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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/4/7
Subject: Reavaliar o Decisão/Ofício nº2421-E/2009
To: corregedoria@cnj.jus.br

Excelentíssimo Ministro-Corregedor,
Acuso o recebimento, em 07/04/2009, da Decisão/Ofício nº2421-E/2009,
carta registrada RL179116371BR, bem como, por problemas relacionados à minha
impressora, sirvo-me deste email para enviar a petição abaixo, caso não seja
possível, o reconhecimento, de que o email, é meu, mesmo tendo em anexo cópia
digitalizada da Decisão/Ofício citada e do Despacho/Ofício nº2005-E/2009 e da
Decisão/Ofício nº364-E/2008, serei obrigado a providenciar sua impressão para
enviá-la por correio, logicamente, que serei informado pela necessidade.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

Reavaliar a DECISÃO/OFÍCIO Nº2421-E/2009


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso
de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria, envida


Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para
que, a Decisão/Ofício nº2421-E/2009, recebida em 07 de abril de 2009,
relacionado à Petição Avulsa - Protocolo nº 200920000002514, na qual a
Excelentíssima Juiza Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Sra.
Salise Monteiro Sanchotene, creio, que por um pobre entendimento,
aparentemente institucionalizado, das atribuições do Conselho Nacional
de Justiça, uma vez que, tambem constam do Despacho/Ofício nº3889/
2009 e da Decisão/Ofício nº364-E/2008, emitidas por outro Juiz Auxiliar,
uma vez que AS limita, única e exclusivamente, ao disposto no § 4º do Art.
103-B da Constituição Federal de 1988, SEJA REAVALIADA, com a
efetivação da SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal forma, a Respeitar a
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e ao Estatuto da
Magistratura, uma vez que, concretamente, esta DECISÃO, tem ausência
de fundamentação, pelo fato da presumível, e apresentada, estar
gritantemente equivocada, onde o Direito Constituído, não a sustenta.

Aproveito para ressaltar o perfeito entendimento, pela Excelentíssima


Juiza Auxiliar, da pretenção externada na citada petição, muito embora,
ainda me sinta surpreendido, com a afirmação de "da análise dos autos,
verifica-se que a pretensão deduzida pelo Requerente esta relacionada ao
exame de matéria judicial, a qual possui meio próprio de consecução ma
via processual. O Conselho Nacional de Justiça não possui competência
jurisdicional e, nesse caso, a intervenção perseguida traduz medida que
extrapola os limites de sua atuação (Constituição Federal Art. 103, "b",
§4º)". Tais afirmações, infelizMENTE, de forma contundente,
DESQUALIFICA o Conselho Nacional de Justiça de sua
Responsabilidade em garantir que TODA, e qualquer, decisão/sentença,
ato administrativo de um Juíz, atenda aos Preceitos Fundamentais da
Constituição Federal e ao Estatuto da Magistratura.
1ª Premissa Motivacional - Conforme emails, abaixo reproduzidos,
apresentamos nosso entendimento, cuja razoabiliadade, me permite
afirmar, que as Atribuições, e Responsabilidades, do Conselho
Nacional de Justiça, são, efetivamente, maiores que as colocadas pelo
Excelentíssimo Juiz Auxiliar, chegando a garantia da subordinação do STF
à Constituição Federal de 1988 e ao Estatuto da Magistratura, uma vez
que, a última palavra sempre será do STF, quanto mais o Tribunal
Superior do Trabalho, portanto, a decisão, em questão, por ter uma
fundamentação equivocada, pode, e deve, ser REVISTA, por Esta
Corregedoria, de tal forma, que o Direito Constituído, não a sustenta.

