30( 4 )2 = 30 (10) ⋅ 2 +
fat
Letra D 2
15(16) = 600 + fat

57. m = 1 kg Teorema do impulso 240 – 600 = fat

V0 = 0 I = ∆Q = Q – Q0 fat = –360 J Letra B


0
V = 10 m/s I = mv – mv0
I=? I = 1 (10) 61. I = ∆Q = mv – mv0
I = 10 N ⋅ s ∆Q = 30 (4) – m (0) = 120 kg ⋅ m/s
Letra B Letra B

0
58. 62. EM total = EPO + ECO = m ⋅ g ⋅ hA
EMT = 2 (10) ⋅ 2 = 40 J
60 N ⋅ m 30 kg ⋅ m/s 20 N ⋅ m/s
–1
⇓ ⇓ ↓ ↓ ↓ ↓ fat = fat – d ⋅ cos 180º = µ ⋅ N ⋅ d, N=P
= ∆EC = F ⋅ d ∆Q = I m ⋅ v P 0t = F ⋅ v
N = mg
Trabalho ou Quantidade de Potência
energia cinética movimento ou N = 2 (10)
impulso fat = 0,5 (20) ⋅ 1 (–1) = –10 J N = 20 N

Letra C 1 passagem

 1 passagem 10 J
59. FR = m ⋅ a Fy  n 40
Fx = m – a
F
10 n = 40

30º Fx n = 4 vezes Letra D


P 63. EM = EP + EC, a medida que a altura diminui a energia
cinética aumenta e vive-versa
F ⋅ cos 30º = m – a, Fy – P = 0 ⇒ Fy = P

2mg⋅ 3 =m–a
2 EC

a = 10 3 m/s2
B
1
F ⋅ sen 30º = mg ⇒ F⋅ =m⋅g A
2
x
F = 2 mg Letra A
Letra D
64. V1 = 4 m/s
V2 = 0
60. VA = 0 A
m = 30 kg m1 = m 2 = m

h = 2m h=2m Perf . elático

B
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Curso de Física 9 Prof. Geraldo Mota

⇓ v 02
Antes V2 = 0 troca de velocidade 1= –1 ⇒ v 02 = 4
2

antes
V0 = 2 m/s Letra D
m1= m m2 = m
V1= 4 m/s
68.

depois
v1’ = 0 v2’ = v1 = 4m/s
Letra E

65. Como hA = 2 R
B
EMA = EMC
P
EPA + ECA = EPC + ECC
FRCP = 2T – P EMA = EMB
EPA = m ⋅ g (2 R) 10 m
0 0
mv B2
EPC = m ⋅ g (2 R) = 2T – mg EPA + ECA = EPB + ECB
R

ECA = ECC = 0 50( 60 ) mv B2
= 2T – 50(10) mghA =
Logo perderá contato entre B e C. 10 3m 2
Letra B V
300 + 500 = 2T v B2 = 2
B ⋅ g ⋅ hA

800
66. N2,1 – Pm1 1= 0 T= v B2 = 2(10) ⋅ 3
2

 P1 N2,1 = P1
N 2,1 T = 400 N v B2 = 60
N2,1 = P1
Letra C
N2,1 = 1(10)

m1
F

f at 2,1  69. antes depois
 P1
N 2,1 v

N1,2 v
10

m2
 m
f at 1,2
1000 m
fat2,1 Emáx = µE ⋅ N = 0,8 (10)
ΣQantes = ΣQdepois
fat2,1 Emáx = 8 N
0
fat Emáx 1,2 = m2 ⋅ a m⋅ v '
m ⋅ v + 1000 m ⋅ (0) = 10 + 1000m v 2
8
8=4⋅a ⇒ a= ⇒ a = 2 m/s2 v v
4 v= + 1000 v '2 ⇒ v– = 1000 v '2
Letra E 10 10

67. EM final = EM inicial + 9 9


fat
v = 1000 v '2 ⇒ v '2 = v
0 0 –1 10 10 000
EPF + ECf = EPo + ECo + fat ⋅ d ⋅ cos 180º
v '2 = 9 ⋅ 10–4v Letra C
elástica
2
kx 2 = mv 0 – µ ⋅ N ⋅ d, N–P=0
2 2 70. depois
antes
N=P=m⋅g m1 m2 m1 v 1' =0 m2
3v –v 2v
N = 1(10)

2 ⋅ (1)2 1 ⋅ v 02 ΣQantes = ΣQdepois


= – 0,1 ⋅ 10(1) N = 10N
2 2
m1 (3v) + m2 (–v) = m1(0) + m2 (2v)

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Curso de Física 10 Prof. Geraldo Mota

3 m1 ⋅ v = 2 m 2 v + m 2 v 76. ΣQantes x = ΣQdepois x


3 m1 v = 3 m 2 v ⇒ m1 = m 2 M 1
M ⋅ V1 = ⋅ V3 ⇒ V1 = v Letra
3 3
Letra E E

1 
71. R = 10 m f = 20 ou T = 20 s m = 70 kh 77. 
  F Fy 
F = FRCP N1  N2 N3
F  
2
F = mv = m ⋅ ω2 ⋅ R = m  2 π  ⋅ R
2
F Fx
R  T    
2 2
P P P
F = 70 ⋅  2 π  ⋅ 10 ⇒ F = 700 ⋅ 4 π N1 = F + P N2 = P N3 = Fy + P
 20  400

F = 7π2 N Logo N1 > N3 > N2

Letra A Letra E
72. P3 = 2 ⋅ 10 N ⇒ m3 = 3 ⋅ 10 kg
4 3
78. NA = PA = 60 N
T2,3 = m3 ⋅ a NB = PB = 40 N
T2,3 = 2 ⋅ 10 (2) 3
F − fat A − fat B F − µ A ⋅ NA − µB ⋅ NB
a= =
T2,3 = 4 ⋅ 10 N 3
Letra E m A + mB m A + mB

60 − 0,2( 60 ) − 0,3( 40 )
a=
6+4
73. EMA = EMB A (superior)
60 − 12 − 12
A a=
EPA + ECA = EPB + ECB 10

mv B2 60 − 24 36
mgh= B (solo) a= = = 3,6 m/s2
h 10 10
2

v B2 = 2 gh ⇒ VB = 2gh ⇒ FA ,B
B B FRB = mB – a
V 1 = V 2 = V3 fatB FA,B – fatB = mB ⋅ a
Letra C
FA,B – µB ⋅ NB = mB ⋅ a
FA,B – 0,3 (40) = 4 ⋅ (3,6)
h
74. sen 30º = 3
3  FAB = 14,4 + 12
F 1 h FAB = 26,4 N
h =
2 3 Letra A
30º 0
h = 1,5 m
79. A EM = EPA + ECA
P =–m⋅g⋅h
–1,5 ⋅ 10 5 = –m ⋅ 10 (1,5) II
EM = E P
EM EC EP
m = 1 ⋅ 104 kg ⇒ m = 10 ⋅ 103 kg ⇒ m = 10t

Letra A
B EM = EPB + ECB IV
EM EPB ECB
75. Colisões
(F) só no perfeitamente elástico
0
(V) sempre EMC = EPC + ECC
C
(V) V’ perfeitamente inelástico
EMC = EPC + ECC VI
EM EC EP
Letra D
Letra B

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 11 Prof. Geraldo Mota

FRCP = P + N

F ⋅ d ⋅ cos 0 º 20 ⋅ 100 p/ vmin ⇒ FRCP = P


80. Pot = = ∆t =
∆t 10 ⇓
0 2 Vmin = R⋅g
∆S = v0t + at Pot = 200 W
2
Letra C
2
100 = ( 2 ) ⋅ t , FR = m ⋅ a 84. ∆Q = m v – m v0
2 antes
∆Q = m(–v0) – m v0
20 = 10 ⋅ a V
∆Q = –2 m v0
t = 10s a = 2 m/s2
Letra E V
∆Q = –2m v0 = 2m v0
∆Q = 2(0,2) ⋅ 10 = 4 kg m/s
81. mA = 3 kg VA = 3i + 2J VA' = i + 3J
Letra E
mB = 2 kg VB = –2i + 3J VB' = ?
 
∑ Q antes = ∑ Q depois Força
  85. I- (F), P = m ⋅ g
∑ Q ∆x = ∑ Q ∆x
II- (V)
' '
mA VAx + mB VBx = mA VAx + mB VBx  Vênus 8,9
III- (F)  < g = 10 m/s 2
3(3) + 2(–2) = 3(1) + 2 '
VBx Marte 3,9 Terra
'
Letra D
9 – 4 = 3 + 2 VBx
'
2 = 2 VBx 86. (4) Princípio da gravitação universal de Newton
  (3) Princípio da ação e reação
'
VBx =1 ∑ Q ∆y = ∑ Q ∆y
(1) Propriedade da INÉRCIA
' '
mA VAy + mB VBy = mA VAy + mB VBy (2) FR = m ⋅ a
'
3(2) + 2(3) = 3(3) + 2 ⋅ VBy Letra A

'
6 + 6 = 9 + 2 VBy
87. EM final = EM inicial
'
3 = 2 VBy 0
EPF + ECF = EPo + ECO
0

'
Elástica
VBy = 1,5
mv 2 2
= kx
'
VBy = i + 1,5 J Letra D 2 2

1⋅ v 2 = 16(15 ⋅ 10 −2 )2

DINÂMICA – UEPB v = 4 ⋅ 15 ⋅ 10 –2

82. a) (V), FRB = mB ⋅ a, tanto faz na situação 1 ou 2 v = 60 ⋅ 10 -2


v = 0,6 m/s Letra A
F − fat 0
pois, a = m + m + m (I ou II)
A B C
88. m1 = 800 kg V01= 30 km/h
12 12
a= = = 1m/s2 m2 = 1 200 kg Vo2 = 70 km/h
4+2+6 12

logo FRB = mB ⋅ a = 2(1) Choque perfeitamente inelástico


 
FRB = 2N ∑ Q antes = ∑ Q depois
Letra A m 1 ⋅ V 01 + m 2 V o2 = (m 1 + m 2 ) V’
83. 800 (30) + 1 200 (70) = (800 + 1 200) V’

V p/ v > vmin 24 000 + 84 000 = 2 000 V’

 (UFPB – UEPB – UFCG)


Vestibulares
P
Curso de Física 12 Prof. Geraldo Mota

108 ↓
= V’
2 ∆S ∆S
Vm = 14 = ⇒
∆t 15
V’ = 54 kh/h
Letra C ∆S = 224 m
Letra B
89. I- (F), V = cte ⇒ EC = cte
2
II- (V), EC 1 = mv 94. V = Fcte ⇒ M.R.U
2

2 2
EC 2 = m( 2v ) = 4mv ⇒ E C 2 = 4 Ec 1 a=0
2 2
0 T T
III- (V), E M 1 = E P O + E C O
EM = m ⋅ g ⋅ h P

E M1 = E M 2 E P2 + E C2 0
F = 2T FR = m ⋅ a
h
m ⋅ g ⋅ h = mg + E C2 F = 2(225) T+T–P=0
2
F = 450 N 2T = P
h
E C 2 = m ⋅ g ⋅ h - mg
2 P mg 45(10 )
T= = =
2 2 2
mgh
EC2 = = E P2 Letra C
2 450
Letra D T= ⇒ T = 225 N
2
90. I- (F), fat = µ ⋅ N, N=P=0
fat = µ ⋅ m g, N=mg
95. V0 = 0 T.E.C
fat dependente da massa
logo, B deslizará com maior velocidade m = 500 g = 0,5 kh = ∆EC
0
II- (V), pois sua velocidade é nula neste instante. v = 108 km/h = 30 m/s = EC – ECO
III- (V), Princípio da INÉRCIA 2
= mv
Letra B 2

0,5( 30 )2 0,5( 900 )


= =
91. M = 0,45 kg I = F ⋅ ∆t = 400 (0,1) 2 2

F = 400 N I = 40 N ⋅ A = 225 J

∆t = 0,1s Q = m v = 0,45 (2) Letra D

V = 20 m/s Q = 9 kg ⋅ m/s 3
vazão
Letra C 96. ∆t = 360 000 m
h
92. EM final = EM inicial m
V = 360 00 d=
v
0 mv F2 mv i2
EPF + ECF = EPi + ECi m g h + =
2 2 m
∆t = 1h = 3 600 s 1 ⋅ 103 =
360 ⋅ 10 3
2
v2 v i2
10(0,4) + (1) = i ⇒ 4 + 0,5 = h = 60 m m = 360 ⋅ 106 kg
2 2 2
Pot = ? (kw)
v i2 = 9 ⇒ Vi = 3 m/s Letra A
m⋅g⋅h 6
Pot = = = 360 ⋅ 10 ⋅ 10 ⋅ 60
∆t ∆t 3600
93. V0 = 0 Pot = 6 ⋅ 107 w = 6 ⋅ 104 + kW
V = 100,9 km/h = 28 m/s Pot = 6 ⋅ 104 kW
T = 16 s
Pot = 60 ⋅ 103 kW Letra E
M.R.U.V
0 + 28
Vm = ⇒ vm = 14 m/s 97. V0 = 36 km/h = 10 m/s
2 hmáx

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG) 3m H


Curso de Física 13 Prof. Geraldo Mota

3
sen θ = = 0,6
5
Logo FRCP ≥ P
V0y = V0 ⋅ sen θ = 10(0,6) = 6 m/s
Letra D
Vy2 = V02y – 2 g ∆h
102.m1 = 1 600 kg
02 = (6)2 – 2(10) ⋅ hmáx Q1 = m1 ⋅ v1 = 1 600 ⋅ 30 = 48 ⋅ 103
v1 = 30 m/s
36
20 hmáx = 36 ⇒ hmáx = = 1,8 m
20
m2 = 2 400 kg
Q2 = m2 ⋅ v2 = 2 400 ⋅ 15 = 36 ⋅ 103
H = 3 + hmáx ⇒ H = 3 + 1,8 v2 = 15 m/s
H = 4,8 m

