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DICCIONARIO

BÁSICO DE
MERCANCÍAS
PELIGROSAS

A
Z

José Jacinto de Castro de Castro


Jefe Bomberos Tomelloso

1
Diccionario básico de mercancías peligrosas.

Autor: Jose Jacinto de Castro de Castro.

Edita: CSI-CSIF. Región de Murcia.


Área de Formación.

Imprime: Gráficas Álamo.


Fuente Álamo de Murcia.

Dep. Legal MU xxxx-2008

2
Quiero dedicar esta segunda edición de este diccionario a
Petri, Santos y Miguel pues han sabido aguantar la gran cantidad de
horas que he estado frente al ordenador y cuyo tiempo no he podido
prestarles, y a la memoria de Antonio Calero Rubio.

Un tanto por ciento de la documentación que está en este diccionario


se ha realizado con el ADR del 2007. Por lo que la publicación del
ADR del 2009, posiblemente en marzo del 2009, hace su consulta
muy necesaria para estar al día las posibles modificaciones.

3
4
ÍNDICE
• Asfixiante, .......................................... 28
A • Asfixiantes simples, .......................... 28
• A, ....................................................... 23 • Aspirador, .......................................... 29
• a, ....................................................... 23 • AT, ..................................................... 29
• A1, ..................................................... 23 • Atm, ................................................... 29
• A2, ..................................................... 23 • Aumento de la temperatura, ............. 29
• ABS, .................................................. 23
• Absorción, ......................................... 23 B
• Accidente grave, ............................... 23 • B, ........................................................ 29
• Accidente mayor, .............................. 23 • b, ....................................................... 29
• Acetileno, .......................................... 23 • Bacterias, .......................................... 29
• Acetona, ............................................ 24 • BAE/LSA, .......................................... 29
• Acidez, .............................................. 24 • Banda naranja, .................................. 29
• Acido sulfúrico fumante, .................... 24 • Bandeja, ............................................ 29
• Actividad, ........................................... 24 • Bandera Bravo “B”, ........................... 30
• Activación, ......................................... 24 • Bar, .................................................... 30
• Actividad específica, ......................... 24 • Basicidad, .......................................... 30
• Acuerdo/autorización especial en el • Batea. (semirremolque plataforma
transporte de materias radiactivas, ... 24 portacontenedores), .......................... 30
• Acumulación de presión, ................... 24 • Baterías, ............................................ 30
• Acumuladores, .................................. 25 • BCF, .................................................. 30
• ADN, .................................................. 25 • Becquerel, ......................................... 30
• ADR, .................................................. 25 • Bengalas aéreas, .............................. 30
• Aerosol, ............................................. 25 • Bengalas de superficie, ..................... 30
• AF, ..................................................... 26 • Betex, ................................................ 30
• AFFF, ................................................. 26 • Bidones, ............................................ 30
• Aguas de escorrentía, ....................... 26 • Bidones a presión, ............................ 30
• AIEA, ................................................. 26 • Bleve, ................................................ 31
• Aislamiento térmico, .......................... 26 • Blindaje (radiológico), ....................... 31
• Alara, ................................................. 26 • Bloque de botellas, ........................... 31
• Almacenamiento de residuos/ • Boca de hombre, ............................... 31
temporal-definitivo, ............................ 26 • Bocanada, ......................................... 31
• Almacenamiento, .............................. 27 • BOI, ................................................... 31
• Almacenamiento en tránsito, ............ 27 • Boilover, ............................................ 31
• Anclaje de la toma de tierra, ............. 27 • Bola de fuego, ................................... 32
• Anfo, .................................................. 27 • Bomba eléctrica de barril, ................. 32
• Antideflagrantes, ............................... 27 • Bomba eléctrica sumergible, ............. 32
• Antimicrobicida, ................................. 27 • Bomba eléctrica de superficie, .......... 32
• Antisepsia, ......................................... 27 • Bomba con carga explosiva, ............. 32
• Antiséptico, ........................................ 27 • Bombas de iluminación para
• Aparatos de salvamento, .................. 27 fotografía, .......................................... 32
• Apariencia/forma, .............................. 28 • Bombas que contienen un liquido
• Apartado n.e.p, ................................. 28 inflamable, con carga explosiva, ....... 32
• Apartados, ......................................... 28 • Bombas peristálticas, ........................ 32
• Artificios de pirotecnia, ...................... 28 • Borbollón, .......................................... 32
• Artificios manuales de pirotecnia • Botas utilizadas en trajes NBQ/N-III, . 32
para señales, .................................... 28 • Bote de gas a presión, ...................... 33

5
• Botellas, ............................................ 33 • Cancerígeno, ..................................... 42
• Botellones, ........................................ 33 • Cantidades limitadas, ........................ 42
• Bovina, .............................................. 33 • Capacidad de gas en botellas ........... 42
• Box, ................................................... 33 • Capacidad de un depósito o de un
• Brida ciega, ....................................... 33 compartimento de un depósito, ......... 42
• Bridas, ............................................... 33 • Capacidad hidráulica en botellas ....... 42
• Bulto, ................................................. 33 • Capacidad máxima, .......................... 42
• Bulto radiactivo, ................................. 34 • Capacidad para licuar otros gases .... 42
• Cápsulas explosivas para sondeos ... 42
C • Carcinogénica, .................................. 43
• C, ....................................................... 39 • Carga, ............................................... 43
• c, ....................................................... 39 • Carga completa, ................................ 43
• C1, ..................................................... 39 • Cargador de cisternas o Llenador,..... 43
• C2, ..................................................... 39 • Carga de demolición, ......................... 43
• C1-C10, ............................................. 39 • Carga electrostática, .......................... 43
• C1-C4, ............................................... 39 • Carga en común, ............................... 43
• C1 , ................................................... 39 • Carga máxima admisible, ................. 43
• C2 , ................................................... 39 • Carga máxima admisible de gas, ..... 43
• C3 , ................................................... 40 • Carga residual, .................................. 43
• C4 , ................................................... 40 • Cargamento completo, ...................... 43
• C5-C8 , .............................................. 40 • Cargas de profundidad, .................... 44
• C5 , ................................................... 40 • Cargas dispersoras, .......................... 44
• C6 , ................................................... 40 • Cargas explosivas con aglutinante
• C7 , ................................................... 40 plástico, ............................................. 44
• C8 , ................................................... 40 • Cargas explosivas de separación, .... 44
• C9-C10 , ............................................ 40 • Cargas explosivas para petardos
• C9 , ................................................... 40 multiplicadores, ................................. 44
• C10 , ................................................. 40 • Cargas explosivas para usos civiles,
• C11 , .................................................. 40 sin detonar, ....................................... 44
• Cabezas de combate para cohetes, • Cargas huecas para usos civiles sin
con carga dispersora o carga detonar, ............................................. 44
expulsora, .......................................... 40 • Cargas propulsoras, .......................... 44
• Cabezas de combate para cohetes, • Cargas propulsoras de artillería, ....... 44
con carga explosiva, ......................... 40 • Carta de porte, .................................. 44
• Cabezas de combate para torpedos, • Cartuchería, ...................................... 44
con carga explosiva, ......................... 40 • Cartucho de gas, ............................... 44
• Cabina, .............................................. 40 • Cartuchos de accionamiento, ........... 44
• Caja móvil. ......................................... 41 • Cartuchos de perforación de pozos
• Caja móvil cisterna, ........................... 41 de petróleo, ....................................... 45
• Cajas, ................................................ 41 • Cartuchos de señales, ...................... 45
• Calefacción a combustión, ................ 41 • Cartuchos fulgurantes, ...................... 45
• Calor de combustión, ........................ 41 • Cartuchos para armas, con carga
• Calor especifico de una sustancia ..... 41 explosiva, .......................................... 45
• Calor latente de fusión, ..................... 41 • Cartuchos para armas con proyectil
• Calor latente de vaporización, .......... 41 inerte, ................................................ 45
• Caloríficos, ........................................ 41 • Cartuchos para armas de pequeño
• Cámara de ionización, ...................... 41 calibre, ............................................... 45
• Camión portacontenedores, .............. 41 • Cartuchos para armas, sin bala, ....... 45
• Canalizaciones, ................................. 41 • Cartuchos vacíos con fulminantes, ... 45

6
• Cartuchos de agrietamiento desensibilizadas, ................................ 51
explosivos, sin detonador, para • Clase 4.2 Materias que pueden
pozos de petróleo, ............................ 45 experimentar inflamación
• Cas, ................................................... 45 espontánea, ...................................... 52
• Categoría 1, ...................................... 45 • Clase 4.3 Materias que, al contacto
• Categoría 2, ...................................... 45 con el agua, desprenden gases
• Categoría 3, ...................................... 45 inflamables, ....................................... 53
• Categoría A, ...................................... 45 • Clase 5.1 Materias comburentes, ..... 53
• Categoría B, ...................................... 45 • Clase 5.2 Peróxidos orgánicos, ........ 53
• Catenaria, .......................................... 46 • Clase 6.1 Materias tóxicas, ............... 54
• Cebo, ................................................. 46 • Clase 6.2 Materias infecciosas, ........ 54
• Cebos del tipo de cápsula, ............... 46 • Clase 7 Materias radiactivas, ............ 54
• Cebos tabulares, ............................... 46 • Clase 8 Materias corrosivas, ............ 55
• Celulosa absorbente, ........................ 46 • Clase 9 Materias y objetos
• CEMT, ............................................... 46 peligrosos diversos, ........................... 55
• CERET, ............................................. 46 • Clasificación de cisternas, ................ 56
• Certificado de arrumazón, ................. 46 • Clasificación de las armas químicas, 57
• Certificado de estiba del contenedor, 47 • Clasificación de las mercancías
• CF, ..................................................... 47 peligrosas, ......................................... 58
• CF1, .................................................. 47 • CO, .................................................... 66
• CF2, .................................................. 47 • CO1, .................................................. 66
• CFT, ................................................... 47 • CO2, .................................................. 66
• CGEM, .............................................. 47 • COD, ................................................. 67
• Chorro turbulento, ............................. 47 • Codificación de envases y
• Cierre, ............................................... 47 embalajes, ......................................... 67
• Cifras o apartados, ............................ 47 • Código de peligro, ............................. 67
• Circuitos alimentados • Código Hazchem, ............................. 67
permanentemente, ............................ 48 • Código IMDG, ................................... 68
• Cisterna cerrada herméticamente, .... 48 • Código Kemler, ................................. 68
• Cisterna, ............................................ 48 • Códigos utilizados en los certificados
• Cisternas desmontables, .................. 48 de aprobación por la autoridad
• Cisterna fija, ...................................... 48 competente de los bultos de
• Cisterna para residuos que operan materias radiactivas, ......................... 68
al vacío, ............................................. 48 • Coeficiente de expansión, ................ 68
• Cisterna portátil, ................................ 48 • Cohetes con carga explosiva, ........... 68
• Cisternas móviles, ............................. 49 • Cohetes, con carga expulsora, ......... 68
• Cisternas para gases, ....................... 49 • Cohetes de cabeza inerte, ................ 68
• Cisternas para líquidos, .................... 49 • Cohetes de combustible liquido, con
• Cizallas cortacables con carga carga explosiva, ................................ 68
explosiva, .......................................... 49 • Cohetes lanzacabos, ........................ 69
• Cl-50 (para la toxicidad aguda por • Cohetes meteorológicos, .................. 69
inhalación), ........................................ 49 • Cojines neumáticos, .......................... 69
• Clase 1 Materias y objetos • Colector neumático para
explosivos, ........................................ 49 descontaminación y ducha, .............. 69
• Clase 2 Gases, ................................. 50 • Colores de identificación de gases
• Clase 3 Líquidos inflamables, ........... 50 industriales y medicinales contenidos
• Clase 4.1 Materias sólidas en botellas (ITC-MIE-AP-7), .............. 69
inflamables, materias autorreactivas • Comburente, ..................................... 70
y materias sólidas explosivas • Combustible, ..................................... 70

7
• Combustión, ...................................... 70 • CS2, .................................................. 78
• Combustión controlada, .................... 70 • CSC, .................................................. 78
• Combustión espontánea, .................. 70 • CSN, .................................................. 78
• Comerse el elefante, ......................... 70 • CT, ..................................................... 78
• Componente inflamable. ................... 70 • CT1, .................................................. 78
• Componentes de cadenas de • CT2, .................................................. 78
explosivos, n.e.p; .............................. 71 • Cubrición, .......................................... 78
• Comprimido (gas), ............................ 71 • Cuerpo, ............................................. 78
• Comprimir, ......................................... 71 • Cultivo, .............................................. 78
• Concentración de saturación, ........... 71 • Cuñas, ............................................... 78
• Condensar, ........................................ 71 • Cuñetes, ............................................ 79
• Condiciones normales, ..................... 71 • Curio, ................................................. 79
• Conductividad eléctrica, .................... 71 • CW, ................................................... 79
• Contenedor cisterna, ......................... 71 • CW1, ................................................. 79
• Contenedor cubierto con lona, .......... 71 • CW2, ................................................. 79
• Contenedor de gas con elementos
múltiples, ........................................... 71 D
• Conexión al narguil, .......................... 72 • D, ....................................................... 79
• Conjunto de detonadores para • Dardo de fuego, ................................ 79
voladuras, no eléctricos, ................... 72 • DBO, ................................................. 79
• Consejero de seguridad, ................... 72 • Defectos importantes (en
• Composición detonante, ................... 74 contenedores), .................................. 79
• Contaminación radiactiva, ................. 74 • Defensiva, ......................................... 80
• Contaminante del mar, ...................... 75 • Deflagración, ..................................... 80
• Contaminantes para el medio • Degradación, ..................................... 80
ambiente acuático, ............................ 75 • Densidad, .......................................... 80
• Contenedor abierto, .......................... 76 • Densidad del sólido, .......................... 81
• Contenedor cerrado, ......................... 76 • Densidad relativa, ............................. 81
• Contenedor cisterna, ......................... 76 • Densidad relativa de un gas, ............ 81
• Contenedores-Iso, ............................. 76 • Densidad relativa de un líquido
• Contenido nominal del recipiente, .... 76 respecto al agua, .............................. 81
• Contenedores, ................................... 76 • Densidades de gases, ...................... 81
• Contenedores convencionales, ......... 76 • Depósito, ........................................... 82
• Contenedor de mercancías • Depósito de un contenedor-
peligrosas, ......................................... 76 cisterna, ............................................. 82
• Contenedor para granel, ................... 77 • Depósitos criogénicos, ...................... 82
• Contenedor para granel desde • Depósitos de carburantes, ................ 82
instalaciones mar adentro (offshore), 77 • Descomposición del acetileno, ......... 82
• Contenedores especiales, ................ 77 • Descomposición por el fuego, .......... 83
• Contenedores neumáticos, ............... 77 • Descomposición por los ácidos, ....... 83
• Contenido radiactivo, ........................ 77 • Desconectador de batería, ............... 83
• Corners, ............................................ 77 • Descontaminación, ............................ 83
• Corrosividad, ..................................... 78 • Desecho, ........................................... 84
• Corrosivo, .......................................... 78 • Desensibilización de las materias
• COT, .................................................. 78 autorreactivas, ................................... 84
• Cremalleras en traje N-III/NBQ, ........ 78 • Desensibilización de los peróxidos
• Criticidad, .......................................... 78 orgánicos, .......................................... 84
• CS, .................................................... 78 • Desgasificación, ................................ 84
• CS1, .................................................. 78 • Desinfección, ..................................... 84

8
• Desinfectante, ................................... 84 • Dosis absorbida, ............................... 95
• Desintegración, ................................. 85 • Dosis efectiva o equivalente, ............ 95
• Detectores de centelleo, ................... 85 • DQO, ................................................. 95
• Detectores de gases, ........................ 85 • Drenaje al 25%, ................................ 95
• Detectores de ionización gaseosa, ... 86 • DT, ..................................................... 96
• Detectores de radiación, ................... 86
• Detectores de semiconductor, .......... 86 E
• Determinación por sensores, ............ 87 • E, ....................................................... 96
• Detonación, ....................................... 87 • Ebullición, .......................................... 96
• Detonadores, ..................................... 87 • Ecotóxico, .......................................... 96
• Detonadores completos, ................... 87 • EEx ó Ex, .......................................... 96
• Detonadores eléctricos para • Efecto dominó, .................................. 96
voladuras, .......................................... 87 • Efecto ola, ......................................... 96
• Detonadores para munición, ............. 87 • Efectos a corto plazo, ....................... 97
• Diamante de peligro, ......................... 87 • Efectos a largo plazo, ....................... 97
• Dilatación, ......................................... 89 • Efectos estocásticos, ........................ 97
• Dilución, ............................................ 89 • Efectos genéticos, ............................. 97
• Dinamita goma (goma2,Riodín), ....... 89 • Efectos inmediatos, ........................... 97
• Dioxina, ............................................. 89 • Efectos no estocásticos, ................... 97
• Disco de rotura, ................................. 89 • Efectos somáticos, ............................ 98
• Disco poroso, .................................... 90 • Electricidad estática, ......................... 98
• Dispersión de una sustancia, ............ 90 • Elementos hermetizantes en trajes
• Dispersión de vapor, ......................... 90 N-III/NBQ, .......................................... 98
• Disposiciones especiales, ................. 90 • Elementos vulnerables, ..................... 98
• Dispositivo de escape, ...................... 91 • Embalaje, .......................................... 98
• Dispositivo de frenado antibloqueo, .. 91 • Embalaje combinado, ....................... 98
• Dispositivo de limitación de • Embalaje de socorro, ........................ 98
velocidad, .......................................... 91 • Embalaje exterior, ............................. 98
• Dispositivo de manipulación, ............ 91 • Embalaje intermedio, ........................ 98
• Dispositivo de ralentización, ............. 91 • Embalaje compuesto (de plástico), ... 98
• Dispositivos activados por agua con • Embalaje compuesto (de vidrio,
carga de dispersión, carga de porcelana o gres)”, ............................ 99
expulsión o carga de propulsión, ...... 91 • Emisores alfa de baja toxicidad, ....... 99
• Dispositivos de descompresión, ....... 91 • EN, .................................................... 99
• Dispositivos portadores de cargas • Encapsulados, ................................... 99
huecas cargadas para la perforación • Encendedores para mechas de
de pozos de petróleo, sin detonar, ... 92 seguridad, 1 ....................................... 99
• Disuelto a presión, ............................ 92 • Endotérmico, ..................................... 99
• División 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 y 1.6, . 92 • Ensayo de estanqueidad, ................. 99
• DL-50 para la toxicidad aguda por • Envase, ............................................. 99
absorción cutánea, ............................ 92 • Envase estanco a los
• DL-50para la toxicidad aguda por pulverulentos, .................................... 99
ingestión, ........................................... 92 • Envase interior, ................................. 99
• Dominó “Efecto”, ............................... 93 • Envase metálico ligero, ..................... 99
• Dosificación, ...................................... 93 • Envase o embalaje reutilizado, ......... 99
• Dosimetría, ........................................ 93 • Envase reacondicionado, .................. 99
• Dosímetros, ....................................... 93 • Envase reconstruido, ...................... 100
• Dosis, ................................................ 95 • Envases compuestos, ..................... 100
• Dossier de la cisterna, ...................... 95 • Envases y embalajes, ..................... 100

9
• Envíos militares, .............................. 101 • Explosímetros, ................................ 117
• Envoltura de confinamiento, ........... 101 • Explosión en masa, ......................... 117
• Equipamiento del vehículo, ............. 101 • Explosión, ........................................ 117
• Equipo de estructura, ...................... 101 • Explosiones por combustión, .......... 117
• Equipo eléctrico, ............................. 102 • Explosión por influencia, ................. 118
• Equipo de frenado, ......................... 102 • Exotérmico, ..................................... 118
• Equipo de servicio, .......................... 102 • Explosivo, ........................................ 118
• Equipo de servicio de los depósitos • Explosivos de seguridad, ................ 118
de las cisternas, .............................. 103 • Explosivos para voladuras,
• Equipo SOS, ................................... 103 del tipo A, ........................................ 118
• ERA, ................................................ 103 • Explosivos para voladuras,
• ERGO 2008 de CANUTEC, ............ 103 del tipo B, ........................................ 118
• ERPG, ............................................. 103 • Explosivos para voladuras,
• Equipos para los vehículos batería del tipo C, ........................................ 119
y CGEM, ......................................... 103 • Explosivos para voladuras,
• Escala de acceso, ........................... 106 del tipo D, ........................................ 119
• Escurrentía, ..................................... 106 • Explosivos para voladuras
• Esferas de transportes de gases, ... 106 del tipo E, ........................................ 119
• Espoletas, ....................................... 106 • Explosivos primarios y secundarios, 119
• Espoletas de ignición, ..................... 106 • Exposición de corta duración (EC), 119
• Espoletas detonantes, .................... 106 • Exposición diaria (ED), ................... 120
• Espoletas detonantes con • Exposición, ...................................... 120
dispositivos de protección, .............. 106 • Extintores portátiles, ........................ 120
• Espuma, .......................................... 106
• Espumación, ................................... 107 F
• Espumante, ..................................... 107 • F, ..................................................... 120
• Espumógeno, .................................. 107 • F+, ................................................... 121
• Espumógeno antialcohol, ................ 107 • F1, ................................................... 121
• Espumógeno polivalente, ................ 107 • F2, ................................................... 121
• Espumógeno universal, .................. 107 • F3, ................................................... 121
• Establecimiento, .............................. 107 • FC, .................................................. 121
• Estado gaseoso, ............................. 108 • FC1, ................................................ 121
• Estado liquido, ................................ 108 • FC2, ................................................ 121
• Estado sólido, ................................. 108 • FCL, ................................................ 121
• Estado vapor, .................................. 108 • FO, .................................................. 121
• Estados de la materia, .................... 108 • FT, ................................................... 121
• Estallido, .......................................... 108 • FT1, ................................................. 121
• Estiba, ............................................. 108 • FT2, ................................................. 121
• Estopines, ....................................... 108 • FTC, ................................................ 121
• Estropajo de plomo, ........................ 108 • Ferroutage, ...................................... 121
• Estructuralmente apropiado para • FFFP, ............................................... 121
su empleo, ...................................... 108 • Ficha de seguridad/peligrosidad, .... 121
• Etiquetas de peligro, ....................... 108 • Ficha por número de la materia, ..... 122
• Evaporación, ................................... 116 • Fichas por número de peligro, ........ 123
• Ex, ................................................... 116 • Fisibles (materiales), ....................... 123
• EX, .................................................. 116 • Fisión nuclear, ................................. 123
• EX/II y EX/III, ................................... 116 • Fitosanitarios, .................................. 123
• Exenciones, ..................................... 116 • FL, ................................................... 123
• Expedidor, ....................................... 117 • Flechas de orientación, ................... 123

10
• Fondo radiactivo natural, ................ 124 • Gran embalaje, ............................... 129
• Formula molecular, ......................... 124 • Gran recipiente para mercancías
• Frases “ R “, .................................... 124 a granel, .......................................... 129
• Frases “ S “, .................................... 124 • Granadas de ejercicio de mano o
• Frigoríficos, ..................................... 124 de fusil, ............................................ 129
• Frothover, ........................................ 124 • Granadas de mano o de fusil con
• Fuente, ............................................ 124 carga explosiva, .............................. 129
• Fuentes encapsuladas en términos • Granel, ............................................ 129
de radiactividad, .............................. 124 • Granulados, ..................................... 129
• Fuentes no encapsuladas en • Gray, ................................................ 129
términos de radiactividad, ............... 125 • GRG, ............................................... 129
• Fuga instantánea, ........................... 125 • GRG compuesto con recipiente
• Fuga prolongada, ............................ 125 interior de plástico, .......................... 130
• Fumante, ......................................... 125 • GRG de cartón, ............................... 130
• Fusión, ............................................ 125 • GRG de madera, ............................. 130
• Fusión nuclear, ................................ 125 • GRG de plástico rígido, .................. 130
• Fusión vítrea, .................................. 125 • GRG flexible, ................................... 130
• GRG metálico, ................................ 130
G • GRG protegido, ............................... 130
• G, .................................................... 125 • GRG reconstruido, .......................... 130
• Galga rotativa, ................................. 125 • GRG reparado, ............................... 131
• Galleta de pólvora humidificada, .... 126 • Grupo de compatibilidad, ................ 131
• Garantía de la calidad, .................... 126 • Grupo de embalaje I, II y III, ........... 131
• Garantía de la conformidad, ........... 126 • Guantes en traje NBQ/N-III, ............ 131
• Gas, ................................................. 126 • Guía de circulación, ........................ 131
• Gases, ............................................. 126
• Gases comburentes, ....................... 126 H
• Gas comprimido, ............................. 126 • H, ..................................................... 131
• Gas industrial, ................................. 126 • Hatex, .............................................. 131
• Gas licuado, .................................... 126 • Hazchem, ........................................ 132
• Gas licuado refrigerado, .................. 126 • Hermético, ....................................... 132
• Gas asfixiante, ................................ 127 • Herramientas antideflagrantes, ....... 132
• Gases corrosivos, ........................... 127 • Hexafluoruro de uranio, .................. 132
• Gases criogénicos, ......................... 127 • Hexatonal, ....................................... 132
• Gas disuelto, ................................... 127 • Hexolita (hexatol) seca o
• Gases disueltos a presión, ............. 127 humidificada con menos del 15%
• Gases inertes, ................................. 127 en peso, de agua 4º/0118, .............. 132
• Gases inflamables, ......................... 127 • Hidrocarburos, ................................. 132
• Gases oxidantes/comburentes, ...... 127 • Hidrofóbico, ..................................... 133
• Gases tóxicos, ................................ 128 • Hidrorreactivos, ............................... 133
• Generador de aerosol, .................... 128 • Higroscópico, .................................. 133
• Generadores de espuma, ............... 128 • Hipergólico, ..................................... 133
• GLP, ................................................ 128 • Hombre patrón, ............................... 133
• Goma 2, .......................................... 128 • Hongos, ........................................... 133
• Gorgoteo, ........................................ 128
• Grado de llenado, ........................... 128 I
• Grado máximo de llenado en • I1, .................................................... 133
botellas, ........................................... 129 • I2, .................................................... 133
• Gran contenedor, ............................ 129 • I3, .................................................... 133

11
• I4, .................................................... 133 • Jerricanes, ....................................... 139
• IATA, ................................................ 133
• ICRP, ............................................... 133 K
• IDLH, ............................................... 133 • K, ..................................................... 139
• IF, .................................................... 133 • Kemler (código), .............................. 140
• IG-43, .............................................. 133 • Kilo-Pascales, ................................. 140
• Igloo, ............................................... 133 • KING-PIN, ....................................... 140
• IMDG, .............................................. 133
• IMO, ................................................ 133 L
• Incendio de charcos, ....................... 133 • L, ...................................................... 140
• Incompatibilidades, ......................... 133 • LCL, ................................................. 140
• Indicador Biológico (IB), .................. 133 • LD-50 DOSIS LETAL DEL 50%, ..... 140
• Índice de evaporación, .................... 134 • Letras o párrafos, ............................ 140
• Índice de seguridad con respecto • Leyes de los gases, ........................ 140
al de criticidad (ISC o CSI), ............ 134 • Libro naranja, .................................. 140
• Índice de transporte, ....................... 134 • Licuado, ........................................... 140
• Inductor, .......................................... 135 • Licuefacción ..................................... 140
• Inerte, .............................................. 135 • LII (LIMITE INFERIOR DE
• Inertizar, .......................................... 135 INFLAMABILIDAD), ........................ 140
• INES, ............................................... 135 • Límites anuales de dosis, ............... 141
• Inestabilidad, ................................... 135 • Líquido, ........................................... 141
• Infeccioso, ....................................... 135 • Liquido sobrecalentado, .................. 141
• Inflamable, ....................................... 135 • Liquido volátil, ................................. 141
• Infusibles, ........................................ 135 • Líquidos hipérgolicos, ..................... 141
• Instalación, ...................................... 135 • Líquidos inflamables, ...................... 141
• Inhibición del crecimiento de las • Líquidos muy inflamables, .............. 142
algas, ............................................... 136 • Líquidos polares, ............................. 142
• Inorgánica, ...................................... 136 • Llamarada, ...................................... 142
• Instrucciones escritas para el • Lluvia radiactiva, ............................. 142
conductor, ........................................ 136 • LOEL, LOAEL, ................................ 142
• Intensidad de radiación, .................. 138 • LQ, .................................................. 142
• IntensÍmetro, ................................... 138 • LQ0, ................................................ 142
• Interruptor de batería, ..................... 138 • LSA, ................................................ 142
• Intoxicaciones agudas, ................... 138 • LSI (LIMITE SUPERIOR DE
• Intoxicaciones crónicas, .................. 139 INFLAMABILIDAD), ........................ 142
• IPVS (IDLH EN INGLES), ............... 139
• Irradiación, ...................................... 139 M
• ISO, ................................................. 139 • M1, .................................................. 142
• Isocontonedores, ............................. 139 • M2 , ................................................. 142
• Isopleta, ........................................... 139 • M3, .................................................. 142
• Isotérmicos, ..................................... 139 • M4 , ................................................. 142
• Isótopos, .......................................... 139 • M5 , ................................................. 142
• ITC-MIE-AP-7, ................................. 139 • M6-M8 , ........................................... 142
• ITC-MIE-AP-10, ............................... 139 • M6 , ................................................. 143
• M7 , ................................................. 143
J • M8 , ................................................. 143
• J, ..................................................... 139 • M9-M10 , ......................................... 143
• Jarras de anaerobiosis, ................... 139 • M9 , ................................................. 143
• Jaulón de embalaje, ........................ 139 • M10 , ............................................... 143

12
• M11 , ............................................... 143 • Materias que pueden experimentar
• MAC, ............................................... 143 inflamación espontánea, ................. 148
• Mamparas paraolas, ....................... 143 • Materias que, inhaladas en forma
• Mamparo, ........................................ 143 de polvo fino, pueden poner en
• Manovacuometros, .......................... 143 peligro la salud, ............................... 148
• Mantenimiento regular de un GRG • Materias radiactivas, ....................... 149
flexible, ............................................ 143 • Materias relacionadas con las
• Mantenimiento regular de un GRG materias autorreactivas, .................. 149
rígido, .............................................. 143 • Materias sólidas inflamables, .......... 149
• Manual de Pruebas y de Criterios, . 144 • Materias tóxicas, ............................. 149
• Maquina de descontaminación, ...... 144 • Materias transportadas a
• Marca para las materias temperatura elevada, ...................... 149
transportadas en caliente, .............. 144 • Materias y aparatos que, en caso
• Marcas comerciales, ....................... 144 de incendio, pueden formar
• Masa máxima bruta admisible, ....... 144 dioxinas, .......................................... 149
• Masa porosa, .................................. 144 • Materias y objetos peligrosos
• Mascara en traje NBQ/N-III, ........... 145 diversos, .......................................... 149
• Masillas, .......................................... 145 • Mecha de combustión rápida, ......... 149
• Materia fisionable, ........................... 145 • Mecha de ignición tubular, con
• Materia radiactiva de baja envoltura metálica, .......................... 150
dispersión, ....................................... 145 • Mecha de seguridad (mecha lenta
• Materia radiactiva en forma o mecha bickford), .......................... 150
especial ............................................ 145 • Mecha detonante con envoltura
• Material de señalización para metálica, .......................................... 150
bomberos en siniestros de • Mecha detonante de efecto
mercancías peligrosas, ................... 145 reducido, con envoltura metálica, ... 150
• Materiales constructivos de trajes • Mecha detonante flexible, ............... 150
NBQ/N-III, ........................................ 145 • Mecha detonante perfilada, ............ 150
• Materiales fisibles, .......................... 145 • Mecha lenta, ................................... 150
• Materiales radiactivos, .................... 146 • Mecha no detonante
• Materias autorreactivas, .................. 146 (mecha rápida), ............................... 150
• Materias comburentes, ................... 147 • Mecha rápida, ................................. 150
• Materias corrosivas, ........................ 147 • Medidor de oxigeno, ....................... 150
• Materias baja actividad específica • Medidor de PH, ............................... 150
(BAE), LSA según ADR, ................. 147 • Medio de cultivo, ............................. 150
• Materias explosivas, ....................... 148 • Mercancías peligrosas (MMPP), ..... 151
• Materias explosivas muy poco • Mercancías peligrosas de alto
sensibles, ........................................ 148 riesgo, ............................................. 151
• Materias explosivas sólidas • Mezcla con agua, ............................ 152
desensibilizadas, ............................. 148 • Mezcla con aire, .............................. 152
• Materias infecciosas, ...................... 148 • Mezcla de gases industriales, ......... 153
• Materias peligrosas para el medio • Mezcla explosiva, ............................ 153
ambiente, ........................................ 148 • Mezclas de calibración, ................... 153
• Materias pirofóricas, ........................ 148 • MG/M3, ........................................... 153
• Materias pirotécnicas, ..................... 148 • Microorganismos, ............................ 153
• Materias que al contacto con el agua • Minas con carga explosiva, ............ 153
desprenden gases inflamables, ...... 148 • Miscible, .......................................... 154
• Materias que desprenden vapores • Mochila de descontaminación, ....... 154
inflamables, ..................................... 148 • Modelo, ..........................................154•

13
Monitor de radiación, ...................... 154 • NAM, ............................................... 160
• Monómero, ...................................... 154 • NBQ, ............................................... 160
• Motor, .............................................. 154 • Neurotóxico, .................................... 160
• Motores de cohete, ......................... 154 • n.e.p., .............................................. 160
• Motores de cohete, de combustible • Neutralizar, ...................................... 160
liquido, ............................................. 154 • NFPA, .............................................. 160
• Motores de cohete con líquidos • Nocivo, ............................................ 160
hipergólicos con o sin carga • NOEC, ............................................. 160
expulsora, ........................................ 154 • Normas de actuación en caso de
• Muestras de diagnósticos, .............. 154 avería o accidente en el transporte
• Muestras de explosivos, excepto los por FFCC de mercancías
explosivos de cebado, .................... 155 peligrosas, ........................................ 160
• Multilateral, ...................................... 155 • Normas de protección radiológica, . 162
• Multimodal, ...................................... 155 • Nucleación espontánea, ................. 162
• Multiplicadores, ............................... 155 • Numero atómico, ............................. 162
• Munición de ejercicio, ..................... 155 • Numero Cas, ................................... 162
• Munición de pruebas, ...................... 155 • Numero/código de identificación de
• Munición iluminante con o sin peligro (código Kemler), .................. 162
carga de dispersión, carga de • Numero másico, .............................. 166
expulsión o carga propulsora, ......... 155 • Numero ONU, ................................. 166
• Munición incendiaria de fósforo • Números de identificación, .............. 166
blanco con carga de dispersión,
carga de expulsión o carga O
propulsora, ...................................... 155 • O, .................................................... 167
• Munición incendiaria con o sin • O1, .................................................. 167
carga de dispersión, carga de • O2, .................................................. 167
expulsión o carga propulsora, ......... 156 • O3, ................................................... 167
• Munición incendiaria liquida o en • OACI, .............................................. 167
gel, con carga de expulsión o carga • Objetos contaminados
propulsora, ...................................... 156 superficialmente (SCO) (OCS), ...... 167
• Munición lacrimógena con carga de • Objetos explosivos, ......................... 168
dispersión, carga de expulsión o • Objetos explosivos, extremadamente
carga propulsora, ............................ 156 poco sensibles, ............................... 168
• Municiones fumígenas con o sin • Objetos pirofóricos, ......................... 168
carga de dispersión, carga de • Objetos pirotécnicos, ...................... 168
expulsión o carga propulsora, ......... 156 • Objetos pirotécnicos de uso técnico,168
• Municiones fumígenas de fósforo • OC, .................................................. 168
blanco con carga de dispersión, • OC1, ................................................ 168
carga de expulsión o carga • OC2, ................................................ 168
propulsora, ...................................... 156 • O.C.S, ............................................. 168
• Mutagénica, ..................................... 156 • Octolita (octol) seca o húmeda con
menos del 15%, en peso, de agua, 168
N • Octonal, ........................................... 168
• N, ..................................................... 156 • OF, ................................................... 168
• N-I, .................................................. 156 • OS, .................................................. 168
• N-II, ................................................. 157 • OT, ................................................... 168
• N-III, ................................................ 157 • OT1, ................................................ 168
• N-IV, ................................................ 158 • OT2, ................................................ 168
• Narguil, ............................................ 160 • OTC, ................................................ 168

14
• Otras materia que presentan un • Peróxido de hidrogeno, ................... 172
riesgo durante el transporte pero • Peróxidos orgánicos, ...................... 172
que no se corresponden con las • Peso bruto máximo admisible
definiciones de otra clase, .............. 168 (PBMA), ........................................... 173
• OW, ................................................. 168 • Peso de botellas de gases, ............ 173
• Ofensiva, ......................................... 169 • Peso de un bulto, ............................ 173
• OIEA, ............................................... 169 • Peso especifico, .............................. 173
• Oleofóbico, ...................................... 169 • Peso molecular, .............................. 173
• Oleum, ............................................. 169 • Peso neto máximo, ......................... 173
• Olor, ................................................. 169 • Pesticidas, ....................................... 173
• Onda de choque, ............................ 169 • Petardos de señales para
• Onda explosiva, .............................. 169 ferrocarriles, .................................... 173
• Onda sonora, .................................. 169 • Petardos multiplicadores (cartuchos
• ONU, ............................................... 169 multiplicadores) con detonantes, .... 173
• OPEN-SIDE, ................................... 169 • Petardos multiplicadores (cartuchos
• OPEN-TOP, ..................................... 169 multiplicadores) sin detonador, ....... 173
• Orgánica (materia), ......................... 169 • Ph, ................................................... 174
• Organometálicos, ............................ 169 • Pictograma e identificación de
• Orificios de limpieza, ....................... 169 peligro, del envase; ......................... 174
• OX, .................................................. 169 • Pie, .................................................. 174
• Oxidación, ....................................... 170 • Pilas de litio, .................................... 174
• Oxidante, ......................................... 170 • Placas de características, ............... 174
• Oxidantes, ....................................... 170 • Placas de Petri, ............................... 174
• Plataforma superior en cisternas, ... 174
P • Plegables, ....................................... 174
• P1, ................................................... 170 • Polimerización, ................................ 174
• P2, ................................................... 170 • Polímero, ......................................... 174
• Panel en techo de la cabina del • Pólvora, ........................................... 174
vehículo para transporte de • Pólvora de destello, ........................ 174
explosivos y cartuchería metálica, .. 170 • Pólvora negra comprimida o pólvora
• Panel naranja, ................................. 170 negra en comprimidos, ................... 174
• Pantógrafo, ...................................... 171 • Pólvora negra en grano o en
• Paquete exprés, .............................. 171 polvorín, .......................................... 174
• Parasol, ........................................... 171 • Pólvora sin humo, ........................... 174
• Parche de imanes, .......................... 171 • Potencia de fuente, ......................... 174
• Parestesia, ...................................... 171 • Potencia de un explosivo, ............... 174
• Párrafos, .......................................... 171 • PP, ................................................... 174
• Pasta hermetizadora, ...................... 171 • P.P.M, .............................................. 174
• Pátogeno, ........................................ 171 • Presión, ........................................... 174
• PCB’s y PCT’s, ............................... 171 • Presión critica, ................................ 174
• Penetración en trajes N-III/NBQ, .... 171 • Presión de cálculo, .......................... 176
• Pentolita seca o humidificada con • Presión de carga, trabajo o servicio,176
menos del 15%, en peso, de agua, 171 • Presión de llenado, ......................... 176
• Pequeño contenedor, ...................... 171 • Presión de prueba, .......................... 176
• Periodo biológico efectivo, .............. 172 • Presión de servicio, ......................... 176
• Periodo de semidesintegración, ..... 172 • Presión de servicio máxima
• Peristáltico, ...................................... 172 autorizada (PSMA), ......................... 176
• Permeabilidad, ................................ 172 • Presión de vaciado, ........................ 177
• Permeación en trajes N-III/NBQ, .... 172 • Presión de vapor, ............................ 177

15
• Presión estabilizada, ....................... 178 • R10, ................................................. 181
• Presión máxima de servicio o • R11, ................................................. 181
trabajo, ............................................ 178 • R12, ................................................. 181
• Presión normal en traje NBQ/N-III, . 178 • R13, ................................................. 181
• Presión positiva en traje NBQ/N-III, 178 • R14, ................................................. 181
• Productos biológicos, ...................... 178 • R15, ................................................. 181
• Productos infecciosos, .................... 179 • R16, ................................................. 181
• Productos pirofóricos, ..................... 179 • R17, ................................................. 181
• Profilaxis, ......................................... 179 • R18, ................................................. 181
• Prohibiciones de carga en común, . 179 • R19, ................................................. 181
• Prohibido, ........................................ 179 • R20, ................................................. 181
• Proporcionador, ............................... 179 • R21, ................................................. 181
• Propulsante liquido, ........................ 179 • R22, ................................................. 181
• Propulsante sólido, ......................... 179 • R23, ................................................. 181
• Protección de la parte trasera, ........ 179 • R24, ................................................. 182
• Protección radiológica, .................... 179 • R25, ................................................. 182
• Protozoos, ....................................... 179 • R26, ................................................. 182
• Proyectiles, ...................................... 179 • R27, ................................................. 182
• Proyectiles con carga de dispersión • R28, ................................................. 182
o carga de expulsión, ...................... 180 • R29, ................................................. 182
• Proyectiles con carga explosiva, .... 180 • R30, ................................................. 182
• Proyectiles inertes con trazador, ..... 180 • R31, ................................................. 182
• Prueba de estanqueidad, ................ 180 • R32, ................................................. 182
• PT, ................................................... 180 • R33, ................................................. 182
• Puesta a tierra, ................................ 180 • R34, ................................................. 182
• Pulverulento, ................................... 180 • R35, ................................................. 182
• Punto crítico, ................................... 180 • R36, ................................................. 182
• Punto de autoignición, .................... 180 • R37, ................................................. 182
• Punto de autoinflamación, .............. 180 • R38, ................................................. 182
• Punto de ebullición, ......................... 180 • R39, ................................................. 182
• Punto de explosión, ........................ 180 • R40, ................................................. 182
• Punto de fusión, .............................. 180 • R41, ................................................. 182
• Punto de inflamación, ..................... 181 • R42, ................................................. 182
• Punto triple, ..................................... 181 • R43, ................................................. 182
• R44, ................................................. 182
Q • R45, ................................................. 182
• Químicamente inestable, ................ 181 • R46, ................................................. 182
• Quinta rueda, .................................. 181 • R47, ................................................. 182
• R48, ................................................. 182
R • R14/15, ............................................ 182
• R1, ................................................... 181 • R15/29, ............................................ 182
• R2, ................................................... 181 • R20/21, ............................................ 182
• R3, ................................................... 181 • R21/22, ............................................ 182
• R4, ................................................... 181 • R20/21/22, ....................................... 182
• R5, ................................................... 181 • R23/24, ............................................ 182
• R6, ................................................... 181 • R23/25, ............................................ 182
• R7, ................................................... 181 • R24/25, ............................................ 182
• R8, ................................................... 181 • R23/24/25, ....................................... 182
• R9, ................................................... 181 • R26/27, ............................................ 182

16
• R26/28, ............................................ 182 estén regulados expresamente en
• R26/27/28, ....................................... 182 las condiciones para su transporte, 190
• R27/28, ............................................ 182 • Reglamentos y normativas sobre
• R36/37, ............................................ 183 el transporte de mercancías
• R36/38, ............................................ 183 peligrosas, ....................................... 190
• R36/37/38, ....................................... 183 • Regulación de la temperatura, ........ 190
• R42/43, ............................................ 183 • Regulación de la temperatura de
• Rad, ................................................. 183 las materias autorreactivas, ........... 191
• Radiación alfa, ................................ 183 • Regulación de la temperatura
• Radiación beta, ............................... 183 peróxidos orgánicos, ....................... 192
• Radiación electromagnética, ........... 183 • Rejillas antichispas, ........................ 238
• Radiación neutrónica, ..................... 183 • Relación de expansión de líquidos
• Radiaciones ionizantes, .................. 183 a vapor, ........................................... 192
• Radiactividad, .................................. 183 • Relicuar, .......................................... 192
• Radiámetro, ..................................... 185 • Rem, ................................................ 192
• Radiografía industrial, ..................... 185 • Remaches explosivos, .................... 192
• Radioisótopo, .................................. 185 • Remolques, ..................................... 192
• Radioluminiscencia, ........................ 185 • Residuo radiactivo, ......................... 192
• Radionucleidos, ............................... 185 • Residuos o desechos, ..................... 193
• Ralentizador, ................................... 185 • Residuos tóxicos y peligrosos
• Rango de explosividad, .................. 185 (RTP), .............................................. 193
• Rango de inflamabilidad, ................ 185 • Retención, ....................................... 195
• RAP, ................................................ 186 • Reventón, ........................................ 195
• Rayos gamma, ................................ 186 • Revestimiento, ................................ 195
• Rayos x, .......................................... 186 • Revira, ............................................. 195
• Reacción con el agua, .................... 186 • Rickettsias, ...................................... 195
• Reacción nuclear en cadena, ......... 187 • RID, ................................................. 195
• Reacción peligrosa, ........................ 187 • Riesgo, ............................................ 195
• Reacción química, .......................... 187 • Roentgen, ........................................ 195
• Reacciones de polimerización, ....... 187 • Rompeolas, ..................................... 195
• Reactividad, .................................... 189 • Rutas de absorción, ........................ 196
• Rebosamiento espumoso, .............. 189
• Rebosamiento por ebullición, ......... 189 S
• Rebosamiento superficial, ............... 189 • S, ..................................................... 196
• Recipiente de pequeña capacidad • S1, ................................................... 196
que contiene gas, ............................ 189 • S2, ................................................... 196
• Recipiente, ...................................... 189 • S3, ................................................... 196
• Recipiente interior, .......................... 189 • S4, ................................................... 196
• Recipiente interior rígido, ................ 189 • S5, ................................................... 196
• Recipientes a presión, .................... 189 • S6, ................................................... 196
• Recipientes criogénicos, ................. 189 • S7, ................................................... 196
• Recipientes intermedios para granel • S8, ................................................... 196
(RIG), .............................................. 189 • S9, ................................................... 196
• Reductores, ..................................... 189 • S12, ................................................. 196
• Recogedor de mercancías • S13, ................................................. 196
peligrosas, ....................................... 189 • S14, ................................................. 196
• Refractarios, .................................... 189 • S15, ................................................. 196
• Reglamentos que afectan a las • S16, ................................................. 196
mercancías peligrosas aunque no • S17, ................................................. 196

17
• S18, ................................................. 196 • Sacos terreros, ................................ 198
• S20, ................................................. 197 • SC, .................................................. 198
• S21, ................................................. 197 • SC1, ................................................ 198
• S22, ................................................. 197 • SC2, ................................................ 198
• S23, ................................................. 197 • SC3, ................................................ 198
• S24, ................................................. 197 • SC4, ................................................ 198
• S25, ................................................. 197 • SCO, ............................................... 198
• S26, ................................................. 197 • Semirremolques, ............................. 198
• S27, ................................................. 197 • Señal de precaución para los
• S28, ................................................. 197 dispositivos de transporte bajo
• S29, ................................................. 197 fumigación, ...................................... 198
• S30, ................................................. 197 • Semirremolque plataforma
• S33, ................................................. 197 portacontenedores (batea), ............. 199
• S34, ................................................. 197 • Señales de prohibición y obligación
• S35, ................................................. 197 de circulación para vehículos que
• S36, ................................................. 197 transportan mercancías peligrosas
• S37, ................................................. 197 por carretera, .................................. 199
• S38, ................................................. 197 • Señales de socorro para barcos, .... 200
• S39, ................................................. 197 • Señales fumígenas, ........................ 200
• S40, ................................................. 197 • Señalización de las mercancías
• S41, ................................................. 197 peligrosas por vía marítima y aérea,200
• S42, ................................................. 197 • Sepiolita, ......................................... 200
• S43, ................................................. 197 • SGH, ............................................... 200
• S44, ................................................. 197 • Sievert, ............................................ 200
• S45, ................................................. 197 • Sinónimos y marcas comerciales, .. 200
• S46, ................................................. 197 • Sistema automático de protección
• S47, ................................................. 197 contra incendios, ............................. 200
• S48, ................................................. 197 • Slopover, ......................................... 200
• S49, ................................................. 197 • SO, .................................................. 200
• S50, ................................................. 197 • Sobre-empaquetamiento, ............... 200
• S51, ................................................. 197 • Sobreembalaje, ............................... 201
• S52, ................................................. 197 • Sobreoxigenación, .......................... 201
• S1/2, ................................................ 197 • Solidificación, .................................. 201
• S3/7/9, ............................................. 198 • Sólidos inflamables, ........................ 201
• S3/9, ................................................ 198 • Solubilidad, ...................................... 201
• S3/14, .............................................. 198 • Sonda con dispositivo termistor, ..... 202
• S3/9/14, ........................................... 198 • Sonda de nivel de fase liquida, ....... 202
• S3/9/49, ........................................... 198 • Sopletes, ......................................... 202
• S3/9/14/49, ...................................... 198 • SR, .................................................. 202
• S7/8, ................................................ 198 • SR1, ................................................ 202
• S7/9, ................................................ 198 • SR2, ................................................ 202
• S20/21, ............................................ 198 • ST, ................................................... 202
• S24/25, ............................................ 198 • ST1, ................................................. 202
• S36/37, ............................................ 198 • ST2, ................................................. 202
• S36/39, ............................................ 198 • ST3, ................................................. 202
• S37/39, ............................................ 198 • ST4, ................................................. 202
• S36/37/39, ....................................... 198 • Stel, ................................................. 202
• S47/49, ............................................ 198 • Sublimación, 250
• Sacos, ............................................. 198 • Suboxigenación, 2 ........................... 202