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/2/12
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: ouvidoria@cnj.jus.br
Cc: Corregedoria@cnj.jus.br
Prezado Senhor Desconhecido (Secretaria Geral da Ouvidoria do CNJ),
Apresento Meus Comentários sobre os artigos Constitucionais mencionados:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a
guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as
ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do
Ministério Público; Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal,
em que seja possivel a identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou
mesmo, fundamentação inadequada, esta Decisão deverá ser reavaliada pelo
próprio STF, onde devemos ressaltar, que apenas o STF tem o condão de
ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão Anterior. Portanto, não existe
nenhum problema, na avaliação pelo CNJ de reclamação "em defesa de
Direito", "contra ilegalidades", ou "abuso de poder" cometidos por Membros,
individualmente ou coletivamente, do STF, uma vez que, esta reclamação, tendo
razoabilidade, será formalmente apresentada ao STF para reavaliação da
Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem prementes e
necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o Documento Ratificacao
de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-
CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência
de resposta, serem concretas.
O Art. 103-B em seu § 4º - em função do
controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do
cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;
Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem como, que os
Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto, possuidores deveres
funcionais, entre os quais a subordinação à Constituição e ao Estatuto da
Magistratura.
O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de
zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua
competência, ou recomendar providências; Acreditamos que os integrantes do
STF, por serem Juízes, bem como, o próprio STF, por ser integrante do Poder
Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no contexto.
O Art. 103-B; § 4º em seu II -
zelar pela observância do art. 37 (A administração pública direta e indireta
de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) e apreciar,
de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos
praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-
los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao
exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da
União; Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por
serem Juízes, bem como, o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário,
estão inseridos, naturalmente, no contexto, quando então, ressalto, que em meu
entendimento, uma sentença é tambem um ato administrativo, constante dos
deveres funcionais dos juízes.
O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das
reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive
contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços
notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo
avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade
ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço
e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa; Acreditamos
que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral,
que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,
ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da
sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso
de poder; nos assegura a premente, e necessária, avaliação, pelo
CNJ, de reclamações contra os integrantes, ou mesmo, o próprio
STF.
O Art. 103-B; § 4º em seu IV -
representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração
pública ou de abuso de autoridade; Acreditamos que uma sentença não
fundamentada, com fundamentação inadequada, ou mesmo, com algum vício,
alem de agredir a própria Constituição, tambem agride o Estatuto da
Magistratura, configurando, de forma concreta, um abuso de autoridade, algo
que pode ocorrer até mesmo no Supremo Tribunal Federal, que ressalto ser um
dos Integrantes do Poder judiciário;

Sobre a:
ADI
3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Relator(a): Min. CEZAR PELUSO
Julgamento: 13/04/2005 Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da
causa. Suficiência. Carência da ação não configurada. Preliminar repelida.
Inteligência do art. 267, VI, do CPC. Devendo as condições da ação coexistir à
data da sentença, considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em ação
direta de inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada,
oficialmente, no curso do processo, mas antes da sentença. 2.
INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Emenda Constitucional nº 45/2004.
Poder Judiciário. Conselho Nacional de Justiça. Instituição e disciplina. Natureza
meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo, financeiro e
disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida. Separação e
independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio.
Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência.
Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da função
jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício
imparcial e independente. Precedentes e súmula 649. Inaplicabilidade ao caso.
Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos
vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o
Conselho Nacional de Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário
nacional. 3. PODER JUDICIÁRIO. Caráter nacional. Regime orgânico unitário.
Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo.
Conselho de Justiça. Criação por Estado membro. Inadmissibilidade. Falta de
competência constitucional. Os Estados membros carecem de competência
constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho
destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da
respectiva Justiça. 4. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça.
Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da
atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura.
Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente,
abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão
máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão
sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I,
letra "r", e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma
competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o
órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. 5.
PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência. Magistratura.
Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão administrativa. Previsão em
texto aprovado pela Câmara dos Deputados e constante do Projeto que resultou na
Emenda Constitucional nº 45/2004. Supressão pelo Senado Federal. Reapreciação
pela Câmara. Desnecessidade. Subsistência do sentido normativo do texto residual
aprovado e promulgado (art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais, ofenderia o
disposto no art. 95, I, parte final, da CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF. Não
ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa ser reapreciada pela
Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto de
projeto que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso,
não perdeu sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de
Justiça. Membro. Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades
incompatíveis com tal exercício. Proibição não constante das normas da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto tendente a torná-la expressa,
mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância. Ofensa ao princípio
da isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à conjugação dos arts. 95,
§ único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido
aditado. Improcedência. Nenhum dos advogados ou cidadãos membros do
Conselho Nacional de Justiça pode, durante o exercício do mandato, exercer
atividades incompatíveis com essa condição, tais como exercer outro cargo ou
função, salvo uma de magistério, dedicar-se a atividade político-partidária e
exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal
de inconstitucionalidade da Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não
conheceu da ação quanto ao § 8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria,
julgou totalmente improcedente a ação, vencidos o Senhor Ministro Marco
Aurélio, que a julgava integralmente procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e
o Senhor Ministro Carlos Velloso, que julgavam parcialmente procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade dos incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-B,
acrescentado pela emenda constitucional; e o Ministro Sepúlveda Pertence, que a
julgava procedente, em menor extensão, dando pela inconstitucionalidade somente
do inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr.
Alberto Pavie Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto
Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles,
Procurador-Geral da República. Plenário, 13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos


apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre
o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder
Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem, ACREDITAMOS que em
existindo alguma decisão não fundamentada, com fundamentação inadequada,
ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional de Justiça, apresentar ao
Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a questão, de tal forma,
ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que,
apenas o Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR,
uma sua Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo
Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a avaliação,
pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação administrativa e
financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo
Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma pode, e deve, ser reconhecidas
como subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as mesmas necessariamente
podem, e devem, ser reconhecidas como subordinação do STF à Constituição
da República Federativa do Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura,
quanto mais o Tribunal Superior do Trabalho, onde suas premissas base são
Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do
Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário
serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade,
podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à
intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à
informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção para o Documento
Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-
Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de
resposta, serem concretas.
Reitero meus protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevendo-me
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

PS.: Com relação a recepção, pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça,


que nos lê por cópia, em função da mesma, estar associada, a correspondência
formalmente protocolada, bem como, da sua, intrinseca e concreta, razoabilidade,
apresentada, espero que a mesma ja esteja adicionada na correspondência
mencionada.

2009/2/11 Ouvidoria CNJ <ouvidoria@cnj.jus.br>

Prezado Senhor Plínio,

Primeiramente informamos que a resposta desta Ouvidoria tem embasamento na Constituição


Federal, mais precisamente a inteligência dos arts. 102, caput, inciso I, letra "r" e art. 103-B, § 4º, e
também na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3367, citada anteriormente, a qual
encaminhamos em anexo para conhecimento.
No âmbito da competência deste Conselho, informamos que, em razão da inexistência de
previsão regimental e da impossibilidade de se verificar a autenticidade da mensagem e de seu
remetente, é vedado o recebimento de manifestações encaminhadas via e-mail. A formalização de
manifestação ao CNJ deve ser feita por meio de petição escrita, devidamente fundamentada e
assinada, acompanhada de cópias do documento de identidade, do CPF e do comprovante ou
declaração de residência do requerente, salvo impossibilidade expressamente justificada no
requerimento inicial (conforme Portaria 174, de 26-9-07, publicada no DJ, seção 1, do dia 02-10-07).
As petições podem ser encaminhadas pelos Correios (encomenda normal ou SEDEX) ou
protocoladas diretamente no balcão da Secretaria do CNJ (protocolo), localizado na Praça dos Três
Poderes, Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 1º Andar, Brasília-DF, CEP 70.175-900. É
possível, ainda, encaminhar petições e documentos via Fax, para o telefone nº 0xx61-3217.4505,
valendo-se da Lei nº 9.800/99. Nesse caso, os originais da petição e documentos deverão ser
encaminhados ao CNJ, em até cinco dias, para que se dê continuidade ao processo.

A petição não precisa ser formalizada por advogado. Mais instruções acerca da formalização da
manifestação poderão ser obtidas com a leitura do Regimento Interno do CNJ, acessível em
www.cnj.gov.br.

Encaminhamos esta mensagem com cópia para a Corregedoria


Nacional de Justiça para conhecimento.

Continuamos à disposição.