V'
Letra D

98. (1) EPotencial ⇒ EConética + ETérmica


F
(2) EElétrica ⇒ EMecânica e térmica
(3) EQuímica ⇒ ECinética + Esonora
(4) E Pote nc ial ⇒ E C iné tica + E E lét rica   
Q0 = Q1 + Q 2
(5) E Quí m ica ⇒ E Tér mica + E C i nét ica + E E lét rica
Q02 = (48 ⋅ 103)2 + (36 ⋅ 103)2
(2)
(1) Q02 = 2 304 ⋅ 106 + 1 296 ⋅ 106
(4)
(3)
(5) a 02 = 3600 ⋅ 10 6

Letra D Q0 = 60 ⋅ 103 kg ⋅ m/s


 
99. Em final = EM inicial ∑ Q 0 = ∑ QD
0 0
EPF + ECF = EPi + ECi 60 ⋅ 103 = (1 600 + 2 400) ⋅ V’

mv 2 = m g h 60 ⋅ 103 = 4 ⋅ 103 ⋅ V’
2
V’ = 15 m/s Letra E
V= 2gh = 2(10( 2,45 ) ⇒ V = 49
 
V = 7 m/s Letra E 103.I- (F),  Fação  =  Freação 
100.I- (V), P=m⋅g II- (F)
II- (F), As forças de ação e reação não se anulam, III- (F)
pois são aplicadas em corpos diferentes.
  IV- (V)
III- (F),  Fação  =  Freação 
Letra A
IV- (F), Ele vai para frente devido a sua inércia (1ª Lei
104.EM final = EM inicial
de Newton) 0 0
EPF + ECF = EP i + EC i
Letra A
2
101. VminV m ⋅ g ⋅ h = m⋅v
0 2
  FRCP = P + N
P N (10 )2 50
FRCP = P 10 h = ⇒ h= = 5m
2 10
2
V > Vmin mv min Letra C
+ mg
R
FRCP = P + N
GM
105.I- (V), g =
Vmin = R⋅g R2
II- (V)
Vmin = 10(10 )
III- (F), P ⇒ Força (Newton)
Vmin = 10 m/s

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 14 Prof. Geraldo Mota

m ⇒ quantidade de inércia de um corpo Letra D


(quilo/grama)
114.Para compensar a perda de energia, o pai fornece
Letra D energia.
F − fat 140 − 0 140 Letra C
106.a = m = 65 + 5 = 70 ⇒ a = 2 m/s2
total
115.I- (F), fat = µ ⋅ N
T=m⋅a Normal, depende do peso

T = 65 (2) ⇒ T = 130 N Letra E II- (V), fat = µ ⋅ N 


N = Py = P ⋅ cos θ N
107.Como é desprezada a resistência do ar, então FR = P fat
(em qualquer ponto) B 
 Px
0

P  Py
θ
Letra E θ P
A
 C 116.mA = 1 kg k = 54 N/m
P 
Letra A mB = 2 kg x = 0,1m = 1 ⋅ 10–1m
P
ΣQantes = ΣQdepois
108.massa ⇒ quantidade de inércia de um corpo
mA ⋅ VA + mB VB = mA VA’ + mB VB’
peso ⇒ força gravitacional
Letra E 0 = 1(–VA’) + 2 ⋅ VB’
VA’ = 2 VB’
109.v0 = 0
ΣEM antes = ΣEM depois
20
m = 500 g = 0,5 kg F=
10 − 2 '2 '2
k x 2 = m A VA + mB VB
v = 144 km/h = 40 m/s F = 20 ⋅ 102 2 2 2
∆t = 1 ⋅ 10–2 s F = 2 ⋅ 103 N 54(1 ⋅ 10–1)2 = 1 ⋅ (2 VB’)2 + 2 VB' 2
I = ∆Q F = 2 000 N
0 54 ⋅ 10–2 = 4 VB' 2 + 2 VB' 2
F ⋅ ∆t = m v – m v0
2
F ⋅ 1 ⋅ 10 –2 = 0,5 (40) Letra E VB' 2 = 54 ⋅ 10 ⇒ VB' 2 = 9 ⋅ 10–2
6
110.Letra E, pois a transmissão de uma força refere-se a
VB' = 3 ⋅ 10–1 m/s
quantidade de movimento
I = ∆Q mB VB' 2 −1 2

m( v − v 0 ) EC B = EPB + ECB = = 2 ⋅ ( 3 ⋅ 10 )
FR ⋅ ∆t = m v – m v0 ⇒ FR = 2 2
∆t
EC = 9 ⋅ 10–2 J = 0,09 J
∆v
FR = m ⋅ ⇒ FR = m ⋅ a
∆t
Letra E  
117.I- (F), FRC = 0, pois FRCP 1 v , então θ = 90º
111.Força de atrito Estático é contrário a força solicitador do II- (F), EM inicial = EP + EC = m g h = 0
movimento.
Letra B III- (F), A energia mecânica que é conservada.
Letra E
112.I- (V) EP = m g h
II- (V) TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA
– UFPB –

113. FG =V FRCP 2
118.∆ℓ = 0,2% ℓ0 = 100 ℓ0
FG FG = m ⋅ ac
sempre ∆T = 100 ºC
acelerado α=?
∆ℓ = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 15 Prof. Geraldo Mota

−1
2 ⋅ 10 −10 ℓ = ℓ ⋅ α ⋅ (100) ⇒ 2 ⋅ 10 = α ⋅ 102 m = 100 g m 2 = 100 g
100
0 0
10 2  1 
Água C1 = 1 gcal
ºC
Gelo L F = 80 gcal
ºC
2 ⋅ 10 −1  
α= = 2 ⋅ 10–5 ºC–1 T01 = 30°C T0 = 0°C
10 4
Letra E TESTE

Q cedida = Qrecebida ⇒ teq = 0 ºC → Só tem gelo


119.Letra A
Q cedida < Qrecebida ⇒ teq = 0 ºC → Tem água +
Gelo Gelo Água Água Água
–20ºC 0ºC 0ºC 10ºC 10ºC gelo

Q1 Q2 Q3 Q4 Q cedida > Qrecebida ⇒ teq > 0 ºC → Só tem água

ΣQ=0 Qcedida = Q1 = m1 ⋅ C1 ∆T1 = 100 ⋅ 1 (0 – 30)


Q1 + Q2 +Q3 + Q4 = 0
Qcedida = –3000 cal
mg ⋅ C1 gelo ⋅ ∆T1 + mg ⋅ LF + mg ⋅ Cágua ⋅ ∆T + máguaCágua ⋅ ∆T= 0
Qrecebida = Q2 = m2 ⋅ LF = 100 (80) = 8000 cal
mg ⋅ 0,5(0–(–20)) + mg ⋅ 80 + mg ⋅ 1(10–0) + 800 ⋅ 1(10–20) =
0 Q cedida < Qrecebida , logo a temperatura de equilíbrio é
0 ºC
10 mg + 80 mg + 10 mg – 8000 = 0
100 mg = 8000 125.Letra C
mg = 80g k ⋅ A ( TQ − TF
pois, ∅ =
e
quanto menor o coeficiente menor o fluxo.
120.ℓ = ℓ0 (1 + α ⋅ ∆T)
126.Letra C
ℓ = 20 (1 + 1,5 ⋅ 10–5 (50 – 20))
ℓ = 20(1 + 45 ⋅ 10–5) Pois depende do coeficiente de condutibilidade
térmico (K)
ℓ = 20 (1 + 0,00045)
ℓ = 20 (1,00045)
ℓ = 20,0090
127.∆ℓ = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T

Letra C 10 = 20 000 ⋅ 1 ⋅ 10–5 ∆T

121.∆Q = m ⋅ C ⋅ ∆T 10 = 2 ⋅ 10–1 ⋅ ∆T

(700 – 100) = 50 ⋅ C ⋅ (30 – 0) 10


∆T = = 5 ⋅ 10’
2 ⋅ 10 −1
600 = 1 500 ⋅ C
∆T = 50 ºC
600 6 cal
C= = = 0,4 gº C T – T0 = 50 ºC ⇒ T – 30 = 50
1500 15
Letra A T = 80 ºC
Letra D
122.a) (F) T1 = T2
b) (F) 128. P1V1 = n1 ⋅ R ⋅ ∆T1

c) (F) n1 ⋅ R∆T
1m
V1 =
P
d) (V), um exemplo, em Campina Grande a água
ferve a 98 ºC e em João Pessoa 100 ºC. 4 ⋅ R ⋅ ∆T
V1 =
P
Letra D
V1 + V2 = VT P 2 V 2 = m 2 ⋅ R ⋅ ∆T
123.I- (F), ∆Vaparente
m 2 ⋅ R ⋅ ∆T
II- (V), ∆Vlíquido > ∆Vsólido A1 ⋅ h1 + A2h2 = A ⋅ h V2 =
P
III- (F), As duas são volumétricas
A ⋅ h1 + A ⋅ h2 = A ⋅ h como V 1 = 4V 2
Letra B
h1 + h2 = h A ⋅ h 1 = 4 Ah 2
124.Letra C
4h 2 + h 2 = 1 h1 = 4 h2

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 16 Prof. Geraldo Mota

5 h2 = 1 h 2 = 0,2 = 20 cm
Letra B Q 60 3
134.η = 1 – Q F = 1 – 80 = 1 – 4
Q

129.T B ≥ T A P
4−3 1
⇓ η= = = 0,25 = 25%
volume constante 4 4
∆U ≥ 0
⇓ ⇓ Letra D
0 T
Q = ∆U + W W=0

Q = ∆U > 0 135. P
Expansão adiabática
Q>0
W = 0, ∆U > 0 e Q > 0 TQ

TF Letra D
Letra C
3 V
TF 136.Como ∆U = 2 n ∆T, como ∆T1 = ∆T2 = ∆T3
130.I- (F), ηmaior = ηCarnot = 1 –
TQ
Logo, ∆U1 = ∆U2 = ∆U3
Para ser 100% TF = OK ( ∃ )
Letra E
TF
II- (V), ηCarnot = 1 –
TQ
137.1ª isotérmica
III- (F), ηmáquina
P
qualquer
≤ ηCarnot 2ª isovolumétrica
Letra B 3ª isotérmica
4ª isovolumétrica
300 Letra D
131.ηmáquina ≤ ηCarnot = 1 –
500
V

ηCarnot = 1 – 0,6 = 0,4 138.A → B ⇒ T ⇒ cte


ηCarnot = 0,4 = 40% V ⇒ aumenta
10 B → C ⇒ T ⇒ aumenta
ηA = = 1 = 100% ∃
10
V ⇒ constante
6
ηB = = 0,5 = 50% > ηCarnot ∃ C → A ⇒ P ⇒ constante
12
T ⇒ diminui
3
ηC = = 0,375 = 37,5% < ηcarnot ∃ V ⇒ diminui
8
Letra A
Letra D

132.Q = + ∆U, > 0 (expansão) 139.∆ℓ = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T

Q– = ∆U 0,2 ℓ0 = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T

∆U < Q 0,2%
α=
∆T
Letra E
∆A = A0 ⋅ β ⋅ ∆T
∆A = A0 ⋅ (2α) ⋅ ∆T
3
133.P ⋅ V = n ⋅ R ⋅ ∆T, ∆U = n R ∆T  0,2% 
2 ∆A = A0  2 ⋅  ⋅ ∆T
 ∆T 
diretamente proporcional, logo
P ∆A = 0,4% A
P2 ∆V = V 0 ⋅ γ ⋅ ∆T
∆V = V 0 (3 ⋅ α) ⋅ ∆T
P1
Letra E
P T1 T1 T

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 17 Prof. Geraldo Mota

 0,2%  0,99 ⋅ (2 ⋅ 2 ⋅ 10–5) ∆T = 1(2(0,98 ⋅ 10–5)) ⋅ ∆T + 0,01


∆V = V 0 ⋅  3 ⋅  ⋅ ∆T
 ∆T 
3,96 ⋅ 10–5 ∆T – 1,96 ⋅ 10–5T = 0,01
∆V = 0,6% V 0 −2
∆T = 1 ⋅ 10 − 5 ⇒
0,2%, 0,4% e 0,6% 2 ⋅ 10
Letra D ∆T = 0,5 ⋅ 103
∆T = 500 ºC
140.(F) TF > Ti, logo ∆U ≥ 0 (aumenta)
T – 27 = 500
(F) Compressão isotérmica,
T = 527 ºC
logo < 0, Q < 0 e ∆U = 0
Letra C
(F) expansão adiabática
144.P1 = 1 atm
(Q = 0), logo = –∆U
T1 = 27 ºC + 273 = 300 K
Letra E
V1 = V
141.T0 1 = 27ºC + 273 = 300 K T2 = 327 ºC + 273 = 600 K
P1V1 P1V1 V2 = 2V
2 T1 = T1
P1 = 30 Ib/pol P2 = ?
30 32
P2 = 32 Ib/pol2 = T P1V1 P2 V2
300 2 1⋅ V P ⋅ 2V
= ⇒ = 2
T1 T2 300 600
1 32
V1 = V 2 = V = T 2
10 2
2P2
1= ⇒ P2 = 1 atm
T2 = ? T2 = 320 K 2
Letra B
TC = TK – 273
TC = 320 – 273 145.∆T1 = 3 ºC Q1 = m1 ⋅ C1 ⋅ ∆T1

TC = 47 ºC m1 = 32 g 24 = 32 ⋅ C1 (3)

Letra D cal
Q = 24 cal C1 = 0,25 gº C

TC T − 32 T 33,8 − 32 ∆T 2 = 3 ºC Q 2 = m 2 ⋅ C 2 ∆T 2
142.TNY = 33,8 ºF ⇒ = F ⇒ C = ⇒
5 9 5 9
m 2 = 40 g 24 = 40 ⋅ C 2 (3)
5(1,8 ) 9
TC = ⇒ TC = ⇒ TC = 1 ºC
9 9 cal
Nova Iorque Q 2 = 24 cal C 2 = 0,2 gº C

TL = 269 K ⇒ TC = TK – 273
∆T 3 = 3 ºC Q 3 = m 3 ⋅ C 3 ⋅ ∆T 3
TC = 269 – 273 ⇒ TC = –4 ºC
Londres m 3 = 50 g 15 = 50 ⋅ C 3 ⋅ (3)
TS = 27 °C
cal
Q 3 = 15 cal C 3 = 0,1 gº C
TS > TNY > TL
Letra D Letra A

143.Pinos α1 = 9,8 ⋅ 10–6 ºC–1 TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA


Chapas α2 = 2 ⋅ 10 ºC –5 –1
– UEPB –
Apino = 1 cm2 146.m1 = 500 J ∆T = 10 min
(furo) Achapa = 0,99 cm2 cal
∅ = Pot = 100 C=?
T0 1 = T0 2 = 27 ºC min

T=? ∆T = 40 ºC c=?