18
• Supresión de vapor, ........................ 202 • Temperatura de Inflamación, .......... 207
• Sustancia carcinogénica de primera • Temperatura de descomposición
categoría, ........................................ 203 autoacelerada, ................................ 207
• Sustancia carcinogénica de segunda • Temperatura de regulación, ............ 207
categoría, ........................................ 203 • Temperatura de sublimación, .......... 207
• Sustancia mutagénica para el • Tensión de vapor, ............................ 207
hombre, ........................................... 203 • Teratogenica, ................................... 207
• Sustancia que puede considerarse • TEU, ................................................ 208
mutagénica para el hombre, ........... 203 • TF, ................................................... 208
• Sustancia radiactiva, ....................... 203 • TF1, ................................................. 208
• Sustancias corrosivas, .................... 203 • TF2, ................................................. 208
• SW, .................................................. 204 • TF3, ................................................. 208
• TFC, ................................................ 208
T • TFO, ................................................ 208
• T, ..................................................... 204 • Tipo 1, ............................................. 208
• T, ..................................................... 204 • Tipo 2, ............................................. 208
• T1, ................................................... 205 • Tipo 3, ............................................. 208
• T2, ................................................... 205 • Tipo 4, ............................................. 208
• T3, ................................................... 205 • Tipo 5, ............................................. 208
• T4, ................................................... 205 • Tipo 6, ............................................. 208
• T5, ................................................... 205 • TLV, ................................................. 208
• T6, ................................................... 205 • TLV-C, ............................................. 208
• T7, ................................................... 205 • TLV-STEL, ....................................... 208
• T8, ................................................... 205 • TLV-TWA, ........................................ 208
• T9, ................................................... 205 • TNT, ................................................. 208
• T+, ................................................... 205 • TO, .................................................. 208
• Tacógrafos, ...................................... 205 • TO1, ................................................ 208
• Tapa boca de hombre, .................... 205 • TO2, ................................................ 209
• Tapón de rosca o abrazadera plana,205 • TOC, ................................................ 209
• Taponamiento, ................................. 205 • Toma de tierra, ................................ 209
• Tapones y parques, ......................... 205 • Toneles, ........................................... 209
• Tapones de madera, ....................... 205 • Torpedos, con carga explosiva, ...... 209
• Tasa de aplicación, ......................... 205 • Torpedos de combustible liquido con
• Tasa de dosis, ................................. 205 cabeza inerte, ................................. 209
• Tasa de exposición, ........................ 205 • Torpedos de combustible liquido,
• Tasa de llenado, .............................. 206 con o sin carga explosiva, .............. 209
• TC, .................................................. 206 • Toxicidad aguda para las pulgas
• TC1, ................................................ 206 acuáticas, ........................................ 209
• TC2, ................................................ 206 • Toxicidad aguda los peces, ............. 210
• TC3, ................................................ 206 • Toxicidad Aguda, ............................. 210
• TC4, ................................................ 206 • Toxicidad Crónica, ........................... 210
• TDAA, .............................................. 206 • Toxicidad Subcrónica, ..................... 210
• TEI, .................................................. 206 • Toxico, ............................................. 210
• Tejido plástico, ................................ 206 • TPC, ................................................ 210
• Temperatura critica, ........................ 206 • TPF, ................................................. 210
• Temperatura de Autoinflamación, ... 206 • TPN, ................................................ 210
• Temperatura de descomposición, ... 206 • TR1, ................................................ 210
• Temperatura de Ebullición, ............. 206 • TR2, ................................................ 210
• Temperatura de fusión, ................... 206 • Trabajador profesionalmente

19
expuesto, ......................................... 210 • Valor límite Umbral, ......................... 217
• Trafico de ferrutaje, ......................... 211 • Válvula, .......................................... 217
• Trajes N-III/NBQ elementos, ........... 211 • Válvula de 5 efectos ó multiefectos, 217
• Trajes N-III/NBQ tipos, .................... 211 • Válvula de carga, ............................ 217
• Transporte, ...................................... 211 • Válvula de cierre de entrada
• Transporte a granel, ........................ 212 o salida de producto, ...................... 217
• Transporte multimodal, ................... 212 • Válvula de depresión, ..................... 217
• Trasvase, ........................................ 212 • Válvula de descarga, ...................... 217
• Transroulage, .................................. 212 • Válvula de entrada de presión, ....... 217
• Trazadores para munición, ............. 212 • Válvula de exceso de flujo, ............. 218
• Trenes con mercancías peligrosas, 212 • Válvula de fondo, ............................ 218
• Tritonal, ........................................... 213 • Válvula de seguridad, ..................... 218
• TS, ................................................... 213 • Válvula de vacío, ............................. 218
• Tubería de vaciado, ........................ 213 • Válvula de sobrepresión, ................ 219
• Tubo de escape, ............................. 213 • Válvula de vapor para la recogida
• Tubos, ............................................. 213 de gases, ........................................ 219
• Tubos colorimétricos, ...................... 213 • Válvulas en traje NBQ/N-III, ............ 219
• TW, .................................................. 213 • Válvula exterior, .............................. 219
• TW1, ................................................ 213 • Válvula interior, ............................... 219
• TW2, ................................................ 213 • Válvula termina de carga, ............... 219
• Twist-locks, ...................................... 213 • Vapor, .............................................. 219
• Vaporización, ................................... 219
U • Vautex, ............................................ 219
• Umbral de olor, ................................ 214 • Vehículo-batería, ............................. 219
• Umbral de percepción, .................... 214 • Vehículo-cisterna, ............................ 220
• UN/LQ, ............................................ 214 • Vehículo cubierto, ........................... 220
• Unidad de transporte, ..................... 214 • Vehículo de base, ........................... 220
• Unilateral, ........................................ 214 • Vehículo descubierto, ...................... 220
• Uranio, ............................................. 214 • Vehículo entoldado, ........................ 220
• Uso exclusivo, ................................. 214 • Vehículos isotermos, refrigerantes
• UVCE, ............................................. 214 o frigoríficos, ................................... 220
• Vehículo-tolva, ................................. 221
V • Velocidad de combustión, ............... 221
• Vagón, ............................................. 215 • Venteo, ............................................ 221
• Vagón-batería, ................................. 215 • Ventosas, ........................................ 221
• Vagón cisterna, ............................... 215 • Vestidura del traje NBQ/N-III, ......... 221
• Vagón completo, ............................. 215 • Virus, ............................................... 221
• Vagón / vehículo aislante, ............... 215 • Viruta de plomo, .............................. 221
• Vainas combustibles vacías sin • Viscosidad, ...................................... 221
cebo, ................................................ 215 • Visor del traje NBQ/N-III, ................ 222
• Valores límite ambientales (VLA), ... 215 • Vitón, ............................................... 222
• Valores límite de toxicidad, ............. 216 • Volatilidad, ....................................... 222
• Valor Límite Ambiental-Exposición • Volumen, ......................................... 222
de Corta Duración (VLA-EC), .......... 216
• Valor Límite Ambiental-Exposición W
Diaria (VLA-ED), ............................. 216 • W, ..................................................... 222
• Valor límite biológico, ...................... 216 • W1, ................................................... 222
• Valor límite de corta duración, ........ 217 • W2, ................................................... 222
• Valor Límite Superior, ...................... 217 • W3, ................................................... 222

20
• WC, .................................................. 222 • ZONA CONTROLADA
• WC1, ............................................... 222 (instalaciones radiactivas), .............. 223
• WC2, ............................................... 222 • ZONA DE ACCESO PROHIBIDO
• WF1,................................................. 222 (instalaciones radiactivas), ....................
• WF2,................................................. 222 223• .............ZONA DE PERMANENCIA
• WFC, ................................................ 222 LIMITADA (instalaciones radiactivas), ..
• WO, .................................................. 222 223
• WS, .................................................. 222 • ZONA VIGILADA
• WT, ................................................... 222 (instalaciones radiactivas), .............. 223
• WT1,................................................. 222 • ZONAS DE ACTUACIÓN, ............... 223
• WT2,................................................. 222

X NUMÉRICOS
• X, ..................................................... 222
• Xenobiótico, .................................... 222 • 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 y 1.6; .......224
• Xi, .................................................... 222
• Xn, ................................................... 222
BIBLIOGRAFÍA
Z
• Z, ..................................................... 223 • Bibliografía, ...............................225

21
22
A el interior o exterior del establecimiento,
y en el que estén implicadas una o varias
A: asfixiante. sustancias peligrosas.

A: Materia explosiva primaria. (Grupos Accidente mayor: cualquier suceso, tal


de compatibilidad de materias y objetos como una emisión, fuga, vertido, incendio
explosivos). o explosión, que sea consecuencia de un
desarrollo incontrolado de una actividad
a: grado mayor peligro. Significado que industrial, que suponga una situación
tiene esta letra o párrafo para todas las de grave riesgo, catástrofe o calamidad
clases de mercancías peligrosas excepto pública, inmediata o diferida, para las
para la 1, 2 y 7. personas o medio ambiente y de los bienes,
bien sea en el interior o en el exterior de las
A1: véase “bulto radiactivo” tipo A. instalaciones, y en el que estén implicadas
una o varias sustancias peligrosas de las
A2: véase “bulto radiactivo” tipo A. contempladas en el RD 886/88 y RD
952/90.
ABS: véase dispositivo de frenado antiblo-
queo. Acetileno: gas inodoro y combustible
que se obtiene mediante la reacción del
Absorción: la absorción es el proceso en que Carburo de Calcio y el agua CAC2+2H2O-
los materiales absorben líquidos a través de C2H2+CA(OH)2. El acetileno es inodoro
humectación. La absorción es acompañada pero debido a las impurezas tiene un
por un incremento de volumen del sistema olor característico, como “ajos“. No es
sorbato/sorbente a través de hinchamiento. tóxico, pero puede producir asfixia por
Algunos de los materiales usados como desplazamiento del Oxigeno del Aire que
absorbentes son arenas, arcillas, sepiolitas y respiramos. Tiene un amplio grado de
fibras de tipo poliolefínico. Estos materiales inflamabilidad, en comparación con otros
pueden ser usados para confinamiento, pero gases combustibles que están comprendidos
debe tenerse en cuenta que él líquido entre 2.3 y 82%. Es muy rico en energía,
absorbido puede ser desorbido bajo la cual se libera por combustión o por
acciones mecánicas o térmicas. Cuando descomposición. Es un gas muy inestable
los absorbentes se contaminan, retienen y se haya siempre en tensión ante cualquier
propiedades del líquido peligroso absorbido agresión, la cual puede hacerlo reaccionar
y, por lo tanto, deben ser considerados químicamente pudiendo llegar a la explosión.
materiales peligrosos y deben ser tratados Presenta un triple enlace en su estructura
de acuerdo a ello. molecular y debido a ello está siempre en
constante tensión a presiones y temperatura
Accidente grave: Cualquier suceso, tal ambientes; sin embargo esta tensión no es
como una emisión en forma de fuga o vertido, suficiente para iniciar su polimerización o
incendio o explosión importantes, que sea su descomposición, pero tan solo elevando
consecuencia de un proceso no controlado su presión por encima de 1.2 bar o su
durante el funcionamiento de cualquier temperatura hasta aproximadamente 300º
establecimiento al que sea de aplicación C, dicha tensión es suficiente para iniciar la
en el Real Decreto 1254/1999 (Accidentes descomposición en sus elementos (carbono
graves con sustancias peligrosas), que e hidrogeno), lo que se produce con gran
suponga una situación de grave riesgo, desprendimiento de calor, esta reacción
inmediato o diferido, para las personas, los sigue un proceso acelerado que puede llegar
bienes y el medio ambiente, bien sea en a la explosión. El acetileno es incompatible

23
con algunos metales como el cobre, la plata, cargadas. Los rayos gamma sólo producen
el mercurio…con los que forma acetiluros activación cuando son de alta energía, por
que son altamente explosivos. lo que, habitualmente, las sustancias que
se someten a la radiación gamma no se
Acetona: es el mejor disolvente del acetileno, vuelven radiactivas. Véase radiactividad.
éste se disuelve en ella. La ACETONA,
a su vez, actúa como pacificadora de las Actividad específica: por actividad
moléculas de ACETILENO, evitando específica se entiende la actividad de un
el choque de las mismas entre sí. La radionucléido por unidad de peso de dicho
polimerización y descomposición del radionucléido. La actividad específica de
ACETILENO es consecuencia de estos una materia en la que la distribución de los
choques. radionucleidos es esencialmente uniforme,
es la actividad por unidad de peso de la
Acidez: un ácido es un compuesto que materia. Véase radiactividad.
puede ceder un protón, - es decir, un átomo
de hidrogeno - cargado positivamente H+. Acuerdo / autorización especial en el
El contenido de iones de hidrogeno se mide transporte de materias radiactivas:
mediante el pH. Su valor indica el grado por acuerdo especial se entenderán las
de acidez o de alcalinidad (basicidad) de disposiciones aprobadas por la autoridad
la solución. Un ácido fuerte tendrá un competente, en virtud de las cuales podrá
pH = 0; una base fuerte, un pH = 14. El transportarse un envío que no satisfaga
valor de pH neutro es el 7. Los ácidos todas las disposiciones aplicables de las
pueden ser orgánicos o inorgánicos. Los Fichas 5 a 12. Para los envíos de este
más reactivos son los inorgánicos. Los tipo será necesaria una homologación
ácidos se disuelven en agua, y en caso de multilateral.
los inorgánicos liberan calor. Esta reacción
exotérmica puede ser violenta si el ácido Acumulación de presión: cuando una
está concentrado. Producen mayor ataque mezcla de gas combustible y aire se
al medio ambiente que las bases. Para inflama, la llama se propaga inicialmente
rebajar el pH de un ácido de 1 entre 5 a a una velocidad inferior a la del sonido,
9 se necesitan 10000 litros de agua. En produciéndose una deflagración. Los
derrames pequeños se puede neutralizar productos de combustión resultantes ocupan
con cal en melaza en proporción de 1 a un volumen que depende básicamente de
1.5 kg. por litro de ácido dependiendo de su temperatura y que oscila entre 5 y 15
la concentración. Los vertidos de ácido veces el volumen de la mezcla inicial
de 5 a 7 no son peligrosos para el medio de combustible y comburente. Al avanzar
ambiente. la llama, los productos de la combustión
actúan como un embolo, empuñando los
Ácido sulfúrico fumante: oleum. gases no quemados y acelerándolos por
Actividad; Magnitud física que mide el delante de la misma. Al aire libre, en una
número de transformaciones espontáneas zona despejada, se produce este fenómeno
(ver radiactividad) ocurridas en una sin aumento considerable de presión. Por
sustancia por unidad de tiempo. La unidad contra, si la progresión encuentra obstáculos,
es el becquerel (Bq). Véase radiactividad. al aumentar la resistencia al avance, los gases
no quemados se comprimen, provocando un
Activación: Mecanismo por el cual un precalentamiento de los mismos y, con él, un
átomo que no es radiactivo se convierte en incremento de la velocidad de propagación
otro que lo es al someterse a un proceso de la onda de presión (que es proporcional a
de irradiación con neutrones o partículas la raíz cuadrada de su temperatura absoluta).

24
Esto hace aumentar progresivamente la El Anejo A contiene todas aquellas acciones
velocidad de la llama (y en consecuencia necesarias para remitir una mercancía antes
el calentamiento de los gases) pudiendo de realizarse el transporte en sí mismo:
alcanzarse una temperatura a la que se Clasificación de la mercancía, elección
inflama la mezcla restante, produciendo de los recipientes, generación de la
una combustión extraordinariamente rápida documentación precisa, controles anteriores
que se propaga a la velocidad superior a la salida de la expedición, etc. El Anejo B
a la del sonido o detonación. Aunque el contendría todos los condicionantes a tener
confinamiento de la mezcla no sea suficiente en cuenta a la hora de efectuar el transporte
para causar una detonación, el efecto de como tal: Circulación, conducción, elección
compresión producido por los obstáculos, del vehículo, elección del conductor,
denominado acumulación de presión, equipamiento, etc. ADR 2007.
aumenta a velocidad de reacción y las
sobrepresiones; no en el punto de ignición, Este texto pretende mostrar las disposiciones
sino en la zona rodeada de obstáculos o de forma accesible y sencilla, para aplicarlas
“confinada” más alejada. más fácilmente, no sólo al transporte
internacional, sino también al transporte
Acumuladores: condiciones que debe nacional con las variantes que las normativas
reunir el equipamiento eléctrico de los internas de los Estados o de la propia
vehículos que transportan mercancías comunitaria estimen oportuno mantener
peligrosas por carretera de los tipos EX/ en sus respectivos territorios, asegurando
II, EX-III y FL consistente en que las de esta forma un marco reglamentario
bornas de los acumuladores deberán estar coherente a nivel europeo. ADR 2007.
aislados eléctricamente o cubiertos por la
envoltura aislante del cofre de la batería. Si Aerosol: el contenedor de difusión o espray
los acumuladores están situados fuera del que contiene minúsculas partículas líquidas
capot del motor, deberán quedar fijados en o sólidas dispersas en un gas. Los bultos
un cofre ventilado de batería. que contengan generadores aerosoles
(1950 aerosoles) deberán llevar de manera
ADN: reglamento para el transporte claramente visible la inscripción siguiente:
de mercancías peligrosas por vías de “UN 1950 AEROSOLES”.
navegación interior.
Los aerosoles (Nº ONU 1950) se asignan
ADR: acuerdo europeo de transporte de a uno de los grupos mencionados a
mercancías peligrosas por carretera. Se continuación en función de las propiedades
modifica cada dos años (actualmente en los peligrosas que representen:
años impares).
A asfixiante;
Consta de un articulado de corta extensión
(17 artículos) y de dos Anexos, el A, O comburente;
referido a las disposiciones generales, las
mercancías peligrosas propiamente dichas F inflamable;
y a su inclusión en los diferentes recipientes
que las pueden contener (Partes 1 a 7); T tóxico;
y el B, que se refiere al transporte y la
construcción, equipos y circulación del C corrosivo;
vehículo que transporte la mercancía en
cuestión (Partes 8 y 9). ADR 2007. CO corrosivo, comburente;

25
FC inflamable, corrosivo; continua. Si el espacio entre el depósito y la
envoltura es una cámara de aire (aislamiento
TF tóxico, inflamable; al vacío de aire), la envoltura de protección
se calculará para soportar sin deformación
TC tóxico, corrosivo; una presión externa mínima de 100 kPa
(1 bar) (presión manométrica). Anulando
TO tóxico, comburente; la definición de “presión de cálculo” del
1.2.1, podrá ser tenida en cuenta al efectuar
TFC tóxico, inflamable, corrosivo; los cálculos de los dispositivos de refuerzo
interiores y exteriores. Si la envoltura
TOC tóxico, comburente, corrosivo. estuviere cerrada de modo estanco a los
gases, un dispositivo garantizará que no
La clasificación depende de la naturaleza se produzca ninguna presión peligrosa
del contenido el generador de aerosol. en la capa de aislamiento en caso de
insuficiente estanqueidad del depósito o
AF: modelo de bulto del tipo A para de sus equipos. Tal dispositivo impedirá
materias fisionables. que haya filtraciones de humedad en la
envoltura de aislamiento térmico.
AFFF: ver espumas.
Las cisternas destinadas al transporte
Aguas de escorrentía: el agua de la de gases licuados cuya temperatura de
extinción del incendio. (Se presupone ebullición sea inferior a -182 °C no incluirán
contaminada en cierta medida). ninguna materia combustible, tanto en la
composición del aislamiento térmico como
AIEA: La Agencia internacional de la en los elementos de fijación.
energía atómica.
Los elementos de fijación de las cisternas
Aislamiento térmico: con aislamiento en vacío podrán, con la
conformidad de la autoridad competente,
Si las cisternas destinadas al transporte contener materias plásticas entre el depósito
de gases licuados estuvieran dotadas de y la envoltura.
aislamiento térmico, éste deberá estar
formado por: Anulando las disposiciones del 6.8.2.2.4,
los depósitos destinados al transporte de
- bien por una pantalla parasol, aplicada gases licuados refrigerados no estarán
al menos en el tercio superior y, como obligados a tener una abertura para la
máximo, en la mitad superior de la inspección. ADR 2007.
cisterna, y separada del depósito por una
cámara de aire de un espesor mínimo de Alara: Acrónimo de la expresión inglesa
4 cm., “As low as Resonably Achievable” (tan
bajo como sea posible).
- o por un revestimiento completo de
materiales aislantes, de un espesor Almacenamiento de residuos/temporal-
adecuado. definitivo: Acción de conservar los residuos
radiactivos en lugares específicamente dise-
Las cisternas destinadas al transporte de ñados para tal fin. Hay almacenamientos
gases licuados refrigerados irán aisladas temporales, es decir, lugares que permiten
térmicamente. El aislamiento térmico se el almacenamiento durante el tiempo nece-
garantizará por medio de una envoltura sario para que la actividad de los residuos

26
radiactivos que contienen descienda hasta provisto de una protección tal que, en caso
unos valores fijados previamente; los al- de producirse una explosión en su interior,
macenamientos temporales están pensados no se propaga la deflagración. Ver EEx ó
para permitir la vigilancia del lugar y la Ex. Ver “herramientas antideflagrantes”.
recuperación de los residuos que contie-
nen. También existen los almacenamientos Antimicrobicida: Cualquier químico
definitivos, lugares que se evalúan como usado para matar o prevenir microbios
suficientemente seguros como para que se (incluyendo bacteria, hongos, y virus).
depositen en ellos los residuos radiactivos
sin intención previa de recuperarlos. Antisepsia: (descontaminación bacterio-
lógica), aplicación tópica en una superficie
Almacenamiento: la presencia de una corporal para destruir o inhibir el crecimiento
capacidad determinada de sustancias bacteriano.
peligrosas con fines de almacenamiento,
depósito en custodia o reserva. Antiséptico: (descontaminación bacterio-
lógica), es una sustancia que destruye los
Almacenamiento en tránsito: los bultos se microorganismos patógenos actuando,
distanciarán de los trabajadores y dl público generalmente, en superficies de tejidos
de manera que las dosis que pudieran vivos. Hay tres condiciones fundamentales
recibir no superen 5mSv/año y 1 mSv/año, para que se pueda utilizar un antiséptico:
respectivamente.
• Que no sea irritante para el tejido.
Se podrán almacenar bultos que contengan
sustancias fisionables en grupos, de modo • Que no sea inactivado por la materia
que la suma total de los ISC (índice de orgánica.
seguridad con respecto a la criticidad) de
cada grupo no exceda de 50. Los grupos • Que no produzca toxicidad al ser
deberán disponerse con una distancia absorbida por la piel.
mínima entre ellos de 6 metros.
Aparatos de salvamento: Los aparatos
Anclaje de la toma de tierra: lugar de salvamento comprenden los aparatos de
destinado a la conexión de la toma de tierra salvamento y los elementos de vehículos
que se realiza durante las operaciones de a motor que se ajustan a las disposiciones
carga / descarga. especiales 235 o 296 del capítulo 3.3. ADR
2007.
Anfo (Amonex, Nagolita): de aspecto
pulverulento, posee una potencia y velocidad 2990 aparatos de salvamento autoinflables
de detonación medias, por lo que se utiliza tales como rampas de evacuación y equipos
para rocas blandas. No es resistente al agua. de supervivencia para la aeronáutica y
Se comercializa encartuchada o a granel en aparatos de salvamento marítimo.
sacos de plástico. Una ventaja es que se
puede introducir directamente en el barreno NOTA: Estos equipos presentan un
a granel, bien desde los mismos sacos o riesgo si el dispositivo de autoinflado
bien dese vehículos tolva especiales cuando se pone en funcionamiento durante
se trata de grandes cantidades. el transporte; también pueden contener
como equipamiento uno o varios de los
Antideflagrantes: no producen chispas. objetos o materias siguientes: artificios
Dícese de un aparato concebido para de señalización de la clase 1, tales como
funcionar en una atmósfera inflamable, señales fumígenas o artificios luminosos,

27
gases no inflamables no tóxicos de la clase la sustancia a +20º C, p.e. si es un gas,
2, materias inflamables de las clases 3 ó 4.1, un líquido o un sólido. La evaluación de
peróxidos orgánicos de la clase 5.2 como la apariencia es una descripción subjetiva
componentes de cajas de herramientas, del color y la forma de la sustancia. Este
acumuladores eléctricos de la clase 8; y dato puede utilizarse en algunos casos,
pilas de litio de la clase 9. para identificar una sustancia desconocida.
Si nos encontramos ante un gas de color
3072 aparatos de salvamento no marrón, existen muchas posibilidades de
autoinflables que contengan uno o varios que estemos tratando con un gas nitroso;
de los objetos o materias siguientes: si el gas es verdoso, existe una posibilidad
artificios de señalización de la clase 1, razonable de que se trate de cloro gas.
tales como señales fumígenas o artificios Sin embargo, se da el caso de que una
luminosos; gases no inflamables no tóxicos sustancia, como por ejemplo el cloro (Cl2),
de la clase 2; materias inflamables de la puede presentar diferente color en su fase
clase 3 ó 4.1; peróxidos orgánicos de la gaseosa (verde amarillento) que en su fase
clase 5.2 como componentes de cajas de líquida (naranja).
herramientas; acumuladores eléctricos o
materias corrosivas sólidas de la clase 8. Apartado n.e.p, véase n.e.p.

3268 dispositivos para inflar bolsas inflables Apartados: ver “cifras”.


pirotécnicas, o módulos de bolsas inflables
pirotécnicas, o pretensores de cinturones de Artificios de pirotecnia: objetos piro-
seguridad pirotécnicos. técnicos destinados para la pirotecnia.

NOTA : este apartado se aplica a los objetos Artificios manuales de pirotecnia para
que pueden ser clasificados en la clase señales: objetos portátiles que, conteniendo
1, que se utilizan como bolsas inflables materias pirotécnicas, sirven para producir
o cinturones de seguridad cuando se señales o alarmas visuales. Los pequeños
transportan como componentes y cuando los dispositivos iluminantes superficiales, tales
dispositivos para inflar las bolsas inflables, como las señales luminosas para carretera
los pretensores de cinturones de seguridad, o ferrocarriles, y las pequeñas señales
los módulos de bolsas inflables, embalados de socorro, están comprendidas en esta
para el transporte, han sido probados, sin denominación.
que se haya producido la explosión del
dispositivo, ni la fragmentaron del estuche Asfixiante: un gas que, sin ser tóxico,
de los dispositivos, ni ningún peligro de puede producir la muerte por asfixia ya que
proyección o de efecto térmico que pudiera desplaza él oxigeno, imprescindible para la
obstaculizar considerablemente la lucha vida. Los gases inertes son asfixiantes.
contra incendios u otras intervenciones de
urgencia en la proximidad inmediata. Asfixiantes simples: Ciertos gases
y vapores presentes en el aire actúan
Las bolsas inflables o cinturones de desplazando al oxígeno y disminuyendo
seguridad montados en vehículos o en su concentración en el aire, sin efecto
componentes de vehículos completos, tales toxicológico. Estas sustancias no tienen un
como columnas de dirección, paneles de valor límite ambiental asignado y el único
puerta, asientos etc, no están sometidos a factor limitador de la concentración viene
las disposiciones del RID/ADR. dado por el oxígeno disponible en el aire,
que debe ser al menos del 18 %.
Apariencia/forma: Describe el estado de

28
Aspirador: aparato destinado a la aspiración B
de líquidos (exceptuando la gasolina).
El equipo está formado por un motor B: Objeto que contenga una materia
eléctrico a 220 v, y tubos prolongadores, así explosiva primaria y que tenga menos
como recogedores de líquidos de formato de dos dispositivos de seguridad eficaces.
especial. Ciertos objetos, tales como los detonadores
de minas (para voladura) los conjuntos de
AT: detonadores para voladura y los cebos de
percusión quedan incluidos, aunque no
a) un vehículo distinto de un vehículo EX/ contengan explosivos primarios. (Grupos
III, FL u OX, destinado al transporte de de compatibilidad de materias y objetos
mercancías peligrosas en cisternas fijas explosivos).
o desmontables con capacidad superior
a 1 m3 o en contenedores cisterna, b: grado medio de peligro. Significado
en cisternas portátiles o CGEM con que tiene esta letra o párrafo para todas las
capacidad individual superior a 3 m3 o clases de mercancías peligrosas excepto
en; o para la 1,2 y 7.

b) un vehículo batería con capacidad b: véase “asfixiantes simples”.


superior a 1 m3 y que no sea un vehículo
FL. Bacterias: son pequeñísimos organismos
vegetales unicelulares que se reproducen
Atm: 1 bar, 100 Kpa, 760 mm de Hg, 14.7 por división binaria.
psi, 760 torr.
BAE / LSA: se entiende por materias
Aumento de la temperatura: de baja actividad específica (BAE)
aquellas que por su naturaleza tienen una
Breve descripción del comportamiento del actividad específica limitada, o las materias
producto con el calor: radiactivas para las cuales se aplican límites
de actividad específica media estimada. No
n No reacciona: materias que al aumentar se tienen en cuenta los materiales exteriores
la temperatura no experimentan ninguna de protección que rodean las materias BAE
reacción. para determinar la actividad específica
media estimada. Se dividen en tres grupos:
n Desprende gases tóxicos y/o corrosivos: BAE - I, BAE - II y BAE III.
materias que al aumentar la temperatura
desprenden gases tóxicos y/o corrosi- Banda naranja: se utiliza en transporte por
vos. FF.CC. Los vagones cisterna destinados al
transporte de los gases licuados, licuados
n Desprenden gases inflamables: materias refrigerados o disueltos deberán ir marcados
que al aumentar la temperatura con una banda no retrorreflectante continua
desprenden gases inflamables. de unos 30 cm de anchura y de color
naranja, que rodee la cisterna a media
n Desprenden gases tóxicos y/o corrosivos altura. Véase “etiquetas de peligro”.
e inflamables: materias que al aumentar
la temperatura desprenden gases tóxicos Bandeja: (clase 1), hoja de metal, plástico,
y/o corrosivos e inflamables. cartón o cualquier otro material apropiado,
colocado en los envases interiores,
intermedios o exteriores que permiten una

29
colocación ajustada en dichos envases. La BCF: factor de bioconcentración. Es la
superficie de la bandeja puede ser moldeada relación entre la concentración de materia
de forma que los envases o los objetos sometida a prueba en los peces sometidos
pueden ser insertados con seguridad y a prueba (Cf) y la concentración en el agua
separados los unos de los otros. sometida a prueba (Cw) en estado estable. El
principio de la prueba consiste en exponer
Bandera Bravo “B“: bandera de color los peces a la materia sometida a prueba,
rojo que tienen izada los buques durante en solución o en dispersión en el agua a
su navegación o estancia en los puertos concentraciones conocidas. Las pruebas
fondeaderos que transportan mercancías podrán efectuarse en flujo continuo o según
peligrosas o que están realizando la carga o el procedimiento estático o semiestático,
descarga de las mismas, durante el día. según sea el procedimiento elegido, en
función de las propiedades de la materia
Bar: 100 Kpa, 1 Atm, 760 mm Hg. sometida a prueba. Se exponen los peces
a la materia sometida a prueba durante un
Basicidad: las bases tienen la capacidad periodo determinado, seguido de un periodo
de absorber un protón. Sus propiedades sin otra exposición. Durante el segundo
corrosivas se deben al ion hidroxilo OH -. periodo se mide el aumento de la materia
La concentración de iones OH - se mide sometida aprueba en el agua, es decir, el
por el pH. Una base fuertemente alcalina índice de excreción o de depuración.
tendrá un pH = 14. Las bases se disuelven
en agua generando calor. La mayoría de las Becquerel: Unidad de la actividad; es la
bases inorgánicas son sustancias sólidas actividad de una cierta cantidad de material
(cristalinas). Las bases al igual que los áci- radiactivo que sufre una desintegración
dos atacan a los metales generando gas. Las atómica espontánea cada segundo. Bq.
propiedades corrosivas de las bases sobre
los tejidos son más perniciosas que las de Bengalas aéreas: objetos que contienen
los ácidos, porque disuelven las proteínas materias pirotécnicas, y que están diseñados
del organismo, ocasionando la muerte de para ser lanzados desde un avión con el fin
los tejidos. Los ácidos y las bases se neutra- de iluminar, identificar, señalizar o avisar.
lizan mutuamente formando una sal y agua.
La reacción es exotérmica. Se consideran Bengalas de superficie: objetos que
aceptables escapes a cursos de agua o al contienen materias pirotécnicas, de
terreno con valores del pH de 7 a 9. utilización en superficie, para iluminar,
identificar, señalizar o avisar.
Batea. (Semirremolque plataforma
portacontenedores): el semirremolque Betex: butyl + neopreno.
portacontenedores “batea “que permite
llevar contenedores normalizados. (1 Bidones: recipientes cilíndricos, de fondo
contenedor de 20ʼ, 2 contenedores de 20ʼ, plano o combado, en metal, cartón o madera
1 contenedor de 30ʼ, 1 contenedor de 40ʼ). contra chapada, plástico, etc. Con un orificio
superior para su llenado / vaciado. Si la tapa
Baterías: Los bornes de las baterías superior puede desmontarse se denomina
deberán estar aislados eléctricamente o bidón de “tapa móvil” y de “tapa fija” en
cubiertos por la tapa del cofre de la batería. caso de disponer de orificios para llenado
Si las baterías estuvieran situadas en otra y vaciado. En algunos casos llevan aros de
parte que no fuera bajo el capó del motor, rodadura. Véase envases y embalajes.
deberán estar fijas en un cofre de baterías
ventilado. ADR 2007. Bidones a presión: recipientes a presión,

30
transportables, soldados, con una capacidad tóxicos de la clase 2 (grupos que comienzan
superior a 150 litros sin que exceda de 1000 con la letra T, conforme a 2.2.2.1.3) esta
litros (por ejemplo, recipientes cilíndricos capacidad está limitada a 1000 litros. ADR
provistos de aros de soldadura, recipientes 2007.
sobre patines, o en armaduras).
Boca de hombre: orifico de gran tamaño
Bleve: explosión por expansión del vapor situado en la parte superior de la cisterna
de un líquido en ebullición. Boiling liquid o contenedor y que permite el paso de una
expandig vapor explosion. Estallido persona para su mantenimiento o limpieza.
producido por el calentamiento externo Suele estar fijada mediante tornillería o
de un recipiente que contiene un líquido bisagra y cierre. Algunas incorporan otros
a presión, al perder resistencia mecánica tipos de válvula con distintas funciones.
el material de la pared y estanqueidad Deberá existir una boca de hombre por
bruscamente. El estallido es particularmente cada compartimento. Las cisternas para
violento, pues al estar él líquido interior muy gases licuados fuertemente refrigerados
sobrecalentado, se produce su ebullición son una excepción ya que si dispusieran
a partir de la nucleación homogénea de boca de hombre no se podría aislar
instantánea de una gran parte del mismo. convenientemente esa zona y el producto
transportado se calentaría.
Condiciones para que se produzca la
BLEVE: Bocanada: se utiliza en este documento
la acepción bocanada para designar al
• El líquido muy caliente o gas licuado termino anglosajón “puff”. Nótese que la
/ criogénico; este sobrecalentado. Se acepción de bocanada expresa gráficamente
encuentra a una temperatura superior el concepto físico que se pretende describir:
a su temperatura de ebullición normal “porción de humo que sé hecha cuando se
dentro del envase. fuma”.

• Esté a presión en un envase cerrado. BOI: la notificación que se hace a los


maquinistas de los trenes que transportan
• Se produzca una despresurización súbita mercancías peligrosas se hará mediante
del recipiente. el Boletín de Órdenes e Informaciones
Temporales de Circulación.
• Ebullición en masa. (Vaporización
instantánea). Boilover: rebosamiento de un líquido
incendiado por ebullición de una
Blindaje (radiológico): Material que se subcapa de agua. Él liquido incendiado
interpone entre una fuente de radiación generalmente petróleo y sus derivados con
y las personas para atenuar el número de menor densidad que el agua y no miscible
partículas y radiaciones, y prevenir que con ella. Rebosamiento por ebullición.
dichas radiaciones produzcan daño a las Descripción del fenómeno: un recipiente
personas. sin techo contiene un liquido incendiado
(generalmente, petróleo crudo), el recipiente
Bloque de botellas: es el conjunto de contiene una capa de agua en su fondo,
botellas o botellones. Interconectados por después de un largo periodo de combustión
una tubería colectora y sólidamente fijados lenta en la superficie, el agua del fondo
por una armadura metálica. La capacidad entra en ebullición, el vapor se expande
total no puede sobrepasar 3.000 litros; para bruscamente y expulsa una gran cantidad
los bloques destinados a transportar gases de líquidos incendiado fuera del recipiente.

31
Bola de fuego: si el vapor expandido en acoplan unos manguerotes de absorción de
la BLEVE es inflamable lo más probable 45 m/m de diámetro, en la salida se acoplan
es que la nube de vapor se incendie. Si mangajes de 45 m/m de un tejido especial
la causa de la BLEVE es el fallo del sin poros con racor de empalme Storz. Sus
recipiente debido a un incendio contiguo, características son 220/380 V, r.p.m. 2000,
la ignición es inmediata. Si no hay fuego CV 0.89. Este tipo de bombas pueden ser
junto al recipiente, la nube puede inflamarse utilizadas con diferentes tipos de líquidos e
al entrar en contacto con una fuente de hidrocarburos.
ignición cercana. El efecto de la ignición es
un fenómeno similar a una deflagración, que Bombas con carga explosiva: objetos
se llama bola de fuego. Se forma un globo explosivos, que son lanzados desde un
incandescente que asciende verticalmente y avión, sin medios de cebado propios o con
que se consume con gran rapidez. medios de cebado dotados de, al menos,
dos dispositivos de seguridad eficaces.
Bomba eléctrica de barril: es una bomba
aspirante impelente. Su motor y el cuerpo Bombas de iluminación para fotografía:
de bomba van alojados en una carcasa objetos explosivos que son lanzados desde un
protectora y el interruptor de accionamiento avión con el fin de producir una iluminación
va sobre ésta. La absorción la realiza a intensa y de corta duración para la toma de
través de una lanza o sonda que va fijada fotografías. Contienen una carga explosiva
a la carcasa donde va alojado el cuerpo detonante sin medios propios de cebado
de bomba y motor. Esta lanza es un tubo o con estos provistos de, al menos, dos
cilíndrico de 120 cm de longitud y 10 cm, dispositivos de seguridad eficaces.
de diámetro. En el extremo de absorción
tiene una válvula de alcachofa. La salida Bombas que contienen un líquido
es de 45 m/m con racor de empalme Storz. inflamable, con carga explosiva: objetos
Características 220 V y CV 0.5. que son lanzados desde un avión, formados
por un depósito lleno con un líquido
Bomba eléctrica sumergible: es una inflamable y por una carga rompedora.
bomba aspirante sumergible. El motor y
cuerpo de bomba van alojados en el interior Bombas peristálticas: son las más antiguas
de una carcasa aislante. La parte inferior que se conocen y tienen considerables
de la carcasa dispone de una rejilla para la ventajas sobre el resto (son de paso libre, no
protección que evita la entrada de impurezas tienen pies ni cabezas de válvulas, no tienen
al interior. Su parte superior lleva una sellados rotantes, resultan indiferentes a
salida de 100/70 m/m. de diámetro con un las sustancias que contienen productos
racor de empalme Storz. Características abrasivos o fibras largas, son muy fáciles de
generales: 220/380 V, r.p.m. 2800, CV 5. limpiar porque la bomba entra en contacto
Puede ser utilizada en diferentes tipos de con la manguera solamente, pueden elevar
líquidos y con los hidrocarburos, gasolina, desde una altura de 9 metros).
gasóleo, fuel-oil, etc.
Borbollón: traducido del vocablo anglosajón
Bomba eléctrica superficie: es una bomba Boilover. En efecto, el borbollón, definido
aspirante impelente, montada sobre un como “erupción que hace el agua de abajo
bastidor tubular de hierro. Va provista para arriba, elevándose sobre la superficie”,
de un motor eléctrico y un cuerpo de coincide notablemente con el fenómeno
bomba adosada a este. Dispone de una físico normalmente conocido por Boilover.
salida de 45 m/m. y una salida del mismo
diámetro con racor Storz. En la entrada se Botas utilizadas en trajes NBQ/ N-III:

32
deberán estar fabricadas en PVC, con las materias deben poder ser enrollados
protección de acero en suela para evitar el sobre el eje y ser retenidos por las paredes
punzamiento, y en puntera para evitar el laterales. ADR 2007.
aplastamiento, suelen ser recambiables o
soldadas a la pernera. Box: ver “contenedor convencional“.

Bote de gas a presión, véase “Generador Brida ciega: las llevan las cisternas que
de aerosol”. transportan mercancías peligrosas en
estado liquido, el cual consiste en un cierre
Botellas: son recipientes metálicos para metálico acoplado en el extremo de la
contener gases comprimidos, licuados y tubería o colector de descarga por medio
disueltos a presión. Con capacidad inferior de sistemas mecánicos, como tornillos,
150 litros. “Cuando se trate de botellas abrazaderas, roscas, etc., de modo que
de propano, butano y sus mezclas (GLP) su apertura tenga que realizarse de forma
se distinguirán dos tipos”. Botella normal intencionada y, en ningún caso, pueda ser
cuando su capacidad es superior a 8 litros e accidental.
inferior a 150 litros. Botella popular cuando
su capacidad sea igual o inferior a 8 litros. Bridas: estos artilugios, de los que existen
Recipientes especialmente diseñados para múltiples modelos, tanto en el mercado
soportar la presión ejercida por la materia. como de fabricación y diseño propios de
Se utilizan principalmente para gases, tanto cada empresa y que atiende sus propias
comprimidos como licuados o disueltos a necesidades, se usan para la contención
presión. Suelen ser metálicos y de paredes o taponamiento en tuberías de distinta
gruesas para asegurar una gran resistencia sección e incluso cisternas. Su principio
(en algunos casos soportan presiones consiste en rodear y hacer presión para
de hasta 300 kg/cm2). Los bloques son taponar o disminuir la fuga. Su fabricación
un conjunto de botellas unidas entre sí es a base de metal y algún material como
mediante una tubería colectora de tal modo teflón, el PVC, el caucho, etc. Atendiendo
que se utilizan y transportan como un a su especificidad, el material del que
conjunto indisociable. Para el transporte están fabricadas puede ser cualquiera. Su
de gases criogénicos (licuados a muy acción es la de actuar directamente sobre
baja temperatura) se utilizan un tipo de el orificio de fuga o bien para dar firmeza
envases especiales que, a modo de termo, a la cuña, masilla, etc. En este apartado, se
conservan el frío, impidiendo que el líquido podría incluir a las “eslingas “que rodeando
se convierta en gas por efecto del calor. él deposito o tubo y mediante tensores,
Véase “colores de identificación de gases contribuyen a optimizar nuestro trabajo.
industriales y medicinales en botellas”.
Bulto: el producto final de la operación
Botellones: requiere para su manejo unos de embalaje preparado para su expedición,
aros de rodadura o patines y tienen una constituido por el propio embalaje o el gran
capacidad superior a 100 litros y que no embalaje o el GRG junto con su contenido.
sobrepase los 1000 litros. Véase “bidones El término incluye los recipientes para gases
a presión”. como se definen en la presente sección así
como los objetos que, por su tamaño, masa
Bovina: (clase 1), dispositivo de plástico, o configuración puedan transportarse sin
madera, cartón, metal o cualquier otro embalaje o ser transportados en cestos,
material conveniente, formado por un eje jaulas o en recipientes que puedan ser
central y, cuando procede, por paredes manipulados. El término no se aplica a las
laterales extremo del eje. Los objetos y mercancías transportadas a granel ni a las

33
materias transportadas en cisternas; NOTA: cantidades de material radiactivo de
Para las materias radiactivas, véase 2.2.7.2. uso en la investigación y en diagnóstico
ADR 2007. médico o en artículos manufacturados.

Bulto radiactivo: un aspecto esencial para n Bultos industriales: se emplean para el


la seguridad durante el transporte son los transporte de materiales calificados como
bultos que contiene el material radiactivo. de Baja Actividad Específica (BAE) u
Sus elementos principales son: Objetos Contaminados Superficialmente
(OCS).
• El envase o embalaje, formado por
el conjunto de elementos necesarios Además de las condiciones requeridas
para guardar por completo el contenido a los bultos exceptuados, los bultos
radiactivo. El embalaje puede incluir industriales deben cumplir los requisitos
uno o varios recipientes, materiales relativos al etiquetado exterior y a los
absorbentes, elementos estructurales que documentos de expedición. Existen tres
aseguren la separación entre materias, tipos de bultos industriales:
blindaje contra la radiación, etc. Así
como dispositivos de llenado, vaciado, - Bultos industriales tipo 1 (BI-1).
refrigeración, aislamiento térmico, Al igual que los bultos exceptuados
amortiguación de golpes, manipulación, se diseñan para soportar sólo las
estiba, etc. En el ámbito de la clase 7 del condiciones rutinarias de transporte,
ADR un embalaje puede consistir tanto pero aumentan los requisitos de
en una caja, bidón o recipiente similar, señalización y de documentación. En
como en un contenedor, una cisterna o ellos se transportan minerales, uranio
un gran recipiente para granel. natural y materiales de muy baja
actividad específica.
• El sistema de contención, compuesto
por los elementos del embalaje que, - Bultos industriales tipo 2 (BI-
según las especificaciones del diseñador, 2). Deben ser sometidos además a
aseguran la retención de la materia ensayos de caída libre y apilamiento.
radiactiva durante el transporte.
- Bultos industriales tipo 3 (BI-3).
Bulto radiactivo: es el embalaje más el Deben, además pasar ensayos de
contenido radiactivo. Tipos de bultos: aspersión con agua y de penetración.

n Bulto exceptuado: contienen cantidades Los ensayos a que se someten los BI-2
tan pequeñas de materiales radiactivos y BI-3 simulan incidencias o situaciones
que se diseñan para soportar sólo las que se dan en las condiciones normales de
condiciones rutinarias de transporte. transporte: caídas, golpes, apilamientos,
Están exceptuados de la mayoría de los lluvia, etc. No es preciso que el diseño
requisitos. Sólo han de cumplir unas de estos bultos soporte las condiciones
condiciones generales de diseño (fácil de accidente severo, pues el riesgo de
manipulación, posible sujeción, fácil su contenido es muy limitado, ya que
descontaminación,…) y se señalizan el material radiactivo está repartido o
externamente con el número de Naciones distribuido en una cantidad o superficie
Unidas (UN) e internamente con la de otro material inactivo.
palabra radiactivo.
Muchos de estos embalajes son
Normalmente contienen pequeñas similares a bidones utilizados en la

34
industria convencional, pudiendo de difícil dispersión o disgregación,
llevar el contenido inmovilizado con lo que se demuestra mediante ensayos
hormigón u otra sustancia ligante para destructivos específicos. El diseño de
los de mayor riesgo. En estos embalajes, estos materiales está sujeto a aprobación
generalmente, se transportan residuos previa.
radiactivos de baja y media actividad.
*A2: Actividad que no debe ser superada
n Bulto tipo A. están previstos para en un bulto tipo A cuando el material no
transportar de modo seguro actividades está encapsulado en forma especial.
relativamente pequeñas de materiales
radiactivos. *A1 y A2: es la actividad máxima de
materia radiactiva autorizada en un bulto
Deben soportar todos los ensayos de los de tipo A. A1 en caso de que la materia
bultos BI-3, que simulan condiciones se encuentre en forma especial y A2 en
normales de transporte, y someterse caso contrario.
algunas pruebas adicionales si el
contenido es líquido o gaseoso. n Bulto tipo B: son los utilizados para
transportar mayores actividades de
Como no se considera en el diseño de los materiales radiactivos (superiores a los
embalajes tipo A la situación de accidente, valores A1 y A2). Deben poder resistir,
el contenido de material radiactivo que además de las condiciones normales
puede transportarse en ellos está limitado de transporte, los efectos de accidentes
a unos valores de actividad denominados graves. Para ello se someten a ensayos
A1 y A2*. Estos dos valores varían para de resistencia mecánica y térmica y
cada radionucléido en función de su de inmersión de agua, que simulan
radiotoxicidad. Esta limitación implica condiciones de accidentes graves.
que, en el caso de una liberación del
contenido de estos bultos, los riesgos Los diseños de estos embalajes son
por contaminación o irradiación externa muy diversos, pero en general, el
serán bajos. material radiactivo va en un recipiente
que actúa de blindaje (plomo o uranio
Una descripción genérica de estos bultos empobrecido) y este a su vez en otro
sería: el material radiactivo va en un vial de acero. Entre ambos suelen utilizarse
o frasco, éste en un recipiente de plomo materiales aislantes térmicos. En
de espesor adecuado, que, a su vez, va ocasiones existe un contenedor más
dentro de un bote de lata herméticamente externo de madera. En estos embalajes
cerrado. Todo el conjunto, entre el los espesores pueden ser considerables
material amortiguador de golpes, se y sus sistemas de cierre deben evitar la
empaqueta en una caja de cartón o de apertura incluso ante accidentes muy
fibra. Si el material radiactivo fuera severos.
líquido, entre el bote de plomo y la lata
se introduce un material absorbente que Se utilizan para transportar las
sea capaza de embeber hasta el doble de fuentes radiactivas de alta actividad
contenido. empleadas para la terapia del cáncer
y para la esterilización del material
*A1: Actividad que no debe ser superada quirúrgico. También muchos equipos
en un bulto tipo A cuando el material está de gammagrafía industria, con los que
encapsulado en forma especial. Gracias se detectan defectos en soldaduras y
a este encapsulamiento el material es estructuras, son los bultos tipo B.

