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“A glória desta última casa será maior do que a da

primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei


a paz, diz o Senhor dos Exércitos.” Ag 2.9

O Espírito Santo inspirou o poderoso rei Davi a substituir o


Tabernáculo por um templo permanente e magnífico, pois a casa residencial
do rei era muito luxuosa. Logo, mais rica e gloriosa deveria ser a casa de
Deus.
O templo foi construído por Salomão (terceiro rei de Israel), filho e
sucessor de Davi, no monte Moriá, a leste de Sião, em 959 a.C., e foi
destruído por Nabucodosor, rei da Babilônia, em 586 a.C. (2º Rs 25:8-17 e
Jr 52:12-23).
Israel experimentou um longo período de humilhação e ansiedade
espiritual sob o amargo talante da Babilônia, pois foram setenta anos de
exílio antes do eficiente ministério do profeta Ageu.
Ciro, rei da Pérsia, reinou também na Babilônia entre 559 e 530
a.C. Motivado pelo Deus de Israel (2º Cr 36:22-23), o novo mandatário
liberou o povo de Deus, que já poderia voltar do longo cativeiro. Ciro deu
permissão para a reconstrução do templo, onde seria restaurada também a
adoração ao Senhor. E foi assim, que aproximadamente cinqüenta mil
pessoas voltaram à Jerusalém sob a liderança de Zorobabel que se tornou
governador na cidade santa.
Os alicerces do novo templo de Jerusalém foram lançados em 536
a.C. (Esd 3:8-13). Ocorre que, dezessete anos depois, a obra do Senhor
ainda não havia saído da base.
Ageu entra em ação, como profeta do Senhor, motivando o povo a
concluir a reedificação da casa de Deus, abrindo mão dos seus interesses
pessoais.
Eis, em 515 a.C., a inauguração do chamado templo de Zorobabel,
que nunca teve nem a metade da glória do templo de Salomão.
Herodes, o Grande, ampliou o aludido templo de Zorobabel, indo
além dos limites físicos do templo de Salomão, sendo que toda a construção
foi concluída em 46 anos, já no reinado de Agripa II.
O magnífico templo de Herodes foi destruído em 70 d.C., pelos
romanos, sendo que nunca alcançou o nível da glória do templo de Salomão.
De igual modo, o lugar não recebeu, em momento algum, a paz prometida
pelo Senhor dos exércitos através do profeta Ageu (2:9). Portanto, é forçoso
indagar-se: Qual é a última casa e qual é a sua glória, noticiadas por Ageu,
uma vez que a glória do segundo templo não foi maior (nem mesmo igual)
do que a glória do primeiro e também visto que Israel jamais atingiu a época
áurea trazida por Salomão? Qual é mesmo a casa e a glória profetizadas por
Ageu em 2:9?
É inarredável o entendimento de que esta passagem do livro do
profeta Ageu, 2:9, é uma profecia escatológica. Estamos caminhando a
passos largos para o fim, quando mencionada profecia se cumprirá com a
presença das nações muito ricas da terra se convertendo e levando grandes
riquezas para a construção do GRANDE TEMPLO MILENAR, onde haverá
a manifestação do Reino de Deus na terra.
Esta “ÚLTIMA CASA”, v.9, terá grande riqueza material (mais do
que a de Salomão) e a presença de Deus, pois Jesus estará ali em pessoa
durante mil anos. A paz faz parte da era messiânica. Aliás, o lugar da paz
será Jerusalém e não apenas o templo. Uma paz permanente como resultado
da presença do Príncipe da Paz (Is 9:6).
Portanto, a glória do v.9 é a glória do templo milenar, que será
usado durante o reinado de Cristo aqui na terra.
Isaías 60:1-15; Ezequiel 43:1-12 e Zacarias 14:14 ensinam que,
quando Israel estiver estabelecido no reino prometido, as nações levarão
suas riquezas ao REI.
Quem crer em Jesus verá a glória da última casa e terá paz com
Deus (Rm 5:1).

Pr. Eliardo Cabral

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