Q Q
∆A2 = ∆A2 = A0 1 β1 ⋅ ∆T1 + 0,01 P = Pot = ⇒ 100 =
∆T 40

Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG)


Curso de Física 18 Prof. Geraldo Mota

Q = 1000 cal ∆T 3 > ∆T 2 > ∆T 1

C=
Q
=
1000
= 25
cal Q2 = m2 ⋅ c2 ∆T2
∆T 40 ºC
Q = 2 m0 ⋅ C0 ⋅ ∆T2
C=m⋅c Q
∆T2 = 2m C Letra D
25 = 500 ⋅ c 0 0

25 cal
c= = 0,05 gº C Letra E
500 152.Volume = 25 ⋅ 12 (2,5) = 750 m3
147.(F) é o grau de agitação térmico do corpo . kg
Dágua = 1 ⋅ 103
(V) a tendência é entrar em equilíbrio térmico. m3
(V) com a evaporação da água na pele sentimos J
C = 4,2 ⋅ 103 kg º C
frios.
TC TF − 32 10 = TF − 32 ∆T = 4 ⋅ 10–4 ºC
(F) = ⇒
5 9 5 9
Pot1 nadador = 0,5 kW
9(2) = TF – 32 ⇒ TF = 50 ºF
Pot6 nadadores = 6(0,5 ⋅ 103) = 3 ⋅ 103
(F) é a dilatação aparente
Q m
Pot = d=
Letra D ∆t V

Q m
∆t = 1 ⋅ 103 =
T T − 32 T − 32 Pot 750
148.a) (F) C = F ⇒ 40 = F
5 9 5 9
m ⋅ c ⋅ ∆T
∆t = m = 750 ⋅ 103 kg
8(9) = TF – 32 ⇒ 72 + 32 = TF Pot

TF = 104 ºF 750 ⋅ 10 3 ⋅ 4,2 ⋅ 10 3 ⋅ 4 ⋅ 10 −4


∆t =
6(0,5 )10 3
b) (F), devido ao coeficiente de condutibilidade
térmico dos materiais ∆t = 420 s = 7 min
Q Letra C
c) (V) Q = m ⋅ c ⋅ ∆T ⇒ ∆T =
m⋅c
Letra C cal cal
153.Careia ≅ 0,1 gº C Cágua ≅ 1 gº C
Q
149.Q = m ⋅ c ⋅ ∆T ↑∆T = Q
m⋅ ↓ c ∆Q = m ⋅ C ⋅ ∆T ⇒ ↑∆T =
m⋅ ↓ c
Letra D, pois é o menor Letra A

150.I- (V) A0 A = 4 L 2 154.Letra C


A0 B = 2 L 2
Devido ao coeficiente de condutibilidade térmico (K)
2
A0 C = L 155.m1 = 720 g
2
A0 D = 2 L T0 1 = –10 ºC
∆A = A0 ⋅ β ⋅ ∆ T A0A > A0 B = Ao D > A0 C ∆t = 20 min × 60 = 1 200 s
II- (F) ℓ0 B = ℓo C = L T2 = 0 ºC Q = m ⋅ c ⋅ ∆T
horizontal
cal
III- (F) ℓ0 B > ℓo D Cg = 0,55 gº C Q = 720 ⋅ 0,55 (0 – (–10)
vertical Letra B
Q=? Q = 3960 cal
151. Q1 = Q 2 = Q 3 = Q Q 3960
Pot = = = 3,3 cal/s
∆t 1200
Q1 = m1 ⋅ c1 ⋅ ∆T1 Q 3 = m 3 ⋅ C 3 ⋅ ∆T 3
Letra B
Q = 2 m0 ⋅ 2 C0 ⋅ ∆T1 Q = m 0 ⋅ C 0 ⋅ ∆T 3
Q Q
∆T1 = 4m C ↑∆T3 =
156.I- (V), pois calor é uma forma de energia em trânsito
0 0 ↓ m0 C 0
II- (F), passagem de calor

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Curso de Física 19 Prof. Geraldo Mota

III- (F), equilíbrio térmico é quando tem a mesma TF


temperatura (V) ηmáx = ηCarnot = 1 –
TQ
Letra B Letra C
157.V0 = 60 ℓ γRec = 40 ⋅ 10 ºC
–6 –1

T0 = 8 ºC γ∆P = 1,1 ⋅ 10–3 ºC–1 162.Tint = –3 ºC PV = η ⋅ R ⋅ T

T = 33 ºC ∆Vreal Text = 27 ºC Pext > Pint

∆Vreal = ∆V∆P + ∆Vrec Pint ⋅ Pext Pext ⋅ Vext


=
Tint Text
∆Vreal = 60 ⋅ (1,1 ⋅ 10–3) (33 – 8) + 60(40 ⋅ 10–6) (33 – 8)
Pint
∆Vreal = 1650 ⋅ 10–3 + 60 ⋅ 10–3 = 1
280 300
∆Vreal = 1710 ⋅ 10–3 ℓ
280
Pint = = 0,93 atm
∆Vreal = 1,71 ℓ 300
Letra E Letra D

Q P1V1 P2 V2
158.Pot = ∅ = 50 cal/s Pot =
163.P1 = 1,22 atm
∆t T1 = T2
100 ⋅ 1 ⋅ (100 − 20 )
m = 100 g 50 = 1,22 P
∆t T1 = 32 ºC =
305 505
8000
T0 = 20 ºC ∆t = 505
50 T2 = 232 ºC P2 = ⋅ 1,22
305
cal
C = 1 gº C ∆t = 160 s γ = 50 ⋅ 10–6 ºC–1 P2 = 2,019
3
T = 100 ºC V0 = 500 cm logo irá explodir

∆t = ? Letra E Pmáx = 1,8 atm Letra A

164.Letra B
159.I- (V) Q = 100 cal = 420 J Q= + ∆U
Pois B → C a transformação é isovolumétrica,
= 320 J 420 = 320 + ∆U
aumenta a temperatura (ocorre a explosão).
∆U = 100 J ∆U = 100 J
De C → D ⇒ a transformação é adiabática, cujo
II-(V) Q = 100 cal = 420 J
trabalho impulsiona o movimento do carro.
= 420 J
420
η= = = 1 = 100 ∃ 165.I- (V), adiabática Q = 0
Q 420
III-(F) é a mesma = ∆E = E Cf – E C i Q= + ∆U
IV-(F) o trabalho da força resultante é igual a = –∆U
variação da energia cinética.
Letra C II- (F)
III- (V), diminuição da temperatura

160.∆Q = 5 cal = 21 J IV- (F)

= área = 0,4 (4) = 1,6 J Letra C

∆Q = + ∆U
kA ⋅ ( TQ − TF )
21 = 1,6 + ∆U 166.A = 1,4 m2 ∅ = Pot =
e
∆U = 19,4 J
Pot k ⋅ ( TQ − TF )
e = 4 cm = 4 ⋅ 10–2 m =
Letra A A e

161.(V) Q = + ∆U Pot 0,04(175 − 35 )


TQ = 175 ºC =
A 4 ⋅ 10 − 2
(V)
(F)

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Pot 4 ⋅ 10 −2 (140 ) III- (V), iten I


TF = 35 ºC =
A 4 ⋅ 10 − 2 IV- (V), que não se propaga no vácuo.
w Pot w Letra E
K = 0,04 = 140 2
mº C A m
171.mp = 1 ⋅ 10–2 kg EMecânica = ETérmica
Pot Pot
=? 1,4 = 140 Mlíquido = 500g = 0,5 kg EP + EC = Q = m ⋅ C ∆T
A
Pot = 196 w J m ⋅ v 2 = M ⋅ C ⋅ ∆T
C = 2,5 kg º C
2
Foi anulada, pois a letra A corresponde a potência
T0 = 10 ºC 1 ⋅ 10 −2 ⋅ v 2 = 0,5(2,5)⋅2,5
2
167.coletores ⇒ irradiação solar
condutores ⇒ condução ∆T = 2,5 ºC v 2 = 2 6,25 ⋅ 10 2
água ⇒ convecção
v=? v = 2,5 ⋅ 101
Letra E
v = 25 m/s
168.L = 5 m C=8m h=3m Letra E
P1 = 1 ⋅ 105 N/m2 P1 V1 = η ⋅ R ⋅ T 1
J 172.I- (V)
R=8 1 ⋅ 105(120) = η ⋅ 8 ⋅ (300)
mol ⋅ K 50
5 6⋅V 3⋅V 3( 300 )
120 ⋅ 10 II- (F), = T ⇒ T2 = ⇒ T2 = 150K
T1 = 27 ºC + 273 = 300 K η= 300 2 6
2,4 ⋅ 10 3
T2 = 17 ºC + 273 = 290 K η = 50 ⋅ 102 III- (F), devido a pressão interna ser menor

J Letra C
c = 30 η = 5 ⋅ 103 mols
mol ⋅ K
Q = m ⋅ c ⋅ ∆T η = 0,5 ⋅ 104 mols
m
Q = 5 ⋅ 103 (30) ⋅ (10) η= P
M

Q = 15 ⋅ 105
Q = 1,5 ⋅ 106 J
Letra D TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA
m – UFCG –
169.d = V
173.Letra D
1g m
= ⇒ m = 2000 g
cm3 2000cm3 Ártico P ↓ Europa P ↑
 
m ⋅ C ⋅ ∆t + mM ⋅ CM ⋅ ∆T e  e 
Q1 + Q 2
Pot =
∆t
= Ag Ag
∆t Antártida  Norte da África 

2000 ⋅ 4,2 ⋅ (100 − 20 ) + 500 ⋅ 0,84 ⋅ ( 80 ) pois, o aumento de pressão, implica em um aumento
∆t = da temperatura de ebulição.
0,84 ⋅ 10 3
174.Questão aberta
2 ⋅ 10 3 ⋅ 4,2( 80 ) + 5 ⋅ 0,84 ⋅ 8 ⋅ 10 3 volume 1
∆t = = ⇒ d = m/v
0,84 ⋅ 10 3 ∆t 10 min
672 ⋅ 10 3 + 33,6 ⋅ 10 3 1 kg m
∆t = =
0,84 ⋅ 10 3  1
∆t = 10 min × 60 = 600 s = 6 ⋅ 102s
705,6 ⋅ 10 3
∆t =
0,84 ⋅ 10 3 m = 1 kg = 1 ⋅ 103 g

∆t = 840s ÷ 60 = 14 min Diâmetro = 20 cm

Letra C R = 10 cm = 10 ⋅ 10 –2 = 10 –1 m
Área = πR 2 = 3,14 (10 –1 ) 2 = 3,14 ⋅ 10 –2 m 2
170.I- (F), a diferença do coeficiente de condutibilidade e = 6mm = 6 ⋅ 10 –3 m
térmica dos materiais.
II- (F), por radiação

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cal
K = 100 V d
s ⋅ m⋅º C
K ⋅ A ⋅ ( Text − Tint
∅=
e
Q K ⋅ A ⋅ ( Text − Tint
= 0ºC 4ºC T 0ºC 4ºC T
∆t e
mLv K ⋅ A ⋅ ( Text − Tint Letra C
=
∆t e
−2
1 ⋅ 10 3 ⋅ 540 = 100 ⋅ ( 3,14 ⋅ 10 ) ⋅ ( Text − 100 ) 179.Questão aberta
2
6 ⋅ 10 6 ⋅ 10 − 3
∆t = 1h = 3 600 s
3,14 ⋅ ( Text − 100 )
54 ⋅ 10 4 ⋅ 10 –2 = Q = 2,6 ⋅ 104 J = 26 ⋅ 103 J
1 ⋅ 10 − 3
= 2,9 ⋅ 10 3 J
54 ⋅ 10 2 ⋅ 10 −3
= T ext – 100
3,14 T Q = 420 K
17,19 ⋅ 10 –1 = T ext – 100 T F = 340 K
1,72 = T ext – 100 2,9 ⋅ 10 3
a) η=
Q
= = 0,1115
T ext = 100 + 1,72 26 ⋅ 10 3
T ext = 101,7 ºC η(%) = 11,15%

175. O alto valor do calor especifico da água dificulta


seu aquecimento com rapidez, logo será b) Q Q = 2,6 ⋅ 10 4 J
Letra D ∆t = 1h = 3 600 s
176.a) (V) E ⇒ líquido Q F = 2 ⋅ 10 3 J
F ⇒ líquido T F = 340 K
b) (F) B ⇒ sólido
= 2,4 ⋅ 10 4 J
c) (F) C ⇒ sólido
T Q = 420 K
D ⇒ sólido + líquido
TF 340
d) (F) G ⇒ líquida η Car not = 1 – =1– = 1 – 0,809
TQ 420
e) (F) H ⇒ líquida + gasosa
I ⇒ gasosa η carno t = 0,1904 ⇒ η carno t = 19,04%
Letra A 2,4 ⋅ 10 4
ηmáquina = = = 0,9230
QQ 2,6 ⋅ 10 4
177. P(106N/m2)

ηmáquina = 92,30%,
60
Como ηmáquina > ηCarnot está máquina não funciona.