35
Existen dos tipos de bultos B: o de almacenamiento definitivo.

- Los que necesitan sólo la aprobación En ciertos casos, se han de utilizar


de la autoridad competente del país medios de transportes especialmente
donde se haya diseñado el bulto diseñados, como por ejemplo en el caso
(aprobación unilateral) que se del transporte marítimo del combustible
denominan bultos de tipo B (U). irradiado.

- Los que precisan, además, las n Bultos con hexafluoruro de uranio:


aprobaciones de las autoridades esta es una sustancia que reacciona
competentes de todos los países por con el agua y el vapor de agua del
los que han de circular (aprobación aire para formar un compuesto muy
multilateral), que son los denominados tóxico y corrosivo. En consecuencia,
bultos tipo B(M). la reglamentación sobre el transporte
de mercancías peligrosas establece
n Bulto tipo C: se utilizan para el transporte requisitos adicionales a los derivados de
por vía aérea de altas actividades de su característica radiactiva.
material radiactivo. Tienen que superar
los mismos ensayos que los bultos Como material radiactivo, el hexafluoruro
de tipo B y además otros específicos de uranio ha de transportarse en
que representan el accidente aéreo. La embalajes que además de cumplir con
idea general de diseño del embalaje los requisitos correspondientes al tipo
es similar a la del tipo B, pero con industrial, A, B o C, deberán demostrar
materiales y espesores que le dan una que cumplen una determinada norma
mayor resistencia mecánica y con industrial (norma ISO-7195) y ensayos
sistemas de cierre que aseguran aún específicos tras los que no se debe
más la contención, en previsión de un dar perdida de contenido. Además, si
accidente aéreo. El diseño precisa de el haxafluoruro de uranio cumple las
aprobación previa. características que lo clasifiquen como
fisionables, el bulto deberá ajustarse a
n Bultos que contienen sustancias los requisitos aplicables a ese tipo de
fisionables: son aquellos que portan un bulto. Véase “Hexafluoruro de uranio”.
material capaz de producir una reacción
nuclear en cadena (criticidad). El n Pruebas de seguridad y ensayos de los
objetivo en el diseño de estos bultos es bultos: salvo en el caso de los bultos
evitar la criticidad, además de cumplir exceptuados e industriales tipo 1, el resto
con los requisitos que les imponga el de tipos de bulto deben ser sometidos a
tipo en el que se clasifiquen por las algún tipo de ensayo. Los requisitos
características radiactivas del material de estos ensayos son más severos a
(industrial, A, B, ó C). Para estos bultos medida que aumentan los riesgos del
se precisan evaluaciones y controles contenido del bulto y las exigencias de
especiales, y cada diseño precisa de las condiciones de transporte que han de
aprobación multilateral. soportar.

En ellos se transporta el óxido de Los ensayos se llevan a cabo sobre un


uranio enriquecido materia prima de los prototipo que ha sido sometido a unas
elementos combustibles, de las centrales verificaciones previas para comprobar
nucleares una vez irradiados, en su viaje que se ajusta a las especificaciones
de destino a instalaciones de reprocesado de diseño y que carece de defectos

36
de fabricación o deterioros. Una vez térmico, que simula el accidente de
efectuada la prueba se analiza el estado fuego, sin que se produzca la rotura del
del bulto y se comprueba si se han sistema de contención. Además, si por
superado los criterios de aceptación sus características se clasificara como
definidos por la reglamentación. sustancia fisionable, deberá cumplir los
requisitos aplicables a estos bultos.
Hay ensayos que simulan condiciones
normales de transporte, que incluyen Las pruebas establecidas simulan
incidencias como pequeñas caídas o la realidad con suficiente margen de
golpes, apilamientos, lluvia sobre el seguridad; por ejemplo, para causar un
bulto, etc. Son los que deben superar los daño semejante al producido en una
bultos industriales 2 y 3 y los del tipo prueba de caída libre desde 9 m. de
A. altura, debería producirse un accidente
real con una velocidad de impacto de
Otros más severos representan acciden- entre 65 y 120 km./h si el impacto se
tes graves del tipo mecánico (caídas produce contra un material relativamente
desde gran altura, perforaciones, aplas- duro (roca, hormigón) y de entre 100 y
tamientos), de tipo térmico (incendios) y 300 km./h si el impacto se produce
de estanqueidad (inmersiones en agua). contra un material más blando (suelo,
A estos, además de las condiciones nor- agua, estructuras de vehículos).
males, son sometidos los bultos tipo B.
Aunque nos son exigidas por la
Los bultos tipo C deben superar ensayos reglamentación, en alguna ocasión se han
mecánicos, térmicos y de inmersión aún realizado, con resultados satisfactorios,
más severos que los bultos tipo B, pues pruebas de una gran severidad para
simulan accidentes aéreos graves. analizar el comportamiento de
determinados embalajes, normalmente
Los bultos para materiales fisionables de aquellos que transportan el material de
independientemente de su tipo, deberán mayor riesgo, el combustible irradiado.
ser sometidos a los ensayos que simulan
condiciones de accidente severo (como En las pruebas efectuadas, se han
los bultos de tipo B) para demostrar que lanzado camiones y vagones de
tras ellos se mantiene las condiciones de ferrocarril portadores de contenedores
subcriticidad. Y si se pretendiera aprobar de combustible irradiado contra barreras
estos bultos para el transporte por vía de hormigón macizo a velocidades de
aérea las condiciones de subcriticidad impacto de entre 100 y 130 km./h, y
deberían demostrarse tras ser sometidos se hizo chocar contra contenedores
a los ensayos definidos para los bultos similares locomotoras pesadas que se
del tipo C que consideran el accidente desplazaban a velocidades de entre 130
aéreo. y 165 km./h. En cada una de estas
pruebas los daños sufridos por los cofres
Los bultos para el hexafluoruro de fueron mínimos.
uranio, además de cumplir los requisitos
correspondientes a los tipos para En una prueba realizada en el Reino
transportar material radiactivo (A, Unido en el año 1984, se coloco un
industrial, B o C), deberán demostrar contenedor de 13 toneladas sobre uno de
que superar un ensayo hidráulico, el sus lados en un vagón plataforma de 13
ensayo de caída de condiciones normales toneladas y fue golpeado directamente
sin que hay pérdida de contenido y el por una locomotora de 140 toneladas

37
que arrastraba tres vagones de pasajeros a una carga de compresión igual a la
de 33 toneladas cada uno; el tren se mayor de las siguientes: la equivalente a
desplazaba a una velocidad de 165 km./ 5 veces el peso real del bulto, o bien la
h. Anteriormente, el mismo contenedor equivalente al producto de 1.300 kg/m2
se había sometido a un ensayo de caída por el área de la proyección vertical del
libre desde 9 metros sobre un blanco bulto. La carga se aplica uniformemente
rígido. El embalaje retuvo la integridad sobre la que se considere parte superior
de su contención y de su blindaje y se del bulto.
produjo solo una pequeña perdida de
presión en la cavidad de contención. n Ensayo de penetración: el bulto se
Como dato curioso por el impacto del coloca en una superficie rígida, plana
tren fue menor que el producido durante y horizontal y se deja caer sobre el,
el ensayo anterior de caída libre. Con una barra ó 6 Kg de peso con un
respecto a accidentes reales cabe decirse diámetro de 3.2 centímetros y un
que una remesa de material radiactivo extremo semiesférico. La barra cae en
se vio envuelta en un accidente serio de posición vertical sobre el centro de la
aviación. El avión se incendio y quedaron parte más débil del bulto. La caída se
destruidas las cajas exteriores de los hace desde 1 metro (desde 1.7 m para
bultos, pero no se detecto contaminación bultos que contengan sustancias liquidas
alguna fuera del compartimento de o gaseosas).
bodega del avión.
n Ensayos mecánicos: el bulto se somete
Algunas de las pruebas y ensayos que son sucesivamente a dos ensayos; uno
específicos para los bultos de contenido de impacto (caída libre) y otro de
radiactivo son las siguientes: penetración (de perforación), de forma
que experimente el mayor daño posible.
n Ensayo de aspersión con agua: simula El ensayo de caída consiste en dejar caer
la lluvia de unos 5 cm/h distribuida el bulto desde una altura de 9 metros
de forma uniforma y cayendo durante sobre una superficie plana, horizontal y
una hora. Los bultos se someten a este rígida. En el ensayo de penetración (o
ensayo antes que los que se señalan a perforación) se deja caer el bulto sobre
continuación. una barra de acero dulce, de 15 cm.
de diámetro y una longitud no inferior
n Ensayo de caída libre: se deja caer el bulto a 20 cm, montada de forma rígida y
sobre una superficie dura (hormigón) de perpendicular a la superficie del blanco.
manera que experimentan el máximo Algunos bultos livianos de tipo B tienen
daño (se deja caer sobre el punto más que soportar los efectos de un ensayo de
sensible según diseño). Para la mayoría aplastamiento, colocando el bulto sobre
de los bultos la altura de caída es de 1,2 un blanco rígido, con una orientación
metros; medidos entre el punto inferior tal que experimente el máximo daño
del bulto y la superficie del blanco. cuando se deje caer sobre el una masa
Para bultos muy pesados (más de cinco de acero de 500 Kg. desde una altura de
toneladas) se emplean alturas menores. 9 metros.
Para bultos que contengan sustancias
liquidas o gaseosas la altura de caída ha n Ensayo térmico: todo el bulto se expone,
de ser de 9 metros. al menos durante 30 minutos, a un
ambiente térmico con una temperatura
n Ensayo de comprensión (apilamiento): no menor de 800º C. Si se produce
se somete el bulto durante 24 horas combustión de los componentes del

38
bulto, esta ha de dejarse continuar hasta n Condiciones de accidente aéreo:
su autoextinción.
- Perforación: caída desde 3 m sobre
n Ensayo de inmersión en agua: la mayoría una barra. (peso del bulto ≥250 kg)
de los bultos deben sumergirse en agua a
una presión equivalente, como mínimo, - Desgarramiento: caída de barra de
a 15 metros de profundidad durante 250 kg desde 3 m. (peso del bulto
no menos de 8 horas. Algunos bultos <250kg).
que contengan combustible nuclear
irradiado, deben someterse a una - Térmico: fuego a 800ºC durante 60
prueba de inmersión equivalente a una minutos.
profundidad de 200 metros durante un
tiempo no inferior a 1 hora. - Impacto: choque sobre blanco
indeformable a 90 m/s.
Resumen de los ensayos a los que se
someten los bultos de transporte de - Inmersión reforzada: a 200 metros de
material radiactivo: profundidad.

n Ensayos de condiciones normales:


C
- Aspersión: con agua durante una
hora. C: corrosivo.

- Caída: desde 0.3 a 1.2 m sobre C: Materia explosiva propulsora u otra


superficie indeformable. materia explosiva deflagrante u objeto que
contenga dicha materia explosiva. (Grupos
- Apilamiento: 5 veces el peso del de compatibilidad de materias y objetos
bulto durante 24 horas. explosivos).

- Penetración: caída de barra de 6 kg c: grado menor de peligro. Significado


desde 1 metro. que tiene esta letra o párrafo para todas las
clases de mercancías peligrosas excepto
n Condiciones de accidente: para la 1,2 y 7.

- Caída: desde 9 m sobre superficie C1: véase “Sustancia carcinogénica de


indeformable. primera categoría”.

- Perforación: caída desde un metro C2: véase “Sustancia carcinogénica de


sobre una barra. segunda categoría”.

- Aplastamiento: caída de plancha de C1-C10: Materias corrosivas sin riesgo


500 kg desde 9 m (para bultos de subsidiario.
peso y densidad bajos).
C1-C4: Materias de carácter ácido.
- Térmico: fuego a 800ºC durante 30
minutos. C1: Inorgánicas, líquidas.

- Inmersión: entre 15 y 200 metros de C2: Inorgánicas, sólidas.


profundidad.

39
C3: Orgánicas, líquidas. que dispongan al menos de dos dispositivos
de seguridad eficaces. Están diseñadas para
C4: Orgánicas, sólidas. su montaje en un torpedo.

C5-C8: Materias de carácter básico. Cabina: condiciones que deben reunir


los vehículos que transportan mercancías
C5: Inorgánicas, líquidas. peligrosas por carretera en los tipos EX/II,
EX/III Y OX con respecto a los materiales
C6: Inorgánicas, sólidas. de que está construida la cabina.

C7: Orgánicas, líquidas. n Para los vehículos: EX/II y EX/ III.


Únicamente deberán emplearse
C8: Orgánicas, sólidas. materiales difícilmente inflamables
para la construcción de la cabina. Estas
C9-C10: Otras materias corrosivas. prescripciones considera cumplida en el
caso de que, conforme al procedimiento
C9: Líquidas. definido por la Norma ISO 3795:1989,
se realicen pruebas de los elementos
C10: Sólidas. siguientes de la cabina que presenten
una velocidad de combustión superior a
C11: Objetos. 100 mm/min: almohadillas de asientos,
respaldos de asientos, cinturones de
Cabezas de combate para cohetes, con seguridad, forros del techo, techos
carga dispersora o carga expulsora: móviles, apoyabrazos, todos los paneles
objetos constituidos por una carga útil de guarnición de las puertas y paneles
inerte y una pequeña carga detonante o delanteros, traseros y laterales, mamparas,
deflagrante, sin medios propios de cebado apoya cabezas, moquetas, parasoles,
o con medios propios provistos al menos cortinas, persianas, fundas de rueda de
de dos dispositivos de seguridad eficaces. repuesto, tapa del compartimento del
Están diseñadas para ser montados en un motor, fundas y cualquier otro material
motor de cohete con el fin de extender utilizado en el interior de la cabina
materias inertes. Las cabezas de combate comprendido el material de relleno y
para mísiles dirigidos están comprendidas los elementos utilizados en caso de
en esta denominación. accidente, para la absorción de energía
al contacto con el ocupante.
Cabezas de combate para cohetes, con
carga explosiva: objetos constituidos por n Para los vehículos: OX (cabina: pantalla
explosivo detonante con medios propios térmica). A menos que la cabina este
de cebado que no poseen al menos dos construida en materiales difícilmente
dispositivos de seguridad eficaces. Están inflamables, se dispondrá una defensa
diseñados para ser montados en un cohete. metálica u otra materia apropiada, de
Las cabezas de combate para mísiles una anchura igual a la de la cisterna,
dirigidos están comprendidas en esta en la parte de atrás de la cabina.
denominación. Todas las ventanas en la parte de atrás
de la cabina de la defensa deberán
Cabezas de combate para torpedos, con estar herméticamente cerradas, ser de
carga explosiva: objetos constituidos por vidrio de seguridad resistente al fuego
explosivos detonantes sin medios propios y tener cuadros ignífugos. Entre la
de cebado o con medios propios de cebado cisterna y la cabina o la defensa, deberá

40
acondicionarse un espacio libre de al Cámara de ionización: son sensores que
menos 15 cm. por si mismos o asociados a un radiametro
detectan partículas alfa y beta. En bomberos
Caja móvil”, véase “Contenedor”. se usan para detectar contaminación
radiactiva. Nos dan una medida en forma
Caja móvil cisterna: un artefacto que de cuentas por segundo que nos indica el
debe ser considerado como un contenedor número de partículas que llegan hasta el
cisterna. aparato. Esta medida no nos sirve más que
para saber si existe contaminación o no,
Cajas: embalaje de lados compactos ya que es muy compleja de interpretar. La
rectangulares o poligonales, de metal, utilización de estos aparatos es delicada
madera, contrachapado, aglomerado ya que hay que aproximarlos mucho a los
de madera, cartón, material plástico lugares donde queremos medir y a la vez
u otro material apropiado. Se podrán deberemos prestar atención para evitar que
realizar pequeños orificios para facilitar las sondas entren en contacto con la materia
la manipulación o la apertura, o para presumiblemente contaminada. Este
responder a los criterios de clasificación, aparato frecuentemente se usa conectado
con la condición de que no se comprometa a un altavoz del que sale una crepitación
la integridad del embalaje durante el característica. Esto se hace porque la
transporte. ADR 2007. respuesta del altavoz a lo que han medido
los aparatos es mucho más rápida que la de
Calefacción a combustión: un dispositivo los indicadores numéricos.
que utiliza directamente un combustible
líquido o gaseoso y que no recupera el calor Camión portacontenedores rígido:
del motor de propulsión del vehículo. está preparado para llevar solamente un
contenedor de 20ʼ (normalizado).
Calor de combustión: cantidad de calor en
kilocalorías desprendidas en la combustión Canalizaciones: condiciones que deben
de un kilogramo de sustancia (unidades: reunir las canalizaciones de los vehículos
kilocalorías / kilogramo). que transportan mercancías peligrosas por
carretera de los tipos: EX/III, AT, FL, y
Calor especifico de una sustancia: es el OX que consiste en que los conductores
calor (energía) necesario para elevar la deberán estar calculados con amplitud
temperatura de un gramo de esa sustancia para evitar calentamientos. Deberán estar
en un grado centígrado. convenientemente aislados. Todos los
circuitos deberán estar protegidos mediante
Calor latente de fusión: es la energía o fusibles o interruptores automáticos, a
calor absorbido por un gramo de un sólido excepción de los siguientes circuitos: de
para cambiar de estado sólido a estado la batería al sistema de arranque en frío
liquido. y de frenado de motor, de la batería al
alternador, del alternador a la caja de
Calor latente de vaporización: es la fusibles o de interruptores, de la batería
energía absorbida por un gramo de un al motor de arranque, de la batería a la
líquido para cambiar a estado gaseoso. Los caja de mandos de potencia del sistema de
calores latentes de fusión y vaporización ralentizador, de la batería al mecanismo de
son característicos de cada sustancia. elevación eléctrico del eje de bogie. Los
circuitos anteriores deberán ser los más
Caloríficos: con sistema de calefacción. cortos posibles.

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Las canalizaciones eléctricas deberán Este volumen varía según sea la presión
estar sólidamente fijadas y colocadas de de carga del gas, para gases comprimidos.
tal forma que los conductores queden Es una expresión que, generalmente, solo
convenientemente protegidos contra los utilizan los fabricantes de gases.
daños mecánicos y térmicos.
Capacidad de un depósito o de un
Cancerígeno: sustancias o preparados que, compartimento de un depósito: para
por inhalación, ingestión o penetración cisternas, volumen total interior de la
cutánea, pueden producir cáncer o aumentar cisterna o del compartimento de la cisterna
la frecuencia. expresado en litros o metros cúbicos.
Cuando sea imposible llenar completamente
Cantidades limitadas (LQ): Contiene el depósito o el compartimento de un
un código alfanumérico que significa lo depósito, por su forma o por su construcción,
siguiente: esta capacidad reducida se utilizará para la
determinación del grado de llenado y para
- “LQ0” significa que no hay ninguna el marcado de la cisterna.
exención a las disposiciones del ADR
para las mercancías peligrosas embaladas Capacidad hidráulica en botellas:
en cantidades limitadas; corresponde el volumen en litros de agua
que puede contener la botella.
- Todos los demás códigos alfanuméricos
que empiecen por las letras “LQ” indican Capacidad máxima: volumen interior
que las disposiciones del ADR no son máximo de los recipientes o los envases o
aplicables si se cumplen las condiciones embalajes incluidos los grandes embalajes
señaladas en el capítulo 3.4 (condiciones y los grandes recipientes para mercancía a
generales de 3.4.1 y condiciones de granel (GRG), expresado en metros cúbicos
3.4.3, 3.4.4, 3.4.5 o 3.4.6, según lo o en litros.
indicado por el código correspondiente).
ADR 2007. Capacidad para licuar otros gases: los
fluidos criogénicos son tan fríos, que son
Otro modo de transportar mercancías capaces de licuar otros gases. Esto causa
peligrosas sin cumplir el ADR es acogiéndose diversos problemas. El nitrógeno líquido,
a las cantidades limitadas (LQ): por ejemplo, puede solidificar el aire en
el interior de las tuberías, respiradores
* En este caso no hay limitaciones o válvulas de sobrepresión, que podría
en cuanto a la cantidad máxima de causar un gran aumento de la presión
materia peligrosa a bordo de la unidad interior. En caso de derrame, algunos
de transporte, pero únicamente están criogénicos podrían licuar él oxigeno del
permitidos envases y embalajes aire, circunstancia especialmente peligrosa
pequeños. si se produce en recintos cerrados.

* Por ejemplo, se puede transportar Cápsulas explosivas para sondeos:


cualquier cantidad de aerosoles objetos, con carga explosiva detonante. Con
inflamables siempre que cada envase medios propios de cebado, cuando estos no
interior sea como máximo de 1 litro y cuentan, al menos, con dos dispositivos de
cada bulto no supere los 20 kg. seguridad eficaces. Son lanzados desde un
navío y funcionan cuando alcanzan una
Capacidad de gas en botellas: designa en profundidad predeterminada o el fondo del
m3 de gas a la presión de carga de la botella. mar.

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Carcinogénica: es aquella sustancia que, (bombas, contenedores, tuberías) y si es muy
en caso de ser inhalada, ingerida o si alta, provoca una chispa entre el conductor
penetra en el organismo por vía cutánea, y tierra, inflamando cualquier mezcla vapor-
pueden inducir al desarrollo del cáncer aire que haya en la zona. Para evitarlo,
o incrementar su frecuencia en el ser conviene conectar estos conductores entre
humano. sí y a tierra. La acumulación de carga
electrostática también puede inflamar nubes
Carga: se denomina carga a la operación de polvo.
que tiene por objeto la recogida y depósito
de una mercancía sobre el medio de Carga en común: por carga en común
transporte utilizado. se entiende un conjunto de bultos que
contienen mercancías de clases diferentes
Carga completa: toda carga proveniente de cargadas en un mismo vehículo o en un
un solo expedidor ha quien queda reservado mismo contenedor. Las disposiciones
el empleo exclusivo de un vehículo o de un se indican para cada clase del anejo B
gran contenedor y para quién se efectúan (ADR), según la compatibilidad u otros
todas las operaciones de carga y descarga, criterios de las clases. En general, las
conforme a las instrucciones del expedidor materias de la clase 1 (explosivos) no
o del destinatario. podrán ser transportadas con materias
de otras clases, pero aparte de ello, hay
NOTA: El término correspondiente para pocas restricciones. Los cargamentos de
la clase 7 es “utilización exclusiva”, véase materiales incompatibles no deberán ser
2.2.7.2. ADR 2007. transportados en compartimentos vecinos
de los vehículos cisterna.
Cargador de cisternas o Llenador: la
empresa que mete las mercancías peligrosas Carga máxima admisible: (para los GRG
en una cisterna (vehículo cisterna, cisterna flexibles), peso neto máximo para cuyo
desmontable, cisterna portátil, contenedor transporte se ha diseñado el gran recipiente
cisterna) o en un vehículo batería o CGEM, para mercancías a granel y que está
o en un vehículo, gran contenedor o pequeño autorizado a transportar; “Cargador”, la
contenedor para mercancía a granel. empresa que carga las mercancías peligrosas
en un vehículo o un gran contenedor.
Carga de demolición: objetos que
contienen una carga de explosiva detonante Carga máxima admisible de gas: solo
en una envoltura de cartón, plástico, metal para gases licuados y/o disueltos. Es la
u otro material. Los objetos carecen de carga máxima total admisible en una botella
medios propios de cebado o cuentan con en función del grado máximo de llenado
medios propios de cebado dotados, al autorizado a 15ºC. se expresa en Kg.
menos, de dos dispositivos de seguridad
eficaces. No están comprendidas las minas, Carga residual: la que queda en la cisterna
bombas y proyectiles. una vez acabada la operación de descarga.

Carga electrostática: se genera en Cargamento completo: es toda carga


líquidos con una conductividad específica proveniente de un solo expedidor, a quien
inferior a 104 pS.m-1 al ser bombeado, queda reservado el empleo exclusivo de un
agitado o filtrado. Se acentúa si él líquido vehículo o de un gran contenedor, y para quién
está contaminado con otras partículas se efectúan todas las operaciones de carga
liquidas, sólidas o gaseosas, en mezcla o en y descarga, conforme a las instrucciones
suspensión. Se acumula en los conductores del expedidor o del destinatario. Cuando

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se apliquen las disposiciones relativas a los Carga huecas para usos civiles sin
transportes “como cargamento completo“ detonador: objetos constituidos por
las autoridades competentes podrán exigir una envoltura que contiene una carga de
que el vehículo o gran contenedor utilizado explosivo detonante comprendiendo una
para el transporte de que se trate no se cargue cavidad vacía revestida de una materia
más que en un solo lugar y se descargue en rígida, sin medios propios de cebado. Están
otro lugar solamente. diseñados para producir un efecto de chorro
perforante de gran potencia.
Cargas de profundidad: objetos formados
por una carga explosiva detonante contenida Cargas propulsoras: objetos formados por
en un bidón metálico o un proyectil sin una carga de pólvora propulsora, fabricados
medios propios de cebado o con medios con una forma física cualquiera, con o
propios de cebado dotados, al menos, con sin envoltura, destinados a ser utilizados
dos dispositivos de seguridad eficaces. como componente de un propulsor, o para
Están diseñadas para detonar bajo el agua. modificar la trayectoria de los proyectiles.

Cargas dispersoras: objetos que contienen Cargas propulsoras de artillería: cargas


una débil carga de explosivo para abrir los de pólvora propulsora, de cualquier forma
proyectiles u otras municiones, a fin de física, para la munición de cañones de
dispersar su contenido. carga separada.

Cargas explosivas con aglutinante Carta de porte: documento que acompaña


plástico: objetos formados por una carga toda carga clasificada como mercancía
de explosivo detonante, con aglutinante peligrosa durante su transporte en la que
plástico, fabricados con formas concretas, se especifica el nombre de la materia
sin envoltura y sin medios propios de transportada, su clasificación según el medio
cebado. Están diseñados para componentes de transporte que se haga, código de peligro,
de municiones tales como cabezas de código de producto, cantidad cargada,
combate. descripción de los bultos e identificación
del expendedor y destinatario. Si por causa
Cargas explosivas de separación: objetos de la cantidad a transportar no se puede
formados por una pequeña carga explosiva, cargar la totalidad de la mercancía en una
con sus propios medios de cebado y ejes sola unidad de transporte, se emitirán tantas
o eslabones. Rompen los ejes o eslabones cartas de porte (o copias) como unidades de
para separar rápidamente ciertos equipos. transporte se utilicen.

Cargas explosivas para petardos Cartuchería: cartuchos dotados de vaina y


multiplicadores: objetos constituidos por pistón, y cargados de pólvora.
un pequeño cartucho multiplicador móvil,
colocado en una cavidad del proyectil Cartucho de gas: cualquier recipiente no
situada entre la espoleta y la carga recargable que contiene, a presión, un gas
explosiva. o una mezcla de gases. Puede ir provisto o
no de una válvula.
Cargas explosivas para usos civiles, sin
detonar: objetos que contienen una carga Cartuchos de accionamiento: objetos
explosiva detonante, sin medios propios concebidos para producir acciones
de cebado, utilizados por soldadura, mecánicas, formados por una vaina con
plaqueado, conformado u otras operaciones carga deflagrante y medios de cebado.
metalúrgicas efectuadas con explosivos. Los productos gaseosos de la deflagración

44
originan una presión, un movimiento lineal calibre no supere los 19.1 mm. Los
o rotativo, o bien accionan diafragmas, cartuchos de caza de cualquier calibre están
válvulas o interruptores, o echan cierres o comprendidos en esta definición.
proyectan agentes de extinción.
Cartuchos para armas, sin bala: munición
Cartuchos de perforación de pozos de formada por una vaina cerrada, con un
petróleo: objetos consistentes en una vaina pistón de percusión central o anular y una
de débil espesor, de cartón, metal u otro carga de pólvora (negra o sin humo), pero
material que contengan únicamente una sin proyectil. Producen un fuerte ruido
pólvora propulsora que lanza un proyectil y se utilizan para entrenamiento, salvas,
endurecido para perforar el entubado de los con carga propulsora, en las pistolas de
pozos de petróleo. “estárter“, etc. Los cartuchos de fogueo
están comprendidos en este epígrafe.
Cartuchos de señales: objetos diseñados
para lanzar señales luminosas de colores u Cartuchos vacíos con fulminantes:
otras señales, con la ayuda de pistolas de objetos formados por una vaina de metal,
señales, etc. plástico u otro material no inflamable, en
los cuales el único componente explosivo
Cartuchos fulgurantes: objetos consisten- es el cebo.
tes en una envoltura, un pistón y mezcla
iluminante, dispuestos en conjunto para ser Cartuchos de agrietamiento explosivos,
disparados. sin detonador, para pozos de petróleo:
objetos constituidos por una carga detonante
Cartuchos para armas, con carga contenida en un receptáculo, sin medios
explosiva: munición formada por un propios de cebado. Sirven para agrietar las
proyectil, con carga rompedora con medios rocas que rodean una perforación y facilitar
propios de cebado que cuenten al menos el drenaje del petróleo a través de la roca.
con dos dispositivos de seguridad eficaces
y una carga propulsora con o sin cebo. La Cas: véase “número Cas “.
munición encartuchada, la munición semi-
encartuchada y la de la carga separada, Categoría 1: véase “N-IV”.
cuando sus elementos se encuentran en el
mismo envase, están comprendidas en este Categoría 2: véase “N-IV”.
epígrafe.
Categoría 3: véase “N-IV”.
Cartuchos para armas con proyectil
inerte: munición formada por un proyectil, Categoría A: Materia infecciosa que se
sin carga explosiva, pero con carga transporta en una forma que, al exponerse
propulsora, con o sin cebo. La munición a ella, es capaz de causar una incapacidad
puede llevar un trazador, a condición de permanente o una enfermedad mortal o
que el riesgo principal lo constituya la potencialmente mortal para seres humanos
carga propulsora. o animales, hasta entonces con buena
salud.
Cartuchos para armas de pequeño
calibre: munición formada por una vaina Categoría B: Una materia infecciosa que
con pistón de percusión central o anular, no cumple los criterios para su inclusión
que contenga una carga propulsora, así en la categoría A. Las materias infecciosas
como un proyectil sólido. Está destinada de la categoría B se asignarán al nº ONU
a ser disparada por armas de fuego cuyo 3373.

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NOTA: La designación oficial de transporte medios materiales, asesoramiento de un
del Nº ONU 3373 será “MATERIA experto en el lugar del accidente y se
BIOLÓGICA, CATEGORÍA B”. contacta con empresa más próxima que se
haya declarado competente en el producto
Catenaria: dícese del sistema de implicado. Teléfono: 91 537 31 00; fax 91
suspensión de cable eléctrico que sirve para 562 89 41.
alimentar las locomotoras eléctricas, a las
que mantiene a una distancia rigurosamente Certificado de arrumazón: 5.4.2.1 Cuando
constante del suelo. se carguen o envasen bultos que contengan
mercancías peligrosas en un contenedor
Cebo: es el elemento que recibe directamente o vehículo para su transporte por vía
el efecto del agente exterior (choque fuego marítima, las personas responsables de la
electricidad). arrumazón del contenedor o del vehículo
deberán suministrar un “certificado de
Cebos del tipo de cápsula: objetos arrumazón del contenedor o del vehículo”
constituidos por una cápsula metálica donde se indique el número o los números
o de plástico que contiene una pequeña de identificación del contenedor o del
cantidad de una mezcla explosiva primaria, vehículo y se atestigüe que la operación se
que se enciende fácilmente por percusión. ha llevado a cabo de conformidad con las
Sirven como elemento de encendido de los condiciones siguientes:
cartuchos para armas de pequeño calibre
y actúan como cebo de percusión de las 1: el contenedor o el vehículo estaban
cargas propulsoras. limpios y secos y parecía que se encontraba
en condiciones de recibir las mercancías.
Cebos tabulares: objetos constituidos
por un cebo de ignición y una carga 2: los bultos que deberían ir separados de
auxiliar deflagrante (como pólvora negra), conformidad con las disposiciones relativas
utilizados para el encendido de una carga a la separación aplicable no se han envasado
de proyección en una vaina, etc. o embalado juntos sobre ni dentro del
vehículo o del contenedor (a menos que la
Celulosa absorbente: utilizada para autoridad competente interesada haya dado
contención de derrames de líquidos su aprobación de conformidad con 7.2.2.3
derivados del petróleo, con una característica (del Código IMDG).
principal que es el gran poder de absorción.
La celulosa absorbente se presenta dentro 3: todos los bultos han sido examinados
de sacos de malla cilíndricos, de pequeño exteriormente con el fin de detectar todos
diámetro (20 cm) aproximadamente y gran los daños; sólo se han cargado los bultos en
longitud. buen estado.

CEMT: Conferencia Europea de Ministros 4: los bidones han sido estibados en


del Transporte. posición vertical, salvo autorización en
contrario de la autoridad competente, y
CERET: centro Español de respuesta todas las mercancías se han cargado de
ante emergencias durante el transporte modo apropiado y, en su caso, se han
de mercancías peligrosas. Dentro de su calzado convenientemente con materiales
protocolo operativo se encuentra desde: de protección adecuada, teniendo en cuenta
facilitar ficha de seguridad, localizar la modalidad o modalidades de transporte
al suministrador o propietario, dar previstas.
asesoramiento telefónico, asistencia con

46
5: las mercancías cargadas a granel se han Certificado de estiba del contenedor: si un
repartido uniformemente en el contenedor contenedor es transportado hacia un puerto
o en el vehículo. con el fin de efectuar un transporte marítimo,
un certificado firmado por el responsable
6: para los envíos que comprenden de la estiba del contenedor deberá dejar
mercancías de la clase 1 distintas de las constancia de que las mercancías están en
de la subdivisión 1.4, el contenedor o el buenas condiciones y convenientemente
vehículo poseen la estructura adecuada estibadas en su interior, etc., conforme a
para su utilización de conformidad con la sección 12 de la introducción general
7.4.6 (del Código IMDG). (volumen I) del Código Marítimo
Internacional de Mercancías Peligrosas.
7: el contenedor o el vehículo y los bultos
están marcados, etiquetados y provistos de CF: Materias corrosivas, inflamables.
placas-etiquetas de manera adecuada.
CF1: Líquidas.
8: cuando se utiliza dióxido de carbono
sólido (CO2 - nieve carbónica) con fines de CF2: Sólidas.
refrigeración, el contenedor o el vehículo
lleva la siguiente indicación, marcada o CFT: Materias corrosivas líquidas, inflama-
etiquetada exteriormente en un lugar visible, bles, tóxicas.
por ejemplo, en la puerta trasera: “PELIGRO,
CONTIENE CO2 (NIEVE CARBÓNICA), CGEM: véase “Contenedor de gas con
VENTILAR COMPLETAMENTE ANTES elementos múltiples”.
DE ENTRAR”; y
Chorro turbulento: la fuga inercial o
9: se ha recibido el documento de transporte chorro gaseoso consiste en una vena de
de las mercancías peligrosas prescrito en gas que se dispersa debido a su propia
5.4.1 (del Código IMDG) para cada envío presión y que se produce cuando hay un
de mercancías peligrosas cargado en el derrame de gas o vapor de un depósito a
contenedor o en el vehículo. presión elevada. Si él numero de Reynolds
es lo suficientemente elevado, mayor que
NOTA: El certificado de arrumazón del 25.000 referido al diámetro del orificio,
contenedor o del vehículo no es obligatorio se produce el chorro turbulento, de mucho
para las cisternas. mayor alcance que el laminar y por este
motivo, único considerado normalmente en
5.4.2.2 Un documento único podrá reunir los el análisis de consecuencias.
datos que debe figurar en el documento de
transporte de las mercancías peligrosas y en Cierre: dispositivo que sirve para cerrar
el certificado de arrumazón del contenedor o una abertura de un recipiente.
del vehículo; si no es así, dichos documentos
deberán adjuntarse unos a otros. Cuando Cifras o apartados: las mercancías
los datos figuran en un documento único, peligrosas pertenecientes a cada clase, son
éste debe incluir una declaración firmada, objeto, a su vez, de una clasificación en
donde se declare que “el envase o embalaje apartados numerados que, en algunos casos,
de las mercancías en el contenedor o en el están subdivididos en párrafos mediante
vehículo se ha efectuado de conformidad una o varias letras y a veces también
con las disposiciones aplicables”. Deberán con números. Nos indica una subdivisión
indicarse en el documento la identidad del de acuerdo con las propiedades físico -
firmante y la fecha. químicas de la sustancia de cada clase.

47
Circuitos alimentados permanente- Es el depósito más los equipos de servicio
mente: Algunos circuitos eléctricos como y estructura. Popularmente también se le
por ejemplo el tacógrafo debe permanecer denomina “cuba”.
continuamente alimentado, aún en el caso
de haber accionado el desconectador de NOTA: Para las cisternas portátiles, véase
batería. En estos casos la alimentación 6.7.4.1. ADR 2007.
eléctrica ha de efectuarse con un cable
directamente desde la batería mediante Cisternas desmontables: puede
un sistema denominado de “seguridad desmontarse de un vehículo y montarse
intrínseca” que impide que se produzca en otro, pero normalmente se requiere
una chispa. que esté vacía. Una cisterna con una
capacidad superior a 450 litros, distinta de
Cisterna cerrada herméticamente: una las cisternas fijas, las cisternas portátiles, y
cisterna destinada al transporte de líquidos los contenedores cisterna y los elementos
con una presión de cálculo de al menos 4 bar, de vehículo batería o de CGEM, que no
o destinada al transporte de materias sólidas ha sido concebida para el transporte de
(pulverulentas o granulares) cualquiera que mercancías sin operaciones intermedias de
sea su presión de cálculo cuyas aberturas carga y descarga y que, normalmente, no
están cerradas herméticamente, y que; está puede manipularse más que cuando está
desprovista de válvulas de seguridad, de vacía.
discos de ruptura, de otros dispositivos de
seguridad o de válvulas de depresión; o Cisterna fija: una cisterna de una capacidad
superior a 1000 litros que está fijada sobre
- está desprovista de válvulas de seguridad, un vehículo (que se convierte así en un
de discos de ruptura o de cualquier otro vehículo cisterna) o que forma parte
dispositivo semejante de seguridad, pero integrante del chasis de tal vehículo.
está equipada de válvulas de depresión
conforme a lo dispuesto en el 6.8.2.2.3; Cisterna para residuos que operan
o al vacío: una cisterna fija, una cisterna
desmontable, un contenedor cisterna o una
- está provista de válvulas de seguridad caja móvil cisterna principalmente utilizado
precedidas de un disco de ruptura para el transporte de residuos peligrosos,
conforme al 6.8.2.2.10, pero no está construida o equipada de forma especial
equipada de válvulas de depresión; o para facilitar la carga y la descarga de los
residuos según las disposiciones del capítulo
- está provista de válvulas de seguridad 6.10. Una cisterna que cumple íntegramente
precedidas de un disco de ruptura las disposiciones de los capítulos 6.7 o 6.8
conforme al 6.8.2.2.10, y de válvulas de no se considerará cisterna para residuos que
depresión conforme a lo dispuesto en el operan al vacío. ADR 2007.
6.8.2.2.3. ADR 2007.
Cisterna portátil: puede moverse fácilmente
Cisterna: un depósito, incluidos sus equi- de un vehículo a otro, incluso estando
pos de servicio y de estructura. Cuando la llena. Una cisterna multimodal con una
palabra se utiliza sola, engloba los contene- capacidad superior a 450 l utilizada para el
dores cisterna, las cisternas portátiles, las transporte de gases licuados no refrigerados
cisternas desmontables y las cisternas fijas, de la clase 2. La cisterna portátil lleva un
como se definen en esta sección, así como depósito provisto del equipo de servicio y
las cisternas que constituyen elementos de el equipo de estructura necesario para el
vehículos batería o de CGEM. transporte de gases. La cisterna portátil debe

48
poderse llenar y vaciar sin desmontaje de su Cl - 50 (para la toxicidad aguda por
equipo de estructura. Debe tener elementos inhalación.): Por CL50 para la toxicidad
estabilizadores exteriores al depósito y aguda por inhalación la concentración de
poder ser elevada estando llena. Deberá vapor, niebla o polvo administrada por
estar diseñada principalmente para cargarla inhalación continua durante una hora a
sobre un vehículo de transporte o un barco un grupo de ratas jóvenes albinas adultas,
y estar equipada con patines, bancadas o machos y hembras, que tenga la mayores
accesorios que faciliten la manipulación probabilidades de causar la muerte, en un
mecánica. Los vehículos cisternas para plazo de 14 días, a la mitad de los animales
transporte por carretera, los vagones del grupo. Una materia sólida deberá ser
cisternas, las cisternas no metálicas, los sometida a prueba cuando el 10% (en
grandes recipientes para granel (GRG), peso) al menos de su peso total corra
botellas para gases y los recipientes de peligro de estar constituida por polvos
grandes dimensiones no se considerarán que puedan ser inhalados, por ejemplo,
cisternas portátiles. si el diámetro aerodinámico de esta
fracción-partícula tiene un máximo de 10/
Cisternas móviles: (transporte por FF.CC.) micrones. Una materia líquida deberá ser
aquellas que están construidas para sometida a prueba cuando exista el peligro
adaptarse a los dispositivos especiales del de producirse una neblina al tener lugar
vagón y que no pueden ser retiradas hasta una fuga en el recinto estanco utilizado
después del desmontaje de sus propios para el transporte. Tanto para las materias
medios de fijación. sólidas como para los líquidos, más de un
90% (en peso) de una muestra preparada
Cisternas para gases: están constituidas para la prueba deberá estar constituido por
por depósitos, principalmente cilíndricos, partículas susceptibles de ser inhaladas del
de chapa de acero al carbono y con modo definido anteriormente. El resultado
elevado límite elástico. Las cisternas de se expresa en mg por litro de aire, para los
transporte de gases suelen disponer de polvos y nieblas, y en ml por m3 de aire
varios orificios y equipos de servicio. Así (ppm), para los vapores.
mismo, dependiendo del producto y sus
características físicas y de peligrosidad, Clase 1 Materias y objetos explosivos: las
van dotadas de válvula de nivel máximo sustancias sólidas o liquidas que por acción
de llenado. del calor, de la combustión, percusión,
descarga eléctrica, etc., se transforman
Cisternas para líquidos: son grandes instantánea y completamente, o casi de
depósitos en cuya parte superior esta manera, en una masa gaseosa con
encontramos unas aberturas u orificios enorme elevación de la temperatura
donde van emplazadas las bocas de carga, y una sobrepresión en sus alrededores,
con sus correspondientes elementos de acompañada generalmente de llama y
cierre y valvulería, mientras en la parte ruido.
baja encontramos otras aberturas donde se
emplazan las bocas de descargas y tapones Son materias y objetos de la clase 1:
de cierre.
a) las materias explosivas: materias sólidas
Cizallas corta cables con carga explosiva: o líquidas (o mezclas de materias) que,
objetos formados por un dispositivo por reacción química, pueden desprender
cortante, accionado por una pequeña carga gases a una temperatura, presión y
deflagrante colocada en un yunque. velocidad tales que puedan ocasionar
daños a su entorno.

49
Materias pirotécnicas: materias o mezclas las mezclas de gases, las mezclas de uno o
de materias destinadas a producir un varios gases con otra u otras materias y los
efecto calorífico, luminoso, sonoro, objetos que contengan tales materias.
gaseoso o fumígeno o una combinación
de tales efectos, como consecuencia Por gas se entenderá una materia que:
de reacciones químicas exotérmicas
autosostenidas no detonantes. a) a 50° C tenga una tensión de vapor
superior a 300 kPa (3 bar); o
NOTA 1: Las materias que por sí mismas
no sean materias explosivas pero que b) esté por completo en estado gaseoso a
puedan formar una mezcla explosiva de 20° C, a la presión normalizada de 101,3
gas, vapores o polvo, no son materias de kPa.
la clase 1.
NOTA 1: El nº ONU 1052, FLUORURO
2: Asimismo quedan excluidas de la clase 1 DE HIDRÓGENO, se clasificará en la
las materias explosivas humectadas en agua clase 8.
o alcohol cuyo contenido en agua o alcohol
sobrepase los valores límites indicados 2: Un gas puro puede contener otros
y aquellas que contengan plastificantes componentes, debidos a su proceso de
—estas materias explosivas se incluyen en fabricación o añadidos para preservar la
las clases 3 o 4.1— así como las materias estabilidad del producto, a condición de que
explosivas que en función de su riesgo la concentración de dichos componentes no
principal están incluidas en la clase 5.2. modifique su clasificación o las condiciones
de transporte, tales como el grado de
b) Objetos explosivos: objetos que llenado, la presión de llenado o la presión
contengan una o varias materias de prueba.
explosivas o pirotécnicas.
3: Los epígrafes n.e.p. recogidos en 2.2.2.3
NOTA: Los artefactos que contengan (ADR 2007 p-117) pueden incluir los gases
materias explosivas o materias pirotécnicas puros, así como las mezclas.
en cantidad tan reducida o de tal naturaleza
que su iniciación o cebado por inadvertencia 4: Las bebidas gaseosas no están sometidas
o accidente durante el transporte no a las disposiciones del ADR.
implique ninguna manifestación exterior
en el artefacto que pudiera traducirse en Se incluyen en esta clase todos los gases,
proyecciones, incendio, desprendimiento aunque presenten riesgos muy diferentes.
de humo, calor o fuerte ruido, no están
sometidos a las disposiciones de la clase 1. Según su estado físico se pueden
presentar:
c) Las materias y los objetos no mencio-
- Comprimidos.
nados en a) ni en b) fabricados con el
fin de producir un efecto práctico por - Licuados
explosión o con fines pirotécnicos. - Criogénicos o
Clase 2 Gases: - Disueltos a presión.

Criterios Clase 3 Líquidos inflamables:

El título de la clase 2 cubre los gases puros, Criterios

50
El título de la clase 3 cubre las materias y en esta clase.
los objetos que contengan materias de esta
clase, que: 2. No obstante lo dispuesto en el apartado
2.2.3.1.1 anterior, el combustible para
- son líquidos según el punto a) de la motores diesel, el gasóleo y el aceite
definición “líquido” de 1.2.1; mineral para calefacción (ligero) con un
punto de inflamación superior a 60° C,
- tengan, a 50° C, una tensión de vapor pero no superior a 100° C, se considerarán
máxima de 300 kPa (3 bar) y no sean materias de la clase 3, nº ONU 1202.
completamente gaseosos a 20º C y a la
presión estándar de 101,3 kPa; y 3. Las materias líquidas muy tóxicas por
inhalación cuyo punto de inflamación sea
- tengan un punto de inflamación máximo inferior a 23° C y las materias tóxicas cuyo
de 60° C. punto de inflamación sea igual o superior
a 23° C son materias de la clase 6.1 (véase
El título de la clase 3 incluirá igualmente las 2.2.61.1).
materias líquidas inflamables y las materias
sólidas en estado fundido cuyo punto de 4. Las materias y preparaciones líquidas
inflamación sea superior a 60° C y que sean inflamables empleadas como plaguicidas
entregadas al transporte o transportadas en que sean muy tóxicas, toxicas o débilmente
caliente a una temperatura igual o superior tóxicas y cuyo punto de inflamación sea
a su punto de inflamación. Estas materias igual o superior a 23° C son materias de la
se asignan al nº ONU 3256. clase 6.1 (véase 2.2.61.1).