Atenciosamente,

Ouvidoria do CNJ
Secretaria Geral
Tel: (55 61) 3217-4862 / 4958
ouvidoria@cnj.jus.br
mp

2ª Premissa Motivacional - Gostaríamos de atentar para a diferença sutil,


mais não menos importante, sobre os processos envolvidos, uma vez que,
o Processo nº 2008.001.033662-4 (Primeira Instância) é JUDICIAL e o
Processo No 2009.001018 (Turma Recursal) é ADMINISTRATIVO, logo,
a reavaliação de uma sentença é uma questão Administrativa, e não
Jurisdicional.
3ª Premissa Motivacional - A notícia Britto defende competência do
CNJ de aumentar pena imposta a juiz, http://www.netlegis.com.br/
index.jsp?arquivo=detalhesNoticia.jsp&cod=49344, onde esta
colocado: "Revisar decisões dos tribunais, para absolver ou condenar, é da
competência do CNJ. Este Conselho não pode se autolimitar, senão estaria a
negar a sua própria razão de ser". Dessa forma o presidente nacional da Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, se manifestou hoje (03), no
plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante a tomada de uma decisão
que ganhou caráter histórico: pela primeira vez, o CNJ reviu a decisão tomada por
um Tribunal de Justiça, no caso o de Alagoas, alterando a pena de censura que
havia sido imposta a um magistrado para determinar que ele seja aposentado
compulsoriamente, com vencimentos proporcionais.
Portanto, me parece, que, tambem, o Presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil, reconhece, ser atribuição do Conselho Nacional de Justiça, algo como,
reavaliação Jurisdicional. O que esta em total sintonia, com o Direito
Constituído.

Sugestão
Que esta Corregedoria, reveja as limitações, impostas pelo pobre
entendimento da Excelentíssima Juiza Auxiliar da Corregedoria Nacional
de Justiça, Sra. Salise Monteiro Sanchonete, que por ser o mesmo do
Excelentíssimo Juiz Auxiliar, Sr. Ricardo Cunha Chimenti, me permite
presumir, ser um entendimento do Corpo de Juízes do Conselho Nacional
de Justiça.
Quando então, se faz premente, necessário, quiçá visceral, dar
prosseguimento à concreta avaliação da Petição - TJRJ Anular
Arquivamento por Inépcia da Inicial, encaminhada à Esta Corregedoria
através da Carta Registrada RO717941815BR postada em 03/03/2009.
Ratificamos que a decisão tomada no Processo ADMINISTRATIVO do
Conselho Recursal 2009.700.001813-2, que por unanimidade, EM CONHECER DO
RECURSO E NEGAR-LHE PROVIMENTO NOS TERMOS DO VOTO DO EXMO.
RELATOR, deve ser DECLARADA NULA. Tal, parte da premissa de que, as
várias audiências, inclusive a de propositura de Transação Penal, são fatos
objetivos e concretos, que não lhe dão sustentação, algo que fere, o preceito
fundamental, de que todas as decisões devem estar fundamentadas, sob pena de
nulidade.
O relatado acima, nos permite afirmar que os seguintes Preceitos Fundamentais da
Constituição Federal foram, de forma aviltante, agredidos de morte:

- CAPÍTULO III; Seção I; Art. 93.; IX - todos os julgamentos dos órgãos do


Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões,
sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados
atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em
casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no
sigilo não prejudique o interesse público à informação;

- TÍTULO II; CAPÍTULO I; Art. 5º; XXXV - a lei não excluirá da


apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; LV - aos
litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e
recursos a ela inerentes; LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica
integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

Portanto, A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,


de forma CLARA e CONTUNDENTE, REPUDIA, a possibilidade, da Lei
(que especifica rito processual) impedir a apreciação do Poder judiciário
lesão ou ameaça a direito, bem como, assegura o contraditório e
a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, ficando com o
Estado a responsabilidade de prestar assitência jurídica integral e
gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (de forma geral,
isto é, financeiros ou não), cabe ressaltar que a inépcia da Inicial, que
tipifica a inoperância do Advogado, é contundentemente, um dos vários
tipos de insuficiência de recursos.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

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