20
180.P∆BS = P∆TM + PHID, como ele manda subtrair a pressão
0,01 0,04 V(10–3m3) atmosférica, então
P = PHID = d ⋅ g ⋅ h (função do 1º grau)
= área, como está no sentido anti-horário ( < 0)
P
−3 −3 6 6
= – ( 0,04 ⋅ 10 − 0,01 ⋅ 10 ⋅ ( 60 ⋅ 10 − 20 ⋅ 10 )
2
(3) 20
−5 6
= − ( 3 ⋅ 10 ) ⋅ ( 40 ⋅ 10 ) Letra A
2 h

= –60 ⋅ 101
181. pelo gráfico o aumento da elongação aumenta o
= –600 J = –0,6 kJ Letra C E
empuxo, conseqüente-mente há um aumento no
volume do balão, logo
PV = η ⋅ R ⋅ T
178.Devido a anomalia da água entre 0 e 4 ºC, pois

PESO 
Pel
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Este produto se mantém constante. 187.Pelo princípio da reversibilidade da luz, temos que
Letra C α onde αi = αℓ
pois temos uma lâmina
182.Questão aberta α de faces paralelas.
ℓ0 = 10 m K = 1,1 ⋅ 108 N/m Letra A

α = 11 ⋅ 10–6 ºC–1 ∆T = 1 ºC
188.Nos espelhos Esféricos côncavos todo raio que incide
a) Fel = K ⋅ ∆x, ∆x = ∆ℓ = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T paralelo ao eixo óptico reflete-se pelo foco do espelho.
Fel = 1,1 ⋅ 108 (11 ⋅ 10–5) ∆x = 10 ⋅ 11 ⋅ 10–6 (1)
Fel = 11 ⋅ 107 (11 ⋅ 10–5) ∆x = 11 ⋅ 10–5 m
Fel = 121 ⋅ 102 N = 1,2 ⋅ 104 N
Letra D
b) ∆T2 = 100 ºC ∆ℓ = ℓ0 ⋅ α ⋅ ∆T ∆ℓ = ?
∆ℓ = 10 ⋅ 11 ⋅ 10–6 (100 189.Só podemos ter penumbras com fontes extensas logo:
∆ℓ = 11 ⋅ 10–3 m = 1,1 ⋅ 10–2 m A fonte não é pontual.
Letra D
∆ℓ = 1,1 ⋅ 10–2 m

Ó P T I C A – UFPB
190.A imagem em um espelho i
183.Devido a simetria dos espelhos planos, podemos
representar graficamente da seguinte forma: plano terá sempre o mesmo h
não verá P1, pois está fora do campo visual tamanho do objeto logo:
Letra E t
Letra A P1

191.Para que a imagem seja projetada tem que ser real


para objetos reais, a imagem real é sempre invertida e
O O’ em uma lente sempre estão em lados opostos, pó-
dendo ser gerados apenas por lentes convergentes.
P3

O1 O 2 O 3

C F F0
c0
184.Quando um raio passa do meio I1
menos refringente para o mais ar I2
refringente temos aproximação
do normal. I3
Letra C
185.A distância da imagem ao espelho é I
C
a mesma que a distância do objeto ao F F c
espelho.

Letra D O Letra A
Logo temos que o objeto não pode estar entre o foco e
a lente, pois assim não teríamos imagens reais e
186.Quando um raio incide perpendicular sobre uma invertidas.
superfície não sofre desvio e quando é inclinado
obliquamente sofre desvio.
192.Para todo espalho
I e IV convexo temos como O
característica uma I
imagem direita, virtual,
Letra B e menor, quando o
objeto é real.

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Letra C (R) lados opostos


(V) mesmo lado
(V) mesmo lado Letra C
193.Quando um objeto real está
além do foco de um espelho O
côncavo, temos a imagem
formada entre o foco e o centro
197.O = 30 cm
de curvatura com P = 24 cm
I
características de uma imagem i = –10 cm (imagem invertida)
real, menor e invertida. i f
A= ; A=
Letra A O f −P
i f −10 f
= ⇒ = ⇒ –f + 24 = 3f ⇒
O f −P 30 f − 24
194.
N
24
4f = 24 ⇒ f = ⇒ f = 6 cm
4
Letra E
60º
30º
120º 198.Quando a luz incide de um meio mais refringente para o
menos refringente podemos ter:
30º 30º 30º i ≤ L → refração
i > L → reflexão total
onde L é um ângulo limite para que ocorra a refração, sendo
n1 seni = n2 senr que sempre que a luz passa do meio mais refringente para o
n1 sen 60º = n2 sen 30º meio menos refringente o raio refratado se afasta da normal.
N
1
1 3 = nv ⋅ ⇒ nv = 3 Letra C
2 2
I

n1 1 II
195.Encontrando a 60º n2 2
hipotenusa x
temos que: α λ
i>L
β III
x2 = ( 2 )2 + 12 i=L
β III
II
x= 3 I

x β Assim concluímos que temos apenas as representa-


1 = 3 cm
sen β = ções I e III como corretas
3 3
α Letra B

1 cm
logo:
c c
n1 = sen i = n2 sen r ⇒ v sen 60º = v sen β ⇒ Ó P T I C A – UEPB
1 2
199.Letra A
1 ⋅ 3 = 1 ⋅ 3 1 1
⇒ 2v = 3 v ⇒ I- verdade → Para todo objeto real, além do
v1 3 v2 3 1 2
centro de curvatura, temos como
2v 1 características a imagem menor, real e
3v2 = 2v1 ⇒ v2 = invertida.
3
II- falso → A imagem não pode ser virtual e
Sendo v1 a velocidade no ar, temos que: invertida ou real e direita, logo a proposição
2.300000 diverge da nossa afirmação anterior.
V2 = = 200.000 km/s
3 III- verdade → f = 10 cm (f > 0 → côncavo),
Letra A pois:
R = 20 = 10
f= cm
2 2
196.Em uma lente quando a imagem está em lado ao obje-to P = 30 ⇒ PP’ = f(P’ + P) 20P’ = 300
ela é real no mesmo lado ela é virtual, logo temos:

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30
⇒ 30P’ = 10(P’ + 30) P1 = ⇒
2 Sendo:
⇒ 30P’ – 10P’ = 300 P’ = 15 cm (verdade) F = 5 cm (f > o → côncavo)
IV- falso → Só temos essa característica nos P = 15 cm
espelhos côncavos, quando o objeto O = 10 cm
encontra-se entre o vértice e o foco do
espelho que não é o caso do nosso objeto. Com relação ao objeto já podemos eliminar as alter-
nativas:
a → A’B’ = 20 cm
200.Letra C c → A’B’ = 15 cm AB > A’B’

I- verdade → Para qualquer meio material a Com relação a característica real ou virtual temos
luz se propaga com velocidade menor que a que:
velocidade da luz no ar ou no vácuo. Para objetos reais: imagem real → invertida
II- verdade → Sempre que a luz passa de um Imagem virtual → direita
meio para outro sofre refração. Com isso eliminamos as alternativas
III- verdade → Pela lei de Snell-Descartes c → virtual e invertida (falso)
temos que: d → real e direita (falso)
n1 sen r Sobra como resposta correta apenas a alternativa B,
n1 sen i = n2 sen r ⇒ = , sendo na
n2 sen i porém, podemos confirmar da seguinte forma:
característica do meio e sempre constante em
f = 5 = − 5 = −0,5 A < 0 → invertida
sen r A= 
relação aos meios logo: = constante. f − P 5 − 15 10  a < 1 → redução
sen i
IV- verdade → A cor de um corpo é a cor que o i = −P'
corpo reflete. A=
O P
V- falso → Pela lei da reflexão o ângulo de inci-
−5 = −P'
dência (i) é igual ao ângulo de refração (r) i ⇒
10 P
= r.
logo como seqüência correta temos: V V V V F −5 ⋅ 15 =
–P’ = P’ = 7,5 cm → P > 0 → imagem real
10
201.Letra E Letra B
I- verdade → Quando temos alinhados na 203.A receita prescreve uma lente positiva, ou seja con-
seqüên-cia: SOL, TERRA e LUA, encontra- vergente, sendo assim para as proposições relacio-
se um cone de sombra da TERRA, nadas temos a I e a III já que corrigimos a hiper-
proporcionado pela da propa-gação retilínea metropia com lentes positivas.
da luz. cone de sombra
Letra A
Sol Lua 204.Para um bom trabalho de dentista temos que ampliar a
imagem do objeto, logo, só podemos usar um espelho
côncavo e a mesma terá que ser direita, assim temos
que posicionar o dente entre o foco e o vértice do
espelho.
II- verdade → Pelo princípio da independência Teoricamente eliminamos as alternativas a, b e c
dos raios luminosos, nenhum raio interfere Como A > 1 → Ampliação
na traje-tória de outro. Temos como resposta a alternativa D
III- verdade → A luz se refrata quando passa do Porém podemos confirmar:
ar para a gota d’água e reflete-se f = 2 =2
internamente vol-tando para o ar com uma A= Letra D
f −P 2 −1
dispersão dos raios solares em sete cores.
205.Letra B
I- falso → Os objetos continuam com o mesmo
202.Teoricamente quando o objeto está além do ponto anti- ta-manho apenas temos a impressão de
principal de uma lente convergente, temos como estarem mais próximos.
característica para imagem.
II- verdade → O fenômeno refração provoca
O
essa imagem virtual mais próxima dá
5 cm
superfície quando a luz está incidindo quase
real
que perpendicular aos meios denominando
menor
invertida assim um dioptro plano.
i
15 cm

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III- falso → Não é um fenômeno de interferência porém, com imagens menores e direitas, pois
e sim de refração como explicação na são virtuais.
proposição anterior. II- verdade → Sim, pois como o nome diz o
IV- verdade → devido a refrações sucessivas que equipamen-to tem que projetar a imagem logo
acon-tecem por causa da temperatura na só projetamos imagens reais.
camada de ar mais próxima do asfalto, onde III- falso → Quando aproximamos um objeto de
quanto mais quente menos denso o ar e um espelho côncavo até chegar no foco sua
também menor índice de refra-ção para esta imagem se afasta e cresce em tamanho,
camada. porém, passando do foco sua imagem diminui
n4 > n3 > n2 > 1 e aproxima-se do espelho. IV
n4
V
I II III
IV V
n3

n2 F
C

n1 I

II

206.Letra D
III
I- verdade → Quando nos colocamos muito
próximos entre o vértice e o foco de um Obs.: Como ele reflete sua imagem real então, temos
espelho côncavo, temos como como referencia apenas até o objeto chegar no foco do
características para imagem: maior, virtual e espelho.
direita.
IV- falso → Para objetos reais terá uma distância
II- falso → sendo P’ = 20 mm para uma muito grande, ou seja, tendendo a infinito sua
0
I = 1 + 1 imagem é formada no foco do espelho e tem
imagem no infinito temos que:
f P' P como caracterís-tica ser menor, real e
Logo: f = P’, assim temos que: invertida.

1= 1 V- verdade → Para objetos reais próximos temos


C= = +50 di os mesmos entre o foco objeto e o centro
f 20 × 10 − 3
óptico que nos dá como características para a
III- falso → O fenômeno que explica a imagem uma ampliação, direita e virtual.
transmissão nas fibras ópticas é a reflexão
total e não a difração.
208.Para um espelho retrovisor que se encaixe na sua
IV- verdadeiro → Temos que ter o objeto entre o
finalidade temos que ter um espelho convexo, logo seu
foco e o ponto anti-principal da lente objetiva foco tem que ser negativo (f < 0)
para gerar uma imagem real, maior e
invertida, sendo trans-formada pelo ocular i f −P'
A= ; A= ; A=
em uma imagem maior ainda, virtual e O f −P P
direita. Para imagens virtuais P’ < 0
O1 i −P' 4 = −P' 200
F’2 F2 = ⇒ ⇒ –P’ =
O2 O P 200 5000 2
F1 F1 C1
C P’ = –100 cm
I1
objetivo
ocular Sendo P’ = 100 cm e como toda imagem em um es-
I2
pelho convexo está entre o foco e o vértice logo, só
imagem temos como alternativa correta e coerente a letra C,
final por via das dúvidas PP’ = f(P’ + P)
5000 ⋅ (–100) = f(–100 + 5000)
−500000
f= ≅ –102 cm
4900

207.Letra E Letra C
I- falso → A aplicação dos espelhos convexos é
am-pliar o campo visual e não diminuí-lo,

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Curso de Física 26 Prof. Geraldo Mota

209.Toda fibra óptica é rígida pelo fenômeno da reflexão IV


total que só acontece quando a luz passa do meio mais
refringente para o menos refringente assim temos que: I II III IV
nmenor n ext.
sen L = ⇒ sen L = ⇒
nmaior n int er .
n1 1 = 1,3 C F F’ C’
sen 30º = ⇒ ⇒ n2 = 2,6
n2 2 n2 I
Letra A
II
Letra A
III
210.Pelo princípio da independência dos raios temos que na
região 1, continuamos tendo cor vermelha na região 2, 216.Quando temos a impressão que uma piscina é mais
continuamos tendo luz verde e na região 3, conti- rasa é porque o par ar e água funciona como um dio-
nuamos tendo luz azul como na intersecção de todas ptro plano, tendo como principal fenômeno a refração.
elas não temos um anteparo visualizamos luz branca.
Letra B
Letra A