El título de la clase 3 incluirá igualmente A esta clase pertenecen la mayor parte de


las materias líquidas explosivas desensibi- las mercancías peligrosas transportadas:
lizadas. gasolina, gasóleo, alcohol, acetona, algunas
pinturas, disolventes, etc.
Las materias líquidas explosivas desensi-
bilizadas son materias líquidas explosivas Clase 4.1 Materias sólidas inflamables,
preparadas en solución o en suspensión materias autorreactivas y materias
en agua o en otros líquidos de modo que sólidas explosivas desensibilizadas:
formen una mezcla líquida homogénea
exenta de propiedades explosivas. Estos Criterios
epígrafes de la tabla A del capítulo 3.2
se designan con los números ONU 1204, El título de la clase 4.1 abarca las materias
2059, 3064, 3343, 3357 y 3379. y los objetos inflamables y las materias
explosivas desensibilizadas que son
NOTA 1. Las materias no tóxicas y no materias sólidas según el apartado a) de
corrosivas que tengan un punto de infla- la definición “sólido” de la sección 1.2.1,
mación superior a 35° C y que, conforme así como las materias autorreactivas, tanto
a los criterios de la subsección 32.5.2 de la líquidas como sólidas.
tercera parte del Manual de Pruebas y de
Criterio, no mantengan la combustión, no Dentro de la clase 4.1 se incluyen:
se considerarán materias de la clase 3; si,
no obstante, estas materias se entregan al - las materias y objetos sólidos fácilmente
transporte y se transportan en caliente a una inflamables (véase materias solidas
temperatura igual o superior a su punto de inflamables).
inflamación, estas materias sí se incluirán

51
- las materias autorreactivas sólidas o Materias autorreactivas, y las relacionadas
líquidas (materias autorreactivas). con ellas, que pueden sufrir ( a temperaturas
normales o elevadas) una descomposición
- las materias sólidas explosivas (desprendiendo gran cantidad de calor)
desensibilizadas (Materias explosivas provocada por temperaturas de transporte
sólidas desensibilizadas). excesivamente elevadas, contacto con
impurezas, fricción o impacto.
- las materias relacionadas con materias
autorreactivas (Materias relacionadas La velocidad a la que se produce la
con las materias autorreactivas). descomposición se incrementa con la
temperatura y varía dependiendo de la
Materias y objetos sólidos fácilmente infla- materia. La descomposición puede provocar
mables: materias pulverulentas, granuladas la a parición de gases o vapores tóxicos,
o pastosas, que pueden inflamarse por sobre todo si no se produce ignición.
contacto breve con una fuente de ignición,
como una cerilla ardiendo, y en cuyo En algunos casos, especialmente si la materia
caso la llama se propagaría rápidamente. autorreactiva se encuentra confinada, la
También las que pueden inflamarse por descomposición puede realizarse de forma
frotamiento. El peligro puede provenir no explosiva. Este riesgo, sin embargo, puede
sólo del fuego, sino también de productos evitarse añadiendo diluyentes o mediante el
de combustión tóxicos. Los polvos de me- uso de envases especiales.
tales son particularmente peligrosos, pues
resultan difíciles de extinguir una vez in- Estas materias, como el nitrometileno,
flamados; los agentes extintores normales, pueden necesitar regulación de temperatura,
como el CO2 o el agua pueden aumentar es decir, un sistema que garantice que
el peligro. durante el transporte no se alcanzarán
temperaturas peligrosas parta el producto.
Materias procedentes del tratamiento del
caucho, en forma inflamable, como los Las materias sólidas explosivas
desechos o recortes de caucho en forma de desensibilizadas, es decir, en estado
polvo o granos. no explosivo, por ejemplo, por estar
humedecidas con suficiente agua o alcohol,
Objetos inflamables en forma comercial como el trinitrotolueno.
como fósforos distintos de seguridad,
yescas sólidas, etc. Clase 4.2 Materias que pueden
experimentar inflamación espontánea
Objetos con base de nitrocelulosa
débilmente nitrada como las películas de Criterios
soporte nitrocelulósico o el celuloide (en
hojas, bloques, barras, tubos, etc.). El título de la clase 4.2 incluye:

Materias inflamables en estado fundido - las materias pirofóricas, que son las
como naftaleno fundido y el azufre materias, incluidas las mezclas y
fundido. soluciones (líquidas o sólidas), que en
contacto con el aire, aun en pequeñas
Los metales y aleaciones en polvo u otra cantidades, se inflamen en un período de
forma inflamable como por ejemplo el cinco minutos. Estas son las materias de
aluminio en polvo, etc. la clase 4.2 que son más expuestas a la
inflamación espontánea; se denominan

52
pirofóricas, por ejemplo el fósforo la combustión de otras materias y los
blanco o amarillo seco, bajo agua o en objetos que los contengan.
solución.
Son sustancias (sólidas, líquidas o
- las materias y los objetos que disoluciones) que, aunque por sí mismas no
experimentan calentamiento espontáneo, ardan, provocan o favorecen la combustión
que son las materias y objetos, incluidas de las sustancias capaces de arder, por lo
las mezclas y soluciones que puedan general al desprender oxígeno.
calentarse en contacto con el aire,
sin aporte de energía. Estas materias El ejemplo más típico es el agua oxigenada,
únicamente pueden inflamarse en denominada técnicamente peróxido de
gran cantidad (varios kilogramos) y hidrogeno (si la concentración es menor del
después de un largo período de tiempo 8%, como la de farmacia, no se considera
(horas o días). Se denominan materias mercancía peligrosa).
que experimentan calentamiento
espontáneo. Otro producto característico de esta clase
es el nitrato amonico. Una de sus múltiples
Por ejemplo: aplicaciones es la producción de abonos
y fertilizantes, que se consideran en su
- El carbón, el negro de carbón y el conjunto materias de la clase 5.1 cuando
carbón activado siempre que estén en lo contengan en unas concentraciones
forma de polvo, granos o trozos; determinadas.

- La harina de pescado (desechos de Es tal el poder de reacción del nitrato


pescado) no estabilizada. amónico que, mezclado con un combustible
(compuesto de carbono y azufre) se emplea
- Desechos grasientos de algodón. como comburente en la fabricación de la
pólvora.
Clase 4.3 Materias que, al contacto con el
agua, desprenden gases inflamables Clase 5.2 Peróxidos orgánicos

Criterios Criterios

El título de la clase 4.3 abarca las materias El título de la clase 5.2 cubre los peróxidos
y objetos que, por reacción con el agua, orgánicos y las preparaciones de peróxidos
desprenden gases inflamables que pueden orgánicos.
formar mezclas explosivas con el aire, así
como los objetos que contienen materias de Son materias que aportan oxígeno y tér-
esta clase. Por ejemplo el carburo de calcio micamente instables que pueden descom-
o las baterías de sodio. ponerse, desprendiendo gran cantidad de
calor, a temperaturas normales o elevadas.
Clase 5.1 Materias comburentes
La descomposición puede producirse bajo
Criterios el efecto:

El título de la clase 5.1 incluye las materias - Del calor.


que, sin ser necesariamente combustibles
ellas mismas, pueden, por lo general al - Del contacto con impurezas.
desprender oxígeno, provocar o favorecer

53
- Del frotamiento o ñar a la salud del ser humano o causar su
muerte por inhalación, absorción cutánea
- De un golpe. o ingestión.

El índice de descomposición aumenta con Ejemplos: cianuros, isocianatos, arsénico,


la temperatura y varía según sea el peróxido fenol y plaguicidas.
orgánico. La descomposición puede
entrañar un desprendimiento de vapores o Clase 6.2 Materias infecciosas
de gases inflamables o nocivos. Algunos
peróxidos orgánicos pueden sufrir una Criterios
descomposición explosiva, sobre todo en
condiciones de confinamiento (encerrados El título de la clase 6.2 cubre las materias
en un recipiente). Esta característica puede infecciosas. A los fines del ADR, las
ser modificada añadiendo diluyentes o “materias infecciosas” son materias de las
empleando envases apropiados. que se sabe o de las que hay razones para
creer que contienen agentes patógenos.
Números peróxidos orgánicos, además Los agentes patógenos se definen como
de favorecer los incendios (propiedades microorganismos (incluidas las bacterias,
comburentes), arden violentamente. los virus, los “ricketts”, los parásitos y los
hongos) y otros agentes tales como los
Ejemplos: peróxido de benzoilo, peróxidos priones, que pueden provocar enfermedades
de ciclohexanona, etc. a los animales o a los seres humanos.

Algunos peróxidos orgánicos sólo NOTA 1: Los microorganismos y los


pueden transportarse en condiciones de organismos modificados genéticamente,
regulación de temperatura. La temperatura los productos biológicos, las muestras de
de regulación es la temperatura máxima, diagnóstico y los animales vivos infectados
indicad en el ADR, a que puede transportarse deberán ser tomados en cuenta a efectos de
el peróxido orgánico sin riesgos. En caso clasificación en esta clase si cumplen sus
de fallo del sistema de regulación podrá condiciones.
ser necesario aplicar procedimientos de
urgencia. La temperatura de emergencia es 2: Las toxinas de origen vegetal, animal
la temperatura a la cual deben ponerse en o bacteriano que no contengan ninguna
funcionamiento estos procedimientos. materia ni ningún organismo infeccioso
o que no estén contenidas en materias u
Teniendo en cuenta el conjunto de organismos infecciosos, serán consideradas
mercancías peligrosas se transporta poca de la clase 6.1, nº ONU 3172 ó 3462.
cantidad de estos productos.
Por ejemplo, los residuos clínicos.
Clase 6.1 Materias tóxicas
Se clasifican en Categoría A si pueden
Criterios causar una incapacidad permanente o una
enfermedad mortal en seres humanos o
El título de la clase 6.1 cubre las materias animales. Y Categoría B en caso contrario.
tóxicas de las que, por experiencia, se sabe
o bien cabe admitir, en base a experimentos Clase 7 Materias radiactivas
realizados sobre animales, en cantidades
relativamente pequeñas y por una acción Definición de la clase 7
única o de corta duración, que pueden da-

54
Por materias radiactivas se entiende cualquier Clase 8 Materias corrosivas
materia que contenga radionucleidos cuyas
actividades másicas y total en el envío Criterios
sobrepasen al mismo tiempo los valores El título de la clase 8 abarca las materias y
indicados en los apartados del 2.2.7.7.2.1 objetos conteniendo materias de esta clase
al 2.2.7.7.2.6. que, por su acción química, dañan el tejido
epitelial de la piel y las mucosas al entrar en
A los fines del ADR, no se incluirán en la contacto con ellas, o que, en caso de fuga,
clase 7 las materias radiactivas siguientes: puedan originar daños a otras mercancías o
a los medios de transporte o destruirlos. El
a) Las materias radiactivas que forman título de la presente clase se refiere también
parte integral del medio de transporte. a las materias que sólo producen un líquido
corrosivo al entrar en contacto con el agua
b) Las materias radiactivas desplazadas o que, con la humedad natural del aire,
en el interior de un establecimiento y produzcan vapores o neblinas corrosivos.
sujetas a un reglamento de seguridad
apropiado vigente en el establecimiento Pueden ser tanto ácidos como bases.
siempre que el movimiento no se realice
por carreteras o vías férreas públicas. Por ejemplo: ácido sulfúrico, ácido
nítrico, sosa cáustica (o hidróxido sódico),
c) Las materias radiactivas implantadas hipoclorito sódico, etc.
o incorporadas en el organismo de una
persona o de un animal vivo con fines de Clase 9 Materias y objetos peligrosos
diagnósticos o terapéuticos. diversos

d) Las materias radiactivas contenidas en Criterios


productos de consumo aprobados por las
autoridades competentes después de su En el título de la clase 9 se incluyen
venta al usuario final. materias y objetos que, a lo largo del
transporte, supongan un peligro diferente
e) Las materias naturales y los minerales que de los que contemplan las restantes clases.
contengan radionucleidos naturales, que
o bien estén en su estado natural o bien Materias que, inhaladas en forma de polvo
hayan sido procesados para fines distintos fino, pueden poner en peligro la salud:
a la extracción de los radionucleidos, y amianto azul, amianto marrón.
que no estén destinados a ser tratados
con vistas a la utilización de dichos Materias y aparatos que, en caso de incendio,
radionucleidos, siempre que la actividad pueden formar dioxinas:
másica de esas materias no sobrepase en
diez veces los valores indicados en el - Las dioxinas son sustancias muy tóxicas
2.2.7.7.2.1 b) o calculados de acuerdo a algunos transformadores contiene en
los apartados 2.2.7.7.2.2 a 2.2.7.7.2.6. su interior un líquido, utilizado como
refrigerante, que en caso de incendio
f) Objetos sólidos no radioactivos con puede formar dioxinas. A estos líquidos
materias radiactivas presentes en se los conoce como PCB´ y PCT´s.
cualesquiera superficies en cantidades
que no superen el límite contemplado - Tanto el líquido por separado como
en la definición de “contaminación” del el transformador entero se consideran
2.2.7.2. ADR 2007. mercancías peligrosas de la clase 9.

55
Materias que desprenden vapores n Sin compartimentar o de un solo
inflamables: deposito, que es el caso más normal
en el transporte de gases.
- Polímeros que contengan líquidos
inflamables. C Según su presión de cálculo:

- Por ejemplo materia plástica para n Sin presión (descarga por gravedad).
moldeado.
n De baja presión (hasta 4 Kg/cm2).
Pilas de litio.
Aparatos de salvamento: aparatos de n De media presión (hasta 30 Kg/cm2)
salvamento autoinflables, como las rampas
de evacuación, equipos de supervivencia n De alta presión (hasta 100 Kg/cm2)
para la aeronáutica, los “air-bag”, etc. Riesgo
de activación no deseada del dispositivo de n De muy alta presión (mayor de 100
autoinflado, lo que provocaría un enorme Kg/cm2).
aumento de volumen.
D) Según su sistema de aislamiento
Materias peligrosas para el medio ambiente: térmico:
materias contaminantes del medio ambiente
acuático y microorganismos modificados Para mantener o no, la temperatura a la
genéticamente. que se carguen.

Materias transportadas a temperatura n Sin aislamiento.


elevada: el betún asfáltico, por ejemplo, se
transporta a unos 150º C. n Con aislamiento por recubrición.
Recubiertas de elementos aislantes
Otras materias que presentan un riesgo (lana mineral, lana de vidrio, espumas
durante el transporte pero que no se de poliuretano o combinaciones de
correspondan con las definiciones de ellos). Para productos muy calientes
ninguna otra clase: por ejemplo, estuches de no se puede poner el poliuretano
química o maletines de primeros auxilios. en contacto directo con él deposito
pues funde a unos 120º C. Se coloca
Clasificación de cisternas: primero la lana de vidrio o mineral y
luego el poliuretano.
A) Según los materiales con los que está
construida: n Con aislamiento mediante cámara
envolvente al vacío para conseguir
De acero inoxidable, acero al carbono, una más completa isotermicidad.
aluminio, y materiales plásticos (poliéster (Para productos criogénicos).
con refuerzo de vidrio, etc.).
Tipos:
B) Según su número de comportamientos o
depósitos: n Camión cisterna fija.

n Compartimentadas o de varios n Cisternas remolcadas o semirremol-


depósitos, que es un caso bastante cadas:
usual - aunque no siempre sean así
- en el transporte de líquidos. + Con chasis.

56
+ Autoportante. a) Sarín /GB).

n Vehículo batería. b) Soman (GD).

n Contenedor - cisterna. c) Tabun (GA).

Cisternas para ser calentadas o d) VX.


refrigeradas:
II. Agentes cianurados:
n Calentadas: algunos productos
necesitan para ser descargados a) Ácido cianhídrico.
un sistema de recalentamiento
(disoluciones de sales e hidróxidos b) Bromuro de cianógeno.
en determinadas concentraciones,
productos pastosos, etc.) en este c) Yoduro de cianógeno.
caso la cisterna va dotada de unas
conducciones - serpentines - por d) Cloruro de cianógeno.
los que se hace circular vapor, o
agua caliente, procedente de la III.Agentes lacrimógenos/antidisturbios:
planta o unidad donde se vaya a
efectuar la descarga del producto. a) 2-cloroacetofenona (CN).
Existen también, cisternas que se
calientan eléctricamente, mediante b) Orto-cloro-benzilideno-malononitri-
resistencias. En otros casos llevan lo (CS)
un pequeño motor diesel. Como
ejemplos significativos, citaremos c) Dibenoxacepina (CR).
las cisternas para el transporte de
productos en estado fundido, que a d) Adamsita (DM, DA, DC: “emeti-
temperatura ambiente, son sólidos zantes”).
(naftalina, etc.).
IV.Agentes vesicantes:
n Refrigeradas. Algunos productos
necesitan para ser transportados a) Lewisita.
una temperatura por debajo de
la ambiental. Si la diferencia de b) Mostaza azufrada o iperita.
temperaturas no es muy grande,
bastara con un buen aislamiento c) Mostaza nitrogenada.
térmico para mantener mas baja la
temperatura. La energía de generación d) Oxima fosgeno.
del frío puede provenir de un sistema
autónomo (con pequeño motor de V. Agentes neumotóxicos:
gasolina o gasoil independiente) o
principalmente, de un motor eléctrico a) Cloro.
acoplado al sistema eléctrico del
vehículo tractor. b) Cloropicrina.

Clasificación de las armas químicas: c) Fosgeno.

I. Agentes neurotóxicos: d) Difosgeno.

57
Existen otras sustancias como el agente Clase 6.1 Materias tóxicas.
BZ que son capaces de producir efectos
sobre el (SNC) sistema nervioso central Clase 6.2 Materias infecciosas.
(acción anticolinérgica) y que dan lugar
principalmente a un cuadro alucinatorio. Clase 7 Materias radiactivas.
Se utilizan por este motivo para incapacitar,
en forma de aerosol. Otras armas son las Clase 8 Materias corrosivas.
oxínicas del tipo de saxitoxina y ricina que,
a dosis masivas y por vía parenteral, son Clase 9 Materias y objetos peligrosos
capaces de ocasionar la muerte por parálisis diversos.
fláccida muscular y fallo multiorgánico,
respectivamente, necesitando tratamiento Clase 1:
sintomático y de soporte intenso.
Definición de las divisiones.
Clasificación de las mercancías peligrosas:
la clasificación más prestigiosa, dentro de División 1.1 Materias y objetos que pre-
las distintas clasificaciones usuales de la sentan un riesgo de explosión
MMPP, es la preparada por el grupo de en masa (una explosión en
expertos de la ONU, que ha servido de masa es una explosión que
base a la mayoría de las regulaciones, a afecta de manera práctica-
pesar de su carácter de no-obligatoriedad, mente instantánea a casi toda
sino de recomendación el “libro naranja” la carga).
de la ONU sobre MMPP tiene recogidas las
aproximadamente 3400 más importantes. División 1.2 Materias y objetos que pre-
sentan un riesgo de proyec-
Clase Titulo. ción sin riesgo de explosión
Clase 1 Materias y objetos explosi- en masa.
vos.
División 1.3 Materias y objetos que pre-
Clase 2 Gases. sentan un riesgo de incendio
con ligero riesgo de efectos
Clase 3 Líquidos inflamables. de onda expansiva o de pro-
Clase 4.1 Materias sólidas inflamables, yección o de ambos efectos,
pero sin riesgo de explosión
materias autorreactivas y ma-
en masa,
terias explosivas desensibili-
zadas sólidas. a) cuya combustión da lugar
a una radiación térmica
Clase 4.2 Materias que pueden experi- considerable, o
mentar inflamación espontá-
nea. b) que arden unos a
continuación de otros
Clase 4.3 Materias que al contacto con con efectos mínimos
el agua desprenden gases in- de onda expansiva o
de proyección o de ambos
flamables. efectos.
Clase 5.1 Materias comburentes.
División 1.4 Materias y objetos que sólo
Clase 5.2 Peróxidos orgánicos. presentan un pequeño riesgo

58
de explosión en caso de B Objeto que contenga una materia
ignición o cebado durante explosiva primaria y que tenga menos
el transporte. Los efectos de dos dispositivos de seguridad
se limitan esencialmente a eficaces. Ciertos objetos, tales como los
los bultos y normalmente no detonadores de minas (para voladura)
dan lugar a la proyección los conjuntos de detonadores para
de fragmentos de tamaño voladura y los cebos de percusión
apreciable ni a grandes quedan incluidos, aunque no contengan
distancias. Un incendio explosivos primarios.
exterior no debe implicar
la explosión prácticamente C Materia explosiva propulsora u otra
instantánea de la casi totalidad materia explosiva deflagrante u objeto
del contenido de los bultos. que contenga dicha materia explosiva.

División 1.5 Materias muy poco sensibles D Materia explosiva secundaria detonante
que presentan un riesgo o pólvora negra u objeto que contenga
de explosión en masa, con una materia explosiva secundaria
una sensibilidad tal que, en detonante, en cualquier caso sin medios
condiciones normales de de cebado ni carga propulsora, u objeto
transporte, sólo existe una que contenga una materia explosiva
probabilidad muy reducida de primaria y que tenga al menos dos
cebado o de que su combustión dispositivos de seguridad eficaces.
se transforme en detonación.
Se exige como mínimo que E Objeto que contenga una materia
no exploten cuando se las explosiva secundaria detonante, sin
someta a la prueba de fuego medios de cebado, con carga propulsora
exterior. (excepto las cargas que contengan un
líquido o gel inflamables o líquidos
División 1.6 Objetos extremadamente poco hipergólicos).
sensibles que no supongan
riesgo de explosión en masa. F Objeto que contenga una materia
Dichos objetos no contendrán explosiva secundaria detonante, con sus
más que materias detonantes propios medios de cebado, con una
extremadamente poco carga propulsora (excepto las cargas que
sensibles y que presenten una contengan un líquido o gel inflamables
probabilidad despreciable o líquidos hipergólicos) o sin carga
de cebado o de propagación propulsora.
accidental.
G Materia pirotécnica u objeto que
NOTA: El riesgo vinculado a contenga una materia pirotécnica o bien
los objetos de la división 1.6 un objeto que contenga a la vez una
queda limitado a la explosión materia explosiva y una composición
de un objeto único. iluminante, incendiaria, lacrimógena o
fumígena (excepto los objetos activados
Definición de los grupos de compatibilidad por el agua o que contengan fósforo
de materias y objetos explosivos: blanco, fosfuros, materias pirofóricas,
líquido o gel inflamables o líquidos
A Materia explosiva primaria. hipergólicos.

59
H Objeto que contenga una materia con sus propios medios de cebado, siempre
explosiva y además fósforo blanco. y cuando estos medios estén provistos de
al menos dos dispositivos de seguridad
J Objeto que contenga una materia eficaces destinados a impedir una explosión
explosiva y además un líquido o gel en caso de funcionamiento accidental del
inflamables. cebo. Estos bultos deberán ser incluidos en
los grupos de compatibilidad D ó E.
K Objeto que contenga una materia
explosiva y además un agente químico 3: Los objetos de los grupos de
tóxico. compatibilidad D ó E podrán ser embalados
conjuntamente con sus propios medios
L Materia explosiva u objeto que contenga de cebado, aunque estos no tengan dos
una materia explosiva y que presente un dispositivos de seguridad eficaces (es decir,
riesgo particular (por ejemplo, en razón sistemas de cebado incluidos en el grupo de
de su hidroactividad o de la presencia de compatibilidad
líquidos hipergólicos, fosfuros o materias
pirofóricas) y que exija el aislamiento de B), siempre que se cumplan la disposición
cada tipo. especial MP21 de la subsección 4.1.10.
Estos bultos deberán ser incluidos en los
N Objetos que no contengan más que grupos de compatibilidad D ó E.
materias detonantes extremadamente
poco sensibles. 4: Los objetos podrán estar equipados o ser
embalados conjuntamente con sus propios
S Materia u objeto embalado o diseñado de medios de cebado siempre y cuando éstos no
forma que todo efecto peligroso debido puedan funcionar en condiciones normales
a un funcionamiento accidental quede de transporte.
circunscrito al interior del embalaje, a
menos que éste haya sido deteriorado por 5: Los objetos de los grupos de
el fuego, en cuyo caso todos los efectos compatibilidad C, D y E podrán ser
de onda expansiva o de proyección deben embalados conjuntamente. Los bultos así
ser lo suficientemente reducidos como obtenidos deberán ser incluidos en el grupo
para no entorpecer de manera apreciable de compatibilidad E.
o impedir la lucha contra incendios
ni la adopción de otras medidas de Clase 2:
emergencia en las inmediaciones del
bulto. Las materias y los objetos de la clase 2 se
subdividen del modo siguiente:
NOTA 1: Cada materia u objeto contenido
en un embalaje especificado sólo podrá 1. Gas comprimido: gas que, cuando se
ser incluido en un único grupo de embala a presión para su transporte,
compatibilidad. Dado que el criterio es enteramente gaseoso a -50 ºC; esta
aplicable al grupo de compatibilidad S es categoría comprende todos los gases que
empírico, la inclusión en este grupo queda tengan una temperatura crítica menor o
forzosamente vinculada a las pruebas para la igual a -50 ºC;
asignación de un código de clasificación.
2. Gas licuado: gas que, cuando se
2: Los objetos de los grupos de embala a presión para su transporte,
compatibilidad D y E podrán estar es parcialmente líquido a temperaturas
equipados o ser embalados conjuntamente superiores a -50º C. Se distingue:

60
- Gas licuado a alta presión: un gas que TFC tóxico, inflamable, corrosivo;
tiene una temperatura crítica superior
a -50 ºC y menor o igual a +65º C; y TOC tóxico, comburente, corrosivo.

- Gas licuado a baja presión: un gas con Para los gases y mezclas de gases que
temperatura crítica superior a +65º presenten, según estos criterios, propiedades
C; peligrosas que dependan de más de un grupo,
los grupos con la letra T prevalecerán sobre
3. Gas licuado refrigerado: un gas que, los demás grupos. Los grupos con la letra
cuando se embala para su transporte, se F prevalecerán sobre los grupos designados
encuentra parcialmente en estado líquido con las letras A u O.
a causa de su baja temperatura;
NOTA 1: En las Recomendaciones relativas
4. Gas disuelto: un gas que, cuando se al transporte de mercancías peligrosas,
embala a presión para su transporte, se en el Código Marítimo Internacional de
encuentra disuelto en un disolvente en Mercancías Peligrosas (Código IMDG) y
fase líquida; en las Instrucciones Técnicas de la OACI
para la Seguridad del Transporte Aéreo
5. Generadores de aerosoles y recipientes de Mercancías Peligrosas, los gases son
de reducida capacidad que contengan asignados a uno de los tres grupos siguientes,
gases (cartuchos de gas); clasificados en función del peligro principal
que presenten:
6. Otros objetos que contengan un gas a
presión; División 2.1: gases inflamables (corresponde
a los grupos designados por una letra F
7. Gases no comprimidos sometidos a mayúscula);
disposiciones especiales (muestras de
gases). División 2.2: gases no inflamables, no
tóxicos (corresponde a los grupos designados
Las materias y objetos de la clase 2, por una A o una O mayúsculas);
con excepción de los aerosoles, quedan
asignados a uno de los grupos siguientes, División 2.3: gases tóxicos (corresponde a
en función de las propiedades peligrosas los grupos designados por una T mayúscula,
que presenten: es decir T, TF, TC, TO, TFC y TOC).

A asfixiante; 2: Los recipientes de capacidad reducida


que contengan gases (Nº ONU 2037)
O comburente; deberán clasificarse en los grupos A a TOC
en función del peligro que represente su
F inflamable; contenido. Para los aerosoles (Nº ONU
1959), ver 2.2.2.1.6.
T tóxico;
3: Los gases corrosivos se considerarán
TF tóxico, inflamable; tóxicos y, por tanto, se incluirán en los
grupos TC, TFC o TOC.
TC tóxico, corrosivo;
4: Las mezclas que contengan más del 21%
TO tóxico, comburente; de oxígeno en volumen deberán clasificarse
como comburentes.

61
Clase 3: FT1 Orgánicas, tóxicas;

Las materias y los objetos de la clase 3 se FT2 Inorgánicas, tóxicas;


subdividen del modo siguiente:
FC Materias sólidas inflamables,
F Líquidos inflamables sin riesgo corrosivas.
subsidiario.
FC1 Orgánicas, corrosivas;
F1 Líquidos inflamables con un punto de
inflamación inferior o igual a 60 °C. FC2 Inorgánicas, corrosivas;

F2 Líquidos inflamables con un punto de D Materias sólidas explosivas


inflamación superior a 60 °C, transportados desensibilizadas, sin riesgo subsidiario;
o entregados para el transporte a una
temperatura igual o superior a su punto DT Materias sólidas explosivas
de inflamación (materias transportadas en desensibilizadas, tóxicas;
caliente).
SR Materias autorreactivas.
FT Líquidos inflamables tóxicos.
SR1 Que no necesitan regulación de la
FT1 Líquidos inflamables tóxicos; temperatura;

FT2 Plaguicidas; SR2 Que necesitan regulación de la


temperatura.
FC Líquidos inflamables, corrosivos;
Clase 4.2:
FTC Líquidos inflamables, tóxicos,
corrosivos; Las materias y objetos de la clase 4.2 se
subdividen como sigue:
D Líquidos explosivos desensibilizados.
S Materias que pueden experimentar
Clase 4.1: inflamación espontánea sin riesgo
subsidiario.
Las materias y objetos de la Clase 4.1 se
subdividen como sigue: S1 Materias orgánicas, líquidas;

F Materias sólidas inflamables, sin riesgo S2 Materias orgánicas, sólidas;


subsidiario.
S3 Materias inorgánicas, líquidas;
F1 Orgánicas;
S4 Materias inorgánicas, sólidas;
F2 Orgánicas, fundidas;
S5 Materias organometálicas;
F3 Inorgánicas;
SW Materias que pueden experimentar
FO Materias sólidas inflamables, inflamación espontánea y que, en contacto
comburentes; con el agua, desprenden gases inflamables;

FT Materias sólidas inflamables, tóxicas. SO Materias que pueden experimentar

62
inflamación espontánea, comburentes; WF2 Materias que, en contacto con el agua,
desprenden gases inflamables, sólidas,
ST Materias que pueden experimentar inflamables;
inflamación espontánea, tóxicas.
WS Materias que experimentan
ST1 Materias orgánicas, tóxicas, líquidas; calentamiento espontáneo que, en contacto
con el agua, desprenden gases inflamables,
ST2 Materias orgánicas, tóxicas, sólidas; sólidas;

ST3 Materias inorgánicas, tóxicas, WO Materias que, en contacto con el agua,


líquidas; desprenden gases inflamables, sólidas,
comburentes;
ST4 Materias inorgánicas, tóxicas, sólidas;
WT Materias que, en contacto con el agua,
SC Materias que pueden experimentar desprenden gases inflamables, tóxicas.
inflamación espontánea, corrosivas.
WT1 Líquidos;
SC1 Materias orgánicas, corrosivas,
líquidas; WT2 Sólidos;

SC2 Materias orgánicas, corrosivas, WC Materias que, en contacto con el agua,


sólidas; desprenden gases inflamables, corrosivas.

SC3 Materias inorgánicas, corrosivas, WC1 Líquidos;


líquidas;
WC2 Sólidos;
SC4 Materias inorgánicas, corrosivas,
sólidas. WFC Materias que, en contacto con el agua,
desprenden gases inflamables, inflamables,
Clase 4.3: corrosivas.

Las materias y objetos de la clase 4.3 se Clase 5.1:


subdividen como sigue:
Las materias de la clase 5.1 y los objetos
W Materias que, en contacto con el agua, que las contienen se subdividen como
desprenden gases inflamables, sin riesgo sigue:
subsidiario, y objetos que contienen
materias de esta clase. O Materias comburentes sin riesgo
subsidiario u objetos que contienen tales
W1 Líquidos; materias.

W2 Sólidos; O1 Líquidos;

W3 Objetos; O2 Sólidos;

WF1 Materias que, en contacto con el agua, O3 Objetos;


desprenden gases inflamables, líquidas,
inflamables; OF Materias sólidas comburentes,
inflamables;

63
OS Materias sólidas comburentes, expuestas T6 Plaguicidas, líquidos;
a inflamación espontánea;
T7 Plaguicidas, sólidos;
OW Materias sólidas comburentes que,
al contacto con el agua, desprenden gases T8 Muestras;
inflamables;
T9 Otras materias tóxicas;
OT Materias comburentes tóxicas.
TF Materias tóxicas inflamables:
OT1 Líquidas;
TF1 Líquidas;
OT2 Sólidas;
TF2 Líquidas, plaguicidas;
OC Materias comburentes corrosivas.
TF3 Sólidas;
OC1 Líquidas;
TS Materias tóxicas que experimentan
OC2 Sólidas; calentamiento espontáneo, sólidas;

OTC Materias comburentes tóxicas, TW Materias tóxicas que, al contacto con el


corrosivas. agua, desprenden gases inflamables:

Clase 5.2: TW1 Líquidas;

Las materias de la clase 5.2 se subdividen TW2 Sólidas;


como sigue:
TO Materias tóxicas comburentes:
P1 Peróxidos orgánicos que no necesitan
regulación de la temperatura; TO1 Líquidas;

P2 Peróxidos orgánicos que necesitan TO2 Sólidas;


regulación de la temperatura.
TC Materias tóxicas corrosivas:
Clase 6.1:
TC1 Orgánicas, líquidas;
Las materias de la clase 6.1 se subdividen
como sigue: TC2 Orgánicas, sólidas;

T Materias tóxicas sin riesgo subsidiario: TC3 Inorgánicas, líquidas;

T1 Orgánicas, líquidas; TC4 Inorgánicas, sólidas;

T2 Orgánicas, sólidas; TFC Materias tóxicas inflamables


corrosivas.
T3 Organometálicas;
Clase 6.2:
T4 Inorgánicas, líquidas;
Las materias de la clase 6.2 se subdividen
T5 Inorgánicas, sólidas; de la manera siguiente:

64
I1 Materias infecciosas para el ser 4. Embalajes vacíos, como bultos
humano; exceptuados.

I2 Materias infecciosas únicamente para los 5. Materias de baja actividad específica


animales; (LSA-I) (BAE-I).

I3 Residuos clínicos; 6. Materias de baja actividad específica


(LSA-II) (BAE-II).
I4 Muestras de diagnostico.
7. Materias de baja actividad específica
Las materias infecciosas se dividen en las (LSA-III) (BAE-III).
categorías siguientes:
8. Objetos contaminados superficialmente
• Categoría A: Materia infecciosa que (SCO-I y SCO-II) (OCS-I y OCS-II).
se transporta en una forma que, al
exponerse a ella, es capaz de causar 9. Materias radiactivas en bultos del tipo
una incapacidad permanente o una A.
enfermedad mortal o potencialmente
mortal para seres humanos o animales, 10.Materias radiactivas en bultos del tipo
hasta entonces con buena salud. B(U).

• Categoría B: Una materia infecciosa 11.Materias radiactivas en bultos del tipo


que no cumple los criterios para su B(M).
inclusión en la categoría A. Las materias
infecciosas de la categoría B se asignarán 12. Materias fisionables.
al nº ONU 3373.
13.Materias radiactivas transportadas según
NOTA: La designación oficial de trans- acuerdo especial.
porte del Nº ONU 3373 será “MATE-
RIA BIOLÓGICA, CATEGORÍA B”. Clase 8:

Clase 7: Las materias y objetos de la clase 8 se


subdividen de la manera siguiente:
Los detalles sobre las operaciones
de transporte están recogidos en las C1-C10 Materias corrosivas sin riesgo
correspondientes fichas, que se agrupan las subsidiario;
distintas materias radiactivas, atendiendo a
su naturaleza, del siguiente modo: C1-C4 Materias de carácter ácido:

1. Cantidades limitadas de materias C1 Inorgánicas, líquidas


radiactivas en bultos exceptuados.
C2 Inorgánicas, sólidas;
2. Aparatos u objetos manufacturados en
bultos exceptuados. C3 Orgánicas, líquidas

3. Objetos manufacturados de uranio C4 Orgánicas, sólidas;


natural, uranio empobrecido o torio
natural, como bultos exceptuados. C5-C8 Materias de carácter básico:

65
C5 Inorgánicas, líquidas COT Materias corrosivas comburentes,
tóxicas.
C6 Inorgánicas, sólidas;
Clase 9:
C7 Orgánicas, líquidas
M1 Materias que, inhaladas en forma de
C8 Orgánicas, sólidas; polvo fino, pueden poner en peligro la
salud.
C9-C10 Otras materias corrosivas:
M2 Materias y aparatos que, en caso de
C9 Líquidas incendio, pueden formar dioxinas.

C10 Sólidas; M3 Materias que desprenden vapores


inflamables.
C11 Objetos;
M4 Pilas de litio.
CF Materias corrosivas, inflamables:
M5 Aparatos de salvamento.
CF1 Líquidas
M6-M8 Materias peligrosas para el medio
CF2 Sólidas; ambiente:

CS Materias corrosivas, que experimentan M6 Materias contaminantes para el medio


calentamiento espontáneo: ambiente acuático, líquidas

CS1 Líquidas M7 Materias contaminantes para el medio


ambiente acuático, sólidas
CS2 Sólidas;
M8 Microorganismos y organismos
CW Materias corrosivas que al contacto modificados genéticamente
con el agua desprenden gases inflamables:
M9-M10 Materias transportadas a
CW1 Líquidas temperatura elevada:

CW2 Sólidas; M9 Líquidas


CO Materias corrosivas comburentes: M10 Sólidas
CO1 Líquidas
M11 Otras materias que presenten un
CO2 Sólidas; riesgo durante el transporte pero que no
se correspondan con las definiciones de
CT Materias corrosivas tóxicas: ninguna otra clase.
CT1 Líquidas CO: corrosivo, comburente.
CT2 Sólidas;
CO1: Líquidas.
CFT Materias corrosivas líquidas,
inflamables, tóxicas; CO2: Sólidas.

66
COD: carbono orgánico disuelto. ningún caso se podrá utilizar él numero
1 (agua a chorro). En ausencia de
Codificación de envases y embalajes: equipo de niebla se puede utilizar agua
- cifras (1. Bidón, 2. Tonel, 3. Cuñete pulverizada. Agentes secos, prohibido
o jerrican, 4. Caja, 5. Saco, 6.Embalaje poner agua en contacto con el producto
compuesto o embalaje metálico ligero, 0 siniestrado, por muy alto riesgo.
Embalaje metálico ligero. ) - letras (A.
acero, B. aluminio, C. madera natural, D. * Las letras proporcionan otras indicacio-
contra chapado, F. aglomerado de madera, nes:
G. cartón, H. plásticos, L. textil, M. papel
multi hoja, N. metal excepto acero o * W, X, y Z advierten que hay que contener
aluminio; P. vidrio, porcelana o gres). el producto y prevenir en lo posible
su entrada en alcantarillas, ríos… etc.,
Código de peligro: ver “número de reduciendo o previniendo los daños al
identificación de peligro”. medio ambiente.

Código Hazchem: código de identificación * P, R, S y T avisan sobre la necesidad


y señalización que se sigue utilizando en de diluir la sustancia y permitir su
el transporte de mercancías peligrosas en drenaje si ello no causa daño al medio
el Reino Unido, por lo que las unidades de ambiente.
transporte que tienen como origen o destino
este país, suelen llevar esta señalización. * P, R, W y X indican también que debe ser
Si entrasen en territorio de la Comunidad utilizada protección personal completa,
Europea deben llevar además la señalización es decir equipo autónomo y traje de
que impone el ADR. Este código, no centra protección química.
su atención en indicar las propiedades de un
producto químico, sino que se concentra en * S, T, Y e Z indican que hay que protegerse
las acciones inmediatas de emergencia que con el uniforme completo y equipo
hay que realizar para mitigar los efectos autónomo. Estas letras se presentan a
del incidente; así también garantiza la veces en negativo, es decir letras blancas
seguridad de las personas de los equipos de sobre fondo negro. Esto indica que
emergencia. en circunstancias normales, se requiere
exclusivamente el uniforme completo de
Está dividido en cinco secciones: protección contra incendios. Solo cuando
la sustancia este incendiada se requerirá
* Código de acción de emergencia: el uso de equipos de respiración.
consistente en un número seguido por
un máximo de dos letras. Él numero de * P, S, W e Y también indican que la sus-
una sola cifra; se refiere a los medios tancia puede reaccionar violentamente,
de extinción que deben ser utilizados. y los que intervienen en la emergencia
Es importante resaltar que siempre se deberán asegurar que las operaciones se
podrá utilizar un medio de extinción realizan desde una distancia segura o a
que tenga un número mayor al indicado, cubierto.
pero en ningún caso se podrá utilizar * E indica que se debe considerar la
uno con número menor que el indicado. evacuación de la zona, teniendo en
Por ejemplo, si él numero indicado cuenta que muchas veces es mas
es el 2 (agua en forma de niebla), se seguro permanecer a cubierto, dentro
podrán utilizar los medios de extinción de un edificio con puertas y ventanas
3 (espuma) y 4 (agente seco), pero en cerradas.

67
* V posibilidad de reacción violenta y/o B(U) modelo de bulto del tipo B(U);
explosión. B(U)F si se trata de un bulto para materias
fisionables
* Total. Traje de protección total del
cuerpo con AR. B(M) modelo del bulto de tipo B(M);
B(M)F si se trata de bultos para materias
* AR. Aparato respiratorio y guantes fisionables.
protectores.
IF modelo de bulto industrial para materias
* número ONU. fisionables.

* etiqueta de peligro principal. S materias radiactivas en forma especial.

* logotipo de la empresa. T expedición.

* número de teléfono de emergencia. X acuerdo especial.

Coeficiente de expansión: relación entre


el volumen final de la espuma obtenida
y el volumen original de espumante que
la produce. Depende del espumógeno y
del equipo utilizado en la producción de
espuma.

Cohetes con carga explosiva: objetos


constituidos por un motor de un cohete y
Código IMDG: el Código marítimo una cabeza de combate, con medios propios
internacional de mercancías peligrosas, de cebado que no estén dotados, al menos,
reglamento de aplicación del Capítulo VII, con dos dispositivos de seguridad eficaces.
Parte A del Convenio internacional de 1974 Los mísiles dirigidos están comprendidos
para la salvaguarda de la vida humana en esta denominación.
en el mar (Convenio SOLAS), publicado
por la Organización marítima internacional Cohetes, con carga expulsora: objetos
(IMO) en Londres. constituidos por un motor de cohete y una
carga para proyectar la carga útil de la
Código Kemler: es el utilizado para los cabeza del cohete. Los mísiles dirigidos
números de identificación de peligro, para están comprendidos en esta denominación.
advertir de los peligros previsibles cuando
la materia se derrame accidentalmente Cohetes de cabeza inerte: objetos
(colocados en el panel naranja en la parte constituidos por un propulsor y una
superior). Véase número de identificación cabeza inerte. Los mísiles dirigidos están
de peligro. comprendidos en esta denominación.

Códigos utilizados en los certificados de Cohetes de combustible liquido, con


aprobación por la autoridad competente carga explosiva: objetos constituidos por
de los bultos de materias radiactivas: un cilindro provistos de uno o varios tubos
conteniendo un combustible líquido y una
AF modelo del bulto de tipo A para materias cabeza de combate. Los mísiles dirigidos
fisionables. están comprendidos en esta denominación.

68
Cohetes lanzacabos: objetos provistos de aproximada es de 1100 litros, lo que permite
un motor de cohete y diseñados para lanzar la descontaminación de varias personas
una amarra. sin que sea necesario vaciar el contenido.
Realizado en neopreno y poliamida, con
Cohetes meteorológicos: existen sustancias refuerzos interiores en poliéster y PVC. El
que, a modo de aditivo, son capaces de inflado del equipo se realiza con una botella
actuar como núcleos de condensación o de aire comprimido de 6 litros, un mano
de congelación en la atmósfera. Con ellas reductor de presión regulado a 0.5 Atm, un
se favorece la formación de cristales de órgano de mando y un manguito de inflado.
hielo y de gotas de agua en el interior de Equipo básico compuesto de: colector
una nube. Haciendo llegar estas sustancias neumático de 1100 litros, órgano simple de
a las nubes se puede conseguir alterar el control, manguera flexible de llenado de 5
tipo de precipitación, generando granizo de metros de longitud y 19 mm. de diámetro,
menor tamaño que el que habría producido bolsa de embalaje de 90x66x23 cm. Peso
naturalmente o bien incrementando el total 10 Kg.
volumen total de agua precipitada en forma
de lluvia. Para conseguirlo se lanza un cohete Colores de identificación de gases
con una carga del producto en cuestión industriales y medicinales contenidos en
hacia la nube; allí explotará, dispersando el botellas (ITC - MIE - AP7.): en las botellas
aditivo y consiguiendo el efecto deseado. se distinguen tres zonas de identificación
De esta forma se pueden alterar, dentro de diferentes:
un orden, las condiciones atmosféricas de
los procesos de precipitación. n Cuerpo: zona cilíndrica de la botella.

Cojines neumáticos: reúnen la ventaja de n Franja: situada en la zona que une el


adoptar diferentes formas y contribuir al cuerpo con la ojiva. Tiene una anchura
aumento de la estanqueidad mediante un de 5 cm. y usualmente tiene el mismo
aumento de la presión aplicado mediante color que la ojiva.
una botella de los equipos autónomos de
respiración o compresor. Sus formas más n Ojiva: el casquete semiesférico de la
comunes son: las cuñas para el taponamiento parte superior de la botella comprendido
de orificios, los cilindros usados en entre el cuerpo y el cuello de la botella.
taponamiento de tuberías seccionadas o el
sellamiento de desagües de alcantarillas, Las botellas que contengan gases
los cojines planos y alargados unidos a medicinales llevaran pintada sobre la ojiva
eslingas y usados en depósitos, cisternas la Cruz de Ginebra en color rojo.
y tuberías de gran diámetro, etc. Tipos:
cojín hermetizador para tuberías, cojines El color del cuerpo de una botella define
tapa fugas, bandas tapa fugas, lanzas tapa las características más sobresalientes que
fugas, cojín en cuña, cojín cónico, cojines presentan el gas o la mezcla de gases
de drenaje al vacío y cojines de drenaje. contenidos en su interior:

Colector neumático para * Inflamables: rojo (rosca grifo izquier-


descontaminaron y ducha: se emplea das).
junto con la ducha, para una rápida
descontaminación de los trajes protectores * Oxidantes (comburentes) o inertes:
utilizados en operaciones con sustancias
peligrosas y evita que el agua contaminada * gris: hidrocarburos halogenados no
se derrame en el suelo. La capacidad inflamables.

69
* negro: resto de gases oxidantes gases tóxicos y/o corrosivos en la
(comburentes) o inertes. combustión, sin considerar como tales
el CO y CO2. Se incluyen en este
* Tóxicos: verde. apartado las materias comburentes que,
a pesar de no ser inflamables, producen
* Corrosivos: amarillo. la combustión de materias inflamables,
reacción en la cual se desprenden gases
* Butano o propano: naranja. GLP. tóxicos y/o corrosivos.

* Mezclas de calibración: gris plateado. * Espontánea: materias inflamables en


contacto con el aire en ausencia de
Los colores en la ojiva y franja pretenden fuente de ignición.
llegar a individualizar la identificación
del gas contenido en la botella. Pueden * Espontánea y desprende gases tóxicos
ser: azul, amarillo, blanco, gris, marrón, y/o corrosivos: materias inflamables en
naranja, negro, rojo, verde y violeta. contacto con el aire en ausencia de
fuente de ignición en cuya combustión
Los colores de las botellas con mezclas de se liberan gases tóxicos y/o corrosivos.
gases: el color del cuerpo de la botella
viene determinado por el componente Combustión controlada: en algunas
mayoritario de la mezcla. Los colores de la situaciones de emergencia el extinguir un
franja y ojiva de la botella indican cuales fuego puede resultar cantidades de agua
son los gases que componen la mezcla, la contaminada sin contención o en otras
ojiva puede ir pintada como mucho de 4 situaciones la seguridad de los actuantes o
colores. del público puede ser cuestionada, con lo
que es preferible la combustión controlada
Comburente: sustancia muy rica en del material envuelto.
oxigeno, que puede actuar como sustento
de la combustión, intensificando así la Combustión espontánea: determinadas
importancia de un posible incendio. materias pueden calentarse por sí solas por
estar sometidas a un proceso de oxidación.
Combustible: es toda sustancia o producto Si no existe una refrigeración adecuada este
que se quema para producir calor o calentamiento puede hacer que la materia
energía. alcance su punto de ignición produciéndose
una combustión espontánea.
Combustión: velocidad de propagación
de las ondas de presión que se generan en Comerse el elefante: técnica de extinción
la reacción menor de 1 metro / segundo. de incendios de neumáticos que consiste en
Efecto que se producen en los incendios. concentrar todos los medios de la extinción
y mecánicos en una zona y comenzar a
Breve descripción del comportamiento del separar y apagar.
producto en la combustión:
Componente inflamable: (para los
* Sin importancia: materias no inflamables aerosoles y los cartuchos de gas), un gas
o materias inflamables que desprenden que es inflamable al aire, a presión normal, o
CO y CO2 en la combustión. una materia o preparación en forma líquida
cuyo punto de inflamación es inferior o
* Desprende gases tóxicos y/o corrosivos: igual a 100° C. ADR 2007.
materias inflamables que desprenden

70
Componentes de cadenas de explosivos, energía superior a la energía de activación
n.e.p.: objetos que contengan un explosivo de un producto inflamable. Por esta razón es
y estén diseñados para transmitir la importante la puesta a tierra de recipientes
detonación o la deflagración en una cadena con productos inflamables durante las
pirotécnica. labores de trasvase y descarga. La caída de
un líquido no conductor desde 25 cm. forma
Comprimido (gas): gas que a temperatura electricidad estática. Si un bombero ha de
atmosférica normal, se mantiene dentro de colocar una toma de tierra en vehículo con
su envase en estado gaseoso, bajo presión. material inflamable deberá estar aislado
con botas de goma y guantes empezara
Comprimir: reducir a menor volumen. desde el vehículo hasta la pica.

Concentración de saturación: (es decir, Capacidad de una materia para dejar


la máxima concentración de gas que puede pasar a su través a la electricidad, en
existir en un sistema cerrado a una presión picoSiemens por metro (pS/m). Indica la
y temperatura dadas, expresada en % capacidad de las sustancias para acumular
volumen del gas en el aire) puede obtenerse carga electrostática. Se considera que las
fácilmente mediante la presión de vapor de sustancias cuya conductividad eléctrica es
la sustancia en concreto. Una aproximación inferior a 104 pS/m pueden acumular carga
muy buena consiste en tomar el valor electrostática. Las materias inflamables
de la presión de vapor de la sustancia en poco conductoras pueden inflamarse
kPa y convertirlo al valor correspondiente debido a las chispas producidas al entrar en
a la concentración de saturación contacto con materiales conductores.
expresado en % vol para esa sustancia.
Por ejemplo, una presión de vapor de 96 Contenedor cisterna: un elemento de
kPa significa que la sustancia tiene una transporte que responde a la definición de
concentración de saturación del 96% vol. contenedor y que comprende un depósito
y sus equipos, incluidos los equipos
Condensar: convertir un vapor en líquido. que permiten los desplazamientos del
contenedor cisterna sin cambio notable
Condiciones normales: cuando se habla de asiento, utilizado para el transporte de
de condiciones normales se está indicando materias gaseosas, líquidas, pulverulentas o
una característica de esa sustancia en granulares y con una capacidad, superior a
condiciones de presión a 1 atm y temperatura 0,45 m3 (450 litros), cuando se utiliza para
a 21º C. el transporte de gases de la clase 2;

Conductividad eléctrica: es la facilidad NOTA: Los grandes recipientes para


que presenta una materia para permitir mercancía a granel (GRG) que satisfacen
la circulación de corriente eléctrica. Un las disposiciones del capítulo 6.5 no se
material puede ser aislante o conductor. consideran como contenedores cisterna.
Si una sustancia es poco conductora ADR 2007.
acumulara la carga estática producida
debido al frotamiento mecánico. Las Contenedor cubierto con lona: un
materias orgánicas como los hidrocarburos, contenedor abierto provisto de una
suelen ser poco conductoras. El contacto cubierta de lona para proteger la mercancía
o proximidad de un material conductor en cargada.
contacto con la tierra podría producir una
descarga instantánea en forma de chispa Contenedor de gas con elementos
que en algunos casos podría tener una múltiples: es la misma idea que un vehículo

71
batería pero los elementos, en vez de ir Consejero de seguridad
fijados de forma permanente al vehículo,
están montados en un cuadro (como la Cualquier empresa cuya actividad comporte
cisterna de un contenedor cisterna). Se el transporte de mercancías peligrosas por
utiliza principalmente en el transporte carretera, o las operaciones de embalaje, de
multimodal ya que su transbordo de un carga, de llenado o de descarga relacionadas
vehículo a otro resulta muy sencillo. con estos transportes, designará a uno o a
varios consejeros de seguridad, en adelante
(CGEM), un elemento de transporte llamados
que comprende elementos que están
relacionados entre ellos por una tubería “consejeros”, para el transporte de mercan-
colectora y montada en un cuadro. Los cías peligrosas, encargados de ayudar en
elementos siguientes son considerados la prevención de riesgos para las personas,
como elementos de un contenedor de gas los bienes o el medio ambiente, inherentes
con elementos múltiples: las botellas, los a estas actividades.
tubos, los bidones a presión o botellones,
y los bloques de botellas, así como las Las autoridades competentes de las Partes
cisternas con una capacidad superior a 450 contratantes podrán prever que las disposi-
litros para los gases de la clase 2; ciones no se apliquen a las empresas:

NOTA. Para los CGEM destinados al a) cuyas actividades relativas afecten a


transporte multimodal, ver capítulo 6.7. cantidades limitadas, para cada unidad
ADR 2007. de transporte, situadas sin llegar a los
umbrales mencionados en las secciones
Conexión al narguil: en los trajes 1.1.3.6 y 2.2.7.1.2 así como en los capítulos
universales de protección química (NBQ / 3.3 y 3.4; o
N-III) encapsulados (con equipo autónomo
en el interior) permiten el que podamos b) que no efectúan, a título de actividad
conectar una fuente de aire exterior principal o accesoria, transportes de
(narguil), de esta forma el bombero tendrá mercancías peligrosas o operaciones de
asegurado el suministro de aire por dos carga o descarga relacionadas con estos
vías NARGUIL y autónomo. La válvula transportes, pero que ocasionalmente
está diseñada para que en caso de fallo efectúan transportes nacionales de
en el suministro por parte del NARGUIL mercancías peligrosas u operaciones de
el autónomo entre automáticamente a carga o descarga relacionadas con estos
funcionar. transportes, presentando un grado de peligro
o de contaminación mínimo.
Conjunto de detonadores para voladuras,
no eléctricos: detonadores son eléctricos, Bajo la responsabilidad del jefe de la
unidos a elementos tales como mecha lenta, empresa, el consejero tiene por misión
tubo conductor de la onda de choque o de la esencial investigar cualquier medio y
llama, mecha detonante, etc. e incluso por promover cualquier acción, dentro de los
estos. Pueden estar diseñados para detonar límites de las actividades relacionadas con la
instantáneamente o incluir elementos empresa, para facilitar la ejecución de estas
retardadores. Los relés, cuando contienen actividades respetando las disposiciones
una mecha detonante, están comprendidos aplicables y en condiciones óptimas de
en esta denominación. seguridad. Sus funciones, adaptadas a
las actividades de la empresa, serán las
siguientes:

72
- examinar que se respeten las disposiciones operaciones de carga o descarga;
relativas al transporte de mercancías
peligrosas; - la realización de análisis y, en caso
necesario, la elaboración de partes sobre
- asesorar a la empresa en las operaciones los accidentes, incidentes o infracciones
referentes al transporte de mercancías graves que se hubieren comprobado en
peligrosas; el curso del transporte de mercancías
peligrosas, o durante las operaciones de
- redactar un informe anual destinado a la carga o descarga;
dirección de la empresa o, en su caso,
a la autoridad pública local, sobre las - la aplicación de medios adecuados para
actividades de esta empresa relativas evitar la repetición de accidentes, de
al transporte de mercancías peligrosas. incidentes o de infracciones graves;
El informe debe conservarse durante 5
años y disponible para las autoridades - la observancia de las disposiciones
nacionales, si lo solicitan; legales y la consideración de las
necesidades específicas relativas al
Las funciones del consejero comprenderán, transporte de mercancías peligrosas en
además, en particular el examen de las lo referente a la elección y utilización de
siguientes prácticas y procedimientos refe- subcontratistas o terceros participantes;
rentes a las actividades implicadas:
- la comprobación de que el personal
- los procedimientos encaminados encargado del transporte de las
a la observancia de las reglas sobre mercancías peligrosas o a su carga o
identificación de las mercancías descarga dispone de procedimientos de
peligrosas transportadas; ejecución y de consignas detalladas;

- los procedimientos de la empresa sobre la - la realización de acciones de


valoración de las necesidades específicas sensibilización a cerca de los riesgos
relativas a las mercancías peligrosas, relacionados con el transporte de las
en la adquisición de los medios de mercancías peligrosas o a la carga o la
transporte; descarga de dichas mercancías;

- los procedimientos que permitan - la aplicación de procedimientos de


comprobar el material utilizado para el comprobación con objeto de garantizar
transporte de las mercancías peligrosas la presencia, a bordo de los medios
o para las operaciones de carga o de transporte, de los documentos y de
descarga; los equipos de seguridad que deben
acompañar a los transportes, y la
- el hecho que los empleados afectados de conformidad de estos documentos y de
la empresa hayan recibido una formación estos equipos con la normativa;
apropiada y que esta formación esté
indicada en su expediente; - la aplicación de procedimientos de
comprobación con objeto de garantizar
- la aplicación de procedimientos de la observancia de las reglas relativas a
urgencia apropiados en caso de accidentes las operaciones de carga y descarga;
o incidentes que puedan afectar a la
seguridad durante el transporte de - la introducción o la puesta en marcha del
mercancías peligrosas o durante las plan de protección previsto en 1.10.3.2.

73
La función de consejero podrá ser el RID, en el Estado español las normas
desempeñada por el jefe de empresa, por reguladoras de esta figura se encuentran en
una persona que ejerza otras funciones las siguientes disposiciones:
en la empresa o por una persona que no
pertenezca a la empresa, con la condición • R.D. 1566/1999, de 8 de octubre, sobre
de que el interesado esté capacitado los Consejeros de Seguridad para el
efectivamente para cumplir sus funciones transporte de mercancías peligrosas por
de consejero. carretera, ferrocarril o por vía navegable.
B.O.E. nº 251 de 20 de octubre de
Cualquier empresa afectada comunicará, 1999.
si se le ha solicitado, la identidad de su
consejero a la autoridad competente o a la • Orden del Ministerio de Fomento
instancia designada a tal efecto por cada 605/2004 de 27 de Febrero sobre
Parte contratante. capacitación profesional de los
Consejeros de Seguridad. B.O.E. nº59
Cuando se produce un accidente que afecta de 9 de marzo de 2004.
a personas, bienes o al medio ambiente
durante un transporte o una operación • R.D. 551/2006, de 5 de mayo, por el que
de carga o de descarga efectuadas por la se regulan las operaciones de transporte
empresa afectada, el consejero redactará de mercancías peligrosas por carretera
un informe de accidente destinado a la en territorio español. B.O.E. nº113 de 12
dirección de la empresa o, cuando proceda, de mayo de 2006
a una autoridad pública local, después de
haber recogido todos los datos útiles para • Orden FOM/2924/2006, de 19 de
este fin. Este informe no reemplazará a los septiembre, por la que se regula el
informes redactados por la dirección de la contenido mínimo del informe anual
empresa que sean exigidos por cualquier para el transporte de mercancías
otra legislación internacional o nacional. peligrosas por carretera, por ferrocarril
o vía navegable.
El consejero deberá estar en posesión de
un certificado de formación profesional Composición detonante: se entiende, en
válido para el transporte por carretera. Este ese cuadro, las composiciones pirotécnicas
certificado será emitido por la autoridad que contienen una sustancia comburente, o
competente o por la instancia designada pólvora negra, y un combustible metálico
a tal efecto por cada Parte contratante… en polvo que se usan para producir un
ADR 2007 p-56 y 57. efecto sonoro o que se utilizan como cargas
explosivas en los artificios pirotécnicos.
Toda empresa dedicada al transporte de
mercancías peligrosas por ferrocarril, o a Contaminación radiactiva: por contami-
las operaciones de carga, descarga, llenado nación radiactiva se entiende la presencia,
o embalaje asociadas a estos transportes, en una superficie, de sustancias radiactivas
designará uno o varios Consejeros de en cantidades que sobrepasen 0.4 Bq/
Seguridad para el transporte de mercancías cm2 para los emisores beta, gamma y
peligrosas, encargados de ayudar a la alfa de baja toxicidad, o bien 0.04Bq/
prevención de riesgos para las personas, cm2 para los demás emisores alfa. Para
los bienes o el medio ambiente, inherentes que exista contaminación antes debe
a estas actividades. IG-43 2007. haberse producido una dispersión, en
estado sólido, líquido o gaseoso, de las
Además de las prescripciones recogidas en materias radiactivas. Y posteriormente un

74
contacto entre estas y el cuerpo afectado. Contaminantes para el medio ambiente
Por contaminación transitoria se entiende acuático: La inclusión de una materia en
aquella que puede ser eliminada de una los epígrafes números ONU 3082 MA-
superficie mediante operaciones normales TERIAS LÍQUIDAS POTENCIALMEN-
de manipulación. Una persona u objeto TE PELIGROSAS PARA EL MEDIO
se encuentran contaminados cuando es la AMBIENTE, N.E.P., o 3077 MATERIAS
propia fuente radiactiva la que entra en SÓLIDAS POTENCIALMENTE PELI-
contacto con ellos. Esta persona u objeto GROSAS PARA EL MEDIO AMBIENTE,
si pueden causar daños y contaminar a su N.E.P., como contaminante para el medio
vez a quien entre en contacto con ellos. ambiente acuático se hará de conformidad
En el caso de personas la contaminación con las disposiciones de 2.3.5.
puede ser externa (cuando la fuente se
ha depositado en la piel, en cuyo caso la Sin perjuicio de las disposiciones del 2.3.5,
descontaminación consistirá en un lavado las materias que no pueden asignarse a
enérgico.) o interna (cuando la fuente ha otras clases del ADR o a otros epígrafes de
penetrado en el interior del cuerpo por la clase 9, y que no están identificadas en
ingestión, inhalación o por difusión a través la Directiva del Consejo 67/548/CEE de 27
de la piel o de una herida abierta, en cuyo de junio de 1967, sobre la aproximación de
caso el tratamiento curativo es difícil y la legislación, reglamentos y disposiciones
poco eficaz.). La forma de protegernos administrativas relativas a la clasificación,
contra la contaminación esta en el uso embalaje y etiquetado de materias
de equipos de respiración autónomos y peligrosas10, y sus sucesivas enmiendas,
trajes de protección química, debiendo como materias a las cuales se les ha
tener las mismas precauciones que si nos colocado la letra N “medioambientalmente
encontrásemos ante un producto tóxico. peligrosa” (R50; R50/53; R51/53), no están
sujetas a las disposiciones del ADR.
Presencia indeseable de sustancias
radiactivas en seres vivos, objetos o en el Sin perjuicio de las disposiciones del
medio ambiente. Se habla contaminación 2.1.3.8, las soluciones y mezclas (tales
superficial (si afecta a la superficie de los como preparados y residuos) de materias
objetos), contaminación externa (piel de las a las cuales se les ha colocado la letra N
personas) o contaminación interna (órganos “medioambientalmente peligrosa” (R50;
internos de personas). R50/53; R51/53) en la Directiva 67/548/
CEE, y sus sucesivas enmiendas, sólo
Contaminante del mar: señalización deben asignarse al nº ONU 3077 ó 3082 si,
especial por vía marítima. Una señal conforme a la Directiva 1999/45/CEE del
especial de transporte por mar es la etiqueta
de “contaminante del mar “dentro de un Parlamento Europeo y del Consejo del 31
triángulo hay dibujado un pez el cual esta de mayo de 1999 sobre la aproximación de
cruzado con una “X “, de color que contraste la legislación, reglamentos y disposiciones
con el fondo o embalaje, si es adhesivo, de administrativas de los Estados miembros
color blanco y negro, que se coloca en relativas a la clasificación, embalaje y
bultos o unidades de transporte cuando etiquetado de preparados peligrosos11, y
la sustancia transportada se considere un sus sucesivas enmiendas, están afectadas
contaminante de las aguas. Obligatoria por la letra N “medioambientalmente
en los transportes marítimos de material peligrosa” (R50; R50/53; R51/53) y no
radiactivo debiendo identificarse tras tres pueden asignarse a una de las clases 1 a 8 a
meses de inmersión en agua de mar. a otras entradas de las clase 9.

75
Contenedor abierto: un contenedor con - equipado con dispositivos que facilitan su
techo abierto o un contenedor de tipo estiba y su manipulación, especialmente
plataforma. para el trasbordo de un modo de
transporte a otro; concebido de forma
Contenedor cerrado: un contenedor que sea fácil de llenar y de vaciar (véase
totalmente cerrado, con un techo rígido, también “Contenedor cubierto con lona”,
paredes laterales rígidas, paredes de los “Contenedor cerrado”, “Contenedor
extremos rígidas y un suelo. El término abierto”, “Gran contenedor” y “ Pequeño
comprende a los contenedores con techo contenedor”).
practicable mientras el techo esté cerrado
durante el transporte. Una caja móvil es un contenedor que
según la norma EN 283: 1991 presenta las
Contenedor cisterna: es un contenedor características siguientes:
especial en el que se aloja una cisterna.
En vez de suelo, techo y paredes dispone - tiene una resistencia mecánica concebida
de una estructura que protege la cisterna únicamente para el transporte sobre un
y permite su manipulación por medios vagón o un vehículo en tráfico terrestre
mecánicos. Se fija al vehículo con los o embarcados estos en un buque;
pernos de cierre /twist-locks) típicos de los
contenedores. - no es apilable;
Contenedores - Iso: o isocontenedores - puede ser transferida del vehículo de
son recipientes de transporte que cumplen carretera sobre soportes y vuelta a cargar
las condiciones del contenedor pero por los propios medios a bordo de otro
con dimensiones fijas y pesos máximos vehículo;
estandarizados. El contenedor normalizado
ISO de 20 pies (6 metros) recibe el nombre NOTA: El término “contenedor” no
de TEU, y sus características fundamentales comprenderá ni los embalajes habituales,
son: tara 2100 Kg, carga 1800 Kg, peso ni los grandes recipientes para mercancía a
bruto 20100 kg. granel (GRG), ni los contenedores cisterna,
Contenido nominal del recipiente: el ni los vehículos. ADR 2007.
volumen nominal expresado en litros de la
materia peligrosa contenida en el recipiente. Contenedores convencionales:
Para las botellas de gases comprimidos, el
contenido nominal será la capacidad de * Box: caja cerrada.
agua de la botella.
* Open - Top: abierto por arriba.
Contenedores: un elemento de transporte
(armazón u otro elemento análogo) * Open – Side: abierto por un lado.

- que tiene un carácter permanente y es, Contenedor de mercancías peligrosas:


por tanto, lo suficientemente resistente están fabricados en fibra de vidrio y
para permitir su reiterada utilización; poliéster. Poseen unos soportes para ser
transportados y van provistos de unas tapas
- especialmente concebido para facilitar que cierran herméticamente para evitar
el transporte de las mercancías, sin la fuga de gases y vapores. Dimensiones:
operaciones intermedias de carga y diámetro 59 cm, altura 54 cm, peso 7.5 Kg,
descarga, mediante uno o varios modos capacidad 100 litros.
de transporte;

76
Contenedor para granel: un sistema de * Cisterna: para el transporte a granel de
contención (incluido cualquier revestimiento líquidos o gases licuados.
o forro) destinado a transportar sustancias
sólidas que están en contacto directo con * Isotermo: mantienen la temperatura por
dicho sistema de contención. El término medio de materiales aislantes.
no comprende los embalajes, los grandes
recipientes para granel (GRG), los grandes * Frigorífico: mantienen una baja tempe-
embalajes ni las cisternas. ratura con ayuda de un dispositivo de
producción de frío.
Los contenedores para gráneles son:
* Plegable: sus elementos se pueden plegar
- de carácter permanente y, por tanto, para el transporte en vacío.
suficientemente resistentes para permitir
su utilización reiterada; * Calorífico: eleva la temperatura con
ayuda de un sistema de calefacción.
- especialmente concebidos para
facilitar el transporte de mercancías, * Igloo: contenedor de formas adaptables
sin operaciones intermedias de carga al fuselaje del avión.
y descarga, por uno o varios modos de
transporte; Contenedores neumáticos: permite
la acumulación de productos químicos,
- provistos con dispositivos que faciliten aceites y aguas residuales en situaciones
su manipulación; de emergencia. Se guarda ocupando un
mínimo espacio, se monta rápidamente
- de capacidad no inferior a 1,0 metros y ofrece alta estabilidad, especialmente
cúbicos. en superficies irregulares, además dispone
de una gran capacidad. El equipo básico
Ejemplos de contenedores para gráneles consta de: estructura tubular, tanque
son los contenedores, contenedores para flexible especial 3000 litros cubiertos por
granel desde instalaciones mar adentro ambos lados con PVC, órgano de mando
(offshore), volquetes, depósitos para granel simple 0.5 bar, manguera de llenado de 5
las cajas móviles, los contenedores tolva, metros de longitud y 19 mm. de diámetro
los contenedores con sistema de rodadura y interior, bolsa de embalaje (110x72x30 cm.
los compartimentos de carga de vehículos. ), accesorios : mano reductor de presión
200/300 bar y botella de aire comprimido;
Contenedor para granel desde características : diámetro zona superior:
instalaciones mar adentro (offshore): 225 cm, diámetro zona inferior: 265 cm,
un contenedor para granel especialmente altura 95 cm, inflado rápido 60 segundos,
diseñado para ser usado repetidamente consumo de aire 825 litros, presión de
en el transporte de mercancías peligrosas trabajo: 0.5 bar, capacidad: 3000 litros.
desde instalaciones ubicadas frente a la Peso en vacío: 38 Kg.
costa (offshore) o entre ellas. Habrá de
estar diseñado y construido de conformidad Contenido radiactivo: por contenido
con las pautas para la aprobación de ese radiactivo se entenderán las materias
tipo de contenedores especificadas por la radiactivas así como todos los sólidos,
Organización Marítima Internacional (IMO) líquidos o gases contaminados que se
en la circular MSC/Circ. ADR 2007. encuentren en el interior del embalaje.

Contenedores especiales: Corners: dispositivo que lleva el contenedor

77
en cada uno de los ángulos superiores e CS1: Líquidas.
inferiores, y que son una especie de dados
en los que se alojan los twist - lock de los CS2: Sólidas.
puentes grúas, de las plataformas de los
vehículos, de las carretillas elevadoras, CSC: Convenio internacional sobre la
de los vagones de ferrocarril, etc. Los seguridad de los contenedores (Ginebra,
contenedores ISO utilizados en carretera 1972) enmendado y publicado por la
llevan unos alojamientos especiales que Organización marítima internacional
permiten la entrada de los twist - locks y de (IMO), en Londres.
esta forma se produce la fijación al porta-
contenedor. CSN: el Consejo de Seguridad Nuclear,
es la institución encargada de velar
Corrosividad: véase “sustancias corrosi- por el cumplimiento de las normas de
vas”. seguridad en todo tipo de instalaciones
donde se usen materiales radiactivos o
Corrosivo: sustancia que produce lesiones radiaciones, cualquiera que sea el fin para
químicas por reacción en los tejidos de los el que se utilicen. Asimismo, se encarga de
humanos y animales y que, además, corroe garantizar la protección de las personas que
otros materiales. trabajan en esas instalaciones, y de toda la
población en general, contra los efectos de
COT: Materias corrosivas comburentes, las radiaciones ionizantes.
tóxicas.
CT: Materias corrosivas tóxicas.
Cremalleras en trajes N - III/ NBQ:
son elementos metálicos de alta seguridad, CT1: Líquidas.
estancas al gas y soportan sobrepresión de
hasta 1 kg./cm2. Están fijadas a una banda CT2: Sólidas.
de tejido sintético recubierto por ambas
caras de neopreno o PVC. Cubrición: se refiere a una forma temporal
de mitigación, sobre todo aplicable para
Criticidad: situación en que se produce materiales biológicos y radiactivos y algunas
una reacción en cadena, auto mantenida, sustancias químicas como magnesio.
es decir, con un factor de multiplicación
efectivo igual a la unidad, con gran Cuerpo: (para todas las categorías de
incremento de la radiactividad y por lo GRG distintas de los GRG compuestos), el
tanto de su peligrosidad. Ahora bien, si recipiente propiamente dicho, comprendidos
únicamente tenemos una pequeña cantidad los orificios y sus cierres, excluyendo el
de uranio-235, un porcentaje considerable equipo de servicio.
de los neutrones escaparán al exterior antes
de impactar con los núcleos de los átomos Cultivo: véase “medio de cultivo”.
vecinos y no se producirá la reacción
en cadena. Para que se aprovechen los Cuñas: fabricadas en madera u otro material
neutrones y se produzca la reacción en sintético como el teflón, nylon, pexi-glass,
cadena debe superarse una determinada caucho, etc., pueden tener la forma mas
cantidad, denominada masa crítica. adecuada a cada caso y las más usuales son
las que tienen forma cónica, con diferentes
CS: Materias corrosivas, que experimentan diámetros y alturas de cono, las cilíndricas
calentamiento espontáneo. terminadas en una punta de diversos grados
y las cuñas planas con bases cuadradas o

78
rectangulares. Su colocación es la propia al menos dos dispositivos de seguridad
que nos dicta la lógica, es decir, introducir eficaces. (Grupos de compatibilidad de
la cuña en el orificio a taponar mediante la materias y objetos explosivos).
percusión con herramienta preferiblemente
de bronce o teflón. Dardo de fuego: en la literatura anglosajona
“Jet firme”. También denominado lengua
Cuñetes o “jerricanes”: envase de metal o de fuego. Llama estacionaria de difusión
de material plástico, de sección rectangular de gran longitud y poca anchura. Como la
o poligonal, provista de uno o varios producida por un soplete oxiacetilénico.
orificios. También conocidos popularmente Provocada por la ignición de chorros
por “garrafas”. turbulentos.

Curio: la actividad de las sustancias DBO: demanda biológica de oxigeno. Es


radiactivas se mide por él número de la cantidad de oxigeno que necesitan las
desintegraciones que se producen en la bacterias presentes en el agua para oxidar la
unidad de tiempo. Como la unidad de emplea materia orgánica que contiene, depurando
generalmente el Curio (Ci), que equivale a así el agua.
37.000 millones de desintegraciones por
segundo. En el Sistema Internacional de La DBO (demanda bioquímica de oxigeno)
Unidades (SI) la unidad es el Becquerel se define como la masa de oxigeno disuelto
(Bq) siendo 1Ci = 3.7 X 10 elevado a 10 necesaria para el proceso de oxidación
Bq. bioquímica de un volumen especifico de
solución de la materia en condiciones
Antigua unidad de actividad, no preestablecidas. El resultado se expresa
perteneciente al Sistema Internacional de en gramos de DBO por gramo de la
Unidades, que ha sido sustituida por el materia sometida a prueba. La prueba, que
becquerel (Bq) y cuya equivalencia es: 1 Ci normalmente dura 5 días, se efectúa según
= 3,7 E+10 Bq. el procedimiento de prueba nacional
normalizado.
CW: Materias corrosivas que al contacto
con el agua desprenden gases inflamables. Defectos importantes (en contenedores):
es toda abolladura o pliegue que tenga mas
CW1: Líquidas. de 19 mm de profundidad en un elemento
estructural, cualquiera que sea la longitud
CW2: Sólidas. de esa deformación; toda fisura o rotura
de un elemento estructural; la presencia de
D mas de un racor, o la existencia de racores
impropiamente ejecutados (por ejemplo, por
D: Líquidos explosivos desensibilizados. recubrimiento) en las traviesas superiores o
inferiores o en los dinteles de las puertas,
D: Materias sólidas explosivas desensibi- o de mas de dos racores en uno cualquiera
lizadas, sin riesgo subsidiario. de los largueros superiores o inferiores,
o de un solo racor en un umbral o en un
D: Materia explosiva secundaria detonante montante de ángulo; el hecho de que los
o pólvora negra u objeto que contenga una goznes de las puertas y las cerraduras estén
materia explosiva secundaria detonante, atascados, torcidos, rotos, fuera de uso o
en cualquier caso sin medios de cebado ni falten; que las juntas y guarniciones no
carga propulsora, u objeto que contenga sean estancas, o cualquier desalineación de
una materia explosiva primaria y que tenga conjunto que sea suficiente para impedir el

79
posicionamiento correcto del material que del traje tipo N - III/ NBQ, debido a la
haya que manipular, el montaje y la estiba exposición a productos químicos, uso o
en los chasis de los vehículos. condiciones ambientales (por ejemplo el
almacenamiento en lugares expuestos a la
Además es inaceptable todo deterioro de luz solar o doblado), etc. La degradación
un elemento cualquiera del contenedor, se percibe por medio de signos visibles
cualquiera que sea el material de como por ejemplo decoloraciones de
construcción, como la presencia de partes la superficie, descamación, ampollas,
oxidadas de parte a parte en las paredes resquebrajamientos, etc.
metálicas o de partes disgregadas en los
elementos de fibra de vidrio. No obstante, Densidad: es la relación entre la masa y
son aceptables el uso corriente, incluyendo el volumen de un cuerpo (gr/cm3). Agua
la oxidación (corrosión) y la presencia de = 1gr/cm3 a temperatura ambiente. En
ligeras señales de choques y de raspaduras general disminuye con la temperatura.
y otros daños que no hagan al contenedor Conocer la densidad de un producto es
inapropiado para su uso ni perjudiquen su importante para determinar su flotabilidad
estanqueidad frente a la intemperie. en agua. La densidad de los compuestos
orgánicos disminuye con la temperatura.
Antes de proceder a la carga de un
contenedor deberá ser examinado con el Es la cantidad de masa de una sustancia
fin de asegurase que no contiene residuos contenida en un determinado volumen.
de un cargamento precedente y que el Normalmente se expresa en kilogramos por
suelo y las paredes interiores no presenten metro cúbico (kg/m³). Si se dispone de la
salientes. información acerca de la temperatura a la que
se ha efectuado la medida, se suele especificar.
Defensiva: se limita la progresión del En los casos de líquidos es habitual referir
incidente y se protege a terceros. Un su densidad con respecto a la del agua. Esta
incidente grande con inferioridad de cuestión se plantea normalmente cuando se
recursos, exige una actuación DEFENSIVA, quiere saber si el líquido flota o se hunde
por ejemplo una nave industrial incendiada en el agua. Si la densidad del líquido es
totalmente. En este caso hay que ubicar los mayor que la del agua (1000 kg/m³) y el
medios de que se disponen del mejor modo líquido no se soluble en agua, se hundirá
posible, para evitar la propagación y daños al fondo y entonces no podrá ser retenido
a terceros. con barreras. Podemos intentar bombear el
líquido desde el fondo. Por otra parte, si el
Deflagración: que arde rápidamente líquido tiene menor densidad que el agua y
con llama y sin explosión. Velocidad de no es soluble en agua, es posible contenerlo
propagación de las ondas de presión que mediante el uso de barreras. A menudo, y
se generan en la reacción de combustión cuando el líquido es soluble en agua, no
1 a 340 m/seg. Es una reacción química merece la pena ni el uso de barreras ni el
más lenta que la que se produce en la bombeo (a menos que consideremos la
detonación que puede llegar a tardar algún extracción completa de la mezcla formada
segundo con efectos menores que aquella por el agua y el líquido disuelto).
en cuanto a la onda de choque, que solo se
produce si el explosivo se encuentra en un La densidad de un líquido afecta también
recipiente cerrado. a la altura de aspiración. Por ejemplo, el
ácido sulfúrico es dos veces más denso que
Degradación: consiste en la destrucción el agua. Así pues, el agua puede elevarse
física o descomposición del material hasta una altura de 8-9 metros, mientras

80
que el ácido sulfúrico sólo puede elevarse Densidad relativa de un gas: es el cociente
entre 4-4,5 metros. Por tanto, la densidad entre la densidad del gas y la del aire (1.2
puede determinar cuándo va a ser factible kg/m3). Es importante para determinar
aspirar el líquido en cuestión. en caso de escape: - modo de dispersión,
- velocidad de dispersión. Cuando el peso
Cuando llenamos un tanque rígido molecular del gas o del liquido que esta
autoportante con un líquido, debemos tener generando vapores es superior a 29 (peso
en cuenta que puede romperse si se llena molecular del aire), el gas o los vapores
hasta el borde con un líquido de densidad serán mas pesados que el aire; el caso del
alta. El peso del líquido puede causar la metano CH4 (12 + 4) = 16 de peso molecular
rotura del tanque. por lo que es más ligero que el aire. Hay
que tener en cuenta la temperatura, pues
Cuando realizamos una contención, afecta de forma importante a la densidad.
deberemos tener en cuenta si utilizamos un Un gas más ligero que el aire a temperatura
material de contención con menor densidad ambiente puede ser circunstancialmente
que el líquido en cuestión, que el dique más denso cuando se encuentra a bajas
puede romperse o -si utilizamos mangueras temperaturas. Los gases presurizados, al
llenas de agua- flotar. Cuando contenemos expandirse se enfrían y esto aumentara su
un líquido de alta densidad, deberíamos densidad hasta que su temperatura se vaya
utilizar únicamente un material con una igualando con la del ambiente.
mayor densidad.
Peso por unidad de volumen de un gas o
Densidad del sólido: peso del sólido en un vapor puro a 20º C. Se expresa como el
volumen dado. cociente de la densidad del gas o vapor y la
densidad del aire, considerando la densidad
Densidad relativa: Indica si un gas o vapor del aire como 1. Indica, en caso de fuga al
es más o menos pesado que el aire. Otros aire, si el gas o vapor se acumula en zonas
términos utilizados son el de densidad altas o bajas.
relativa del vapor o densidad relativa del
gas. Al aire se le asigna un valor de Densidad relativa de un líquido respecto
densidad relativa de 1. Los gases que son al agua: es un dato que nos permitirá sí el
más ligeros que el aire tienen una densidad líquido va a ser más pesado o más ligero
relativa entre 0 y 1, mientras que los gases que el agua. Como la densidad relativa del
más pesados tienen valores superiores a 1. agua es 1, aquellos líquidos que tengan
este parámetro inferior a la unidad flotaran
En el interior de recintos, un gas más ligero sobre el agua, y en los que sea superior a
que el aire puede dispersarse hacia las 1 será el agua el que flote sobre el líquido
zonas superiores de la habitación, mientras (siempre que el líquido no sea soluble en
que un gas más pesado se acumulará a nivel el agua).
del suelo. En espacios abiertos exteriores
puede ocurrir lo contrario, cuando los gases Densidades de gases: (15º C y 1 Atm.)
se diluyen en una mezcla aire/gas dando
lugar a una mezcla con una densidad similar Aire = 1
al aire y por tanto seguir las corrientes de
aire ascendentes o descendentes. Por esta Oxigeno: 1.1.
razón, los gases más pesados que el aire
en exteriores pueden encontrarse en zonas Nitrógeno: 0.97
elevadas y los gases más ligeros pueden
depositarse a nivel del suelo. Acetileno: 0.906.

81
Oxido nitroso: 1.53. 2. Recipientes cerrados a presión con
elementos de seguridad.
Dióxido de carbono: 1.53.
Los recipientes criogénicos llevaran en la
Amoniaco: 0.60. ojiva una placa o estará marcada en ella
toda la información del gas. En el caso de
Butano: 2.08. siniestro grave el gas almacenado en su
interior se escaparía pudiendo modificar
Propano: 1.55. de manera importante la concentración
de oxigeno en la atmósfera circundante
Depósito: la envoltura que contiene la y demás riesgos que podría suponer la
materia (inclusive la apertura y sus medios generación de presiones importantes. Al
de obturación); actuar en una industria o centro sanitario
comprobar que él deposito se encuentra
NOTA 1: Esta definición no se aplica a los en buenas condiciones sin fugas sin que
recipientes. le afecte el siniestro es importante; en
las instalaciones de estos tanques debe
2: Para las cisternas portátiles, véase colocarse un cartel donde se indique el
capítulo 6.7. ADR 2007. gas contenido, los peligros específicos y
las medidas de seguridad recomendadas,
Depósito de un contenedor - cisterna: además diagrama funcionamiento del
un contenedor cisterna esta compuesto deposito. Se debe tener especial cuidado
por un depósito y sus equipos, incluidos al tocar tuberías o recipientes por las
aquellos que permiten los desplazamientos quemaduras debidas a la baja temperatura.
del contenedor cisterna sin cambio notable
de posición. Se entiende por “depósito“, Depósitos de carburantes: condiciones que
la envoltura que contenga la materia deben reunir los vehículos que transportan
(comprendidas las aberturas y sus medios mercancías peligrosas por carretera de los
de obturación). El equipo de servicio del tipos EX/II, EX/III, FL y OX; consistente
depósito son los dispositivos de llenado, en que los depósitos de carburante para la
de vaciado, de aireación, de seguridad, de alimentación del motor del vehículo deberán
recalentamiento y de aislamiento térmico, responder a las disposiciones siguientes:
así como los instrumentos de medida. El
equipo de estructura son los elementos de 1. En caso de fuga, el carburante deberá
consolidación, de fijación, de protección fluir al suelo sin que se ponga en contacto
o de estabilidad, que son exteriores o con las partes calientes del vehículo ni
interiores a los depósitos. de la carga.

Depósitos criogénicos: contiene gases 2. Los depósitos que contengan gasolina


licuados a bajas temperaturas ej. nitrógeno, estarán equipados con un dispositivo
oxigeno, argón, helio, dióxido de carbono, corta llamas eficaces que se adapte al
etc. son recipientes de doble pared con un orificio de llenado o con un dispositivo
sistema de aislamiento térmico entre ambas que permita mantener el orificio de
paredes (tipo termo). Los recipientes son de llenado herméticamente cerrado.
dos tipos:
Descomposición del acetileno: ver
1. Recipientes abiertos a presión atmosférica “acetileno”. Causas de la descomposición:
en contacto con la atmósfera para la soplete defectuoso o boquilla en mal estado
salida de gases. (retroceso de llama); fugas en conexiones,

82
abrazaderas, mano reductor (inflamación Desconectador de batería: Deberá
del acetileno); calentamiento de la botella montarse, lo más próximo posible a la
cebado del arco eléctrico, llama del soplete batería, un interruptor que permita cortar
incidiendo sobre la botella, cavidades en la los circuitos eléctricos. Si se utiliza un
masa debido a golpes violentos producidos interruptor monopolar, deberá colocarse en
sobre la botella (descomposición). Sé esta el cable de alimentación y no en el cable
produciendo descomposición de Acetileno de tierra.
en una botella cuando:
9.2.2.3.2 En la cabina de conducción, se
n La temperatura de la misma aumenta deberá instalar un dispositivo de mando para
excesivamente sin causa aparente que la apertura y cierre del interruptor. Deberá
lo justifique, después de un retroceso ser de fácil acceso para el conductor y estar
de llama o de un calentamiento exterior claramente señalado. Estará equipado, bien
localizado, producido por alguna de las de una tapa de protección, de un mando
causas antes citadas. de movimiento complejo, o de cualquier
otro dispositivo que evite su puesta en
n Al intentar encender el soplete, sale del funcionamiento involuntaria.
mismo un humo negro y espeso (hollín)
y la llama no consigue prender. El gas Se podrán instalar dispositivos de
que sale, tiene un olor “anormal“. mando adicionales a condición de que
estén claramente identificados por una
n Después de haber reparado o cambiado señal y protegidos contra una maniobra
el equipo, al abrir la válvula de la intempestiva. Si el o los dispositivos de
botella, el manómetro nos indica una mando se accionan eléctricamente, sus
presión más alta de lo normal. circuitos están sometidos al 9.2.2.5.

Si la descomposición de debe a un retroceso 9.2.2.3.3 El interruptor deberá colocarse


de llama, el calor que se origina se transmite dentro de un cajetín con un grado de
a la pared de la botella calentando la protección IP65 conforme a la norma CEI
parte superior u ojiva de la misma. Esta 529.
temperatura es apreciable fácilmente
tocando con la palma de la mano. 9.2.2.3.4 Las conexiones eléctricas en
el interruptor deberán tener un grado de
Descomposición por el fuego: existen protección IP54. Sin embargo, ello no
productos tóxicos o no tóxicos, gases, será exigible si las conexiones se albergan
líquidos o sólidos, que al arder se en un cofre, que podrá ser el cofre de las
descomponen formando humos y/o gases baterías, bastando en tal caso proteger estas
tóxicos e inflamables. conexiones contra los cortocircuitos por
medio, por ejemplo, de una tapa de goma.
Descomposición por los ácidos: existen En el caso de desconexión, el tacógrafo
productos tóxicos y no tóxicos, que se seguirá en uso gracias a una instalación
descomponen por la acción de los ácidos, exclusiva. ADR 2007.
por ejemplo de la propia batería del vehículo
y/o de otras materias si se trata de un Descontaminación: conjuntos de acciones
transporte mixto, y producen gases tóxicos y procedimientos tendentes a evitar efectos
o inflamables. La reacción puede ser incluso perniciosos y de difusión de una materia
violenta, con desprendimiento de calor y peligrosa fuera de la zona de intervención,
con riesgo de incendio y explosión. producidos indirectamente a través de
víctimas, útiles y los propios actuantes.

83
Desecho: ver” residuo”. los vapores del interior de un recipiente
mediante su desplazamiento por aire puro
Desensibilización de las materias (ventilación) o por un gas inerte (nitrógeno
autorreactivas: Con el fin de garantizar la o CO2) en este caso barrido. La ventilación
seguridad durante el transporte, las materias puede efectuarse por un método natural,
autorreactivas se insensibilizan en muchos retirando las tapas de las bocas de hombre
casos utilizando un diluyente. Cuando se del techo del cuerpo cilíndrico, o bien por
estipula el porcentaje de una materia, éste ventilación mecánica siendo el método más
se refiere al porcentaje en peso, redondeado rápido, efectivo y seguro.
hacia el número entero más cercano.
Si se utiliza un diluyente, la materia Que consiste en aspirar los vapores desde
autoreactiva será ensayada en presencia las bocas de hombre del techo por medio de
del diluyente, en la concentración y en las extractores accionados por aire, vapor de
formas utilizadas durante el transporte. agua o eléctricamente, o bien creando una
No se utilizarán diluyentes que puedan corriente de aire forzado en el interior del
permitir que una materia autoreactiva se tanque, colocando una soplante o ventilador
concentre hasta un grado peligroso en caso en la boca de hombre del techo o del cuerpo
de fuga de un envase. Todo diluyente que cilíndrico. Dentro de la ventilación mecánica
se utilice deberá ser compatible con la debe considerarse la ventilación por vapor.
materia autoreactiva. A este respecto, son Para ser efectiva, debe introducirse vapor
diluyentes compatibles aquellos sólidos de agua, aun régimen alto, para elevar la
o líquidos que no tienen ningún efecto temperatura en el interior del tanque aun
negativo sobre la estabilidad térmica y mínimo de 77º C, pues por debajo de esta
sobre el grado de peligrosidad de la materia temperatura se puede alcanzar el equilibrio
autoreactiva. Los diluyentes líquidos en y el vapor se condensa a medida que es
preparados que requieren regulación de introducido en el recipiente y por tanto, no
temperatura (véase el apartado 2.2.41.1.14) se produce ningún desplazamiento del aire
deberán tener un punto de ebullición de al interior.
menos 60º C y un punto de inflamación no
inferior a 5º C. El punto de ebullición del Esta operación la debe realizar un lavadero
líquido deberá ser, al menos, de 50º C más autorizado, que se hará responsable de la
alto que la temperatura de regulación de la correcta limpieza y emitirá un certificado
materia autoreactiva. ADR 2007. acreditándolo. Téngase en cuenta además
que los lavaderos para mercancías peligrosas
Desensibilización de los peróxidos tratan un número limitado de materias:
orgánicos: Para garantizar la seguridad puede haber productos para los que se
durante el transporte de los peróxidos necesite acudir a un lavadero específico
orgánicos, con frecuencia se los desensibiliza o a una instalación especial de una planta
añadiéndoles materias orgánicas líquidas o cargadora.
sólidas, materias inorgánicas sólidas o agua.
Cuando está estipulado un determinado Desinfección: (descontaminación bacterio-
porcentaje de materia, se trata del porcentaje lógica), se destruyen solo ciertos agentes
en peso, redondeado a la unidad más patógenos de bacterias y hongos en forma
próxima. En general, la desensibilización vegetativa (U.F.C. unidades formadoras de
debe ser tal que en caso de fuga el peróxido colonias).
orgánico no pueda concentrarse en una
medida peligrosa. Desinfectante: (descontaminación bacte-
riológica), sustancia que produce la muerte
Desgasificación: es la evacuación de o eliminación de los microorganismos pa-

84
tógenos. Se aplica generalmente en super- de corriente directamente proporcional a
ficies locales. la cantidad de energía absorbida en la
sustancia luminiscente.
Desintegración: Fenómeno nuclear en el
que un átomo radiactivo disminuye su masa a) Materiales luminiscentes. Se emplean
y/o su nivel de energía de forma espontánea, comúnmente en estado sólido o
lo que se manifiesta en la emisión de liquido (como volumen sensible
radiaciones ionizantes. Las formas más de espectrómetros, radiómetros y
frecuentes de desintegración son la emisión contaminametros). Los más comunes
de partículas alfa, partículas beta, captura son:
electrónica y fisión espontánea.
• Centelleadores sólidos:
Detectores de centelleo: equipo de
detección de la radiación. + Nal (TI). (Yoduro sódico con trazas de
talio). Él más usado en la detección
Son materiales luminiscentes los que tienen de rayos gamma.
la capacidad de emitir luz, sin elevar su
temperatura, al ser “excitados” por una + ZnS. (Sulfuro de zinc con trazas de
fuente exterior de energía. plata). En polvo para detección de
partículas alfa.
Cuando la radiación ionizante pasa a través
de la sustancia luminiscente e interacciona, • Centelleadores plásticos (terfenilo
el material absorbe la energía de la radiación en polietileno). Se utiliza para la
produciendo excitación electrónica. detección de radiación beta en
presencia de gamma.
La sustancia luminiscente inmediatamente
sé desexcita emitiendo luz visible. • Centelleadores líquidos, que se usan
en la detección de muestras liquidas
La luz emitida es directamente proporcional (análisis de aguas). La muestra
a la energía total de excitación de los se mezcla con el centelleador,
electrones, y, por tanto, directamente consiguiendo así una gran detección
proporcional a la energía total absorbida en de radiación beta y alfa.
la sustancia luminiscente.
Detectores de gases: el riesgo que nos
La luz emitida alcanza un componente del identifican es el de gases y vapores
detector, llamado foto cátodo, convirtiéndose específicos. Actualmente se comercializan
la señal luminosa en eléctrica, que se los detectores de gases portátil alimentado
amplifica en un fotomultiplicador. por baterías, variable en su configuración,
que puede medir continua y simultáneamente
Todo este fenómeno se produce de una de 1 a 4 sustancias; su funcionamiento
forma tan rápida que la señal eléctrica puede ser de difusión o por bomba de
detectada es un impulso de corriente por aspiración; puede configurarse para medir
cada interacción de la radiación. hasta 36 gases tóxicos u oxigeno con
uno de los 13 sensores electroquímicos
Los fotoelectrones son acelerados y disponibles, así como más de 25 gases o
multiplicados por una serie de etapas de vapores inflamables.
amplificación llamadas dínodos.
Se indica si existen sistemas para la
La señal de salida resultante es un impulso determinación directa del producto

85
en aire, cuantitativa o cualitativa. Para radiactivo que la emite. Los equipos de
más información consultar el campo de detección se basan en la interacción de la
detección en el aparato de propiedades radiación con la materia. Midiendo dicha
físico - químicas. interacción se puede conocer la cantidad
de radiación. Generalmente la electrónica
Detectores de ionización gaseosa: la asociada al conjunto detector nos transforma
ionización gaseosa es uno de los más dicha interacción en magnitudes eléctricas,
simples y antiguos medios de detección fácilmente medibles. Los equipos de medida
de la radiación. Se basa en la medida de de la radiación se pueden denominar según
la carga eléctrica que producen los iones sus distintos usos:
formados por un gas de llenado de una
cámara al ser atravesada por la radiación. • Equipos de medida de la radiación o
detectores de radiación o radiámetros.
El proceso es el siguiente:
• Equipos de medida de la contaminación
• La radiación entra en la cámara e ioniza o contaminámetros.
el gas de llenado, formándose pares de
iones. • Equipos de espectrometría, alfa, beta o
gamma.
• La aplicación de un voltaje a las paredes
crea un campo eléctrico en la cámara • Equipos de disimetría y vigilancia
que orienta los pares de iones hacia los personal.
respectivos electrodos.
Definen y miden las radiaciones ionizantes.
• La medida de la “corriente” recogida Los medidores “Geiger” no detectan
proporciona la medida de la radiación ninguna radiación alfa esto se puede
incidente. hacer por cámaras de ionización. En los
transportes de residuos radiactivos de baja
Variando la tensión aplicada, la cámara y media actividad a El Cabril realizado por
puede trabajar en condiciones diferentes y ENRESA, sus camiones disponen de un
puede denominarse, según el caso: cajón que además de llevar lo necesario para
balizamiento va incorporado un detector de
• Cámara de ionización. radiación cuyo conductor sabe su manejo.