211.O bulbo de uma lâmpada forma uma lente biconvexa 217.Para que a imagem seja projetada, temos que ter uma
que quando inserida em um meio menos refringente imagem real formada pela objetiva.
tem funcionalidade de lente convergente pois já que
vamos tê-la cheia de água e comparando temos que: Letra A
lâmpada
4
nágua > nar ⇒ >1 normal
3 218. R
S1 S2
Letra A nágua n1 sen i = sen r ⋅ n1
nar 1
1 sen i = ⋅ 1,5
2

212.Para objetos no infinito temos que P = oo logo sen i = 0,75 Q n1 = 1,5


1 = 1 =0 60º
P ∞ 30º
0
1= 1− 1
Assim temos que:
f P P'
30º
f = P’ = 3 cm Letra A
A P B

213.Quando inclinamos obliquamente e a mesma ultra-


Apesar de ter uma divergência onde está o ângulo de
passa de um meio para outro, ela sofre uma mudan-ça
refringência Â, utilizando o mesmo no ponto A
na sua velocidade e na sua direção, onde:
chegamos a resposta esperada pela universidade.
n1 sen i = n2 sen r Letra B
para cada meio temos uma característica própria
denominada índice de refração. ONDAS E M.H.S. – UFPB
c 219.EC = 2 EP
n=
V
sendo n1 > n2 ∴ V1 < V2 então EM = E P + E C
nágua < nálcool ∴ Vágua > Válcool Letra E EM = EP + 2 EP=
EM = 3 E P
x=A
214.A cor de um corpo é a cor referente a freqüência de luz 2 2 0
que ele reflete. Como o branco reflete difusamen-te k⋅A = 3 k⋅x EM = E P + E C
todas as cores e o corpo preto absorve todas as cores, 2 2
logo as flores brancas parecerão vermelhas e o jarro 2
K ⋅ x máx
preto quando incidimos luz vermelha sobre eles. A 2 = 3x 2 EM =
2
Letra A
2
EM = K ⋅ A
2
2
x2 = 2 A
Ó P T I C A – UFCG 3 2

215.Para tal efeito temos que concentrar luz em um ponto, A


logo só podemos ter uma lente convergente que tem x=± Letra D
3
como característica imagens reais e virtuais
dependendo apenas da posição do objeto.

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Curso de Física 27 Prof. Geraldo Mota

220. f = 20 Hz 2
 1  =  m  ⇒ 1 = m
2
0,75m m=?  72 
v=? 6 36 72
 
72
π=3 m= ⇒ m = 2 kg
36
v = λ ⋅ f = (0,5) ⋅ 20, 1,5λ = 0,75 Letra B
0,75
v = 10 m/s λ= 0,5 m
1,5 226.Onda mecânica e Longitudinais
Letra E Eletromagnetismo e transversais
Letra A

221.fmin = 600 Khz = 600 ⋅103 Hz 227.Pelo gráfico


fmáx = 1 M Hz = 108 ⋅ 106 Hz λ = 6 (1 cm) = 6 cm

vluz = C = 3 ⋅ 108 m/s v = 120 cm/s

v 8 v=λ⋅f
λmáx = f = 3 ⋅ 10 5 = 0,5 ⋅ 103 = 500 m
min 6 ⋅ 10 120 = 6 ⋅ f
v 8 120
λmin = f = 108 3 ⋅ 10 6 = 0,027 ⋅ 102 = 2,7 m f=
6
⇒ f = 20 Hz Letra D
máx 6 ⋅ 10
Letra A 228.v0 = 0
A
EMA = EMB vA = 0

0 0
222.EM antes = EM depois m = 4 ⋅ 104 kg EPA + ECA = EPB + ECB
0 0
EPA + ECA = EPB + ECO v = 1,5 m/s EPA = EPB B
VB = 0
2
m ⋅ v2 = K ⋅ x2 K = 1 ⋅ 10 N/m
6 m ⋅ g ⋅ h = K⋅x
2 2 2

4 ⋅ 104 ⋅ (1,5)2 = 1 ⋅ 106 ⋅ x2 2 2mgh


m ⋅ g ⋅ h = K (h − L )
x=?
⇒ K=
2 (h − L ) 2
4 ⋅ 10 4 ( 2,25 )
x2 = Letra C
1 ⋅ 10 6
2
2
x 2 = 9 ⋅ 10 −2 229.EP = K ⋅ x será sempre positiva e será zero em x
2
EP
x = 3 ⋅ 10 -1
⇒ x = 0,3 m ⇒ x = 30 cm = 0.
Letra C Letra A

t
λ 2
223.v = 1 m/s v= T 230.EC = m ⋅ v , x = 0 ⇒ vmáx ⇒ EC máx
2
λ EC
T = 8s 1=
8
λ=? λ = 8m Letra C Letra C

224.T = 2 ∆t = 2 (1) x
231.λ = 2m (gráfico 1) xmin = –A x=0 xmáx = A
T = 2s
T = 0,2 s (gráfico 2)
x = 50cm ∆t x λ 2 20
A=
2 2 v = T = 0,2 = 2 = 10m / s

A = 25 cm Letra E
Letra C
232.m = 1 kg
m K = 800 N/m
225.K = 72 N/m T = 2π
K
A = 0,5 m
T=1s 1 = 2(3) m
72 EP = E C
V=?

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2 IV- (V) EM = EPg + EPel + EC


EM = E P + E C ⇒ K ⋅ A = EP + EP
2 Letra E

K ⋅ A 2 = 2 K ⋅ x 2 ⇒ A2 = 2x2 ⇒ ( 0,5 )2 = x2 236.ℓ = 50 cm


2 2 2
λ = 2ℓ (fundamental)
0,25
= x2 ⇒ x2 = 0,125 λ = 2(50 cm) = 100 cm Letra D
2

400
2 800(0,125 )
ONDAS E M.H.S. – UEPB
E C = EP = K ⋅ x =
2 2 237.T = 4s (pelo gráfico)
E C = 50 J A = 2 cm
2 2
m⋅v = 50 ⇒ 1 ⋅ v = 50 1 1
2 2 f= = = 0,25 Hz
T 4
2
v 2 = 100 ⇒ v = 10 m/s Letra A

Letra A
238.m = 1 kg
K = 16 N/m
233.amáx = ± ω2 ⋅ A
x = 15 cm = 15 ⋅ 10–2 m
4=ω ⋅1 2
EM antes = EM depois
2 2
ω = 4 ⇒ ω = 2 rad/s 0 0
EPA + ECA = EPD + ECD
Letra C
Kx 2 = m ⋅ v 2 ⇒ 16(15 ⋅ 10 −2 )2 = 1⋅ v 2
2 2
1g L = 0,5 m
234. µ = 4 ⋅ (15 ⋅ 10-2) = v
m
vibrador
V = 60 ⋅ 10–2 m/s ⇒ v = 0,6 m/s
µ = 1 ⋅ 10–3 kg/m
Letra A

M n° de eventos
239.f = tempo

MODO FUNDAMENTAL 6
f = = 1 ⋅ 108 Hz = 100 ⋅ 106 Hz
6 ⋅ 10 − 8
λ = 2 L = 2(0,5)
λ = 1m f = 100 MHz

v=λ⋅f Letra C

v = 1(200) ⇒ v = 200 m/s


240.m = 50g = 50 ⋅ 10–3 kg = 5 ⋅ 10–2 kg
F peso mg
v= = =
µ µ µ ℓ = R = 50 cm = 5 ⋅ 10–1 m

2 T = 0,4 N
(200)2 =  m ⋅ 10 
  f=?
 1 ⋅ 10 − 3 
2
4 ⋅ 104 =
10m
⇒ 10 m = 4 ⋅ 101 T = FRCP = m ⋅ v = m ⋅ ω2 ⋅ R
10 − 3 R
40 0,4 = 5 ⋅ 10–2 ⋅ ω2 ⋅ (5 ⋅ 10–1)
m= ⇒ m = 4 kg
10
0,4 = 25 ⋅ 10–3 ω2
Letra B
4 ⋅ ( 0 ) −1 2 4 ⋅ 10 2
= ω2 ⇒ ω2 =
235.I- (F) T = 2π m 25 ⋅ 10 − 3 25
K

II- (F) 2 ⋅ 101


ω= ⇒ ω = 0,4 ⋅ 101 ⇒ ω = 4 rad/s
5
mg
III- (V) Fel = P ⇒ Kx = mg ⇒ x = 4
K ω = 2πf ⇒ 4 = 2πf ⇒ f= Hz

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2 Letra C
f= Hz Letra D
π

245.(F) intensidade está relacionada com a amplitude da


onda.
241.(V) ∆S = 48000 λ → ∆t = 6s (V) a freqüência de um som é quem distingue se o
∆S ∆S som é grave ou agudo, logo:
V= =λ⋅f freqüência baixa → grave
∆t ∆t
freqüência alta → agudo
48000λ
V=λ⋅f → f = 8000 Hz (V) O timbre é a característica do som emitido por
6
fontes diferentes.
(V) Pelo efeito Dopler temos que (V) Para a característica do som denominado como
Aproxinação → faparente > freal altura classifica-se como o som agudo e o som
grave.
Afastamento → faparente < freal (F) A altura está relacionada com a freqüência e não
(F) Para uma corda com velocidade de 340 m/s e λ = com a amplitude.
0,5m temos uma freqüência de: Letra C
V 340
F= = = 680 Hz e não 480 Hz.
λ 0,5 246.Efeito Dopler temos que:
(F) A característica da onda que determina o som Aproximação → faparente > freal
grave ou agudo é a freqüência e não a amplitude. Afastamento → faparente < freal
Letra C Logo a freqüência quando o carro se aproxima fica
maior quando o carro se afasta fica menor.
242.I) (Verdadeira)
∆tida Letra A
v = 1500 m/s
∆s = 10,5 cm = 0,105 m ∆tvolta 247.Cientificamente temos uma “zona de silêncio”, quando
∆s 0,105 105 × 10 −3 ondas de qualquer natureza seja, mecânica ou
∆t = = = eletromagnética interferem de forma destrutiva com
v 1500 15 × 10 2 mesmas amplitudes em fases contrárias.
∆t = 7 × 10–5s Letra D
Logo: ∆ttotal = 14 × 10–5s
248.O som é uma onda mecânica, as ondas mecânicas se
II) (Falsa) propagem dependendo do meio. Onde:
Para que o sinal tenha freqüência de 6 MHz, ou Vsólido > Vlíquido > Vgás
seja, 6 × 106 Hz não temos 25 cm logo a afirmativa é falsa no trilho de aço a velocidade
do som é maior que no vácuo ou no ar.
V=λ⋅f
V 15 × 10 2
249.Dentro do fenômeno da Miragem, temos envolvida
λ= = = 2,5 × 10–4 m tanto a refração de luz como a reflexão total se ana-
f 6 × 10 6 lisarmos o que acontece no meio teríamos a refração
devido as camadas de ar quente e frio, porém a
III- (Verdadeira) questão frisa o individuo (Patolino) percebendo o
Para um período de 0,2 × 10–6 temos um fenômeno, logo para que a luz chegue aos seus olhos
comprimento de onda de 0,3 mm, pois: temos a reflexão total.
λ Letra B
V=λ⋅f= ⇒ λ = V ⋅ T = 1500 × 0,2 × 10-6
T
λ = 3 × 10–4 = 0,3 × 10-3 = 0,3 mm 250.Considerando o efeito térmico nos sólidos
∆T > 0 → aumento do fio
Letra C ∆T < 0 → diminuição do fio
Em relação ao MHS temos para o período de
243.A característica de uma onda que está relacionada com 
oscilação T = 2π
a intensidade é a amplitude. g
Letra A O período só depende do comprimento do fio, logo:
244.A primeira situação é característica da refração, pois a ∆T > 0 → aumento do fio → período maior → relógio atrasado
onda passa de um meio para outro.
∆T < 0 → diminuição do fio → período menor → relógio
A segunda situação é característica da interferência adiantado
de pulsos onde um não destrói o outro
Letra E
Para que as ondas ultrapassem o obstáculo (muro)
terão que possuir comprimentos de ondas grandes.

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251.O som por ser uma onda mecânica depende do meio V=λ⋅f
material para se propagar, logo: V 340
f= = = 13,6 × 102 = 1,36 × 10+3 Hz
Vsólido > Vlíquido > Vgás λ 25 × 10 − 2
Letra D O G. = 103
b) sim, depende se a interferência é construtiva ou
252. destrutiva, pois a intensidade tem relação com a
P amplitude, logo:
y = 1,4 × 10-2m mesma fase → som forte → construtiva
θ
θ fases opostas → som fraco → destrutiva
d 0

∆ 256.µA ≠ µV
1m Bloco V Bloco A
 
ℓ E = PV → F R = 0 E = PA → F R = 0
 
λ η → ímpar - destrutiva E = µf ⋅ Vfd ⋅ g E = µf ⋅ Vvf ⋅ g
∆=η 
2 η → par - construtiv a P = µC ⋅ VC ⋅ g P = µC ⋅ Vc ⋅ g
λ = 6500 A Nos dois blocos o empuxo só depende do fluido, logo
d⋅γ
∆= no bloco A o volume do líquido deslocado denomina
 λ = 6,5 × 10 − 7 m seu empuxo.
Para dois consecutivos máximos temos uma Letra B
interferência construtiva, logo:
λ d⋅γ
∆=2 ⇒ ∆=λ ⇒ ∆= m total m  + m A d ⋅ V + d A ⋅ da
2  257.drel = V = =
total Vtotal Vtotal
d⋅γ γ⋅ 6,5 × 10 −7 ⋅ 1
λ= ⇒ d= = = 4,6 × 10–5 1,1 ⋅ 100 + 1.300 1400
  1,4 × 10 − 2 drel = = = 1,07 g/mℓ
1000 + 300 1300
d = 46 × 10–6 = 46 µm
Letra B
Letra D  
258. E = µfluido ⋅ Vfluido deslocado ⋅ g
253. N 
  P = µcorpo ⋅ Vcorpo ⋅ g
Fe = FR 
E
 A A → flutuando
P B ≠→ afundando
 

V P Para os que afundaram P >

mov E , logo, o peso do fluido
Letra D deslocado é menor que o
 peso do corpo.
E

FR B Letra C

( )
1
254.v = g2 2

P
Valto amr = 10( 4000 ) = 40000 = 200 m/s

Vpraia = 10 ⋅ 40 = 400 = 20 m/s 259.I- (Falso) → Está em equilíbrio logo ∑ MR = 0


Valto mar
= 10
II- (Verdade) → Sendo ∑ MR ≠ 0 temos uma incli-
Vpraia nação da ponte devido ao torque sofrido pela
λ alto mar Valto mar
= 10 mesma.
λalto mar = Valto mar ⋅ T λ praia = Vpraia
III- A figura não está bem definida, porém as alter-
λpraia = Vpraia ⋅ T nativas só nos deixa a afirmação que está correta.
Letra D Letra C

260.Quem faz o satélite orbitar ao redor da terra como


255.a) Considerando que a distância entre duas orelhas resultante é a força centrípeta. V

é 25 cm temos que: logo a aceleração existe, FR
 
Vestibulares (UFPB – UEPB – UFCG) Fep a
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pois Fa ≠ 0 na mesma ∆S 2
Vm = ⇒ Vm = 0,5 ⇒ Vm = 4 km/h
direção e sentido ∆t
Letra: A

265.A distância mínima será dada pelo alcance máximo da


bola:

v 02 sen 20
Amáx =
g

Com os valores (S.L):

20 2 ⋅ sen( 2 ⋅ 45 º )1
Amáx =
GM ⋅m 1 10
GM ⋅ m Forbita ( 6 R T )2 36 R 2T
261.Fsup = R 2 Fsup = G M ⋅ m = 1
Amáx = 40m
T
(R T )2 R 2T Letra: B
GM⋅m Forbita 1 R 2T 266.
Forbita = (R + 5 R )2 Fsup = 36 R 2T ⋅ =
T T 1

Fsup
Forbita =
36
Letra B

UFPB – PSS 1 – 2008


262.∆x = αt + βt2 ⇒
[ ∆x ] = [ αt ] + [ βt2 ] ⇒
[ αt ] = [ ∆x ]
[ x ] ⋅ [ t ] = [ ∆x ]

[α]=
[ ∆x ] ⇒ [ α ] = m/s
[t]

[ βt2 ] = [ ∆x ]

[ ∆x ]
[β]= ⇒ [ β ] = m/s2
[t 2 ]

Letra E
 
263. d1 = 3 i i
  
d2 = − i + 2j T1 = P1x P1x = P1 sen α
Fres = 0 ⇒  P1y = P1 cos α
  T2 = P2 x
d 3 = −2 j P2x = P2 sen β
   T1 = T2 ⇒ P1x = P2x P2y = P2 cos β
d4 = 2 i + 2j
P1 sen α = P2 sen β
Observe que:
    
d = d1 + d2 + d3 + d4 senα = mg ⇒ senα = m 2
       senβ mg senβ m1
d = (3 i − i + 2 i ) + ( 2 j − 2 j + 2 j )

Letra: D Letra: A

264.∆S = ∆S1 + ∆S2 ∆t = ∆t1 + ∆t2 + ∆t3 267.Determinemos a aceleração de um corpo lançado sobre
uma superfície rugosa:
∆S = 1200 + 800 ∆t = 15 + 5 + 10
∆S = 2000 m ∆t = 30 min
∆S = 2 km ∆t = 0,5 h

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Curso de Física 32 Prof. Geraldo Mota

0,4 – h = 0,2 ⇒ h = 0,2m


2
EMs = EMB ⇒ mgh = mv
2
Fr = fatc
V2 = 2gh ⇒ V2 = 2 ⋅ 10 ⋅ 0,2
m ⋅ a = M ⋅ N ∴ N = P = mg
V2 = 4
m ⋅ a = Mmg
a = Mg V = 2m/s
Letra: D
Aceleração do bloco no:
269.QPai = QFilho
a) material A: aA = 0,35 ⋅ 10
MPai vPai = mFilho vFilho
aA = 3,5m/s2 90 ⋅ 2 = 60vFilho
b) material B: aB = 0,25 ⋅ 10 18
vFilho = v = 3m/s
aB = 2,5 m/s2 6 Filho
Letra: E
Calculemos a velocidade do bloco ao sair do material A: UFPB – PSS 2 – 2008
2
V = V02 – 2 ⋅ aA ∆SA 270. = 0,5cm
V = 5 – 2 ⋅ 3,5 ⋅ 2,5
2 2 ∆t = 20s
2
V = 25 – 17,5 T1 = 20°C
2
V = 7,5 T2 = 100° C
K = 0,5 cal/cm ⋅ s ºC
Para o material B, vejamos a distância percorrida até A = 1cm2
que o bloco pare: Q=?
Vf2 = V02B – 2aB ∆S ∴ V02B – V2 = 7,5 m2/s+2 kA ( T2 − T1 ) = ∆t
Q=

O = 7,5 – 2 ⋅ 2,5 ∆S
0,5 × (100 − 20 )
5 ∆S = 7,5 Q= ⋅ 20
0,5
∆S =1,5
Q = 1600cal
Letra A
A distância total percorrida até parar é dada por:
D = 2,5 + 1,5
271.Como o funcionário A se afasta: fA < f
Como o funcionário B se aproxima: fB > f
Material B Concluímos que:
Material A fB > f > f A
DTOTAL = 4m
Letra: B 272.
268.

 = 0,4m
−h
cos 60º =

1 = 0,4 − h
2 0,4

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Curso de Física 33 Prof. Geraldo Mota

Letra: A

275.Comparando períodos

Letra C 2π m
T1 k1
=
T2
273.Pela 1ª Lei de Termodinâmica para os gases e 2π m
k2
considerando que o mesmo sofre compressões
adiabáticas (δ < 0 e Q = 0) Letra: B

Teremos:
276.I) Verdadeira
∆V = δ
– O espelho convexo só conjuga imagens virtuais
A área sob o gráfico P × V é numericamente igual ao diretas e menores que o objeto. (real)
trabalho realizado sobre o gás. Assim: II) Falsa
– O espelho côncavo conjuga tanto imagens
reais, como virtuais e impróprias
III) Falsa
– A distância focal de um espelho esférico de
Grauss é sempre metade do raio de curvatura.
IV) Verdadeira
– Toda Imagem projetada é real.
Letra: C

277.

Se δ B > δ C > δ A
⇒ ∆VB > ∆VC > ∆VA Pela 2ª lei de refração (Lei de Snell-Descartes)
ηAr sen 01 = ηlíquido sen 02
Letra C
C sen0 C sen0
274.δ = 750 J 1 = 2
VAr Vlíquido
T1 = 400 k
sen0 2
T2 = 100 k Vlíquido = VAr ⋅
sen01
Q1 = ?
Com os valores:
Q2 = ?
1
T2 1 3
η=1– η=1– Vliq = 3 ⋅ 108 ⋅
T1 4 2
3
100 3
η=1– η= Vliq = 1,5 ⋅ 108 m/s
40 4
δ 3 750 Letra: B
η= Q ⇒ = Q
1 4 1

Q2 =
4 × 750
= Q1 = 1000J UFCG – 1ª fase – 2008
3
278.Desprezando pequenas perdas, vem:
δ = Q 1 – Q2
750 = 1000 – Q2 Emi = Emf ∴ Epi + Eci = Epf + Ecf
Q2 = 250 J m ⋅ g ⋅ H = Ec ∴ ζpeso = Ec (com Eci = 0 e Epf = 0)

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Curso de Física 34 Prof. Geraldo Mota

Lente do olho
Lente de correção
Letra: B (divergente)

279.Para um objeto de massa (m) próximo a superfície da


Terra, teremos que:
10 ⋅ R 2 ⋅ 1011
P=F M=
6,67421 retina
M⋅m
m⋅g=G⋅ M = 1,498 ⋅ 1011 ⋅ R2
d2
M
g=G 2 M = 1,5 ⋅ 1011 ®2 kg 2m
d
2m
g ⋅ d2 Ponto remoto do míope
M= Letra: A
G

Olho míope → Dificuldade em ver objetos além do


280.De acordo com o gráfico existe mudança na velocidade seu ponto remoto (que não está no infinito).
das ondas com a profundidade apenas devido ao fato
da terra ser homogênea. A vergência dessa lente será dada por
No entanto, se considerássemos a esfera da terra 1 = 1
V= = 0,5 dioptras
f 2
quimicamente homogênea, teriamos a velocidade
dependente e da rigidez do material. Como a esfera Letra: C
homogênea apresenta a mesma densidade e a 284.
mesma rigidez em qualquer profundidade concluímos
que a velocidade não seria a alterada, logo não H
ocorreria a refração. L
d
Velocidade das Ondas Sísmicas
A velocidade das ondas sísmicas pode ser calculada
a partir das seguintes fórmulas geofísicas:

 ( K + 4µ / 3 )  µ
Vp =   e Vs =   ∆x = H – L
 δ  δ
Onde: H = L2 + d2
Legenda:
∆x = L2 + d2 – L
• Vp → Velocidade das Ondas P
 k∆x 2 
• Vs → Velocidade das Ondas S Ep(total) = 2  = k∆x 2
 2 
• K → módulo de compressibilidade 2
Ept = k  L2 + d2 − L  ⇒
• µ → rigidez do material atravessado (para  
materiais líquidos, µ = 0)
• δ → densidade do material atravessado
 2(
= k L + d

2
) 2
− 2L L2 + d2 + L2 

Letra: B  2 2 2 2 
Eep = k  L + d − 2L L + d 
 
281.De acordo com o gráfico (v × t), observamos que o  2 2 2 2 
Eep =  2L + d − 2L L + d 
móvel apresenta velocidade no intervalo entre 20 e 35  
s, logo o mesmo apresenta-se em movimento.
 2 2 
Letra C Ep = 2kL2 + kd2 – 2kL  L + d  ⇒
 
 2 2 
282.Podemos definir a entropia como uma medida do grau kd2 + 2kL  L − L + d 
 
de desorganização do sistema, porém,
termodinamicamente a entropia está relacionada com o Letra: A
conceito de degradação da energia, ou seja, a energia
útil torna-se indispensável (não podendo ser utilizada
para realizar trabalho) à medida que o sistema evolui de 285. Pela equação da vazão, vem: Q = V ⋅ A ∴ V = Q ,
A
forma irreversível.
como a vazão é constante, podemos concluir que
Letra C velocidade e área → Diminuição de velocidade. No
entanto, pela equação de Bernoulli, vem:
283.

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Curso de Física 35 Prof. Geraldo Mota

2 dlig. ⋅ g ⋅ Vf = mB ⋅ g
↑ P + dv s ↓ = constante. O aumento de velocida-
2 P ⋅ V1 = m B (II)
de vai indicar uma redução da pressão. Bem como
uma diminuição da velocidade, um aumento da
pressão. Substituindo (II) em (I)
P ⋅ V1 – Po Vo = P ⋅ V1
Velocidade diminui ⇔ pressão aumenta
P ⋅ V 1 – P ⋅ V f = P o Vo
Letra: B
P(V1 – Vf ) = PoVo
286.A1 = 3 ⋅ 10–4 m2
 Po 
 −3 −3 Vi – Vf =   ⋅ Vo
vazão = 5 = 5 ⋅ 10 = 10 m3/A P 
min 60 A 12

A2 = 3 ⋅ 1011 m2 289.Questão II (Discursiva)


v2 = 5 ⋅ 10-4 m/A Evidencia-se através do desconhecimento lexical por
parte do político, como também revela a corrupção
vazão = A1 ⋅ v1
que, muitas vezes, permeia a classe política.
10 −3 = 3 ⋅ 10–4 ⋅ v
1
12
UEPB – 2008
1 ⋅ 10 −3 = 10 ≅ 0,3 290.Para se obter o alcance máximo, o ângulo deve ser
v1 = m/s
35 ⋅ 10 − 4 36 45°, pois:
A1 ⋅ v1 = n ⋅ A2 ⋅ v2
3 ⋅ 10-4 ⋅ 0,3 = n ⋅ 3 ⋅ 1011 ⋅ 5 ⋅ 10-4
0,9
= n 9 ⋅ 10 −1 n
15 ⋅ 1011 15 ⋅ 10 −11
n = 0,6 ⋅ 1010 n = 60 ⋅ 109
Letra C V02 ⋅ sen 2θ
A=
g
287.Pelo enunciado, vem: sen 2θ = 1
Foval = 1,3 F(tímpano) 2θ = 90º
θ = 45º
A(tímpano) = 17 Aoval
e não 60° como diz o gabarito
1,3Fγ
Fγ Em relação a altura máxima, teremos:
Por definição: Po = Fo Aγ → Pγ
= = 22 Aγ
Ao 17 V02 ⋅ sen 2 θ
Hmáx = , quanto maior o θ, maior a altura
2g
Poval = 22 P(tímpano)
máxima. Logo, o aluno E(θ = 75º) terá maior altura.
Letra A GABARITO GUGERIDO: NULO
GABARITO OFICIAL: Letra D
288.Questão I (Discursiva)
1ª SITUAÇÃO
Pp → Peso da pedra  291.
E1
PB → Peso do barco Patm = dM ⋅ g ⋅ hHG
E → Empuxo Patm = 13,6 ⋅ 103 (10) ⋅ 0,76
76 cmHg Patm 1,03 ⋅ 105 N/m2
1ª SITUAÇÃO
FLUTUA
Hg
E1 – P p = 0 P1 = P2