• Contador proporcional. Detectores de semiconductor: un


semiconductor es un material cuya
• Detector Geiger-Müller. capacidad para conducir la corriente
eléctrica es intermedia entre la de los
Que tienen distintos comportamiento frente conductores (hierro, cobre, plata, etc.) y
a las radiaciones y que suelen utilizarse la de los aislantes (materiales plásticos
como la parte sensible de radiámetros y principalmente).
contaminámetros.
Un metal conduce la corriente porque sus
Detectores de radiación: Puesto que la electrones pueden moverse libremente. Un
radiación no es detectable por los sentidos aislante no conduce porque sus electrones
del ser humano, se necesita disponer no poseen ninguna movilidad.
de aparatos que permitan su detección,
identificación y la valoración del riesgo Los electrones de un semiconductor tienen
que supone su presencia y/o la del material una movilidad intermedia que pueden variar

86
con ciertos factores como por ejemplo la Detonadores completos: artificios para
irradiación. explosionar petardos o cargas explosivas
que contienen los elementos necesarios
Cuando un material semiconductor (en a tal fin, es decir, encendedor, mecha y
estado sólido) se irradia, se liberan electrones detonador.
que, sometidos a un voltaje adecuado,
producen una corriente eléctrica que no Detonadores eléctricos para voladuras:
aparecería en ausencia de la radiación. objetos específicamente diseñados para
(Véase la similitud entre este detector y una el cebado de los explosivos industriales.
cámara de ionización gaseosa). La corriente Pueden estar concebidos para detonar
eléctrica producida es proporcional a la instantáneamente o contener elementos
radiación incidente. que originen un retardo. Los detonadores
eléctricos se inician mediante una corriente
Los materiales más usados son el Germanio eléctrica.
y el Silicio.
Detonadores para munición: objetos
Los detectores de Silicio se utilizan para constituidos por un estuche, de metal o
partículas alfa, así como para electrones. plástico, que contenga explosivos primarios
Los de Germanio se utilizan para tales como nitruro de plomo, pentrita o
radiación gamma. Ambos son usados para una combinación de explosivos. Están
espectrometría. diseñados para iniciar el funcionamiento
de una cadena pirotécnica.
Determinación por sensores: instrumentos
de detección de gases portátiles específicos Diamante de peligro: es un sistema de
para un número limitado de gases. identificación recomendado para productos
químicos peligrosos, NFPA (Nacional Fire
Detonación: velocidad de propagación de Protection Association - USA).
las ondas de presión que se generan en
la reacción de combustión mayor de 340 El diagrama, denominado “diamante de
m/seg. los efectos que se producen son peligro“, es un sencillo y útil sistema
las explosiones. Velocidad de propagación de identificación de productos químicos
del sonido 340m/seg. Una detonación es peligrosos, fácil de comprender y cuyo fin
una reacción química completa y violenta es alertar apropiadamente, con información
que se realiza a una velocidad supersónica básica, para poder salvaguardar las vidas,
dentro de un explosivo, generando gases a tanto de la comunidad como del personal
una extremada presión y temperatura. La que lucha durante una emergencia en una
repentina y enorme presión de los gases planta industrial, áreas de almacenaje o
calientes rompen violentamente el espacio en emergencias durante el transporte. Al
circundante y genera una onda de choque mismo tiempo, es también muy útil a
que se propaga a velocidad supersónica. la hora de diseñar una planta, un área
de almacenaje o un vehículo o cisterna
Detonadores: a veces tienen la misma para transporte, ayudando a establecer los
misión que los cebos, y otras son para medios de protección necesarios, planificar
ampliar el efecto iniciador de los primeros. las operaciones para la lucha contra el fuego
Suelen ser cápsulas de mayor dimensión que y disponer de datos para una conveniente
contienen fulminantes y altos explosivos. seguridad de las personas envueltas en una
Su conservación y reconocimientos están emergencia.
en función de los explosivos de que están
construidos. Este sistema de identificación da una idea

87
general de los peligros inherentes a cada 0. Estable normalmente.
producto químico, así como una indicación
del orden de severidad de dichos peligros 1. Inestable si se calienta. Tome
bajo condiciones de emergencia, como precauciones normales.
fuegos, fugas y derrames.
2. Posibilidad de cambio químico violento.
El diagrama identifica los peligros de un Utilice mangueras a distancia.
material en tres categorías, denominadas
“Salud”, “Inflamabilidad” y “Reactividad“, 3. Puede detonar por fuerte golpe o calor.
e indica el orden de severidad en cada Utilice monitores detrás de las barreras
una de las tres categorías, mediante cinco resistentes a explosión.
niveles numéricos, que oscilan desde él
(4), indicando el peligro más severo o 4. Puede detonar. Evacue la zona si los
peligro extremo, hasta él (0), que indica la materiales están expuestos al fuego.
no-existencia de un peligro especial.
Código riesgo información especial, cuadro
Código de riesgo contra la salud, cuadro inferior blanco:
izquierdo azul:
0. W no se utiliza con reactividad cero.
0. Material corriente.
1. Los materiales pueden reaccionar al
1. Ligeramente peligroso. contacto con el agua.

2. Peligroso. Utilizar aparato para respirar. 2. Los materiales reaccionan de forma


violenta al contacto con el agua.
3. Extremadamente peligroso. Usar
vestimentas totalmente protectoras. 3. Los materiales explotan al contacto con
el agua.
4. Demasiado peligroso que penetre vapor
o líquido. 4. W no se utiliza con el riesgo de
reactividad 4.
Código riesgo de inflamabilidad, cuadro
superior rojo: Este espacio se utiliza para identificar una
reactividad no usual con el agua: así;
0. Materiales que no arden. si se encuentra vacía indica que puede
normalmente utilizarse agua como agente
1. Deben precalentarse para arder. extintor; una W con una línea atravesada
en su centro alerta al personal que lucha
2. Entran en ignición al calentarse contra el fuego del posible peligro al
moderadamente. utilizar agua. También se puede utilizar este
espacio para identificar peligros de emisión
3. Entra en ignición a temperaturas radiactiva mediante
normales. el símbolo del trébol
y los productos
4. Extremadamente inflamable. químicos oxidantes
son especificados en
Código de riesgo de reactividad, cuadro este espacio inferior
derecho amarillo: por las letras OX
(comburentes).

88
Dilatación: es el aumento de volumen que ácido clorhídrico, el cual atacará al metal
experimenta la materia, en cualquiera de del recipiente y favorecerá el aumento del
sus estados, al elevar la temperatura. tamaño de la fuga.

Dilución: la aplicación de agua a materiales Dinamita goma (Goma 2, Riodín):


peligrosos miscibles en agua se aplica con explosivo de consistencia gelatinosa, de
el objetivo de reducir riesgos a niveles gran potencia y elevada velocidad de
seguros (subir su punto de inflamación como detonación. Se emplea para voladuras de
se podría hacer con el alcohol). El agua no rocas de dureza media y alta; dada su gran
se debe de usar indiscriminadamente o sin resistencia al agua es ideal en voladuras
conocimiento del efecto que producirá. submarinas. Se presenta en cartuchos de
Muchos materiales reaccionaran con el papel parafinado o plástico.
agua incrementándose la intensidad del
incidente. Además la adición de agua a un Dioxina: sustancias muy tóxicas que contiene
derrame líquido adicionara problemas de cloro. Se forman a altas temperaturas y las
confinamiento. No obstante es una opción aguantan sin descomponerse. Por tanto, son
viable en muchas situaciones. difíciles de eliminar por incineración. Por
ejemplo los gases que se forman al quemar
Dilución de gases: Lo más común es ciertos plásticos como el PVC.
realizarlo con agua pulverizada puede
disolver y abatir la nube de gas además Qim.Org. Compuesto heterocíclico de
favorecer la dispersión en la atmósfera. formula C4H4O2. Derivado tetraclorado
Se debe aplicar siguiendo la dirección del de la dibenzodioxina, compuesto altamente
viento para evitar que entre en contacto con tóxico. Se producen dioxinas en la
el charco, lo cual provocaría un aumento combustión de determinadas materias
de la vaporización del producto debido al (incendios), causa muchas muertes.
aporte de calor que proporcionaríamos en
el caso de gases licuados y criogénicos. Disco de rotura (o ruptura): se trata
En el caso de los gases licuados, el efecto de otro dispositivo de alivio de presión.
refrigerante de su vaporización condensa Consiste en una pequeña placa circular
el vapor de agua del aire y produce una diseñada para romperse cuando se alcanza
niebla, que coincide aproximadamente con una determinada presión. Si se produce una
la zona en la que afecta el gas, aunque la sobrepresión peligrosa, en vez de rajarse la
mezcla aire-gas frecuentemente se extiende cisterna, se rompería el disco de ruptura y
algunos metros más allá de los bordes se liberaría al exceso de presión por ese
definidos por la niebla. Los vapores que orificio de forma controlada. A diferencia
se generan de una fuga de gas licuado, son de la válvula de seguridad el disco de
siempre más densos que el aire debido a las ruptura, una vez roto, ya no puede cerrarse,
bajas temperaturas en que se encuentra y por lo que, en el caso de gases, perderíamos
la condensación de la humedad ambiental, todo el producto contenido en la cisterna.
por lo tanto se extenderán a baja altura Para evitarlo se coloca a continuación
durante bastante distancia en dirección del una válvula de seguridad. Una vez roto
viento, hasta que la temperatura llegue a la el disco la válvula de seguridad regula
ambiental, momento en el cual dependerá la salida de los vapores del producto al
de la densidad propia del gas, el que se exterior. Entonces, ¿Qué ventajas aporta el
encuentre en la parte inferior o superior, en disco de rotura? ¿Por qué no eliminarlo y
relación con la densidad del aire. Algunos dejar únicamente la válvula de seguridad?
gases reaccionan químicamente con el El motivo es aumentar la seguridad: la
agua, como es caso del cloro que se forma válvula de seguridad podría no funcionar

89
correctamente y abrir antes de lo previsto, - La tensión superficial.
dejando escapar producto. Cuando se
transportan materias tóxicas (clase 6.1) - La densidad de la sustancia (no puede
esto no se puede permitir y el ADR obliga controlarse con barreras si la densidad
a que la válvula de seguridad esté precedida es > 1,05 que la densidad del agua.
de un disco de ruptura. Por otra parte
el ADR considera que una cisterna con - La solubilidad de la sustancia (puede
una válvula de seguridad precedida de un controlarse con barreras si la solubilidad
disco de ruptura puede considerarse como de la sustancia es < 10%).
hermética.
- La vaporización de la sustancia
Se utiliza para determinados gases (temperatura aplicable > el punto de
licuados no tóxicos. Es una seguridad para ebullición, significa que utilizar barreras
el sobrellenado. Calculados para que se o medios de absorción son medidas
rompan a una determina presión de rotura efectivas de control).
(garantizados por un fabricante reconocido).
Todas las compañías productoras de CO2 - La presión de vapor de la sustancia (si es
los utilizan montados lateralmente en el superior a 100 kPa, la sustancia hervirá)
cuerpo de la válvula como una seguridad
contra el riesgo de desarrollar una presión - La volatilidad de la sustancia.
excesiva en la botella. Es una membrana o
disco de material más débil que el propio La dispersión en el terreno depende de:
contenedor y que rompe antes que este,
liberando la carga total o parcialmente. - El punto de ebullición de la sustancia.

Disco poroso: Otro sistema de alivio de - La presión de vapor de la sustancia.


presión cuando se transportan líquidos que
desprenden vapores. Se coloca en la parte - La densidad relativa de la sustancia.
superior y consiste en un disco de un
material especial con el grado de porosidad - La temperatura de la sustancia (gas)
adecuado de tal forma que deja pasar los (fría=pesada)
vapores a una cierta presión, pero no el
líquido debido al chapoteo. Se utiliza para - El potencial para abatir cualquier nube
cisternas de agua oxigenada. de gas con un cono de agua pulverizada
(si la solubilidad del gas es > 10%)
Dispersión de una sustancia:
Dispersión de vapor: cuando existan
La dispersión en el terreno depende: nubes tóxicas o potencialmente explosivas,
pueden diluirse u orientar su progresión
- El punto de fusión de la sustancia. con agua pulverizada.

- La viscosidad de la sustancia. Disposiciones especiales: Indica los


códigos numéricos de las disposiciones
- La densidad de la sustancia. especiales que deben respetarse. Estas
disposiciones afectan a un extenso abanico
La dispersión en el agua depende de: de aspectos que se refieren sobre todo
al contenido de las columnas (1) a (5)
- La viscosidad de la sustancia. (por ejemplo, prohibiciones de transporte,
exenciones de determinadas disposiciones,

90
explicaciones relativas a la clasificación 2. Los remolques de un peso máximo
de determinadas formas de mercancías superior a 10 toneladas deberán estar
peligrosas afectadas y disposiciones equipados con un dispositivo de frenado
suplementarias sobre etiquetado o marcado) antibloqueo de la categoría A, conforme
y que se recogen en el capítulo 3.3 en orden al Anexo 13 del Reglamento ECE
numérico. Si la columna (6) está vacía, no Nº13.
se aplicará ninguna disposición especial al
contenido de las columnas (1) a (5) para las Dispositivo de limitación de velocidad:
mercancías peligrosas de que se trate. condiciones que deben reunir los vehículos
que transportan mercancías peligrosas por
Dispositivo de escape: condiciones que carretera de los tipos EX/II, EX/III, AT,
deben reunir los vehículos que transportan FL y OX consistente en que los vehículos
mercancías peligrosas por carretera de los de motor (portadores y tractores para
tipos EX/II, EX/III y FL que consiste en que semirremolques) de un peso máximo que
el dispositivo de escape, así como los tubos sobrepase las 12 toneladas, deberán estar
de escape, estarán dirigidos o protegidos de equipados conforme al marginal 10.261
manera que eviten cualquier peligro para con un dispositivo de limitación de
la carga a consecuencia de calentamiento velocidad conforme a las prescripciones del
o de inflamación. Las partes del escape Reglamento ECE Nº 89. La velocidad de
que se encuentren directamente debajo del consigna V tal como se define en el párrafo
depósito de carburante (diesel) deberán 2.1.2 del citado Reglamento ECE Nº 89, no
encontrarse a una distancia mínima de 100 deberá exceder de 85 km./h.
mm o estar protegidas por una pantalla
térmica. El sistema de escape deberá estar Dispositivo de manipulación:(para los
situado, en el caso de transporte de materias GRG flexibles), toda eslinga, abrazadera,
explosivas (tipos de vehículos EX/II y EX/ bucle o cerco fijado al cuerpo del GRG o
III), deberá estar construido y situado de que constituye la continuación del material
manera que no se pueda producir ningún con el cual ha sido fabricado.
calentamiento que constituya un riesgo
para la carga provocando, en la superficie Dispositivo de ralentización: condiciones
interior del compartimento de carga una que deben reunir los vehículos que
elevación de la temperatura que no esté por transporten mercancías peligrosas por
encima de los 80º C. carretera de los tipos EX/III, AT, FL, y
OX consistente en que deben tener un”
Dispositivo de frenado antibloqueo: dispositivo de frenado de ralentización
condiciones que deben reunir los vehículos “el dispositivo destinado a estabilizar la
que transportan mercancías peligrosas por velocidad en una prolongada pendiente, sin
carretera de los tipos EX/III, AT, FL y OX necesidad de utilizar ni el freno de servicio
consistente en: ni el freno de emergencia ni el freno de
mano.
1. Los vehículos de motor con un peso
máximo que sobrepase las 16 toneladas Dispositivos activados por agua con carga
o aquellos autorizados a arrastrar un de dispersión, carga de expulsión o carga
remolque con un peso máximo superior a de propulsión: objetos cuyo funcionamiento
10 toneladas deberán estar equipados con esta basado en una reacción físico-química
un dispositivo de frenado antibloqueo de de su contenido con el agua.
la categoría 1, de conformidad con el
Anejo 13 del Reglamento ECE Nº13. Dispositivos de descompresión: Las cis-
ternas portátiles deberán estar provistas de

91
uno o varios dispositivos de descompresión de ruptura deberá ceder a una presión
de muelle. Los dispositivos deberán abrirse nominal un 10% superior a la presión de
automáticamente a una presión que no debe comienzo de la apertura del dispositivo de
ser inferior a la PSMA y estar totalmente descompresión.
abiertos a una presión igual al 110% de la
PSMA. Después de la descompresión, estos 6.7.3.7.4 En el caso de cisternas portátiles
dispositivos deberán cerrarse a una presión para usos múltiples, los dispositivos de
que no deberá ser inferior en más del 10% descompresión deberán abrirse a la presión
a la presión de comienzo de la apertura indicada en 6.7.3.7.1 para aquellos gases
y deberán permanecer cerrados a todas cuyo transporte en la cisterna portátil esté
las presiones más bajas. Los dispositivos autorizado y cuya PSMA sea la más alta.
de descompresión deberán ser de un tipo
apropiado para resistir los esfuerzos diná- Dispositivos portadores de cargas huecas
micos, incluidos los debidos al movimiento cargadas para la perforación de pozos de
del líquido. No es admisible la utilización petróleo, sin detonar: objetos formados
de discos de ruptura no montados en serie por un tubo de acero o una banda metálica
con un dispositivo de descompresión de sobre los que se han dispuesto cargas huecas
muelle. conectadas por una mecha detonante, sin
medios propios de cebado.
6.7.3.7.2 Los dispositivos de descompresión
deberán diseñarse de manera que impidan la Disuelto a presión: gas que se disuelve
entrada de sustancias extrañas, fugas de gas bien, a una determinada presión, dentro de
o el desarrollo de cualquier sobrepresión un líquido.
peligrosa.
División 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 y 1.6: véase
6.7.3.7.3 Las cisternas portátiles destinadas clasificación de mercancías peligrosas, clase
al transporte de determinados gases 1 divisiones. Divisiones de un explosivo
licuados no refrigerados, identificados en en función del riesgo que presenta el
la instrucción de transporte en cisternas explosivo.
portátiles T50 de
DL-50 para la toxicidad aguda por
4.2.5.2.6, deberán estar provistos de un absorción cutánea: Por DL50 para la
dispositivo de descompresión aprobado por toxicidad aguda por absorción cutánea la
la autoridad competente. Salvo en el caso de dosis de materia administrada por contacto
una cisterna portátil reservada al transporte continuo, a lo largo de 24 horas, sobre la
de una materia y provista de un dispositivo piel desnuda de conejos albinos que tenga
de descompresión aprobado construido las mayores probabilidades de causar la
con materiales compatibles con la materia muerte, en un plazo de 14 días, a la mitad
transportada, este dispositivo deberá llevar de los animales del grupo. El número de
un dispositivo de descompresión de muelle animales sometidos a esta prueba habrá
precedido de un disco de ruptura. El espacio de ser suficiente para que el resultado sea
comprendido entre el disco de ruptura y el estadísticamente significativo y conforme
dispositivo de muelle deberá conectarse a con las buenas prácticas farmacológicas. El
un manómetro u otro indicador apropiado. resultado se expresa en mg por kg de peso
Esta disposición permitirá detectar una del cuerpo.
ruptura, una perforación o un defecto de
estanqueidad del disco susceptible de DL-50 para la toxicidad aguda por
perturbar el funcionamiento del dispositivo ingestión: Por DL50 (dosis letal media)
de descompresión. En este caso, el disco para la toxicidad aguda por ingestión la

92
dosis estadísticamente establecida de una mili-sieverts más que cuando se permanece
materia que, administrada una sola vez y expuesto a la radiación durante una hora.
por vía oral, es susceptible de causar la Cuando en un dosímetro leemos 10mSv, es
muerte, en un plazo de 14 días, a la mitad que efectivamente se han recibido los 10
de un grupo de ratas jóvenes albinas adultas. mili-Sieverts con independencia del tiempo
La DL50 se expresa en masa de materia de exposición.
estudiada por unidad de masa corporal del
animal sometido al experimento (mg/kg). Todas las personas profesionalmente
expuestas llevan, normalmente, un
Dominó “Efecto“: sucedió en un incendio dosímetro personal para medir las dosis
en la planta de distribución de la de de radiación recibidas. Hasta ahora se
GLP de la compañía PEMEX (petróleos han usado fundamentalmente dos tipos
mejicanos) San Juanico (Méjico, 1984). de dosímetros, los de película fotográfica
En una explosión BLEVE de una de las y las cámaras de ionización de bolsillo.
esferas, parte del combustible líquido fue Actualmente, hay un interés creciente por
lanzado por la onda de presión y por su los dosímetros termoluminiscentes y por
mayor peso cae en los alrededores del área los digitales.
afectada, produciendo focos de fuego y
afectando a otras esferas, los proyectiles de a) Dosímetros de lectura indirecta:
la primera explosión pudieron dar lugar a
impactos con roturas que extendieron los • Dosímetros de película: en este tipo
daños a otra parte de la planta. de dosímetros la radiación ionizante
interacciona con la película causando
Dosificación: proporción en que se diluye un cambio fotoquímico que produce
un espumógeno en agua. Las dosificaciones el ennegrecimiento de la misma. El
más habituales son el 3% y 6%. se denomina ennegrecimiento de la película depende
dosificación nominal de un espumógeno de la exposición total a la radiación.
a la recomendada por el fabricante para El ennegrecimiento se mide usando un
cada utilización. Un espumógeno puede ser densitómetro óptico. Este instrumento
dosificado en proporciones distintas para mide la fracción de la luz que se transmite
utilizaciones diferentes. a través del ennegrecimiento de la
película. El tipo y energía de la radiación
Dosimetría: Sistema para la medida se distingue usando filtros de plomo,
y registro de la dosis absorbida. aluminio y plástico que se interponen
(Radiactividad). a la radiación. Pueden medirse dosis
comprendidas entre 0,1 mGy y 10 Gy de
Dosímetros: equipos simples y de fácil radiación gamma.
manejo que miden las dosis acumuladas
de radiación que reciben las personas que • Dosímetros de termoluminiscencia
los llevan. Son unos pequeños aparatos de (TLD). Al igual que los materiales
uso individual que nos podemos colocar luminiscentes, los materiales
para saber cuanta radiación ha llegado termoluminiscentes absorben la
hasta nosotros. Los mas utilizados son energía de la radiación en forma de
los de película fotográfica y de lectura excitación electrónica. Sin embargo, los
directa. Entre los últimos los más clásicos TLD liberan la energía almacenada en
son el tipo pluma. No se debe confundir forma de luz solamente cuando son
intensidad de radiación con dosis. Cuando calentados a altas temperaturas. Así, los
en un detector se lee 10mSv/h, o lo que materiales TLD se pueden usar para ir
es lo mismo 1 rem/h, no se reciben los 10 acumulando la dosis recibida sobre un

93
largo intervalo de tiempo. Cuando se (G.M) como detector de radiación. En
quiere medir la dosis, el material TLD los dosímetros digitales, la salida del
se monta en un dispositivo óptico, se tubo se conecta a un circuito de estado
calienta y se mide la luz emitida por sólido que suministra una lectura digital
medio de un fotomultiplicador. Como de la dosis o tasa de radiación gamma.
la energía absorbida en el material esta Una señal acústica avisa al portador del
directamente relacionada con la dosis dosímetro que se ha superado el umbral
absorbida debida a la radiación, la de alarma.
carga total recolectada en el fotocátodo
estará relacionada con la dosis total. Un c) Otros equipos de vigilancia personal.
detector TLD puede volverse a utilizar Además de los dosímetros personales, que
después de un proceso de borrado. Los dan la dosis acumulada durante un periodo
materiales termoluminiscentes que más de tiempo, otro aspecto importante del
se usan en dosimetría son: LiF (Fluoruro chequeo personal es la vigilancia de los
de Litio) y CaF2 (Fluoruro de Calcio). individuos que salen de una zona en la que
pueden haberse contaminado con material
b) Dosímetros de lectura directa. radiactivo. Estos equipos están formados
por contadores proporcionales asociados
• Cámaras de ionización de bolsillo. Los a una escala de medida. Para llevar a
dosímetros de lectura directa, como cabo la vigilancia del personal, se pasa la
su propio nombre indica, permiten sonda que contiene el detector por todas
una lectura inmediata y directa, sin la partes del cuerpo para detectar la posible
necesidad de ningún equipo adicional, presencia de radiactividad. Otros equipos
de la dosis que el dosímetro ha comúnmente utilizados para la vigilancia
registrado hasta ese momento desde personal, localizados en las zonas de salida
que ha sido expuesto. Los más clásicos de áreas contaminadas, son los contadores
de estos dosímetros son los dosímetros de pies y manos y los pórticos. Estos
tipo pluma, denominados así por su equipos están formados por un número
parecido con una pluma estilográfica. de sondas (de 6 a 30). La vigilancia de
Básicamente, se trata de una pequeña la contaminación personal interna se
cámara cilíndrica que en su interior realiza con los contadores de radiactividad
tiene un condensador cargado que se corporal. Estos equipos van provistos de
va descargando a medida que incide la detectores de Nal (TI).
radiación en él se ioniza el gas de la
cámara. La descarga queda registrada en Instrumento o dispositivo que permite
una escala que puede leerse en cualquier medir o evaluar una dosis absorbida, una
momento. Los dosímetros de lectura exposición o cualquier otra magnitud
directa no son muy precisos ya que radiológica. Los dosímetros emplean
las lecturas pueden verse afectadas por distintos procedimientos para las medidas de
la suciedad, la electricidad estática, la la dosis: emulsiones fotográficas sensibles
humedad y el manejo brusco. Tienen a la radiación (dosímetro fotográfico),
el inconveniente de que los valores materiales que absorben la energía de la
máximos de dosis que pueden registrar radiación y después la liberan en forma de
no suelen ser muy altos. Poseen la luz (dosímetros de termoluminiscencia),
ventaja de la inmediatez y facilidad de sustancias químicas que se transforman
lectura. en presencia de la radiación (dosímetros
químicos, dosímetros de Fricke), un
• Dosímetros digitales. Se usan condensador eléctrico (dosímetro de
generalmente un tubo Geiger-Müller condensador), etc. También hay diferentes

94
tipos de dosímetros en función de su fuente o transportada por un haz; si se trata
utilización: dosímetro de bolsillo, de solapa, de la energía individual de los fotones o
de mano, tipo pluma etc. partículas se expresa en MeV.

Dosímetro personal: mide la dosis Dossier de la cisterna: un expediente que


acumulada por la persona que lo lleva. En contiene todas las informaciones técnicas
mSv. Pero no indica el tiempo que ha tardado importantes relativas a la cisterna, vehículo
en acumularla. Podríamos compararlo al batería o CGEM, tales como las actas y
cuentakilómetros de un vehículo (indica los certificados mencionados en 6.8.2.3, 6.8.2.4
kilómetros recorridos, pero no el tiempo en y 6.8.3.4. ADR 2007.
el que lo ha hecho) el dosímetro se manda
cada mes a un centro de dosimetría para su Dosis absorbida: Nos indica la energía que
lectura. Conviene advertir que el dosímetro absorbe el material irradiado por unidad de
únicamente acumula, no advierte de la masa. No mide la radiación, sino le efecto
radiación que se está recibiendo. Si una energético de esta radicación. En el Sistema
persona portando un dosímetro se sometiese Internacional se expresa en Gray (Gy).
inadvertidamente a una gran radiación
no sería consciente de ello hasta haber Dosis efectiva o equivalente: es una
mandado el dosímetro a leer. Un modo de magnitud muy utilizada en protección
funcionamiento del dosímetro, ya superado radiológica ya que nos indica el daño que
pero conceptualmente muy sencillo y que la radiación produce sobre el organismo
se ha utilizado durante mucho tiempo, humano teniendo en cuenta el tipo
es la placa fotográfica introducida en un de radiación y la parte del organismo
pequeño soporte de plástico: la radiación afectada.
atraviese el plástico y ennegrece la película
fotográfica. En el centro de dosimetría, Es la dosis equivalente ponderada
con un aparato especial, se calcula la dosis (corregida proporcionalmente a) por la
según el mayor o menor ennegrecimiento diferente sensibilidad de los distintos
del película fotográfica. órganos y tejidos del cuerpo humano. Los
factores de corrección se llaman factores
Dosis: cantidad de una sustancia de ponderación de los tejidos. Se mide
incorporada al organismo por cualquier en sievert (Sv): 1 Sv = 1 J/Kg. La unidad
vía de exposición, normalmente referida a antigua era el rem: 1Sv=100 rem. Hasta
la unidad de masa del organismo receptor hace poco este término se denominaba
(por ejemplo, mg de sustancias/kg. de peso “dosis equivalente efectiva”, pero las
corporal). últimas recomendaciones de la ICRP han
simplificado la denominación.
Cuando no se diga lo contrario, el término
dosis se usa para expresar más simplemente DQO: demanda química de oxigeno, sirve
el término dosis efectiva (antes dosis para medir la oxidabilidad de una materia
equivalente efectiva). Poco correctamente, expresada como cantidad equivalente de
en la práctica de la medicina nuclear, y oxigeno de un reactivo oxidante consumido
por analogía con la terminología de uso por la materia en condiciones de laboratorio
corriente, se habla de dosis para expresar: - determinadas. Los resultados se expresan
La cantidad de sustancia emisora (expresada en gramos DQO por gramos de materia. Se
en peso o en actividad) si se trata de una puede utilizar un procedimiento d prueba
fuente no encapsulada administrada a un nacional normalizado.
paciente (en forma comparable a la de dosis
de un fármaco).- La energía radiada por un Drenaje al 25%: tiempo en que la espuma

95
pierde el 25% del líquido que contiene. Se ♦ EEX = Unidad protegida contra
trata de una magnitud relacionada con la explosión.
estabilidad de la espuma, pero que no tiene
en cuenta dos factores importantes siempre ♦ de= Tipo de protección contra ignición
presentes en un fuego: elevadas temperaturas (d = envolvente resistente a la presión;
y contacto con el combustible. e = seguridad incrementada).

DT Materias sólidas explosivas ♦ UA = Grupo de explosión.


desensibilizadas, tóxicas.
♦ T3 = Clasificación de temperatura
E (p.ej. T3: La temperatura de cualquier
superficie exterior de un aparato o
E: explosivo. dispositivo eléctrico no debe ser
superior a 200º C si el punto de
E: Objeto que contenga una materia ignición del líquido inflamable es
explosiva secundaria detonante, sin medios inferior a 200º C).
de cebado, con carga propulsora (excepto
las cargas que contengan un líquido o Efecto domino: traducción literal de la
gel inflamables o líquidos hipergólicos). expresión inglesa empleada para designar la
(Grupos de compatibilidad de materias y concatenación de efectos que multiplica las
objetos explosivos). consecuencias, debido a que los fenómenos
peligrosos pueden afectar, además de los
Ebullición: es una vaporización que se elementos vulnerables exteriores, otros
realiza tumultuosamente en toda la masa recipientes, tuberías o equipos de la
del líquido. instalación, de tal manera que se produzca
una nueva fuga, incendio, reventón o
Ecotóxico: residuos con riesgos inmediatos estallido en los mismos, que a su vez
o diferidos para el medio ambiente. provoque nuevos fenómenos peligrosos,
etc. Véase “domino”.
EEx ó Ex: es una marca (dentro de un
hexágono hay una “Ex” siendo la letra Efecto ola: los corrimientos de cargas en
“E” de caracteres curvos) impuesta por el el transporte de mercancías sólidas, es un
Comité Europeo de Normalización (CEN), riesgo que se puede evitar con una buen
que deberá ser colocada sobre todos estiba, y con una conducción responsable.
aquellos útiles o herramientas construidas En el transporte de líquidos o gases
con materiales que permitan su uso en licuados, “el efecto ola “es equiparable al
atmósferas explosivas o peligrosas. Véase corrimiento de cargas, se produce cuando
definición de “antideflagrante”. el depósito se encuentra a media carga
aproximadamente entre un 40% y un 70%
Definiciones extraídas del BOE núm. 241 del de su capacidad =
viernes 8 de octubre de 1999. Suplemento. 1. En las aceleraciones la mercancía
Pág. 5 y 6. (Fichas de intervención para la tendera a ocupar la parte posterior del
actuación de los servicios operativos): vehículo, de la misma forma, en la
subida de pendientes donde el efecto
• Tiene una especial importancia la nos hará perder potencia, y en algunos
necesidad de elegir bombas seguras casos, adherencia al terreno. En el caso
para líquidos y gases inflamables, p. de lluvia, hielo o nieve, es necesario
Ej., la caracterización EEX de II A T3- extremar las precauciones y no provocar
CENELEC-(EN 50014), en la que: aceleraciones bruscas.

96
2. En las frenadas, el efecto es el contrario diferentes concentraciones de una sustancia;
los líquidos tenderán a desplazarse a la se expresa también en ppm y/o en mg/m3.
parte delantera en este caso, la frenada
será menos efectiva al aumentar la Efectos a largo plazo: efectos sobre la
inercia del vehículo, pudiendo producirse salud debidos a exposiciones crónicas por
también la perdida de tracción. cualquier rutas de exposición o efectos
producidos por exposiciones de corta
3. Al tomar una curva la fuerza centrifuga, duración pero que son persistentes o se
tiende a alejar el vehículo de su manifiestan al cabo de cierto tiempo.
trayectoria. Cuando mayor sean la masa
y la velocidad, mayor será esta fuerza. Efectos estocásticos: cuando existen
Los líquidos transportados sufren, el efectos diferidos cuya manifestación en la
mismo efecto, por esto ocuparan la población afectada por una misma dosis
parte de la cisterna que este en la parte no es determinista, presentando una cierta
exterior de la curva. Volcar pude ser el probabilidad de aparición, ya sea en dicha
resultado desagradable de este efecto. población o en sus descendientes, y no esta
definida la dosis umbral que los provoca,
4. Si tomando una curva frenamos los efectos se denominan estocásticos. No
tendremos los efectos 2 y 3 esto significa presentan valor umbral. La probabilidad
que la masa de la mercancía se colocara de que sucedan crece con la dosis. Si
en la parte delantera y exterior a la curva suceden, son siempre graves. Su aparición
del vehículo. suele ser tardía. Típicamente, el cáncer.
Radiactividad.
Las cisternas se fabrican en la actualidad con
dispositivos “rompeolas“. Son separaciones Efectos genéticos: si afectan las radiaciones
en el interior de las cubas que hacen que la a los descendientes de la persona que los
masa de la mercancía se reparta lo más recibió.
uniformemente posible dentro de ella.
Efectos inmediatos: efectos sobre la salud
Es necesario saber si la cisterna transportada debidos a exposiciones al producto por
tiene este artilugio, y sobre todo recordar cualquier ruta de exposición desarrollados
que un transporte de este tipo, a media inmediatamente o en breve periodo de
carga, es mucho más susceptible de riesgo tiempo después de la exposición.
que a plena carga.
Efectos no estocásticos: si existe una
Es tal la influencia del efecto ola en la relación directa entre la dosis del tóxico
estabilidad de la cisterna que, para poder incorporada y los efectos adversos esperados
circular por carretera, el ADR obliga a los (por ejemplo, cuando se manifiestan de
depósitos para materias líquidas de más de forma similar en todos los individuos de una
7.500 litros a que: población de referencia), ya sean inmediatos
o diferido, se dice que los efectos son no
- cuenten con tabiques de separación o estocásticos. Solo se producen cuando la
rompeolas, o bien dosis alcanza o supera un determinado
valor umbral. Su gravedad depende de la
- circulen casi llenos (más del 80%) o casi dosis y se manifiesta inmediatamente o
vacíos (menos del 20%). a corto plazo (menos de seis meses). Por
ejemplo, la inflamación y enrojecimiento
Efectos a corto plazo: Describe como superficial de la piel o las cataratas en los
puede verse afectada una persona a ojos. Radiactividad.

97
Efectos somáticos: si afectan al propio demás elementos o materiales necesarios
individuo que recibe la radiación. para permitir al recipiente cumplir con
su función de retención (véase también
Electricidad estática: la electricidad “Gran embalaje” y “Gran recipiente para
estática esta producida por el rozamiento mercancías a granel” (GRG).
entre materiales aislantes, en el caso de un
vehículo las partes metálicas aisladas entre NOTA: Para las materias radiactivas, véase
sí pueden hacer de acumulador, creando 2.2.7.2. ADR 2007.
corrientes de distinta polaridad. Con estas
condiciones energéticas la posibilidad de Embalaje combinado: la combinación de
que sufra una chispa, es altamente probable, embalajes para el transporte, constituida
con el peligro de que alcancen materias por uno o varios envases interiores fijados
inflamables. Para disipar esta electricidad en un embalaje exterior como se prescribe
estática, es necesario conectar la toma de en 4.1.1.5;
tierra del vehículo, porque está aislado del
suelo gracias a los neumáticos. El viento NOTA: El “elemento interior” de los
al rozar con la superficie del vehículo, “embalajes combinados” se denomina
es el causante de este efecto, por lo tanto siempre “envase interior” y no “recipiente
tenemos que tomar una serie de medidas: interior”. Una botella de vidrio es un
ejemplo de este tipo de “envase interior”.
a. Evitar las turbulencias moderando la ADR 2007.
velocidad, e instalando spoilers que las
hagan desaparecer. Embalaje de socorro: un embalaje especial
en el que se colocan bultos con mercancías
b. Desconectar la batería para evitar peligrosas que hayan sido dañados, que
posibles cortocircuitos. sean defectuosos o que tengan fugas, o
bien mercancías peligrosas que se hayan
c. Antes de las operaciones de carga y desparramado o salido de su embalaje, con
descarga conectar la toma de tierra, objeto de efectuar un transporte para su
para disipar la electricidad estática recuperación o eliminación.
acumulada.
Embalaje exterior: la protección externa
d. En caso de tormenta conectar la toma de de un embalaje compuesto o de un embalaje
tierra y abortar la operación que sé este combinado, con los materiales absorbentes,
realizando. materiales de relleno y cualquier otro
elemento necesario para contener y proteger
Elementos hermetizantes en trajes N- III/ los recipientes interiores o los envases
NBQ: pueden ser de diversos tipos, anillos interiores.
de caucho para puños y guantes, bridas
metálicas para las botas, siempre deben Embalaje intermedio: un embalaje situado
estar perfectamente colocadas y apretadas. entre envases interiores, u objetos, y un
embalaje exterior.
Elementos vulnerables: se entiende por
elementos vulnerables las personas, medio Embalaje compuesto (de plástico): un
ambiente y bienes, que puedan sugerir embalaje constituido por un recipiente
daño como consecuencia de los accidentes interior de plástico y por un embalaje
mayores. exterior (metal, cartón, contrachapado,
etc.). Una vez ensamblado, este conjunto
Embalaje: recipiente con todos los constituye un todo indisociable; se llena,

98
almacena, remite y vacía tal cual; Endotérmico: reacciones que absorben
calor.
NOTA: Véase NOTA en “Embalaje
compuesto (de vidrio, porcelana o gres)”. Ensayo de estanqueidad: un ensayo de la
estanqueidad de una cisterna, de un envase
Embalaje compuesto (de vidrio, o de un GRG, así como del equipo o de los
porcelana o gres): un embalaje constituido dispositivos de cierre;
por un recipiente interior de vidrio,
porcelana o gres y por un embalaje exterior NOTA: Para las cisternas portátiles, véase
(metal, madera, cartón, plástico, plástico capítulo 6.7. ADR 2007.
expandido, etc.). Una vez ensamblado, este
embalaje constituye un todo indisociable; Envase: el recipiente en que se conserva y
se llena, almacena, remite y vacía tal cual; transporta una determinada mercancía.

NOTA: El “elemento interior” de un Envase estanco a los pulverulentos:


“embalaje compuesto” se denomina envase que no deja pasar contenidos secos,
normalmente “recipiente interior”. Por incluidas las materias sólidas finamente
ejemplo el “elemento interior” de un pulverizadas producidas durante el
embalaje compuesto de tipo 6HA1 (plástico) transporte.
es un “recipiente interior” de esta clase,
dado que normalmente no está diseñado Envase interior: envase que debe estar
para cumplir una función de “retención” sin provisto de un embalaje exterior para el
su “embalaje exterior” y que no se trata de transporte.
un “envase interior”. ADR 2007.
Envase metálico ligero: envase de sección
Emisores alfa de baja toxicidad: por circular, elíptica, rectangular o poligonal
emisores alfa de baja toxicidad se entiende (así como cónica), y envases de tapa cónica
el uranio natural, el uranio empobrecido, el o recipientes en forma de balde, de metal
torio natural, el uranio 235 o el uranio 238, (por ejemplo de hojalata), y que tiene un
el torio 232 y el torio 230, cuando estén espesor de paredes inferior a 0,5 mm, con
contenidos en minerales o en concentrados el fondo plano o abombado, provisto de
físicos o químicos; los radio nucleidos cuyo uno o varios orificios, y que no responde a
periodo sea inferior a 10 días. las definiciones que se dan para los bidones
y los jerricanes.
EN: (Norma), una norma europea publicada
por el Comité europeo de normalización Envase o embalaje reutilizado: un
(CEN), (CEN - 36 rue de Stassart, B-1050 embalaje que, previo examen, haya sido
Bruselas). declarado exento de defectos que puedan
afectar a su aptitud para superar las pruebas
Encapsulados: trajes de protección química funcionales. Esta definición incluye en
tipo NBQ / N - III en los que el equipo particular aquellos que se vuelven a llenar
autónomo va en el interior del traje. de mercancías compatibles, idénticas o
análogas, y que se transportan dentro de
Encendedores para mechas de seguridad: cadenas de distribución que dependan del
objetos de diseño variado, que actuando expedidor del producto.
por fricción, choque o electricidad, son
utilizados para encender las mechas de Envase reacondicionado: un envase, en
seguridad. particular:

99
a) un barril o bidón metálico: a) un barril o un bidón metálico:

i) que haya sido limpiado hasta que los i) resultante de la producción de un


materiales de construcción recuperen tipo de envase ONU que responda a
su aspecto inicial, eliminando todos los las disposiciones del capítulo 6.1 a
residuos de antiguos contenidos, así partir de un tipo no conforme a estas
como la corrosión interna y externa, disposiciones;
revestimientos externos y etiquetas;
ii) resultante de la transformación de un
ii) se haya restaurado en su forma y en su tipo de envase ONU que responda a las
perfil de origen, habiendo enderezado los disposiciones del capítulo 6.1 en otro tipo
bordes (llegado el caso) y haciéndolos conforme a las mismas disposiciones; o
estancos, y habiendo reemplazado todas
las juntas de estanqueidad que no formen iii) en el que algunos elementos que forman
parte integrante del envase; y parte integrante de su estructura (como
las partes superiores fijas) hayan sido
iii) que haya sido inspeccionado después sustituidos;
de haber sido limpiado pero antes de
ser repintado; los envases que presenten b) barril o bidón de plástico:
picaduras visibles, una reducción
importante del grueso del material, i) obtenido por conversión de un tipo
una fatiga del metal, roscas o cierres ONU en otro tipo ONU (1H1 en 1H2,
estropeados u otros defectos importantes por ejemplo); o
deberán ser rechazados;
ii) en que se hayan reemplazado los
b) un barril, un bidón o un jerrican de elementos integrados en la estructura.
plástico:
Los bidones reconstruidos están sometidos a
i) que haya sido limpiado hasta que los las disposiciones del capítulo 6.1 aplicables
materiales de construcción recuperen a los bidones nuevos del mismo tipo. ADR
su aspecto inicial, eliminando todos 2007.
los residuos de antiguos contenidos,
revestimientos externos y etiquetas; Envases compuestos: conjunto formado
por uno o varios recipientes de plástico
ii)en el que hayan sido reemplazadas todas protegidos exteriormente con un embalaje
las juntas que no formen parte integrante en chapa, madera, cartón, etc. formando
del envase; y- 20 - una unidad integral de transporte.

iii) que haya sido inspeccionado después Envases y embalajes:


de haber sido limpiado, rechazando
los envases que presenten desperfectos Tipos de envases y embalajes: a reserva de
visibles, tales como roturas, arrugas las disposiciones especiales de cada clase,
o fisuras, o cuyos cierres o roscas se podrán utilizar los envases y embalajes
estén dañados o tengan otros defectos que se citan a continuación:
importantes. ADR 2007.
n Bidones.
Envase reconstruido: un envase, en
particular n Toneles de madera.

100
n Cuñetes (“jerricanes“). Envíos militares: Reglamento de Explosi-
vos BOE 12/3/98 articulo 1 punto 3 dice:
n Cajas. “quedan excluidos del ámbito de aplicación
de este Reglamento, las Fuerzas Armadas y
n Sacos. las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Es-
tado, en todo lo referente aquellas materias
n Embalaje compuesto (de plástico). que, estando desarrolladas en el mismo, fi-
guren en su actuales o futuros reglamentos
n Embalaje compuesto (de vidrio, y normas particulares. Para el desarrollo de
porcelana, gres). sus funciones quedan excluidos los estable-
cimientos e instalaciones de dichas Fuerzas
n Embalaje combinado. y Cuerpos”.

n Embalaje reacondicionado: embalaje, en IG - 43 articulo 1.8: “Para los envíos


particular. militares, entendiendo como tales los
envíos de materias y objetos de la clase
n Embalaje reconstruido: embalaje, en 1, que pertenezcan a las Fuerzas Armadas
particular. o para los que ellas sean responsables
del envío, se aplican disposiciones
n Embalaje reutilizado. derogatorias particulares contenidas en
el RID. Asimismo, quedan excluidos del
n Embalaje auxiliar: es un embalaje ámbito de aplicación del R.D. 412/2001
especial que se coloca en los bultos los transportes de mercancías peligrosas
con mercancías peligrosas que hubieren por ferrocarril realizados con materiales
resultados dañados, presenten defectos pertenecientes a las Fuerzas Armadas y a
o produzcan fugas, o de mercancías la Guardia Civil, o bajo su responsabilidad,
peligrosas que se hubieren desparramado que se regirán por lo dispuesto en su
o extendido, con objeto de efectuar un normativa específica”.
transporte a fines de recuperación o de
eliminación. Envoltura de confinamiento: el conjunto
de los elementos del embalaje que, según
Se prevén tres grupos de envases o las especificaciones del diseñador, tienden
embalajes en las disposiciones especiales a asegurar la retención de la materia
de cada clase en función del grado de radiactiva durante el transporte.
peligro que presentan las materias que haya
que transportar (véase en clasificaciones Equipamiento del vehículo: los vehículos
de mercancías peligrosas el apartado de deberán in provistos de un estuche de
subdivisiones): herramientas, de calzos y de luces de
alarma portátiles de color naranja. Estas
Grupo de embalaje I: para las materias últimas podrán no ser utilizadas en el Reino
del Grupo a). Unido.

Grupo de embalaje II: para las materias Equipo de estructura:


del Grupo b).
a) de la cisterna de un vehículo cisterna o
Grupo de embalaje III: para las materias de una cisterna desmontable, los elementos
del Grupo c) de los apartados de de fijación, de reforzamiento, de protección
enumeración de las materias. o de estabilización que son exteriores o
interiores al depósito;

101
b) de la cisterna de un contenedor cisterna, 9.2.3.1.2 Los vehículos EX/III, FL, OX y
los elementos de reforzamiento, de fijación, AT deberán cumplir las disposiciones del
de protección o de estabilidad que sean anejo 5 al Reglamento ECE Nº 133.
exteriores o interiores al depósito;
Equipo de servicio: Los aparatos de medida
c) de los elementos de un vehículo y los dispositivos de llenado y vaciado, de
batería o de un CGEM, los elementos de aireación, de seguridad, y de aislamiento.
reforzamiento, de fijación, de protección
o de estabilidad que sean exteriores o a) de la cisterna, los dispositivos de llenado,
interiores al depósito o al recipiente; de vaciado, de aireación, de seguridad, de
calefacción y de aislamiento térmico, así
d) de un GRG, distintos de los GRG como los aparatos de medida;
flexibles, los elementos de reforzamiento,
de fijación, de manipulación, de protección b) de los elementos de un vehículo batería
o de estabilidad del cuerpo (comprendido el o de un CGEM, los dispositivos de llenado
palet de asiento para los GRG compuestos y de vaciado, incluida la tubería colectora,
con recipiente interior de plástico); los dispositivos de seguridad, así como los
aparatos de medida;
NOTA: Para las cisternas portátiles, véase
capítulo 6.7. c) de un GRG, los dispositivos de
llenado y de vaciado y, cuando proceda,
Los elementos de consolidación, de fijación, los dispositivos de descompresión o de
de protección y de estabilidad, exteriores o aireación, dispositivos de seguridad, de
interiores a los depósitos de las cisternas calefacción y de aislamiento térmico, así
como aparatos de medida.
Equipo eléctrico: características especiales
que deben reunir los vehículos que transportan El equipo de servicio deberá disponerse
mercancías peligrosas por carretera de los de manera que esté protegido contra los
tipos EX/II, EX/III, AT, FL y OX en su peligros de arrancamiento o avería durante
instalación eléctrica. Las características en el transporte o la manipulación. Si la
su conjunto son: canalizaciones, interruptor conexión entre el bastidor y el depósito
de batería, acumuladores, tacógrafo, permite un desplazamiento relativo de los
circuitos alimentados permanentemente e subconjuntos, la fijación del equipo deberá
instalación eléctrica AR en cabina. Cada permitir tal desplazamiento sin riesgo de
tipo de vehículo citado anteriormente deberá que los órganos sufran averías. Los órganos
cumplir una o todas las características exteriores de vaciado (conexiones de tubería,
indicadas anteriormente. órganos de cierre), el obturador interno y
su asiento deberán protegerse contra los
Equipo de frenado: riesgos de arrancamiento bajo el efecto de
9.2.3.1 Disposiciones generales fuerzas exteriores (utilizando por ejemplo
zonas de cizallamiento). Los dispositivos
9.2.3.1.1 Los vehículos a motor y los de llenado y vaciado (comprendidas las
remolques destinados a constituir una unidad bridas o tapones roscados) y todas las tapas
de transporte de mercancías peligrosas de protección deberán poder garantizarse
deben cumplir todas las disposiciones contra una apertura intempestiva.
técnicas pertinentes del Reglamento ECE
Nº 133 o de la Directiva 71/320/CEE4, en su Todos los orificios de más de 1,5 mm
redacción modificada, conforme a las fechas de diámetro en el depósito de cisternas
de aplicación que allí se especifican. portátiles, salvo los orificios destinados a

102
recibir los dispositivos de descompresión, llenado, de vaciado y de equilibrado de la
las aberturas de inspección o los orificios presión del gas, deberán estar provistos de
de purga cerrados, deberán estar provistos orificios utilizables para la instalación de
al menos de 3 dispositivos de cierre en indicadores, termómetros y manómetros. La
serie independientes unos de otros, de conexión de estos aparatos deberá hacerse
los cuales el primero será un obturador a través de tubos o bolsas apropiados
interno, una válvula limitadora de caudal soldados y no por medio de conexiones
o un dispositivo equivalente, el segundo roscadas a través del depósito.
un obturador externo y el tercero una brida
ciega o un dispositivo equivalente. Todas las cisternas portátiles deberán estar
provistas de bocas de hombre o de otras
Si una cisterna portátil está equipada con aberturas de inspección suficientemente
una válvula limitadora de caudal, ésta grandes para permitir una inspección interna
deberá montarse de manera que su asiento y un acceso adecuado para el mantenimiento
se encuentre en el interior del depósito o y la reparación del interior.
en el interior de una brida soldada o, si
está montada en el exterior, sus soportes Los órganos exteriores deberán agruparse
deberán diseñarse de tal manera que en en la medida de lo posible.
caso de choque conserve su eficacia. Las
válvulas limitadoras de caudal deberán Todas las conexiones de una cisterna portátil
elegirse y montarse de tal manera que se deberán tener marcas claras que indiquen la
cierren automáticamente cuando se alcance función de cada una de ellas.
el caudal especificado por el constructor.
Las conexiones y accesorios en la salida o Cada obturador u otro medio de cierre
en la entrada de estas válvulas deberán tener deberá ser diseñado y construido en función
una capacidad superior al caudal calculado de una presión nominal igual al menos a la
de la válvula limitadora de caudal. PSMA del depósito, teniendo en cuenta
las temperaturas que puedan encontrarse
Para los orificios de llenado y vaciado, el durante el transporte. Todos los obturadores
primer dispositivo de cierre deberá ser un con vástago roscado deberán cerrarse en
obturador interno y el segundo un obturador el sentido de las agujas del reloj. Para los
instalado en una posición accesible en cada otros obturadores, la posición (abierta y
tubería de vaciado y de llenado. cerrada) y el sentido de cierre deberán estar
claramente indicados. Todos los obturadores
Para los orificios de vaciado y de llenado deberán diseñarse de manera que se impida
por la parte baja de cisternas portátiles una apertura intempestiva.
destinadas al transporte de gases licuados
no refrigerados inflamables y/o tóxicos, el Las tuberías deberán diseñarse, construirse
obturador interno deberá ser un dispositivo e instalarse de manera que se evite todo
de seguridad de cierre rápido, que se cierre peligro de daños debidos a la dilatación y
automáticamente en caso de desplazamiento contracción térmica, choques mecánicos o
intempestivo de la cisterna portátil durante el vibraciones.
llenado o el vaciado o en caso de inmersión
en las llamas. Salvo para las cisternas Todas las tuberías deberán ser de un
portátiles con una capacidad no superior a material metálico apropiado. En la medida
1.000 l, el cierre de este dispositivo deberá de lo posible, las tuberías deberán montarse
poderse accionarse a distancia. por soldadura.

Los depósitos, además de los orificios de Las uniones de tuberías de cobre deben

103
realizarse con soldadura fuerte o estar medición de la concentración en el aire a la
constituidas por una conexión metálica de cual la mayoría de los individuos pueden
igual resistencia. El punto de fusión de presentar ciertos síntomas para un tiempo
material de soldadura no deberá ser inferior de exposición de una hora.
a 525 °C. Las uniones no deberán debilitar
la resistencia de la tubería como lo haría Existen tres niveles:
una unión roscada.
• ERPG-1: Máxima concentración de
La presión de rotura de todas las tuberías sustancia en la que la mayoría de la
y de todos los órganos de tuberías no población puede permanecer durante
deberá ser inferior al mayor de los valores una hora sin contraer más que síntomas
siguientes: cuatro veces la PSMA del leves y reversibles.
depósito o cuatro veces la presión a la que
pueda ser sometido éste en servicio por • ERPG-2: Máxima concentración de
acción de una bomba o de otro dispositivo sustancia en la que la mayoría población
(salvo los dispositivos de descompresión). puede permanecer durante una hora sin
contraer lesiones serias y/o irreversibles
Deberán utilizarse metales dúctiles para la o síntomas que impidan a la persona
construcción de los obturadores, válvulas y tomar medidas de protección.
accesorios.
• ERPG-3: Máxima concentración de
Equipo de servicio de los depósitos de sustancia en la que la mayoría de la
las cisternas: se entiende los dispositivos población puede permanecer durante
de llenado, vaciado, de ventilación, de una hora sin contraer lesiones o síntomas
seguridad, de recalentamiento y de fatales.
aislamiento térmico, así como los
instrumentos de medida. Equipos para los vehículos batería y
CGEM: Los equipos de servicio y de
Equipo SOS: (EN BOMBEROS) siempre estructura deben colocarse o diseñarse para
que haya un equipo trabajando en la zona impedir que cualquier avería pueda suponer
de riesgo debe de prepararse otro, con el una fuga de contenido del recipiente a
mismo nivel de protección, para intervenir presión en condiciones normales de
en caso de ser necesario. Es conveniente la mantenimiento o de transporte. Si la
solicitud de la presencia de una ambulancia conexión entre el cuadro del vehículo batería
y personal sanitario. o del CGEM y los elementos permite un
movimiento relativo de los subconjuntos,
ERA: equipo de respiración autónomo. la fijación del equipo debe permitir tal
movimiento sin riesgo de avería de sus
ERGO 2008 de CANUTEC: El programa dispositivos. Las partes de las tuberías
ERGO 2008 de CANUTEC (versión colectoras que conducen a los obturadores
electrónica de la Guía de Respuesta en deben proporcionar un margen suficiente de
Caso de Emergencia 2008 (GRE2008 flexibilidad para proteger el conjunto contra
CANADIENSE.) puede descargarse los riesgos de cizallamiento o de pérdida
gratuitamente desde el 11 de junio de 2008. de contenido del recipiente a presión. Los
Se publica cada cuatro años. dispositivos de llenado y vaciado (incluidas
las bridas o tapones roscados) y todas las
ERPG: (Emergency Response Planning caperuzas de protección deben ser a prueba
Guidelines/Directrices para la planificación de aperturas imprevistas.
de respuesta en emergencias). ERPG es una

104
Para evitar cualquier pérdida de contenido En cuanto a las botellas, tubos, bidones a
en caso de avería, las tuberías colectoras, los presión o botellones y bloques de botellas
órganos de vaciado (conexiones de tubos, que constituyen un vehículo-batería o un
dispositivos de cierre) y los obturadores CGEM, anulando las disposiciones de los
deben protegerse o disponerse contra los 6.8.3.2.3,
riesgos de arrancamiento bajo el efecto
de fuerzas exteriores, o diseñarse para 6.8.3.2.4 y 6.8.3.2.7, los obturadores
resistirlas. requeridos se podrán montar en el interior
del dispositivo de la tubería colectora.
La tubería colectora se diseñará para trabajar
a temperaturas entre -20° C y +50° C. 6.8.3.2.23 Si uno de los elementos estuviera
provisto de una válvula de seguridad y
La tubería colectora se diseñará, construirá hubieran dispositivos de cierre entre los
e instalará de modo que se evite cualquier elementos, cada uno de ellos deberá ser
riesgo de daños a causa de dilataciones provisto de una válvula semejante.
o contracciones térmicas, de choques
mecánicos o vibraciones. Todos los tubos 6.8.3.2.24 Los dispositivos de llenado
serán de un material metálico adecuado. y vaciado se podrán fijar a una tubería
Siempre que sea posible, las uniones de colectora.
tubos serán soldados.
6.8.3.2.25 Cada uno de los elementos,
Las uniones de los tubos de cobre serán incluyendo cada una de las botellas de un
realizadas mediante soldadura fuerte o bloque, destinados al transporte de gases
se efectuarán con una pieza de conexión tóxicos, podrán aislarse por medio de una
metálica de la misma resistencia. El punto válvula de cierre.
de fusión del material de soldadura no será
inferior a 525° C. Las uniones no podrán Los vehículos batería o CGEM destinados
debilitar el tubo como lo haría una unión al transporte de gases tóxicos no llevarán
roscada. válvulas de seguridad, excepto si van
precedidas de un disco de ruptura. En este
Salvo para el Nº ONU 1001 acetileno último caso, la disposición del disco de
disuelto, la tensión máxima admisible _ de ruptura y de la válvula de seguridad será a
la tubería colectora a la presión de prueba satisfacción de la autoridad competente.
de los recipientes no sobrepasará el 75%
del límite de elasticidad garantizado del Cuando los vehículos batería o CGEM
material. fueran destinados a ser transportados
por mar, las disposiciones del 6.8.3.2.24
El espesor de pared necesario de la tubería no impedirán el montaje de válvulas de
colectora para el transporte del Nº ONU seguridad conforme al Código IMDG.
1001acetileno disuelto, se calculará
conforme a las reglas técnicas reconocidas. Los recipientes que sean elementos de los
vehículos batería o CGEM destinados al
NOTA: En lo referente al límite de transporte de gases inflamables se reunirán
elasticidad, véase 6.8.2.1.11 en grupos hasta un máximo de 5.000 litros,
que se podrán aislar mediante una válvula
Se considerará que se cumple con las de cierre.
disposiciones fundamentales de este
párrafo, si se aplican las siguientes normas: Cada uno de los elementos de un vehículo-
(Reservado). batería o CGEM destinados al transporte de

105
gases inflamables, si estuvieran formados Deben poseer, al menos, dos dispositivos
por cisternas conforme al presente capítulo, de seguridad eficaces.
deberá poder aislarse por una válvula de
cierre. ADR 2007. Espuma: agente extintor formado por un
aglomerado estable de burbujas obtenido a
Escala de acceso: permite el acceso del partir del espumante por incorporación de
personal al plano superior del vehículo. aire u otro gas en un equipo apropiado. La
espuma debe extenderse sobre la superficie
Escurrentía: ver “aguas de Escorrentía“. del combustible a extinguir formando una
capa que excluye el contacto con él oxigeno
Esferas de transportes de gases: una del aire e impide la emisión de vapores.
variedad específica, dedicada a transportes
muy especiales, son las esferas de transporte Tipos de espumas: pueden ser químicas
unidas sobre un camión de plataforma fija o físicas. Las primeras son obtenidas por
o sobre un semirremolque. Normalmente reacción química entre dos componentes
están formadas por 2 ó 3 esferas preparadas con formación de un gas, normalmente
para el transporte de gases a altas presiones CO2, que las expande. Las segundas se
- entre 100 y 300 Kg/cm2. Ejemplo: forman por adición de aire por medios
transporte de ácido clorhídrico en estado físicos o mecánicos a una disolución
gaseoso a presión. en agua de un agente espumógeno. Las
químicas están hoy totalmente en desuso
Espoletas: empleada para provocar la y nos referimos en adelante a las espumas
explosión del proyectil, mina, etc. físicas. Las físicas se pueden diferenciar de
forma genérica por el índice de expansión
Espoletas de ignición: objetos que contienen (a medida que aumenta el coeficiente de
componentes explosivos primarios, expansión de una espuma su densidad se
diseñados para provocar la deflagración reduce y su contenido de agua es también
de las municiones. Son dispositivos que menor), hay tres tipos:
poseen componentes mecánicos, eléctricos,
químicos o hidrostáticos para iniciar la n Espumas de baja expansión: aquellas
deflagración. Generalmente poseen cuyo coeficiente de expansión es menor
dispositivos de seguridad. de 20, siendo sus valores normales
entre 7 y 9. Son bastantes densas, con
Espoletas detonantes: objetos que alto contenido de agua, son útiles para
contienen componentes explosivos, apagar por sofocación y enfriamiento,
diseñados para provocar la detonación y una delgada capa es suficiente para
de las municiones. Son dispositivos que impedir la emisión de vapores.
poseen componentes mecánicos, eléctricos,
químicos o hidrostáticos para iniciar n Espumas de media expansión: su índice
la detonación. Generalmente poseen de expansión esta comprendido entre 20
dispositivos de seguridad. y 200, con valores normales entre 50 y
100. Se obtiene un importante volumen
Espoletas detonantes con dispositivos de espuma con poco liquido espumante
de protección: objetos que contienen y permiten cubrir rápidamente grandes
componentes explosivos, diseñados para superficies o inundar pequeños recintos.
provocar la detonación de las municiones. También se pueden utilizar a la
Son dispositivos que poseen componentes intemperie. (Sellado).
mecánicos, eléctricos, químicos o
hidrostáticos para iniciar la detonación. n Espumas de alta expansión: su

106
coeficiente es superior a 200, siendo hidrocarburo impidiendo su evaporación
su valor normal entre 500 y 1000. Son y el contacto con él oxigeno del aire.
espumas muy ligeras que permiten
rellenar rápidamente grandes espacios, Espumamación: se produce cuando él
apagan por sofocación pero tienen muy líquido incendiado alcanza una temperatura
poco efecto refrigerante. superior a la temperatura de ebullición del
agua.
Clasificación de las espumas por la
naturaleza de sus componentes: Espumante: disolución del espumógeno
en agua. Esta disolución se puede preparar
n Proteínicos: se producen a partir de pro- de forma discontinua por mezcla de ambos
teínas naturales de origen animal. Tam- componentes en un recipiente (denomi-
bién contienen sales metálicas disueltas nado premezcla), o de manera continua
que contribuyen a reforzar la espuma y incorporando el espumógeno en el flujo de
mejorar su estabilidad ante el fuego y el una corriente de agua mediante un equipo
contacto con los combustibles. adecuado.

n Fluoroproteínicos: son producidos a Espumógeno: producto liquido que


partir de hidrolizados de proteínas a los disuelto en agua en la proporción adecuada,
que se le añaden aditivos fluororados que es capaz de producir una espuma por
les da un mejor deslizamiento sobre los incorporación de aire u otro gas, de utilidad
combustibles y cubren más rápidamente para la extinción de incendios. Un agente
y no se mojan con los hidrocarburos sino formador de película acuosa (AFFF) es
que los repelen. considerado también como espumógeno.

n Sintéticos: son espumógenos preparados Espumógeno antialcohol: aquellos espu-


a base de productos químicos tensoactivos mógenos que forman espumas resistentes a
de difícil descomposición. Estas espumas la destrucción que provocan normalmente
pierden su agua bastante rápidamente y los líquidos polares, y pueden, consiguien-
él liquido que drenan tienen propiedades temente, emplearse para la extinción de
humectantes y emulgentes. fuegos de estos combustibles. Identifica-
ción por terminaciones como: AR, OH,
n Fluorosintéticos: además de los ARC y ATC.
tensoactivos convencionales contiene
tensoactivos fluorados. Estos compuestos Espumógeno polivalente: aquel que se
fluorados aportan sus propiedades puede utilizar tanto para la extinción de
especiales de repelencia hacia los líquidos polares y no polares.
hidrocarburos con lo que se consiguen
apagados más rápidos y la posibilidad Espumógeno universal: aquel que se
de la proyección violenta de la espuma puede utilizar con generadores de espuma
contra el combustible. de alta, media y baja expansión. Se puede
denominar multiexpansión.
n AFFF (AQUEOUS FILM FORMING
FOAM), son un tipo de espumógenos Establecimiento: la totalidad de la zona
fluorosinteticos con alto contenido de bajo el control de un industrial en la
componentes fluorados de propiedades que se encuentren sustancias peligrosas
especiales (filmogenos) que se en una o varias instalaciones, incluidas las
caracterizan porque forman una delgada infraestructuras o actividades comunes o
película acuosa que flota sobre el conexas.

107
Estado gaseoso: ocupa todo el recipiente y Estructuralmente apropiado para su
no se condensa por comprensión. Ejemplo empleo: termino que se utiliza para indicar
aire a 20º C. que un contenedor no presenta defectos
importantes que afecten a sus elementos
Estado liquido: se caracteriza por tener estructurales, tales como los largueros
un volumen propio y adopta la forma del superiores e inferiores, los umbrales y
recipiente. Ejemplo agua a 30º C. dinteles de las puertas, las traviesas del
suelo, los montantes de ángulo y las piezas
Estado sólido: se caracteriza por tener de esquina.
forma y volumen propio. Ejemplo agua a
- 4º C. (Hielo). Etiquetas de peligro: se utilizan para
indicar los riesgos de las mercancías
Estado vapor: ocupa todo el recipiente y peligrosas, están destinadas principalmente
se condensa por compresión. Ejemplo agua a ser colocadas sobre las mercancías sobre
a 120º C. los bultos o envases que las contienen así
como los vehículos (por ejemplo, en una
Estados de la materia: las sustancias se cisterna que transporta un solo producto las
presentan en tres estados de agregación: etiquetas se colocaran en ambos costados
sólido, líquido y gaseoso, en función de su y en su parte trasera) y medios donde se
presión y temperatura. transportan (vagones, contenedores etc.).
Por medio de las etiquetas conseguimos que
Estallido: se utiliza la palabra estallido, las mercancías peligrosas sean fácilmente
refiriéndose a un recipiente, cuando reconocibles a distancia por el aspecto
éste puede estallar por un aumento de general (símbolo, color y forma) de sus
presión interior debido, por ejemplo, a etiquetas y hacer que la naturaleza del
un recalentamiento del contenido. Se riesgo sea fácilmente reconocible mediante
diferencia de la explosión en que su causa es unos símbolos.
física, mientras que la explosión es de tipo
químico y va unida a la inflamación violenta La unidad de transporte, llevara como
del producto. Ambos fenómenos pueden máximo dos etiquetas, indicando los dos
presentarse simultáneamente o en cadena. mayores riesgos del producto transportado,
Es decir, un recipiente puede estallar por solapadas. Algunas etiquetas pueden llevar
las causas indicadas y esto puede provocar el número de la clase de mercancía peligrosa
la explosión del contenido en contacto con a la que pertenecen en el vértice inferior
la atmósfera, con las chispas o con el calor del rombo.
desarrollado al reventar el recipiente.
Explicación de las figuras:
Estiba: la colocación y fijación de los
bultos sobre el vehículo. Las etiquetas de peligro prescritas para
las materias y objetos de las clases 1 a 9
Estopines: se utilizan para iniciar el fuego significan:
de cargas de proyección, se dividen en
tres grupos.- por fricción, percusión, y
eléctricos. Suelen ser de fulminato de
mercurio. Al estopín se le une el cebo
(también a espoletas y petardos).

Estropajo de plomo: véase “virutas de


plomo”.

108
109
110
111
112
Aclaraciones.

Notas sobres las etiquetas radiactivas:


la etiqueta blanca indica que el riesgo
de irradiación externa es casi nulo ya
que a un metro de su superficie el nivel
de radiación es prácticamente cero. El
color amarillo en la etiqueta informa de
que ya se pueden recibir ciertas dosis al Nº13 (triángulo rojo con un signo de
manipular o estar próximo al bulto. Para admiración en negro; sobre fondo blanco).
reducir las dosis al máximo posible la
manipulación de estos bultos debe hacerse Manejar con precaución.
en el tiempo imprescindible. Asimismo, las
dosis disminuyen al aumentar la distancia Nota: esta etiqueta es utilizada solo en
a las zonas de almacenamiento de bultos transporte por ferrocarril, y se coloca en los
con etiqueta amarilla. El incremento de vagones en los que se han de manejarse con
las barras rojas en la etiqueta supone un precaución.
incremento del nivel de radiación en el
exterior del bulto y por tanto informa de
que las precauciones deben aumentarse para
reducir las dosis que se reciben. La etiqueta
III-AMARILLA deberá transportarse
también bajo uso exclusivo.

Los bultos con material fisionable han de


llevar otra etiqueta que informa de su riesgo
adicional, a través del denominado índice de
Seguridad con respecto a la Criticidad (ISC).
Este índice es un número que se utiliza para
controlar la acumulación de bultos con este Nº 15 (tres triángulos rojos con un signo de
tipo de material en los vehículos y en las admiración en negro).
zonas de almacenamiento.
Utilizada solo en transporte de ferrocarril
se coloca en los vagones que por la materia
peligrosa que transportan está prohibido
la clasificación por gravedad, debiendo
ir acompañados de un medio motriz; no
deberá bloquear ni quedar bloqueado.

Nº11 (dos flechas negras sobre fondo blanco


o sobre fondo con un contraste apropiado).

Hacia arriba; fijar la etiqueta con las puntas


de las flechas hacia arriba.

113
Marca para las materias transportadas a transportada se considere un contaminante
temperatura elevada: es una marca de forma de las aguas. En los transportes de material
triangular cuyos lados miden al menos 250 radiactivo por vía marítima es obligatoria
mm, en el centro un termómetro debiendo debiendo cumplir que pueda identificarse
en su conjunto estar representado en color tras tres meses de inmersión en agua de
rojo. Se coloca en el medio de transporte mar.
que se haga (por ejemplo, en ferrocarril
en los vagones en ambos costados), en
determinadas mercancías pertenecientes
a la clase 9, y que son transportadas a
temperatura elevada (sólidos ó líquidos).

Bandera “BRAVO < B > “: durante su


estancia en los puertos o fondeaderos,
los buques que transportan mercancías
peligrosas o que están realizando la carga o
descarga de mercancías peligrosas, deberán
mantener izada la bandera “BRAVO < B >
“de color rojo, durante el día, y durante la
Banda naranja: (IG-43) en ferrocarril los noche en lugar visible en todo el horizonte,
vagones cisterna destinados al transporte una luz roja de un alcance mínimo de tres
de los gases licuados, licuados refrigerados millas, situada por encima de las demás
o disueltos deberán ir marcados con una luces de a bordo.
banda no retrorreflectante continua de unos
30 cm de anchura y de color naranja, que
rodee la cisterna a media altura.

Nota: en transporte marítimo los bultos y


unidades de transporte deberán llevar el
panel blanco o naranja de 12cm x 30 cm
con él número de la ONU de la mercancía
transportada. Las etiquetas pueden llevar
Contaminante del mar: es una etiqueta de en su vértice inferior él numero de la
forma triangular; en la que hay dibujado un clase de la mercancía. También pueden
pez con una “X “en su centro más grande insertar él numero ONU de la mercancía
que el pez; de color que contraste con el debajo del símbolo de la etiqueta. Cuando
fondo o embalaje o, si es adhesivo, de color lleven él numero ONU en él rotulo, podrán
blanco y negro, que se coloca en bultos o prescindir del panel con él numero ONU
unidades de transporte cuando la sustancia indicado anteriormente.

114
n Letra “T+ “debajo cuadrado con calavera
con dos tibias negras. Riesgo: muy
tóxico.

n Letra “C “debajo cuadrado con gotas


que caen desde una probeta sobre una
placa y desde otra probeta sobre una
mano negra. Riesgo: corrosivo.

n Letra “Xn“debajo cuadrado con cruz de


San Andrés. Riesgo: nocivo.

n Letra “Xi“debajo cuadrado con cruz de


San Andrés. Riesgo: irritante.

n Letra “N “debajo cuadrado con un árbol


como quemado sin hojas y un pez boca
arriba como si estuviese muerto. Riesgo:
Véase: código Hazchen y diamante de peligroso para el medio ambiente.
peligro.

Etiquetas indicadoras de riesgos o


pictogramas en envases y embalajes: (como
en productos fitosanitarios, plaguicidas,
pinturas, droguería etc.).

Todas tienen en común: una letra, dos


letras o una letra con el signo +; debajo un
cuadrado dentro un dibujo ambos de color
negro sobre fondo naranja.

Tipos:

n Letra “E “debajo cuadrado con una


bomba que hace explosión. Riesgo:
explosivo.

n Letra “O “debajo cuadrado con llama


sobre un circulo. Riesgo: comburente.
Señal de precaución para unidades
n Letra “F “debajo cuadrado con una sometidas a fumigación:
llama. Riesgo: fácilmente inflamable.

n Letra “F+ “debajo cuadrado con una


llama. Riesgo: extremadamente
inflamable.

n Letra “T “debajo cuadrado con calavera


con dos tibias negras. Riesgo: tóxico.

115
Señalización de riesgos radiactivos: transporten productos más peligrosos o en
mayo cantidad.

Cuando un transporte requiera un vehículo


tipo EX/III, debe contar a bordo con un plan
de emergencia aprobado por la autoridad
en el que, junto a las instrucciones de
seguridad para actuaciones en caso de
emergencia debe figurar:

– El número de teléfono del responsable


del transporte ante casos de
emergencia.

– Una relación de depósitos de


Etiquetas de sustancias peligrosas: explosivos, con su ubicación exacta,
utilizables para almacenamiento
accidental.

Exenciones: se utiliza este término


para indicar las materias y objetos que
expresamente no están sometidos a las
disposiciones del RID / ADR.

ADR 2007:

Evaporación: es la vaporización lenta que • Exenciones relacionadas con la


solo se realiza en la superficie del líquido naturaleza de la operación de
aumenta con: transporte.

n La superficie. • Exenciones relacionadas con el


transporte de gas.
n La temperatura.
• Exenciones relativas al transporte de
n La velocidad el aire. los carburantes líquidos.

n La reducción de presión. • Exenciones relacionadas con dispo-


siciones especiales o con mercancías
Ex: véase “EEx”. peligrosas embaladas en cantidades
limitadas.
EX: véase “Panel en techo de la cabina del
vehículo para transporte de explosivos y • Exenciones relacionadas con los
cartuchería metálica”. envases vacíos sin limpiar.

EX/II y EX/III: los dos tipos de vehículos • Exenciones relacionadas con las
admitidos por el ADR para el transporte de cantidades transportadas por unidad
explosivos se denominan EX/II y EX/III. El de transporte.
tipo EX/III cumple requisitos más exigentes
que el EX/II y será obligatorio cuando se Exenciones parciales del cumplimiento del

116
ADR: cuando nos e superen unas cantidades explosividad y defecto (menos del 19%) y
máximas de materia peligrosa por unidad exceso de oxigeno (más del 23%).
de transporte, el ADR permite cumplir
sólo una pequeña parte de las normas Explosión en masa: a la explosión que
que se aplicarían si se tratase de grandes afecta de manera prácticamente instantánea
cantidades (principalmente carta de porte, a casi toda la carga.
envases y extintores). Ejemplos: gasóleo
1000 litros, gasolina y butano 333 litros/ Explosión: existen reacciones de combustión
kilos, cloro 50 kilos, cianuro de calcio que se desarrollan a una velocidad muy
20 kilos, fosforo blanco hay que cumplir elevada, desprendiéndose gran cantidad
siempre todo el ADR… de calor generando ondas expansivas
con efectos mecánicos y sonoros. Estas
Expedidor: es la persona natural o jurídica reacciones se denominan explosión.
por cuya orden y cuenta se realiza el
envío de la mercancía peligrosa, para lo Explosiones por combustión:
cual contrata su transporte. Deberán poseer
los conocimientos técnicos suficientes para Se producen en las siguientes etapas:
firmar las certificaciones exigibles. Facilitara
a los conductores las instrucciones escritas 1. El gas inflamable o la fase liquida de un
en las que se contengan las recomendaciones gas inflamable licuado se escapa de su
de seguridad para la prevención de recipiente, de una tubería o de una pieza
riesgos en caso de accidentes. Así dará de maquinaria (este escape también
al transportista los datos necesarios para puede deberse al normal funcionamiento
que este pueda seleccionar el vehículo y de un dispositivo de alivio de excesos de
conductor apropiados al transporte que se presión). Al escapar él líquido se evapora
contrata y que son, fundamentalmente: rápidamente y se produce las grandes
cantidades de vapores características de
n Nombre del producto y clasificaron. la transición de líquido a vapor.

n Tipo de bultos. 2. El gas se mezcla con el aire.

n Código de peligro y producto. 3. En ciertas proporciones de gas y aire


(los márgenes de inflamabilidad o
n Cantidad a transportar. combustibilidad) la mezcla es inflamable
y arderá.
n Origen y destino.
4. La mezcla inflamable, una vez que ha
n Grado de llenado. entrado en ignición, arde rápidamente y
produce grandes cantidades de calor.
n Limpieza exigible.
5. El calor producido es absorbido por
n Inertización, temperatura, presión o todo objeto próximo a la llama o a los
cualquier otro dato necesario. productos gaseosos de la combustión
que están a altas temperaturas.
Explosímetros: instrumento portátil que
mide la concentración de gases y vapores 6. Todas las materias se dilatan cuando
inflamables en la atmósfera. Se recomienda absorben calor. La materia que más se
en caso de compuestos inflamables. Los expande en la cercanía de una llama o de
más usuales detectan él limite inferior de los productos gaseosos de la combustión

117
a altas temperaturas es el aire. El aire Explosivo: es la materia fabricada para
se dilata al doble de su volumen inicial producir una explosión, o un determinado
por cada 255º C de aumento de la efecto.
temperatura.
Se llama explosivo a una sustancia o
7. Si el aire caliente no puede expandirse mezcla de sustancias que ante un estimulo
debido, por ejemplo, a estar encerrado suficiente sufre una rápida reacción auto
en una habitación o espacio confinado, propagante, característica por la formación
el resultado es el aumento de la presión de productos más estables (generalmente
en el interior del mismo. gases), producción de calor y desarrollo
de un efecto de presión súbita debida a la
8. Si la estructura de la habitación o acción del calor sobre los gases producidos
espacio no es lo suficientemente fuerte y los contiguos.
para resistir esta presión, algunos
de sus elementos cederán de forma El Reglamento de explosivos (BOE
rápida y brusca, desplazándose de su 12/3/98) considera explosivo, a toda
posición original, con un ruido violento sustancia o mezcla de sustancias que por
y estruendos. Esto es lo que se llama liberación súbita de su energía, produce
explosión. Como el origen de la presión o puede producir en ciertas condiciones
es una combustión, este tipo de explosión una sobrepresión en sus alrededores,
se llama explosión por combustión. acompañada generalmente de llama y ruido,
También se conoce como explosión de con independencia del mecanismo físico
habitación, explosión de vapor - aire e - químico de liberación de energía.
incluso otros términos menos exactos.
Explosivos de seguridad: empleados en
Explosión por influencia: para que se la minería del carbón, tienen la especial
produzca este hecho entre dos cargas característica de que al detonar no provocan
sobre piso sólido solo es necesario que se la explosión del gas grisú o polvo de carbón
encuentren a 30 cm. Si se encontrasen sobre que pudiera encontrarse en el interior de la
un raíl de tren, podrían estar a 70 cm. mina.

El aire conduce peor que los sólidos la onda Explosivo para voladuras, del tipo A:
de influencia explosiva. materias formadas por nitratos orgánicos
líquidos, tales como la nitroglicerina, o una
En los casos anteriores, las cargas suspen- mezcla de estos componentes, con uno o
didas por hilos no estallarían. varios de los componentes siguientes: nitrato
amoniaco u otros nitratos inorgánicos,
La explosión por influencia no ocurre a derivados nitrados aromáticos o materiales
distancia por el hecho de que el explosivo combustibles, como serrín o aluminio
lejano transmite o propaga la onda en polvo. Pueden contener componentes
explosiva a través de su propia masa, sino inertes, como kieselguhr, y otros aditivos,
porque la detiene y transforma en el punto tales como colorantes o estabilizantes. Estos
donde la recibe (la energía mecánica) en explosivos deben encontrarse en forma de
energía calorífica capaz de provocar la polvos o tener una consistencia gelatinosa
descomposición y explosión de la misma o elástica. Las dinamitas, dinamitas - goma
sustancia. y dinamitas - plástico están comprendidas
en esta denominación.
Exotérmico: reacciones que desprenden
calor. Explosivos para voladuras, del tipo B:

118
Materias formadas por: otros comburentes, que se hallen total
o parcialmente en solución. Los demás
a) Una mezcla de nitrato amónico, u otros componentes podrán ser derivados
nitratos inorgánicos, con un explosivo, nitrados, como el trinitrotolueno (trilita),
como el trinitrotolueno (trilita), con o hidrocarburos o aluminio en polvo. Podrán
sin otras materias, como serrín o el contener componentes inertes, como
aluminio en polvo. keilserguhr, y otros aditivos, tales como
colorantes o estabilizantes. Las papillas
b) O una mezcla de nitrato amónico u explosivas, las emulsiones explosivas y los
otros nitratos inorgánicos, con otras hidrogeles explosivos están comprendidos
materias combustibles no explosivas. en esta denominación.
En cualquier caso, pueden contener
componentes inertes, como kieselguhr, Explosivos primarios y secundarios: la
y otros aditivos, tales como colorantes facilidad con que se inica un explosivo
o estabilizantes. Estos explosivos no se denomina sensibilidad. Los explosivos
deberán contener nitroglicerina ni sensibles en los que la iniciación puede
nitratos orgánicos líquidos similares, ni producirse fácilmente por un simple
cloratos. roce, choque, electricidad estática, etc se
denominan primarios. Los secundarios,
Explosivos para voladuras, del tipo por el contrario, resultan sumamente
C: materias formadas por una mezcla de insensibles.
clorato potásico o sódico o de perclorato
potásico, sódico o amónico, con Exposición de corta duración (EC):
derivados nitrados orgánicos o materiales
combustibles, como serrín, aluminio en Es la concentración media del agente
polvo o un hidrocarburo. Pueden contener químico en la zona de respiración del
componentes inertes, tales como kieselguhr trabajador, medida o calculada para
y otros aditivos, tales como colorantes o cualquier período de 15 minutos a lo largo
estabilizantes. Estos explosivos no deberán de la jornada laboral, excepto para aquellos
contener nitroglicerina ni nitratos orgánicos agentes químicos para los que se especifique
líquidos similares. un período de referencia inferior, en la lista
de Valores Límite.
Explosivos para voladuras, del tipo
D: materias formadas por una mezcla de Lo habitual es determinar las EC de interés,
compuestos nitrados orgánicos y materias es decir, las del período o períodos de
combustibles, como hidrocarburos máxima exposición, tomando muestras de
o aluminio en polvo. Pueden contener 15 minutos de duración en cada uno de
componentes inertes, tales como kieselguhr, ellos. De esta forma, las concentraciones
y otros aditivos, tales como colorantes o muéstrales obtenidas coincidirán con las
estabilizantes. Estos explosivos no deberán EC buscadas.
contener nitroglicerina ni nitratos orgánicos
líquidos similares, ni cloratos, ni nitrato No obstante, si el método de medición
amónico. Los explosivos plásticos están en empleado, por ejemplo basado en
general incluido en esta denominación. un instrumento de lectura directa,
proporciona varias concentraciones dentro
Explosivos para voladuras, del tipo de cada período de 15 minutos, la EC
E: materias formadas por agua, como correspondiente se calculará aplicando la
componentes esenciales, y elevadas siguiente fórmula:
proporciones de nitrato amónico, u

119
8= _ i i c t ED 15 Exposición:

_ = i i c t EC 12 Exposición (química): Cuando este término


se emplea sin calificativos hace siempre
Siendo: ci la concentración i-ésima dentro referencia a la vía respiratoria, es decir, a la
de cada período de 15 minutos. exposición por inhalación. Se define como
la presencia de un agente químico en el aire
ti el tiempo de exposición, en minutos, de la zona de respiración del trabajador. Se
asociado a cada valor ci. cuantifica en términos de la concentración
del agente obtenida de las mediciones de
Nota: La suma de los tiempos de exposición exposición, referida al mismo período de
que se han de considerar en la fórmula referencia que el utilizado para el valor
anterior será igual a 15 minutos. límite aplicable. En consecuencia, pueden
definirse dos tipos de exposición.
Exposición diaria (ED)
Para exposición radiactiva, véase
Es la concentración media del agente “radiactividad”.
químico en la zona de respiración del
trabajador medida, o calculada de forma Extintores portátiles: deben llevarlos los
ponderada con respecto al tiempo, para la vehículos y deben ser específicos para
jornada laboral real y referida a una jornada cada tipo de carga y otros destinados a la
estándar de ocho horas diarias. seguridad del vehículo como tal.

Referir la concentración media a dicha Los medios de extinción de incendios que


jornada estándar implica considerar el deben llevar los vehículos que transportan
conjunto de las distintas exposiciones del mercancías peligrosas por carretera según
trabajador a lo largo de la jornada real de ADR (BOE 16/12/98) son:
trabajo, cada una con su correspondiente
duración, como equivalente a una única Deberán ir provistos de aparatos de lucha
exposición uniforme de ocho horas. contra incendios, al menos uno para el
vehículo (capacidad mínima de 2 Kg. de
Así pues, la ED puede calcularse matemáti- polvo o de capacidad correspondiente) y
camente por la siguiente fórmula: otro para la carga (mínimo, 6Kg.), y la
tripulación del vehículo deberá conocer
Siendo: el modo de utilizarlos. Los extintores
destinados a la carga deberán ajustarse a
ci la concentración i-ésima una norma reconocida e ir provistos de un
precinto que permita verificar que no han
ti el tiempo de exposición, en horas, sido utilizados, así como una inscripción
asociado a cada valor ci que indique la fecha en que deba tener
lugar la próxima inspección.
Nota: A efectos del cálculo de la ED de
cualquier jornada laboral, la suma de los F
tiempos de
F: inflamable.
Exposición que se han de considerar en el
numerador de la fórmula anterior será igual F: Líquidos inflamables sin riesgo
a la duración real de la jornada en cuestión, subsidiario.
expresada en horas.

120
F: Materias sólidas inflamables, sin riesgo FT: Líquidos inflamables tóxicos.
subsidiario.
FT: Materias sólidas inflamables, tóxicas.
F: Objeto que contenga una materia
explosiva secundaria detonante, con FT1: Orgánicas, tóxicas.
sus propios medios de cebado, con una
carga propulsora (excepto las cargas que FT1: Líquidos inflamables tóxicos.
contengan un líquido o gel inflamable
o líquidos hipergólicos) o sin carga FT2: Plaguicidas.
propulsora. (Grupos de compatibilidad de
materias y objetos explosivos). FT2: Inorgánicas, tóxicas.

F+: extremadamente inflamable. FTC: Líquidos inflamables, tóxicos,


corrosivos;
F1: Líquidos inflamables con un punto de
inflamación inferior o igual a 60°C. Ferroutage: transporte por superposición
física y de contratos de camión sobre vagón
F1: Orgánicas. ferroviario.

F2: Líquidos inflamables con un punto de FFFP: los espumógenos fluoroproteínicos


inflamación superior a 60 °C, transportados formadores de película son espumógenos
o entregados para el transporte a una de base proteínica, a los que se adicionan
temperatura igual o superior a su punto tenso activos fluoroquímicos (similares a
de inflamación (materias transportadas en los usados en las espumas AFFF). Ello
caliente). permite que las espumas FFFP fluyan y
actúen de modo similar a como lo hacen las
F2 Orgánicas, fundidas. espumas AFFF.

F3 Inorgánicas. Características básicas de las espumas


FFFP:
FC: Líquidos inflamables, corrosivos.
• Pueden usarse como premezcla en los
FC: Materias sólidas inflamables, tanques de los camiones de incendios.
corrosivas.
• Están disponibles en las concentraciones
FC1: Orgánicas, corrosivas. del 3% del 6%.

FC2: Inorgánicas, corrosivas. • Solo son para usar sobre hidrocarburos.

FCL: (Full Container Load) contenedor • También están disponibles en formula-


de carga completa. Cuando un cargador ciones resistentes a los alcoholes para
dispone de una mercancía para llenar un usar sobre disolventes polares.
contenedor completo, se dice que tiene una
carga completa de contenedor o una carga Ficha de seguridad / peligrosidad:
FCL.
- En carretera / FF.CC.: deberán entregar-
FO: Materias sólidas inflamables, se al conductor o maquinista instruccio-
comburentes. nes escritas que se precisen para cada
materia u objeto transportado, nombre

121
de la mercancía, clase y nº ONU, natu- las instrucciones para la tripulación de
raleza del peligro y medidas a aplicar en vuelo acerca de las medidas que hayan
caso de accidente. Un ejemplar de dichas de adoptar en el caso de que surjan
instrucciones debe encontrase en la cabi- situaciones de emergencia.
na del conductor o, maquina del tren en
la lengua que entienda. Las instrucciones Nota: las fichas de seguridad para el caso
escritas deberán estar en la lengua de de transporte por el interior de España
los países de origen, destino y tránsito, se redactaran en castellano y además se
y si estas no fueran el inglés, francés o pueden acompañar con otra en idioma de la
alemán en alguna de ellas. Es obligatorio comunidad autónoma.
que estas fichas se encuentren en todos
los parques de bomberos y vehículos de El esquema que siguen las fichas de
los servicios de intervención. seguridad es: naturaleza de los peligros,
instrucciones generales, medidas en caso
El ADR publicado en BOE (16/12/98) de fuga o derrame / incendio y primeros
específica además que en las auxilios.
instrucciones para el conductor debe
ir: las disposiciones necesarias para la Ficha por número de la materia: cada
protección personal del conductor; las número de materia (nº ONU) posee una
medidas a adoptar por el conductor en ficha. Esto permite una mayor precisión y
caso de accidente. La IG - 43 en su artículo una actuación especifica.
9.2 indica las mismas medidas citadas
anteriormente incluida la protección Dado el gran numero de productos que se
personal y especifica que “cuando los transportan y que cada día va en aumento,
vehículos dedicados al transporte de él numero de fichas es elevado y por lo
mercancías peligrosas, circulan vacíos, tanto, su archivo voluminoso, dificultando
sin limpiar y sin desgasificar, también su transporte y utilización. La solución para
serán entregadas a los maquinistas las ello es llevar la información en ordenador
correspondientes fichas de seguridad”. personal en él vehículo de intervención (se
refiere a BOMBEROS) o fax para así recibir
- Por vía marítima y aérea: marítimo (esta la información solicitada a la central.
ficha no existe en el transporte marítimo,
pero en todos los barcos que transportan Las publicaciones en España hasta la fecha
mercancías peligrosas debe haber un conocida son:
ejemplar del código IMDG así como un
libro llamado “Fichas de Emergencias” n Fichas de RENFE.
y otro libro denominado “Guía de la
Organización Marítima Internacional de n Publicación de Protección Civil.
Primeros Auxilios”. Ambos libros se dan
las instrucciones de actuación en caso de n BOE martes 16 de noviembre de
vertido, incendio, y otras emergencias 2004, suplemento del numero 276 (dos
como las pautas de tratamiento de fascículos), Ministerio del Interior.
los accidentes como consecuencia de 1393 ORDEN INT/3716/2004 de 28 de
incidentes de mercancías peligrosas); octubre por el que se publican las fichas
Aéreo (el Reglamento de mercancías de intervención para la actuación de los
peligrosas, por vía aérea, establece la servicios operativos en situaciones de
obligatoriedad de suministrar al piloto emergencia provocadas por accidentes
al mando diversa información sobre las en el transporte de MMPP por carretera
mercancías peligrosas cargadas, así como y ferrocarril.

122
n Fichas en libro y CD room, publicadas ornamentales (plaguicidas, pesticidas,
por el departamento de Interior del sulfatos y productos agroquímicos o agro
Gobierno Vasco. farmacéuticos). Según el tipo de plaga
o enfermedad pueden ser: herbicidas,
n ERGO 2008 de CANUTEC. Canadá. fungicidas, acaricidas, insecticidas,
nematicidas, rodenticidas o simplemente
Fichas por número de peligro: esta ficha desinfectantes. Entre estos productos
engloba a todos los productos que poseen destacan por su amplia utilización el
el mismo código de peligro. Poseen la bromuro de metilo ( nº ONU 1062) para
ventaja de reducir él número de fichas, la desinfección de suelos y el fosfuro de
consiguiendo una mayor rapidez de acceso aluminio ( nº ONU 1397) como rodenticida
a la información y un menor volumen, por contra los topos.
lo que resultan muy manejables. Por el
contrario, al ser tan generales no son muy FL: vehículo para transportar materias
precisas. inflamables: gases inflamables y líquidos
de media y alta inflamabilidad. Por ejemplo,
Fisibles (materiales): susceptible de butano, gasolina, etc.
sufrir reacciones de fisión. Son aquellos
que contiene una sustancia nuclear capaz a) un vehículo destinado al transporte
de producir una reacción en cadena. Por de líquidos con un punto de inflamación
sustancias fisionables se entenderá el que no sobrepase 60° C (exceptuando los
plutonio 238, el plutonio 239, el plutonio carburantes diesel que cumplan con la
241, el uranio 233, el uranio 235 o cualquier norma EN 590:1993, el gasoil y el petróleo
material que contenga alguno de estos para calefacción (ligero) – Nº ONU 1202
isótopos. El uranio natural y el uranio – con un punto de inflamación definido en
empobrecido no irradiados no quedan la norma EN 590:1993) en cisternas fijas o
comprendidos en esta definición. desmontables con capacidad superior a 1
m3 o en contenedores cisterna o cisternas
Fisión nuclear: es el proceso por el portátiles de una capacidad individual
cual un núcleo pesado se divide en dos superior a 3 m3; o
fragmentos de masa aproximadamente
igual, liberándose, como consecuencia de b) un vehículo destinado al transporte
la escisión, una gran cantidad de energía y de gases inflamables en cisternas fijas o
algunas partículas. desmontables con capacidad superior a 1
m3 o en contenedores cisterna, en cisternas
Reacción nuclear en la que tiene lugar la portátiles o CGEM con capacidad individual
ruptura de un núcleo pesado, generalmente superior a 3 m3; o
en dos fragmentos cuyo tamaño son del
mismo orden de magnitud, y en la cual se c) un vehículo batería con capacidad
emiten neutrones y se libera gran cantidad superior a 1 m3 destinado al transporte de
de energía. gases inflamables.

Fitosanitarios: productos utilizados para Flechas de orientación: Las flechas de


los cuidados que deben dedicarse a los orientación es una marca que llevarán de
vegetales. forma general los:

Aquellos productos químicos empleados - Embalajes combinados con embalajes


para combatir cualquier afección de tipo interiores que contengan líquidos;
biológico de los cultivos o de las plantas

123
- Embalajes simples provistos de Frases “S“: van puestas en envases y
respiraderos; embalajes y nos dan indicación de
precauciones de seguridad de las mercancías
- Recipientes criogénicos concebidos peligrosas, por ejemplo “ S30 “ no echar
para el transporte de gases licuados jamás agua al producto. Como se ve en el
refrigerados. ejemplo anterior están indicadas por la letra
“S“seguida de unos números.
Las flechas de orientación deben estar
marcadas sobre los bultos de manera clara, Frigoríficos: con equipo productor de frío.
y serán similares a las que a continuación
se reproducen, o ser conformes a las Frothover: (rebosamiento espumoso)
prescripciones contenidas en la norma ISO puede ocurrir en depósitos que contienen
780:1985. líquidos combustibles muy viscosos a altas
temperaturas, pero no inflamados, y el
Estarán colocadas sobre los dos costados agua que se encuentra bajo su superficie
verticales opuestos y apuntando correcta- entra en ebullición. Un ejemplo típico,
mente hacia arriba, y sus dimensiones serán es el caso del asfalto caliente cuando se
acordes al tamaño del bulto de manera que carga en una cisterna que contiene algo
sean claramente visibles. de agua. El primer asfalto se enfría al
contacto con el metal de la cisterna y en los
primeros momentos no sucede nada, pero
posteriormente el agua se va calentando,
hasta que comienza a hervir y hace que el
asfalto salga despedido por la boca de la
cisterna.