E = P p + PB PB
p ⋅ g ⋅ V1 = m ⋅ p ⋅ g + m B ⋅ g
P ⋅ g ⋅ V1 = Po ⋅ Vo ⋅ g + m B ⋅ g
P ⋅ V1 – Po Vo = mB (I)
2ª SITUAÇÃO Patm = d H 2 O ⋅ g ⋅h H 2 O

E2 – P B = 0 F2 1,03 ⋅105 = 1 ⋅ 103 ⋅10 ⋅ h H 2 O
hágua = ?
E2 = P B

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 H2 O
PB P1 = P2
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1,03 ⋅ 10 5 B ⇒ M.R.U ⇒ FR = 0
h H2O =
1 ⋅ 10 4 C ⇒ M.C.V ⇒ FR ≠ 0
D ⇒ M.R.V ⇒ FR ≠ 0
h H 2 O = 1,03 ⋅ 101
Letra A
h H 2 O = 10,3m
Letra B 298.
m m I- As ondas ditas longas, médias e curtas se
292.Ouro: d = v ∴ 20 = 40 8 ∴ m = 800g
referem ao comprimento de onda, logo:
m 800 λ ondas longas >λ ondas médias >λ ondas curtas
Prata: d = ∴ 10 = ∴ v = 80 cm3
v v 8
Letra: E II- − λ = 3 ⋅ 10 6 = 10 m
90 ⋅ 10 3
8
= 3 ⋅ 10 6 = 25 m
293.(F) Calor é energia térmica em trânsito entre corpos c
P/f = 108 MHz ⇒ λ =
com diferentes temperaturas. f 108 ⋅ 10 9
(F) O calórico é um conceito ultrapassado de calor 10
λ maior
que não condiz com a atual definição de energia Logo: = 3 = 90 = 1,2
térmica. λ menor 25 75
9
(V) James Prescott Joule realizou uma experiência
que garantia uma relação térmica equivalente. III- As ondas eletromagnéticas apresentam as
mesmas características, onde elas se
(F) Temperatura é grandeza associada ao grau de diferem apenas na freqüência, considerando
agitação das partículas. o mesmo meio de propagação.
(F) O corpo não detém calor, já que calor é energia Letra: B
térmica em trânsito entre corpos com diferentes
temperaturas.
299.Por dilatação térmica, verificamos que quando um
Letra: D sistema é aquecido, suas dimensões são alteradas.
Logo, ao aquecermos a tampa, ela aumenta suas
294.TF = 104°F dimensões e pode ser solta.
Letra: B
TC T − 32 T
= F ⇒ C = 104 − 32 ⇒
5 9 5 9
300.Considerando o instrumento óptico como uma lente
TC
= 72 ⇒ TC = 40 ºC convergente, temos a impressão no cartão invertida e
5 9 observa-se o fenômeno da refração.
Como a temperatura apresenta-se acima de 37 ºC, Letra: C
há motivo para preocupação.
Letra A 301.

295.Princípio da Inércia (1ª lei de Newton)


Um corpo permanece em equilíbrio (estático ou
dinâmico) quando, sobre ele, a resultante das é
forças nula. Quando o trem descreve uma curva, a
resultante torna-se centrípeta e, por inércia, os
corpos sobre o trem tendem a permanecer em linha
reta, o que caracteriza a sensação descrita pelos
passageiros.
Letra A
Fonte quente: Fonte fria:
T1 = 127 °C → 400K T2 = 200K
296.Todos os corpos estão sujeitos a mesma aceleração
gravitacional e, portanto, desprezando o efeito da Q1 = 375 ⋅ 105 Cal Q2 = 1,5 ⋅ 105 Cal
resistência do ar possuem um tempo de queda comum
quando soltos da mesma altura. Como a tampa impede Rendimento.
que o ar interfira na queda dos corpos, todos os objetos T2
chegam igualmente ao chão. nc = 1 = 1 − 200 = 50%
T1 400
Letra C (máquina térmica de Carnot)
297.
B
A ⇒ M.C.U ⇒ FR ≠ 0

A C
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D
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Q2
nc = 1 −
5
= 1 − 15 ⋅ 10 5 = 1 – 0,4 = 0,6 = 60% UFCG – 1ª fase – 2009
Q1 37,5 ⋅ 10
(máquina térmica simples) 305.Assunto: Evolução dos conceitos físicos
A UFCG acatou a solicitação da Equipe de
Diferença de rendimento:
Professores do Motiva
∆h = nt – nc = 60% - 50% = 10% Letra: D
Letra: E
306.Assunto: 2ª Lei da Termodinâmica
302.Verificamos através do gráfico que no intervalo de
tempo de 0 a 1s temos a variação de fluxo máximo, que Falsa, pois, há uma diminuição na desordem do
corresponde a f.e.m. máximo. sistema causando um armazenamento do calor
recebido na forma de energia interna, assim não há
transferência de calor.
Letra: B

10
307.Assunto: Gravitação
Para o sistema solar, vem:
2
T 2 = constante ∴ (365dias) = 1,33 ⋅ 105 dias 2
3 3
R (1u.A ) u.A 2
1 2 3 t(s)
Letra: D
∆φ
e= = 10 = 10 V (Letra: B)
∆t 1
308.Assunto: M.H.S.
Observamos que a resposta não condiz com o
No M.H.S. a energia mecânica é dada por:
gabarito da universidade.
KA 2
GABARITO SUGERIDO: NULA Em = ∴ 10–12 ∴ K = 2 ⋅ 1020 N/m
2
GABARITO OFICIAL: E
Daí:

303.Pela lei de Gauss, vemos: f= 1 K ∴f= 1 1 ⋅ 10 45


2π m 6 2
2,2
1 = 1 + 1 ∴ −1 = −1 + 1 ∴ −1 = −do + 4 − do = ∴ ⋅ 10 22 = 3,7 ⋅ 1021 Hz
6
f di do 20 4 do 20 4do
5 Letra E

= –5 do + 20 ∴ 4 do = 20 ∴ do = Sem
309.Assunto: Hidrodinâmica
Letra: D
Contestação da Questão 15 – Mecânica dos fluidos.
Analisando o perfil da asa do avião, fornecido na figura,
304. observamos que ela é plana na parte de baixo e
abaulada na parte de cima.
Desta forma, quando o avião corre na pista para
decolar, a parte da frente da asa, uma curva que une
os lados de cima e de baixo, chamada de bordo de
ataque, corta o ar.
Pt

vt

O centro de gravidade de um corpo é dado pela


intersecção dos eixos descritos de uma extremidade vb
a outra do corpo. Assim, teremos o centro de
gravidade do sistema deslocado para baixo, onde
Pb
este configurará em equilíbrio estável.
Cortando o ar, o ar que corre por cima da asa passa
mais rápido para chegar junto com o ar que passou
por baixo.
Essa velocidade maior pelo lado de cima da asa,
cria uma pressão negativa na parte superior da asa
que impulsiona e mantém o avião no ar.

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A alternativa correta, proposta pela comissão 3λ ∴ λ = 17 m


3º harmônico: L =
elaboradora deste concurso, seria a letra A. 2 6
Se verificarmos o comentário feito acima, 17
v = λ’ ⋅ f’ ∴ 140 = ⋅ f’ ∴ f’ = 120 Hz
percebemos que a alternativa A, não poderia ser a 6
correta pois ela afirma que o ar percorre uma Letra: E
distancia maior na parte inferior, o que não é
313.Assunto: Transmissão de Calor
verdade.
m
Vale lembrar, também, que no processo seletivo Por definição d = , quando um sistema é adequado
V
anterior foi cobrada por vossa parte uma questão
seu volume aumenta e sua densidade diminui, criando
de hidrodinâmica.
assim correntes de convecção.
Ainda de acordo com a equação de Bernoulli para Letra: A
o escoamento inviscido, permanente, de fluido
incomprescivel, teremos:
p + r g h + ½ r v2 = constante. 314.Assunto: Energia
A asa de um avião é mais curva na parte de cima. Isto 6,5 ⋅ 1016
E = m ⋅ g ⋅ H ∴ 6,5 ⋅ 106 = m ⋅ 10 ⋅ 60 ∴ m =
faz com que o ar passe mais rápido na parte de cima 6 ⋅ 10 2
do que na de baixo. De acordo com a equação de 6,5
∴ mH2O = ⋅ 1014 kg
Bernoulli, a pressão do ar em cima da asa será 6
menor do que na parte de baixo, criando uma força 6,5 ⋅ 1014
de empuxo que sustenta o avião no ar. m
Daí: d = ∴v= 6
v
Com todas justificativas acima apresentadas, soli- 10 3
citamos a mudança de gabarito da alternativa A pa- 6,5
VH2O = Vgás = ⋅ 1011m3
ra a alternativa C pois, esta sim, esta de acordo com 6
os ensinamentos, e argumentos, físicos necessários. m 6,5
Então: dgás = ∴ mgás = 6 ⋅ 10–3 ⋅ ⋅ 1011
Letra: D → oficial v 6
mgás = 6,5 ⋅ 108 kg ∴ mgás = 6,5 ⋅ 105 toneladas
Letra: E → sugerido

310.Assunto: Há uma questão a ser analisada no item C, já que a


resolução leva a 6,5 × 105 toneladas e o item correto
Leis de Newton
tem como resposta 6,6 × 105 toneladas.
De acordo com os dados do texto, concluímos que a Letra: D
resultante centrípeta faz o papel da força gravitacional,
responsavel por fazer com que as pessoas fiquem 315.Assunto: Princípios da óptica
presas a nave. Então:
QUESTÃO DISCURSIVA I
2
Fctp = mv /r = m(2nr/T) /r2 Não será possível enxergar, pois o seu olho passará a
= 80 ⋅ (2 ⋅3 ⋅ 10/10)2/10 = 288N ser um meio transparente no qual não haverá refração
da luz, assim o raio de luz nunca atingirá sua retina.
Letra: C

311.Assunto Energia 316.Assunto: Conservação de Energia


Para José a velocidade inicial do bloco é de 20 m/s, QUESTÃO DISCURSIVA II
enquanto que para Sara é zero. Então:
Fr = m ⋅ a. : 10 = 2 ⋅ a ∴ a = 5m/s2
Por: v = v0 + a ⋅ t ∴ v = 20 + 5 × 4 QN
V = 40 m/s
2 mv 02
∆Ec(José) = mv − = 1600 – 400 θ
2 2 Qx
∆EcJosé = 1200j = 1,2 × 103j
θ
Letra B

312.Assunto: Ondulatória QR
CO
Alternativa I: falsa, pois para haver o eco é necessário sen θ =
H Qy
uma distância mínima de 17m.
Alternativa II: falsa, pois: 1,22 ⋅ 10 −22
v = λmáx.f ∴ 340 = λmáx. 20 ∴ λmáx. = 17m, a) sen θ =
1,36 ⋅ 10 − 22
v = λmín.f ∴ 340 = λm´n. 20.000 ∴ λmín. = 0,017m
sen θ = 0,88
λ
Alternativa III: modo fundamental: L = ∴ λ = 2L θ = 62º
2
17 QN2 = Q 2x + Q 2y
v = λ ⋅ f ∴ 340 = 2L ⋅ 40 ∴ L = m
4

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QN = (1,2 ⋅ 10 −22 )2 + (6,4 ⋅ 10 −23 )2


Agora, escrevendo os vetores F1 e F2 em função dos
QN = 1,44 ⋅ 10 −44 + 0,4096 ⋅ 10 −44 vetores, temos:
F1 = 4i + 3J (I)
QN = 1,8496 ⋅ 10 −44 F2 = 6i – 8J (II)
Somando (I) e (II), membro a membro:
b) QN = 1,36 ⋅ 10–22 kgm/s
(F1 + F2) = R = 10i – 5J
QN = m ⋅ V N
Letra: B
1,36 ⋅ 10–22 = 5,8 ⋅ 10–26 VN
5,8 ⋅ 10 −26
VN = 319.Assunto: Veja o diagrama de forças sobre o bloco.
1,36 ⋅ 10 − 22
* P = Mg = 1 ⋅ 10 = 10N
VN = 2344,8 m/s → VN ≅ 2345 m/s
* Fx = 1N 
F = i + 3h I) Frz = 0
* Fz = 3N
UFPB – PSS 1 – 2009 I) Frz = 0
317.ΔS = 0,06 cm N + Fz = P
N + 3 = 10
Δt = 24h
N = 7N
D = 10–10 m
V=? II) Frx = Fx – fat
∆s 6 × 10 −4 10 −4 m ⋅ a = Fx - - μ ⋅ N
V= → V= →V=
∆t 24 4 1 ⋅ a = 1 – 02 ⋅ 7
V = 0,25 × 10–4 a = 1 – 1,4
a = – 0,4 m/s2
V = 25 × 10–4
sentido oposto ao eixo x.
V = 25 × 10–6 m/h
III) Por Torricelli:
∆S' ∆S' = nd 0
∆T' ∆t' = 1h
V=
v2 = v 02 + 2a Δs
−10 −6
→ 25 × 104 = 10 v → V = 25 × −10
vd 0 = 42 + 2 (–0,4) Δs
V=
∆t' 1 10 10 16 = 0,8 Δs
→ Δs = 20m
V = 25 × 104 V = 2,5 × 105
Letra: B
Letra: A

320.
318.Assunto: Devemos decompor F1 e F2 nos eixos X e Y.
∆Q = Q1 + Q2
F1x = F1 cos θ = 5 ⋅ 0,8 = 4N
 ∆Q = mv1 + mv2
F1y = F1senθ = 5 ⋅ 0,6 = 3N ∆Q = m(v1 + v2)

m = 60g
v1 = 10 m/s
I = 1,8 kg m/s
v=?
I = Δq
I = m (v1 + v2)
1,8 = 6 × 10–2 (10 + v2)
1,8 = 6 × 10–1 + 6 × 10–2 v2
F2 x = F2 cos = 10 ⋅ 0,6 = 6N 6 × 10–2 v1 = 1,8 – 0,6
 −1
F2 y = F2 senθ = 10 ⋅ 0,8 = −8N v2 = 12 × 10− 2
6 × 10
v2 = 2 × 10
v2 = 20 m/s

321.Observe que as molas são idênticas, então elas têm a


mesma constante “K”, e, como o sistema é
conservativo, a energia potencial máxima, tanto na 1ª
quanto na 2ª mola é de mesmo valor.
Tem-se ainda que:

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Em = Ec + Ep ∴ V- Falso
Logo, Ec = Em – Ep , como Em = 16J 2h 1
tqueda = ⇒ tqueda = se a gravidade
g g
2
Ec = 16 – kx (I) (Compare: y = a – bx2) aumenta o tempo de queda diminui.
2
São verdadeiras I, II e IV
Trata-se de que “Ec” é função do quadrado da
deformação “x” em cada mola. Como o coeficiente “k” é
negativo na equação (I); Temos um arco de parábola 323. mA = M vA = v1 mB = M mC = 2M
voltado para baixo, em cada trecho (x1; x2) e (–x2; –x1)
Portanto, como no trecho (–x1 a x1) a energia mecânica Qantes = Qdepois
é só cinética e vale 16J, temos como resposta a Qs = Q’1 + Q’2
Letra: A
mAVA = mAv2 + mBv2

322. Mv1 = Mv2 + Mv


v1
v1 = 2v2 ⇒ v2 = ⇒ v2 = 50% v1
2
QAB = Q’AB + Q’C

(mA + mB)v2 = (mA + mB)v3 + mcv3

2Mv2 = 2Mv3 + 2Mv3

V2 = 2v3
v1
v2
V3 = ⇒ v3 = 50%v2 ⇒ V3 = 2
2
I- Verdadeiro
Eixo y v1
V3 = ⇒ v3 = 25% v1
1 2 4
Sg = Soy + Voyt – gt
2 I- Verdadeiro IV- Verdadeiro
h = h − g t2 → h = g t2 → t = h II- Falso V- Falso
2 2 2 2 g III- Verdadeiro

Eixo x
R 324.P = ⇒ = EC
∆sx g
V= → Vo = h → Vo = R
t h P= c
g
II- Verdadeiro
v2 mv 2
2h P ⋅ t = ECf – EC0 →P⋅t=m= →P= ⇒
tqueda = (veja abaixo) 2t 2t
g
mv 2
g 2 g 2 2h P ≤ Pmáx → 2t ≤ Pmáx
∆Sg = voyt – t → –h = – t → tqueda ⋅
2 2 g
2Pmáx. ⋅ t 2Pmáx ⋅ t
III- Falso V2 ≤ → V≤
Na primeira metade a velocidade inicial é nula e na m m
segunda não. Veja o gráfico posição x tempo Com os valores sugeridos:
ilustrado abaixo.
2 ⋅ 5 ⋅ 10 4 ⋅ 9 → V ≤
V≤ 900 ⇒ v ≤ 30 m(s)
103
julgando as afirmativas:
I- Verdadeira
II- Verdadeira
III- Falso
IV- Falso
V- Falso
IV- Verdadeiro
Para a equação (*) , temos
A componente horizontal da velocidade, em
r
V≤ 2 ⋅ 5 ⋅ 10 4 ⋅ 9
qualquer instante, é V o . O movimento no eixo
4 ⋅ 103
horizontal é uniforme.
V ≤ 15 m/s

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ω
k= , temos:
v
UFPB – PSS 2 – 2009

325.P1 = 30bars T1 = 300k T2 = 354k P2 = ? Uma vez que k = 0,5 ⇒ k = 8 πm–1, logo

Desconsiderando o aumento de volume do pneu, a y = Asen(8πx – 4π t + Q0


transformação é isocórica, logo:
P1 P2 30 P
= ⇒ = 2 Considerando Q0 = 0, obtemos
T1 T2 300 354
y = Asen[4π(2x – t)]
3 × 354 354
P2 = ⇒ P2 = →⇒ P2 = 35,4bars Letra A
30 10

326.Assunto: Usando a lei geral dos gases ideais, temos: 329.Como a onda se propaga em movimento uniforme, temos:
P1V1 P2 V2 ∆s
V= , onde = ∆s = 1 e ∆t = 0,5
T1
=
T2
(P = constante) ∆t

V0 4 V0 12
= Q T2 = 4T V = 0,5 ⇒ v = 24m/s
T T2
Sabe-se que, para fios tradicionais, temos:
Como o calor trocado numa transformação isobárica é:
7R TQ
Q = n⋅cp⋅∆θ cp = V= 1 1
2 µ T T res = 0
7R P
Q = 4⋅ ⋅3T n=4 V2 = µ Q
2
Q = 42RT ∆θ = 4T = –T 1
µ = P2 Q P T=P
∆θ = 3T v
Letra: B m = P Q
1 v2
1⋅ P 16 ⋅ 60 Q
327.Considerando a analogia com o movimento circular m= ⇒m=
v2 24
uniforme para o M.H.S., observe a figura abaixo.
5 kg
m=
4

P = m⋅g
ϕ P = 6⋅10
–A 0 xo +A x P = 60N

m
(onde: µ = )
1
Notas:
x0 = 2 cm = 2 ⋅ 10–2 m Letra B

Da equação horária:
π 330.I. Correta - A velocidade máxima se dá, de fato, na
Q0 = rad = 60º posição de equilíbrio (x0=0) e pode ser dada pela
3
velocidade do movimento circular cuja projeção gera
Assim, ainda para o M.H.S. este M.H.S. Assim,
x 2
cosQ0 = 0 EM.H.S. = k A Vmáx = VMCU = 2πR Q R = A
A 2 T
−2 10
( 4 ⋅ 10 −2 )2
cos 60º = 2 ⋅ 10
−2
EM.H.S. = 20⋅ Vmáx = 2 ⋅ 3 ⋅ 6 ⋅ 10
A 2 2
1 = 2 ⋅ 10 −2 Vmáx = 0,18m / s
EM.H.S. = 16 ⋅ 10–3 J
2 A
A = 4 ⋅ 10–2 m II. Falso – A amplitude do movimento e a máxima
distância do corpo à posição de equilíbrio.
Letra: C
III. Verdadeiro – De fato a aceleração máxima ocorre
para os pontos de amplitude (±A) e é dada por:
328.v = 0,5 m/s ω = 4 πrad/s y(t) = ? V 2
amáx = máx
a função de uma onda harmônica é dada pela A
y = sem(kx – ωt +Q0) (0,18)2
amáx = ⇒ amáx = 0,54m / s 2
6 ⋅ 10 − 2

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1lembrete: 6cm = 0,06m

IV. Verdadeiro
1Q I. Falsa – Considerando que a distância seja horizontal,
F= T = 2s
T pela figura nota-se que:
D=x+h
1 = 0,5Hz II. Verdadeira - Um objeto real forma no espelho plano
F=
2 uma imagem virtual.
III. Falsa – A imagem é virtual, formada pelo
V. Falso – A força restaurada é a força elástica, cruzamento de prolongamentos de raios de luz
portanto, F α X (Fel=kx) emitidos pelo objeto real e refletidos no espelho
inferior.
IV. Verdadeira – O espelho plano conjuga imagens
Gabarito: I, III, IV virtuais, diretas e iguais de um objeto colocado diante
dele.
331. V. Verdadeira – Vide item anterior. Quando citamos
imagens “iguais” temos a intenção de expressar o
mesmo tamanho.

Gabarito: II, IV, V

UEPB – 2009
333.Assunto: Movimento uniforme
Visto que a velocidade desenvolvida pela jovem é
constante, temos um caso de Movimento Uniforme.
Dessa forma a distância percorrida é dada por:
R ⋅ I: raio incidente
R ⋅ R1: raio refletido ∆s = v⋅t
R ⋅ R2: raio emergente
Como é pedida a distância em quilômetros, devemos
I. Pela segunda lei da reflexão, numa reflexão regular, transformar o tempo para a unidade “Hora”.
os ângulos de incidência e reflexão são iguais, logo a
afirmativa é falsa. Assim:
II. O índice de refração da placa certamente é maior
que o do vácuo, fazendo com que a velocidade de ∆t = 30 min = 0,5h
propagação da luz na placa seja menor que no vácuo, ∆s = 5,4⋅0,5 = 2,7 km
logo a afirmativa é falsa.
III. O ângulo de refração depende do comprimento de Letra: A
onda da luz incidente, como cada cor tem seu
comprimento de onda bem definido, então o ângulo de
refração depende da cor da luz incidente , assim, a 334.Assunto: Trabalho de uma Força
afirmativa é falsa. O trabalho realizado por uma força constante é dada
IV. Como a placa é certamente mais emergente que o por:
vácuo, os raios refratados se aproximam da reta τ = F⋅d
normal à superfície, fazendo com que o ângulo de
refração seja menor que o ângulo de incidência,
portanto a afirmativa é verdadeira. O trabalho realizado pela jovem é exatamente igual à
V. Uma vez que a placa é envolvida por um único meio, energia no exercício, assim:
o vácuo, os raios incidentes e emergentes são τ=Q
paralelos. Assim, a afirmativa é verdadeira.

Gabarito: IV, V Transformando unidades:


∆s = 2,7km = 2700m
332.Observe a formação das imagens no periscópio:
Q = 202,5K cal = 810 KJ

Assim temos:
F ⋅ 2700 = 810 × 103
F = 300N = 3×102N

Letra: B

observador
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335.Assunto: Queda dos corpos


Sobre o diálogo, temos que: V = 1 = 1 = 2di
– Colega A: a massa não interfere no tempo de queda f 0,5m
dos corpos, desta forma seu pensamento está errado. Letra B

– Colega B: mostrou de forma experimental que corpos 340.Assunto: Leis de Newton


de mesma massa podem possuir tempos de queda
Em uma trajetória de lançamento como a mostrada na
diferentes, desde que possuam formas diferentes.
figura:

Sendo assim as alternativas corretas são II e IV.

Letra: A

336.Assunto: Gravitação A única força que atuará sobre o corpo é a força peso.
Pela 3ª Lei de Kepler, vem: Então, o vetor que representa a força presente no
TT2 TP2 sistema é:
= ∴ 1∆ ⋅ T = x2 ∴
R 3T R P3 (1,5 × 10' ' ) 3
(60 × 10' ' ) 3

x 2 = 60 × 60 × 60
1,5 × 1,5 × 1,5
x = 256 anos

Letra D

337.Assunto: Gravitação Letra: B


De acordo com a Lei da Gravitação de Newton a força
gravitacional é sempre atrativa. 341.Assunto: Pressão hidrostática
Sabemos que a pressão exercida por uma coluna de
Letra: C fluído é dada por:
P=ρ×g×h

338.Assunto: Óptica geométrica Sendo assim, e transformando a unidade da massa


VERDADEIRA específica, temos:
Lente do olho Lente (correção)
ρ = 700kg/m3
P = 700 × 10 × 0,5 ⇒ P = 3,5 × 103 N/m2

Retina
Letra C
Lente do olho

VERDADEIRA 342.Assunto: Condução de calor


A sensação térmica depende da capacidade de um
Lente do olho Lente (correção) corpo conduzir calor. Sendo assim, a sensação de
maior temperatura, sentida pela dona de casa, ao tocar
Retina no pano sexo é devido à menor capacidade que este
tem de conduzir calor.
Lente do olho
Poderíamos, inclusive, lembrar que os metais são os
que possuem maior capacidade de conduzir calor.
VERDADEIRA Sendo assim a curiosidade é explicada pela maior
Lente do olho cristalino capacidade que a travessa de alumínio tem de
conduzir calor.

Letra: E

Letra D
343.Assunto: Propagação de calor
A radiação ao interagir com assuperfícies pode ser
339.Assunto: Lentes esféricas absorvida, refletida e/ou refratada.
Por definição, a vergência é numericamente o inverso Sendo assim, ao abrir a porta da cozinha, a dona de
de sua distância focal, em metros, isto é: casa deixou penetrar parte da radiação que estava

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sendo refletida pela porta e não obteve êxito no seu


intento.
Letra: B

344.Assunto: Calometria
Sabemos que:

P = Q ⇒ Q = P × ∆t
∆t
Sendo assim:
Q = 200 × 80% × 0,5h
Q = 160 × 0,5 × 3600s
Q = 288000 J

Transformando para calorias:


288000 = 72000cal
Q=
4
Sabemos também que:
Q = m × c × ∆θ
Q
∆θ =
m×c
Sendo assim:
72000
∆θ =
1000 × 1
∆θ = 72ºC

Para descobrirmos a temperatura final da água:


∆θ = θf – θi
θf = θi + ∆θ
θf = 22º + 72º = 94ºC

Letra: D

345.Assunto: Ondas
Pela figura, vemos que as amplitudes das ondas x e y
são iguais.

Letra: A

346.Assunto: Ondas
Pela relação de Taylor, vem:

V= F ; onde: d = m = 50g = 1g / cm
d L 50cm

10 −kg1 10 ∴ V = 10m/s
D= ;V=
m 10 −1
Como: V = λf ∴ 10 = 2Lf ∴ f = 10 Hz

Letra: A

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