Fuente: la tasa de emisión de sustancias a


Dos flechas negras o rojas sobre un fondo la atmósfera. Fuente (de radiación): Aparato
de color blanco o de otro color que ofrezca o sustancia capaz de emitir radiaciones
suficiente contraste. ionizantes.

El marco rectangular es opcional. Fuentes encapsuladas en términos


radiactivos: para evitar el peligro de
Fondo radiactivo natural: Conjunto de contaminación las fuentes cuya disgregación
radiaciones ionizantes que existen en el no sea interesante para su uso se encapsulan.
medio ambiente de forma natural y que Una forma de encapsular es por ejemplo:
provienen de fuentes cósmicas o radiactivas sintetizar con cobre. Este procedimiento
terrestres. consiste en prensar en caliente la fuente
con partículas de cobre, hasta que formen
Formula molecular: muestra él número - fuente y cobre - una masa compacta.
de átomos de cada elemento químico que
compone el producto. Una fuente encapsulada es aquella
constituida por sustancias radiactivas
Frases “R“: van puestas en envases y firmemente incorporadas en materias sólidas
embalajes y nos indican riesgos particulares y efectivamente inactivas, o encerradas en
de las mercancías peligrosas, por ejemplo una envoltura inactiva que presenta una
“R20” nocivo por inhalación. Como se ve resistencia suficiente para evitar cualquier
en el ejemplo anterior están indicadas por dispersión de dichas sustancias radiactivas,
la letra “R “seguida de unos números. en las condiciones normales de uso.

124
Confinado en un recipiente hermético que Fumante: que produce humos.
lo protege frente a golpes, calor, corrosión,
etc. El material radiactivo no puede Fusión: es el paso de un cuerpo de estado
dispersarse, por tanto únicamente tiene sólido a liquido por adición de calor.
riesgo de irradiación. El ADR lo denomina
en forma especial. Típicamente tiene el Fusión nuclear: Reacción entre núcleos de
aspecto de un disco metálico. átomos ligeros que conduce a la formación
de un núcleo más pesado que los iniciales,
Fuentes no encapsuladas en términos de acompañada de la emisión de partículas
radiactividad: en las de este tipo la fuente elementales y de energía.
no va protegida, siendo muy común que
se presente en forma de disolución. Esta Fusión vítrea: la mayor parte de los
forma es útil por ejemplo para inyectar la cuerpos pasan de estado sólido a liquido
fuente en el cuerpo. Al no tener protección directamente, pero hay algunos que antes de
el material radiactivo puede llegar a pasar a líquidos sé reblandecen formando
dispersarse. Por tanto, presenta riesgo tanto una masa pastosa. Ejemplo típico es el caso
de irradiación como de contaminación. Por del vidrio.
ejemplo un frasco.
G
Fuga instantánea: significa que el escape
de gas tiene lugar durante un breve lapso G: Materia pirotécnica u objeto que
de tiempo, suficiente para vaciar la vasija. contenga una materia pirotécnica o
Debido a la alta presión y a la elevada bien un objeto que contenga a la vez
velocidad de escape, el gas se dispersara una materia explosiva y una composición
inicialmente con entera independencia del iluminante, incendiaria, lacrimógena o
viento. El escape puede compararse con fumígena (excepto los objetos activados
el chorro de gas de un jet que absorbe y por el agua o que contengan fósforo blanco,
arrastra grandes cantidades del aire de fosfuros, materias pirofóricas, líquido o
su entorno. Después se forma la nube de gel inflamables o líquidos hipergólicos).
gas, pesada y fría, que es arrastrada por el (Grupos de compatibilidad de materias y
viento. La nube desaparece con el aire con objetos explosivos).
relativa rapidez.
Galga rotativa (válvula antirrebose): se
Fuga prolongada: implica un escape de utiliza para conocer la cantidad de líqui-
gas durante un tiempo mayor debido a la do contenido en la cisterna (indicador de
rotura de una válvula o de un tubo, o a un nivel) que consiste en un tubo acodado
orificio sobre la superficie del líquido. Un situado en el interior de la cisterna y que
chorro de líquido y aerosol se escapara de puede hacerse girar desde el exterior de ella
manera turbulenta mezclándose con gran mediante una maneta. Una pequeña válvula
volumen de aire. Dado lo prolongado del situada en el exterior y que comunica en
proceso de la desaparición de la nube de gas, interior del tubo acodado con la atmósfera,
se forma una pluma que se extiende en el pone de manifiesto si el extremo interior
sentido del viento. La pluma puede recorrer del tubo se encuentra o no sumergido en
grandes distancias, pero desaparece con él liquido. La posición de la maneta, sobre
lentitud. Las concentraciones no alcanzan un dial graduado, señala el contenido de
los niveles característicos de una fuga líquido en tantos por ciento del volumen de
instantánea, pero la exposición prolongada la cisterna.
a los efectos de la fuga implica mayores
riesgos dentro de los edificios. Se utiliza para gases licuados. Se sitúa de

125
tal forma que el extremo interior del tubo Son gases que pueden causar o favorecer
quede a la altura que corresponda al grado más que el aire, en general mediante le
de llenado máximo. Abriendo el purgador aportación de oxígeno, la combustión de
saldrá producto al exterior: otras materias. El poder comburente se
determinará, bien por medio de pruebas, o
- mientras salga en forma de gas puede por cálculo, según los métodos aprobados
seguir cargándose y por la ISO.

- cuando salga líquido, que se vaporizará Gas comprimido: gas que, cuando se
instantáneamente, es que ya se ha embala a presión para su transporte, es
completado la carga. totalmente gaseoso a -50º C, esta categoría
comprende todos los gases que tengan una
Galleta de pólvora humidificada: con un temperatura crítica menor o igual a -50º C.
17%, en peso, como mínimo, de alcohol
2º/0433; Galleta humidificada con un 25% Son aquellos que a temperatura normal se
como mínimo, en peso, de agua 26º/0159. mantienen, dentro de un envase, en estado
Materia formada por nitrocelulosa gaseoso, bajo presión. Ejemplo: metano,
impregnada con un máximo del 60% de hidrogeno, CO, aire de las botellas de los
nitroglicerina u otros nitratos orgánicos equipos autónomos.
líquidos, o una mezcla de estos.
Gas industrial: los principales gases
Garantía de la calidad: un programa producidos y comercializados por la
sistemático de controles y de inspecciones industria.
aplicado por toda organización o todo
organismo y dirigido a ofrecer una garantía Gas licuado: gas que, cuando se embala a
apropiada de que las disposiciones de presión para su transporte, es parcialmente
seguridad del ADR sean respetadas en la líquido a temperaturas superiores a -50º C.
práctica. Se distingue:

Garantía de la conformidad: (materia • Gas licuado a alta presión: un gas que


radiactiva), un programa sistemático de tiene una temperatura crítica superior a
medidas aplicado por una autoridad com- -50º C y menor o igual a +65º C, y
petente con el objetivo de garantizar que
las disposiciones del ADR sean respetadas • Gas licuado a baja presión: un gas con
en la práctica; temperatura crítica superior a +65º C.

Gas: los gases y los vapores entran en este Son gases a los que mediante el frío,
término. la presión o una combinación de ambos
efectos, se les convierte en líquidos y de
Una materia que: esta forma se transporta en recipientes a
una determinada presión. Si por cualquier
a) a 50º C ejerce una presión de vapor causa se salen de su envase, se convierten
superior a 300 kPa (3 bar); o nuevamente en gases. Una parte del producto
esta en estado liquido y, por encima de esta,
b) es totalmente gaseosa a 20 ºC a la presión hay otra parte en estado gaseoso. Ejemplos:
normal de 101,3 kPa. ADR 2007. cloro, amoniaco, propano, etc.
Gases: véase “Clase 2”. Gas licuado refrigerado: gas que, cuando
Gases comburentes se embala para su transporte se encuentra

126
parcialmente en estado líquido a causa de disuelven bien, a una determinada presión,
su baja temperatura. dentro de un líquido. Ejemplo: amoniaco
disuelto en agua, acetileno disuelto en
Gases asfixiantes: gases no comburentes, acetona.
no inflamables y no tóxicos y que diluyan o
reemplace él oxigeno normalmente presente Gases inertes: gases dotados de baja
en la atmósfera. reactividad, carentes de toxicidad propia,
ininflamables, no tóxicos, ni corrosivos,
Gases corrosivos: es aquel que produce ejemplo: nitrógeno, argón, helio, etc. puede
una corrosión de más de 6 mm/año en acero producir asfixia por desplazamiento de
A-37 UNE 36077-73, a una temperatura de oxigeno del aire.
55º C.
Se consideran gases inertes todos aquellos
Los gases o mezclas de gases que respondan gases que a presión y temperaturas normales
enteramente a los criterios de toxicidad no reaccionan con otros materiales.
por su corrosividad deberán clasificarse
como tóxicos con un riesgo subsidiario de Gases inflamables: Gases que, a una
corrosividad. temperatura de 20° C y a la presión
normalizada de 101,3 kPa:
Una mezcla de gases que sea considerada
como tóxica a causa de sus efectos a) sean inflamables en mezclas de un 13%
combinados de corrosividad y toxicidad, como máximo (volumen) con aire, o
presenta un riesgo subsidiario de corrosividad
cuando se sepa, por experiencia humana, b) tengan una banda de inflamabilidad
que ejerce un efecto destructor sobre la con el aire de al menos 12 puntos de
piel, los ojos o las mucosas, o cuando el porcentaje, con independencia de su
valor CL50 de los componentes corrosivos límite inferior de inflamabilidad.
de la mezcla sea inferior o igual a 5.000
ml/m3 (ppm). La inflamabilidad deberá determinarse,
bien por medio de pruebas, o por cálculo,
Gases criogénicos: son gases licuados según los métodos aprobados por la ISO
procedentes de la destilación fraccionada (véase la norma ISO 10156:1996).
del aire, que se transportan y almacenan
como líquidos a temperaturas por debajo de Cuando los datos disponibles sean
los -180º C. Ejemplo: nitrógeno, oxigeno, insuficientes para poder utilizar dichos
flúor, metano, etc. Los recipientes de métodos, se podrán aplicar métodos de
transporte deben de disponer de doble prueba equivalentes reconocidos por la
pared tipo termo para evitar que el calor de autoridad competente del país de origen.
la atmósfera pase a través de sus paredes o
van refrigerados. Si el país de origen no es un país Parte
contratante del ADR, estos métodos
Es aquel cuya temperatura de ebullición a deben estar revalidados por la autoridad
la presión atmosférica es inferior a -40º C. competente del primer país Parte contratante
del ADR, que toque el envío.
Gas disuelto: gas que, cuando se embala
para su transporte, se encuentra disuelto en Gases oxidantes / comburentes: todos
un disolvente en fase líquida. aquellos que son capaces de soportar la
combustión con un oxipotencial superior
Gases disueltos a presión: son gases que se al del aire.

127
Gases tóxicos: La inyección de aire lo hace por medio de
un ventilador.
a) son conocidos por ser tóxicos o
corrosivos para los seres humanos hasta GLP: gases licuados del petróleo (butano,
el punto de representar un peligro para propano).
su salud; o
Goma 2: véase “Dinamita goma (Goma 2,
b) se supone que son tóxicos o corrosivos Riodín)”.
para los seres humanos a causa de que su
CL50 para la toxicidad aguda es inferior Gorgoteo: ruido producido por el
o igual a 5.000 ml/m3 (ppm) cuando movimiento de un liquido o un gas en el
son sometidos a ensayos realizados interior de una cavidad.
conforme a 2.2.61.1.
Grado de llenado: las cisternas, como el
Generador de aerosol: recipiente no resto de recipientes, no puedan llenarse al
recargable que responde a lo dispuesto en 100 por 100 de su capacidad.
6.2.4, hecho de metal, vidrio o plástico
que contiene un gas comprimido, licuado o Pensemos, por ejemplo, en una cisterna que,
disuelto a presión, con o sin líquido, pasta en verano, cargarse gasóleo en una estación
o polvo, y equipado con un dispositivo de de servicio, llenándose por completo. El
disparo que permite expulsar el contenido gasóleo proviene de unos tanques que están
en forma de partículas sólidas o líquidas enterrados, donde se conserva más o menos
en suspensión en un gas, o en forma de fresco.
espuma, de pasta o de polvo, o en estado
líquido o gaseoso. Una vez en la cisterna, el combustible
irá calentándose hasta alcanzar las altas
Generadores de espuma: dispositivo temperaturas ambientales propias del
capaz de incorporar aire u otro gas al flujo verano en nuestro país: este aumento de
de espumante formando espuma. Puede temperatura provocará una expansión del
tratarse de lanzas manuales, monitores, líquido, que tenderá a reventar la cisterna.
cámaras de espuma en tanques de
almacenaje, sprinklers, etc. Afortunadamente, antes se abrirá la válvula
de seguridad que liberará la presión,
por el momento en que se incorpora el aire, dejando escapar líquido al exterior. Pero
se pueden diferenciar dos tipos: se ha producido una situación peligrosa
provocando un vertido de mercancía
n Aspirantes: la incorporación del gas peligrosa, con grave riesgo de inflamación.
tiene lugar en el mismo generador
saliendo de este la espuma ya formada. En el caso de gases licuados mediante el
fenómeno es incluso más crítico. Además
n No aspirantes: la espuma se forma en el de la expansión del líquido, los aumentos
trayecto del chorro después de la salida de temperatura (que provocarán a su vez
del equipo aumentos de presión) se compensan más
fácilmente cuando se dispone de un volumen
Son equipos especiales para generar una importante de producto en estado gaseoso.
gran producción de espuma, que siempre Ello es debido a que se producen más
es de alta expansión. Realizan las mezclas choques entre las moléculas del gas y esos
de agua, espumógeno y aire, dentro de una choques absorben parte de la energía. Los
misma unidad sin proporcionador previo. gases licuados mediante presión, por tanto,

128
necesitarán una cámara de gasificación en un embalaje exterior que contiene objetos
amplia. o embalajes interiores y que

Para prevenir estos posibles riesgos se a) está concebido para una manipulación
establece el denominado grado de llenado mecánica;
o porcentaje máximo de la capacidad total
del depósito que puede cargarse. El grado b) tiene un peso neto superior a 400 kg. o
de llenado: una capacidad superior a 450 litros, pero
cuyo volumen no supera los 3 m3.
- Varía para cada producto, dependiendo
de sus características. Gran recipiente para mercancías a granel
véase: (GRG).
- En general, se expresa en porcentaje.
Granadas de ejercicio de mano o de fusil:
Para un determinado producto en una cisterna objetos sin carga explosiva, diseñados para
concreta, se suelen facilitar directamente ser lanzados a mano o con ayuda de un
los litros o kilos que corresponden a ese fusil. Poseen un sistema de cebado y pueden
grado de llenado, simplificando así la labor contener una carga de señalización.
del personal de carga.
Granadas de mano o fusil con carga
Grado máximo de llenado en botellas: explosiva: objetos diseñados para ser
se usa únicamente para gases licuados o lanzados a mano o con ayuda de un fusil.
disueltos, y es la cantidad máxima de gas Sin medios propios de cebado o con éstos,
admisible y autorizada por cada litro de si poseen, la menos, dos dispositivos de
capacidad en agua de la botella. Se expresa seguridad eficaces.
en Kg. / litro. Su uso queda restringido a los
fabricantes de gas. Granel: aquella mercancía sin envasar o
sin empaquetar, en abundancia.
Gran contenedor:
Granulados: aglomeración en pequeños
a) un contenedor de un volumen interior granos.
superior a 3 m³,
Gray: (GY) unidad de dosis absorbida que
b) en el sentido de la CSC, un contenedor equivale a la absorción de 1 julio de energía
de dimensiones tales que la superficie por kilogramo de material irradiado.
delimitada por los cuatro ángulos
inferiores exteriores es: GRG: “Gran recipiente para mercancías a
granel”, un embalaje transportable rígido o
i) de al menos 14 m² (150 pies flexible distinto de los que se especifican en
cuadrados) o el capítulo 6.1

ii) de al menos 7 m² (75 pies cuadrados) a) con una capacidad:


si está provisto de piezas de esquina
en los ángulos superiores; i) que no supere los 3 m³, para las
materias sólidas y líquidas de los
NOTA: Para las materias radiactivas, véase grupos de embalaje II y III;
2.2.7.2. ADR 2007.
ii) que no supere 1,5 m³, para las materias
Gran embalaje: un embalaje que consiste sólidas del grupo de embalaje

129
I envasadas en GRG flexibles, de interiores, designa también otros materiales
plástico rígido, compuestos, de cartón polimerizados como el caucho, etc.
o madera;
GRG de cartón: un GRG compuesto de
iii)que no supere los 3 m³, para las un cuerpo de cartón con o sin cobertura
materias sólidas del grupo de embalaje superior e inferior independiente, con un
I embaladas en GRG metálicos; forro en caso necesario (pero sin envase
interior), y el equipo de servicio y estructura
iv)de como máximo 3 m3 para las apropiados.
materias radiactivas de la clase 7;
GRG de madera: un GRG compuesto de
b) concebido para una manipulación un cuerpo de madera, rígido o plegable,
mecánica; con un forro (pero sin envase interior) y del
equipo de servicio y estructura apropiados.
c) que pueda resistir los esfuerzos que se
producen durante la manipulación y el GRG de plástico rígido: un GRG compuesto
transporte, lo que será confirmado por de un cuerpo de plástico rígido, que puede
las pruebas especificadas en el capítulo llevar una estructura y está dotado de un
6.5; equipo de servicio apropiado.

NOTA 1: Las cisternas portátiles o conte- GRG flexible: un GRG compuesto de


nedores cisterna que cumplen las disposi- un cuerpo formado de lámina, tejido o
ciones de los capítulos 6.7 o 6.8 respecti- cualquier otra materia flexible o incluso
vamente, no son consideradas como gran- de combinaciones de materiales de este
des recipientes para mercancías a granel tipo y, en caso de que sea necesario, de
(GRG). un revestimiento interno o de un forro,
provisto de los equipos de servicio y los
2: Los grandes recipientes para mercancías a dispositivos de manipulación apropiados.
granel (GRG) que cumplen las disposiciones
del capítulo 6.5 no son considerados como GRG metálico: un GRG compuesto de un
contenedores en el sentido indicado en el cuerpo metálico y del equipo de servicio y
ADR 2007. del equipo de estructura apropiados.

GRG compuesto con recipiente interior GRG protegido: (para los GRG metálicos),
de plástico: un GRG formado por elementos un GRG provisto de una protección
de estructura en forma de envoltura exterior suplementaria contra los choques. Esta
rígida rodeando un recipiente interior de protección puede adoptar, por ejemplo, la
plástico, incluyendo todo equipo de servicio forma de una pared multicapas (construcción
o cualquier otro equipo de estructura. Está “sándwich”) o de una doble pared, o de un
confeccionado de tal forma que, una vez bastidor con recubrimiento de enrejado
ensamblados, la envoltura exterior y el metálico.
recipiente interior constituyen un todo
inseparable que es utilizado como tal en las GRG reconstruido: un GRG metálico,
operaciones de llenado, de almacenamiento, un GRG de plástico rígido o un GRG
de transporte o de vaciado; compuesto:

NOTA: El término “plástico”, cuando es a) obtenido de la producción de un tipo


utilizado haciendo referencia a los GRG conforme ONU, a partir de un tipo no
compuestos en relación con los recipientes conforme; o

130
b) obtenido de la transformación de un tipo • grupo de embalaje III: materias poco
conforme ONU en otro tipo conforme. peligrosas;

Los GRG reconstruidos se someten a las NOTA: Algunos objetos que contienen
mismas disposiciones del ADR que los materias peligrosas también están incluidos
GRG nuevos del mismo tipo (véase también en un grupo de embalaje.
la definición de modelo tipo en 6.5.6.1.1).
Las materias de la clase 6.1 deben
GRG reparado: un GRG metálico, un GRG clasificarse en tres grupos de embalaje en
de plástico rígido o un GRG compuesto que, función del grado de riesgo que presentan
por recibir un golpe o por cualquier otra para el transporte:
razón (por ejemplo corrosión, fragilización
o cualquier otro signo de debilitamiento Grupo de embalaje I: Materias muy
en comparación al modelo tipo aprobado), tóxicas.
se ha reacondicionado para ser de nuevo
conforme al modelo tipo aprobado y ha Grupo de embalaje II: Materias tóxicas.
superado los ensayos del modelo tipo. A
efectos del ADR, se considera reparación Grupo de embalaje III: Materias que
la sustitución del recipiente interior rígido presentan un grado menor de toxicidad.
de un GRG compuesto por un recipiente
conforme a las disposiciones iníciales del Guantes en traje NBQ / N-III: estos
fabricante. No obstante este término no elementos son siempre recambiables, dado
incluye el mantenimiento regular de un que es el elemento que más sufre y por tanto
GRG rígido. El cuerpo de un GRG de más se deteriora. Están realizados en caucho
plástico rígido y el recipiente interior de sintético, neopreno, cloropreno, vitón ó
un GRG compuesto no son reparables. Los butylo, y deben cumplir la homologación
GRG flexibles no son reparables a no ser correspondiente para este tipo de prendas
que lo apruebe la autoridad competente. de protección.

Grupo de compatibilidad: véase Guía de circulación: es el documento que


“Clasificación de mercancías peligrosas ampara el desplazamiento de explosivos y
clase 1”. Es una letra mayúscula que indica cartuchería metálica por territorio nacional
el tipo de explosivo y los dispositivos de y en todo momento debe acompañar a su
seguridad que posee. transporte. Incluye, entre otros datos, los
productos transportados, el itinerario, las
Grupo de embalaje I, II y III: a los fines paradas previstas, la persona responsable
de embalaje, un grupo al que pertenecen de la expedición, etc. Autorización de la
algunas materias en función del grado Intervención de Armas y Explosivos de la
de peligrosidad que presentan para el Guardia Civil. En todo medio de transporte
transporte. Los grupos de embalaje tienen (carretera, FF.CC., marítimo o aéreo).
el siguiente significado, precisado en la
parte 2: H

• grupo de embalaje I: materias muy H: Objeto que contenga una materia


peligrosas; explosiva y además fósforo blanco. (Grupos
de compatibilidad de materias y objetos
• grupo de embalaje II: materias explosivos).
medianamente peligrosas;
Hatex: hypalon + neopreno.

131
Hazchem: ver código Hazchem. 11. Palanqueta. 750 mm.
12. Palanca. 900 mm.
Hermético: véase en “Cisterna cerrada
herméticamente”. 13. Cepillo de púas.
14. Cepillo de limpieza.
Herramientas antideflagrantes: están
fabricadas en bronce / teflón para evitar que 15. Palas.
al contacto con otros metales o materiales
16. Mordaza de presión.
duros se produzcan chispas. Abajo se detalla
lo aconsejable de este tipo de herramientas Hexafluoruro de uranio: se trata de
para llevarlas en vehículo de intervención. una materia radiactiva fisionable, sólida,
(Bomberos). corrosiva, de alto riesgo químico,
imprescindible en el ciclo del combustible
Llaves. de las centrales nucleares. Cuando se
1. Llave fija (sistema métrico). 6/7 a transporta una cantidad igual o superior a 0.1
Kg debe emplearse un bulto expresamente
55/60. diseñado para este producto. Bajo ciertas
2. Llaves de estrella (sistema métrico). condiciones, el hexafluoruro de uranio
también puede ser considerado una materia
6/7 a 50/60. de BAE. Véase “bulto radiactivo”.
3. Llaves de vaso (sistema métrico). 8 a
Hexatonal: materia formada por una mezcla
60. compacta de ciclotrimetilo-trinitramina
(RDX), trinitrotolueno (TNT) y aluminio.
4. Manerales para llaves de vaso.
5. Alargaderas para llaves de vaso. Hexolita (hexatol) seca o humidificada
con menos del 15%, en peso, de agua
6. Llaves de vaso en pulgadas. 5/6” a 2 ½”. 4º/0118: materia formada por una mezcla
compacta de ciclotrimetileno- trinitramina
7. Llaves de grifa. 24x150 y 55x240.
(RDX) y trinitrotolueno (TNT): la
8. Llaves inglesas. 27x250 y 44x380. “composición B” está comprendida en esta
denominación.
Herramientas varias.
1. Alicate universal. Hidrocarburos: son productos de
una estructura mas o menos compleja,
2. Alicate corta - alambres. constituidos principalmente por cadenas
de átomos de carbono enlazados entre sí y
3. Tijeras universales. con átomos de hidrogeno. Una propiedad
4. Atornilladores planos. 6,8 y 10 mm. que los caracteriza y nos interesa es la
solubilidad en el agua. Su mayor o menor
5. Atornilladores de estrella. 5,7.5 y 9 mm. volatilidad va a influir en su facilidad de
inflamación, siendo los productos de menor
6. Cuchillo. 180 mm. peso molecular los más ligeros y de menor
7. Martillos de bola. 500 gr. y 1000 gr. punto de inflamación, en líneas generales.
Como ejemplos citaremos el petróleo
8. Martillos de piña. 300 gr. y 1000 gr. crudo y sus derivados que son mezclas
de productos (gasolina, queroseno, gasoil,
9. Mazas o almenas. 2000 gr. y 5000 gr. fuel- oíl.) o compuestos definidos como el
10. Cortafríos. 150, 250, 250 y 450 mm. propileno, butano, benceno, xileno etc.

132
Hidrofóbico: con odio al agua, que tiene la escapar en el período de 30 minutos sin
propiedad de no mezclarse con agua. contraer lesiones y/o síntomas irreversibles
que supongan amenaza para la vida.
Hidrorreactivos: indica una materia que
en contacto con el agua desprende gases IF: modelo de bulto industrial para materias
inflamables. fisionables.

Higroscópico: que tiende a absorber la IG - 43: normativa interna de RENFE


humedad del aire. para el transporte de mercancías peligrosas.
Instrucción general nº 43.
Hipergólico: dícese del conjunto de
combustible y comburente de un motor Igloo: contenedor que se adapta al fuselaje
- cohete, cuando la relación se produce de los aviones por tal motivo su forma
espontáneamente por simple contacto. exterior es distinta de los convencionales.

Hombre patrón: modelo teórico de la IMDG: código internacional de transporte


composición, masa, forma, dimensiones y de mercancías peligrosas por vía marítima.
función biológica de los órganos del cuerpo Véase “Código IMDG”.
humano, teniendo en cuenta la edad, el
sexo y los hábitos de vida. IMO: Organización Marítima Internacional.
La International Maritime Organization
Hongos: pertenecen al reino vegetal, (IMO, 4 Albert Embankment, London
son unicelulares o multicelulares y están SE17SR, Reino Unido).
exentos de clorofila. Algunos de ellos
pueden producir graves enfermedades al Incendio de charcos: una combustión
hombre. estacionaria con llama de difusión, de
un liquido en un recinto descubierto de
I dimensiones (extensión) dadas.

I1: Materias infecciosas para el ser Incompatibilidades: a la hora de efectuar


humano; la carga en común de diversos embalajes de
mercancías peligrosas, se debe tener en cuenta
I2: Materias infecciosas únicamente para que existen una serie de incompatibilidades
los animales; entre mercancías, determinadas por cada
uno de los Reglamentos correspondientes al
I3: Residuos clínicos; medio de transporte por el que se realice.

I4: Muestras de diagnostico. Ejemplo: en el ADR incompatibilidad de


llevar en un mismo vehículo bultos con
IATA: Asociación Internacional de Trans- materias liquidadas inflamables y otro bulto
porte Aéreo. con explosivos.

ICRP: Comisión Internacional de Protec- Indicador Biológico (IB)


ción Radiológica.
A efectos de lo contemplado en este
IDLH: (Immediately Dangerous to Life or documento se entiende por indicador
Health/Concentración inmediatamente peli- biológico un parámetro apropiado en un
grosa para la vida y la salud IPVS) Máxima medio biológico del trabajador, que se
concentración a la cual una persona puede mide en un momento determinado, y está

133
asociado, directa o indirectamente, con la etc que da una medida de la radiación que
exposición global, es decir, por todas las produce. Sirve para limitar la exposición
vías de entrada, a un agente químico. alas radiaciones. Informa sobre la intensidad
de radiación a una distancia de 1 metro
Como medios biológicos se utilizan el de la superficie del bulto ó transporte.
aire exhalado, la orina, la sangre y otros. Si lo multiplicamos por 10 obtendremos
Según cuál sea el parámetro, el medio los µSv/h a 1 metro del bulto. Ejemplo:
en que se mida y el momento de la toma IT=10→100µSv/h a 1 metro. Para un bulto
de muestra, la medida puede indicar la es la tasa de dosis equivalente, en mSv/
intensidad de una exposición reciente, la h, mediad a un metro de distancia de
exposición promedio diaria o la cantidad la superficie externa y multiplicada por
total del agente acumulada en el organismo, 100. Para los contenedores, es la suma de
es decir, la carga corporal total. los IT de todos los bultos contenidos en
su interior. Y si se trata de contenedores
En este documento se consideran dos tipos con materias de baja actividad específica
de indicadores biológicos: sin embalar habrá que aplicar además un
factor de multiplicación en función de las
** IB de dosis. Es un parámetro que mide dimensiones del cargamento.
la concentración del agente químico o de
alguno de sus metabolitos en un medio
biológico del trabajador expuesto.

** IB de efecto. Es un parámetro que


puede identificar alteraciones bioquímicas
reversibles, inducidas de modo característico
por el agente químico al que está expuesto
el trabajador.

Índice de evaporación: velocidad a la


cual él líquido se convierte en vapor, a
una temperatura y presión determinadas.
El índice de evaporación y la presión de
vapor aumentan al disminuir el punto de
ebullición. Cuanto mayor es el índice de
evaporación, más volátil es él líquido, y
mayor será su peligrosidad.

Índice de seguridad con respecto


al de criticidad (ISC o CSI): de un
bulto, un sobreembalaje o un contenedor
que contengan materias fisionables se
entenderá un número que sirve para limitar
la acumulación de bultos, sobreembalajes
o contenedores que contengan materias
fisionables para que en ningún caso se
pueda alcanzar la criticidad.

Índice de transporte (IT): es un número


adjudicado a un bulto, cisterna, contenedor,

134
La etiqueta III-AMARILLA deberá INES: La Escala Internacional de Sucesos
transportarse también bajo uso exclusivo. Nucleares, INES, es una herramienta de
trabajo que permite catalogar los incidentes
Si el IT no es mayor de 0.05, el IT se y accidentes que ocurren en las instalaciones
considera cero. nucleares de una manera homogénea. Está
dividida en siete niveles, de menor a mayor,
Límite para la suma total de los índices IT y cada uno de ellos se corresponde a unas
e ISC (índice de seguridad con respecto a la determinadas características. Además, la
criticidad) en un vehículo de carretera: escala sirve para comunicar con rapidez
y coherencia al público el significado que
ü Uso no exclusivo: tienen para la seguridad los sucesos que se
producen en las instalaciones nucleares.
* IT: 50 (no hay límite si se transportan
materiales BAE-I nº UN= 2912. Inestabilidad: la propiedad de ser quí-
micamente inestable se da en productos
* ISC: 50. sujetos a descomposición espontánea o a
reacciones de polimerización (unión rápida
ü Uso exclusivo: de moléculas). El inicio de la inestabilidad
puede ser debido a cambios de temperatura,
* IT: sin límite.
de presión, luz solar directa o de energía
* ISC: 100. (ej. golpes a los recipientes), lo que hace
necesario el uso de un inhibidor para man-
Inductor: equipo proporcionador que in- tenerlos bajo control.
tercalado en una conducción de agua (fija o
móvil) permite, solamente por efecto ven- Infeccioso: materias que contienen micro-
turi, aspirar el espumógeno de un recipiente organismos que causan enfermedades en
donde se encuentra a presión atmosférica, y los animales o en el hombre.
mezclarlo en la corriente de agua.
Inflamable: es toda sustancia que por
Inerte: que no reacciona con otras sustan- efecto de la llama, o por un aumento de la
cias. temperatura puede arder. En ocasiones y,
según las sustancias, puede arder espontá-
Inertizar: un recipiente o cisterna significa neamente.
introducir un gas inerte para evitar
reacciones. Habitualmente se emplea el Infusibles: son cuerpos que antes de
nitrógeno, por ser muy barato. Para la carga alcanzar el grado o punto de fusión arden,
de algunos productos es necesario que la (ejemplo: la madera).
atmosfera interior de la cisterna cumpla
unos requisitos especiales, normalmente Instalación: una unidad técnica dentro de
la ausencia de oxigeno. Para ello se debe un establecimiento en donde se produzcan,
eliminar el aire de su interior. Esto se utilicen, manipulen, transformen o alma-
consigue inertizando la cisterna, es decir, cenen sustancias peligrosas. Incluye todos
introduciendo por un lado del depósito un los equipos, estructuras, canalizaciones,
flujo de gas inerte (normalmente nitrógeno, maquinaria, instrumentos, ramales ferro-
por ser barato) que barre todo el interior y viarios particulares, dársenas, muelles de
sale, junto con el aire que arrastra, por el carga o descarga para uso de la instalación,
lado contrario. Manteniendo el flujo de gas espigones, depósitos o estructuras simila-
inerte durante un tiempo se consigue que res, estén a flote o no, necesarios para el
no quede aire en el interior de la cisterna. funcionamiento de la instalación.

135
Inhibición del crecimiento de las algas: de la carretera y a los transeúntes y avisar a
el objetivo sé de esta prueba es determinar la policía y/o a los bomberos;
el efecto de un producto químico sobre el
crecimiento de las algas en condiciones d) las medidas suplementarias que deban
normalizadas. Durante 72 horas se compara adoptarse para hacer frente a fugas o
la modificación de la biomasa y el índice de derramas ligeras y evitar de ese modo que
crecimiento de las algas en las mismas con- se agraven, a condición de que nadie sea
diciones, pero sin la presencia del producto puesto en peligro;
químico sometido a prueba. Se obtiene así
la concentración efectiva que reduce en un e) las medidas especiales que deban adoptar-
50% el índice de crecimiento de las algas se, llegado el caso, para ciertas materias;
(CI50) y también la formación de la bioma-
sa (CI50b). Esta es una de las pruebas que f) en su caso, el equipo necesario para la
se hacen para determinar si el producto quí- aplicación de las medidas suplementarias
mico es peligroso para el medio ambiente y y/o especiales.
pertenecer en este caso a la clase 9.
5.4.3.2 Estas instrucciones deberán ser pro-
Inorgánica: dícese de cualquier cuerpo porcionadas por el expedidor y entregadas
sin procesos metabólicos vitales, como son al conductor lo más tarde cuando las mer-
todos los minerales, y que no pueden crecer cancías peligrosas se carguen sobre el ve-
sino por yuxtaposición. hículo. De las informaciones contenidas en
esas instrucciones deben ser comunicadas
Instrucciones escritas para el conductor: al transportista lo más tarde cuando se dé
5.4.3.1 En previsión de cualquier incidente la orden de transporte, con el fin de per-
o accidente que pueda sobrevenir durante mitirle adoptar todas las medidas que sean
el transporte, deberán ser entregadas al necesarias para cuidar de que se informe a
conductor unas instrucciones escritas que los empleados afectados de dichas instruc-
precisen de manera concisa, para cada ciones y de que estén en condiciones de
mercancía u objeto peligroso transportado llevarlas a cabo correctamente y velar por
o para cada grupo de mercancías peligrosas que el equipo necesario se lleve a bordo del
que presenten los mismos peligros en que vehículo.
incurran la(s) mercancía(s) o lo(s) objeto(s)
transportado(s) correspondiente(s): 5.4.3.3 El expedidor será responsable del
contenido de dichas instrucciones. Estas
a) - la denominación de la materia o de los deberán estar redactadas en una lengua que
objetos o del grupo de mercancías; el conductor o los conductores que se hacen
cargo de las mercancías peligrosas puedan
- la clase; y leer y comprender, y en todas las lenguas
de los países de origen, de tránsito y de des-
- el número de ONU o, para un grupo de tino. En el caso de países que tengan más
mercancías, los números de ONU; de una lengua oficial, la autoridad compe-
tente especificará la o las lenguas oficiales
b) la naturaleza del peligro presentado por aplicables sobre la totalidad del territorio o
esas materias, así como las medidas que en cada región o parte del mismo.
deberá adoptar el conductor y los equipos de
protección individual que deberá utilizar; 5.4.3.4 Estas instrucciones deberán guar-
darse en la cabina del conductor de una
c) las medidas de orden general a tomar, manera que permita fácilmente su identi-
por ejemplo, prevenir a los demás usuarios ficación.

136
5.4.3.5 Las instrucciones escritas conforme NATURALEZA DEL PELIGRO
a la presente sección que no sean aplicables
a las mercancías que se encuentren a Breve enumeración de los peligros:
bordo de un vehículo, deberán mantenerse
apartadas de los documentos pertinentes, - Peligro principal;
con el fin de evitar cualquier confusión.
- Peligros suplementarios, comprendidos
5.4.3.6 El transportista deberá velar por que los efectos retardados eventuales y los
los conductores afectados sean capaces de peligros para el medio ambiente;
comprender y aplicar correctamente estas
instrucciones. - Comportamiento en caso de incendio
o de calentamiento (descomposición,
5.4.3.7 En el caso de carga en común de explosión, producción de humos tóxicos,
mercancías embaladas, que incluyan mer- etc.);
cancías peligrosas pertenecientes a grupos
diferentes de mercancías que presenten los - En su caso, indicación de que las
mismos peligros, las instrucciones escritas mercancías transportadas reaccionan
podrán limitarse a una sola instrucción por peligrosamente con el agua.
clase de mercancías peligrosas transporta-
das a bordo del vehículo. En este caso no PROTECCIÓN INDIVIDUAL
deberá figurar en las instrucciones ningún
nombre de mercancías ni número de iden- Indicación de la protección individual
tificación ONU. destinada al conductor de conformidad con
las disposiciones del 8.1.5 b) y c).
5.4.3.8 Estas instrucciones deberán estar
redactadas según el modelo siguiente: MEDIDAS DE ORDEN GENERAL QUE
DEBERÁ ADOPTAR EL CONDUCTOR
CARGA
Indicación de las instrucciones siguientes:
- Indicación de las informaciones siguientes
concernientes a las mercancías a las que - Parar el motor;
esas instrucciones van destinadas o son
aplicables: - Que no existan llamas desnudas. No
fumar;
- el nombre de la materia o del objeto,
o de la denominación del grupo de - Poner señales en la calzada y prevenir a
mercancías que presentan el mismo los demás usuarios y a los transeúntes;
riesgo;
- Informar al público del riesgo y
- la clase; y aconsejarle que permanezca en la
dirección contraria a aquella en la que
- el número de ONU o, para un grupo de sople el viento;
mercancías, los números de ONU;
- Avisar a la policía y a los bomberos lo
- Descripción limitada por ejemplo el antes posible.
estado físico, con la indicación eventual
de una coloración y, llegado el caso, MEDIDAS SUPLEMENTARIAS Y/O
de un olor, con el fin de ayudar a la ESPECIALES QUE DEBERÁ ADOPTAR
identificación de fugas o derrames. EL CONDUCTOR

137
Deberán darse instrucciones adecuadas Intensimetro: véase radiametro.
en este epígrafe, así como la lista de
equipos que necesite el conductor para Interruptor de batería: es una característica
proceder a las medidas suplementarias y/o especial que deben cumplir los vehículos
especiales correspondientes a la(s) clase(s) que transportan mercancías peligrosas por
de mercancías transportada(s) (por ejemplo, carretera de los tipos EX/III y FL que
pala, recipiente colector, etc.). consiste en que el interruptor de batería:

Se considera que los conductores de los 1. Deberá montarse un interruptor que sirva
vehículos deben estar instruidos y formados para cortar los circuitos eléctricos tan
para adoptar medidas suplementarias en cerca de la batería como sea posible.
caso de fugas o vertidos de poca importancia
con el fin de evitar su agravamiento, en 2. Deberán montarse dos dispositivos de
tanto que ello pueda hacerse sin riesgo para mando directo o a distancia, uno en la
las personas. cabina de conducción y el segundo en
el exterior del vehículo. Deberán ser
Se considera que toda medida especial fácilmente accesibles y estar señalados
recomendada por el expedidor necesita con claridad. El mando en la cabina de
de una formación especial del conductor. conducción estará situado al alcance
Cuando proceda, se darán instrucciones inmediato del conductor sentado en su
apropiadas a este respecto en este lugar, así asiento. Estará equipado bien con una
como la lista del material necesario para envoltura de protección, o bien con un
aplicar dichas medidas especiales. mando de movimiento complejo, o con
cualquier otro dispositivo que evite su
INCENDIO desconvino involuntaria.

Información para el conductor en caso de 3. Deberá poderse abrir el interruptor


incendio: cuando el motor este en marcha, sin que
se produzcan sobretensiones peligrosas.
Los conductores deberán ser entrenados su utilización no deberá entrañar el
durante su formación para intervenir en riesgo de causar la inflamación de
caso de incendio limitado al vehículo. una atmósfera explosiva; ello podrá
No deberán intervenir en caso de que el efectuarse mediante la utilización de una
incendio implique a la carga. caja de interruptor que tenga un grado
de protección IP65, de conformidad con
PRIMEROS AUXILIOS la norma CEI 529.

Información para el conductor en caso de 4. Las conexiones eléctricas sobre el


haber estado en contacto con la mercancía interruptor de batería deberán tener un
o mercancías transportadas. grado de protección IP54. No obstante,
ello no se exigirá si las conexiones están
INFORMACIONES COMPLEMENTA- en el interior de un cofre, que podrá
RIAS ser de la batería, y bastara entonces
con proteger dichas conexiones contra
Intensidad de radiación: se entiende la cortocircuitos por medio, por ejemplo,
correspondiente tasa de dosis equivalente de una envoltura de caucho.
expresada en milisiervert (milirem) por
hora. Intoxicaciones agudas: Son producidas
por una única dosis (DL50; DL50; CL50).

138
Intoxicaciones crónicas: Son producidas Isopleta: las líneas que unen puntos con la
por repetidas dosis. (TLV-TWA; TLV- misma concentración de un determinado
STEL; TLV-C). gas, vapor o aerosol tóxico o inflamable.

IPVS (IDLH EN INGLES): concentración Isotérmicos: para mantener la temperatura


inmediatamente peligrosa para la vida interior.
y la salud. Corresponde a la máxima
concentración de contaminante en la Isótopos: nombre que se da a los átomos
atmósfera a la cual, en caso de ausencia de un mismo elemento químico que no se
o fallo del equipo respiratorio, se podría distinguen más que por las masas de sus
escapar en un plazo de 30 minutos sin que núcleos. Tienen el mismo número atómico
la exposición sufrida suponga secuelas pero distinto número másico. Cada uno de
irreversibles. Se expresa en p.p.m o en los distintos nucleidos que tienen el mismo
mg/m3. número atómico (número de protones) y,
por tanto, pertenecen al mismo elemento
Irradiación: es la exposición de una químico, pero que difieren entre sí en el
persona a las radiaciones ionizantes. Sus número de neutrones.
efectos son proporcionales a la cantidad
de energía procedente de la radiación que ITC - MIE- AP - 7: reglamento de aparatos a
haya absorbido el cuerpo. Una persona o presión que trata sobre colores de botellas.
un objeto que hayan resultado irradiados no
causan daño a quienes mantengan contacto ITC - MIE - AP - 10: reglamento de
posterior con ellos. Acción de someter un aparatos a presión que trata sobre los
material o un ser vivo a la acción de las depósitos criogénicos.
radiaciones. Cualquier persona u objeto
que haya estado sometido a radiaciones, se J
dice que está irradiado, lo que no significa
que esté contaminado y por tanto no J: Objeto que contenga una materia
podrá contaminar a otros. No quiere decir explosiva y además un líquido o gel
tampoco que la radiación no le pueda inflamables. (Grupos de compatibilidad de
causar problemas a corto o largo plazo. materias y objetos explosivos).
La protección que ofrecen los trajes NBQ
(protección nuclear, biológica y química) Jarras de anaerobiosis: las bacterias
es escasa por lo que a irradiación se refiere. que se cultivan, en ausencia de oxigeno
Sin embargo nos será útil al intentar evitar (anaeróbicas), en el interior de estas jarras
inhalar o que se nos peguen a la piel o han sido sembradas en medios contenidos
la ropa residuos radiactivos que si nos en placas de Petri.
contaminarían.
Jaulón de embalaje: un embalaje exterior
Protección contra la irradiación: véase con paredes de tablillas separadas.
“normas de protección radiológica”.
Jerricanes: ver cuñetes.
ISO: Organización Internacional de
Estandarización. “ISO” (Norma), una norma K
internacional publicada por la Organización
internacional de normalización (ISO), (ISO K: Objeto que contenga una materia
- 1 rue de Varembé- CH 1204 Genève 20). explosiva y además un agente químico
tóxico. (Grupos de compatibilidad de
Isocontenedores: ver contenedores - iso. materias y objetos explosivos).

139
Kemler (código): véase número de peligrosas pertenecientes a cada clase, son
identificación de peligro. objeto, a su vez, de una clasificación en
apartados numerados que, en algunos casos,
Kilo - Pascales: unidad de presión del están subdivididos en párrafos mediante
sistema internacional. una o varias letras y a veces también con
números.
1 bar = 100 Kpa = 760 mmHg = 14.7 psi
= 1 ATM. Leyes de los gases:

KING - PIN: instalado en el semirremolque Ley de Boyle-Mariotte: A Tª constante, el


y consistente en un bulón dispuesto en volumen de un gas varía inversamente con
sentido vertical que permite la articulación la presión. P1XV1=P2XV2.
del acoplamiento.
Ley de Charles: A presión constante, el
El acoplamiento mecánico se efectúa volumen de un gas varía en proporción
alojando el King - pin en el centro de la 5ª directa al cambio de la temperatura absoluta
rueda (quinta rueda) y fijándolo por medio (ºK): T1XV2=T2XV1.
de unas mordazas dispuestas a tal efecto.
Para facilitar la maniobra de acoplamiento, Ley de Gay-Lussac: A volumen constante,
la 5ª rueda dispone de una garganta que la presión de un gas varía en proporción
orienta el King - pin hasta el centro de la directa al cambio de temperatura absoluta.
misma. (º K): T1XP2=T2XP1.

L Libro Naranja: en el año 1957, de comité


de expertos de seguridad de las naciones
L: Materia explosiva u objeto que contenga unidas, preparo unas recomendaciones
una materia explosiva y que presente un para que pudieran servir de base en la
riesgo particular (por ejemplo, en razón elaboración de las reglamentaciones
de su hidroactividad o de la presencia de nacionales e internacionales, por la que
líquidos hipergólicos, fosfuros o materias se rigen los distintos modos de transporte.
pirofóricas) y que exija el aislamiento de Estas recomendaciones se han ido revisando
cada tipo. (Grupos de compatibilidad de y actualizando sucesivamente, publicándose
materias y objetos explosivos). en un documento que se ha convenido
llamar “Libro Naranja”.
LCL: (LESS THAN CONTAINER LOAD,
menos que un contenedor cargado): cuando Licuado: gas al que mediante el frío,
el cargador no dispone de mercancía la presión o una combinación de ambos
suficiente para llenar un contenedor efectos, se le convierte en líquido, y de esta
completo, se dice que tiene una carga forma se transporta en recipientes.
parcial de contenedor o una carga LCL.
Licuefacción: es el paso de un cuerpo del
LD - 50 DOSIS LETAL DEL 50% “: es estado gaseoso al liquido por medio de un
la dosis de producto a la cual el 50% de la enfriamiento o subiendo la presión.
población afectada muere por efecto de la
intoxicación, para una exposición de 24 LII (LIMITE INFERIOR DE INFLA-
horas si es por absorción cutánea ó para una MABILIDAD): es la mínima concentra-
exposición de 1 hora si es por ingestión. ción de vapores de combustible, en mezcla
con un comburente, por debajo de la cual
Letras o párrafos: las mercancías no se produce la combustión.

140
Límites anuales de dosis: Valores máximos, Liquido volátil: líquidos cuyo punto de
referidos siempre a los 12 últimos meses, de ebullición normal es superior a 20º C e
las dosis que pueden ser recibidas por los inferior a 65º C.
trabajadores profesionalmente expuestos
y los miembros del público. Estos valores Líquidos hipérgolicos: Relativo al
están fijados legalmente y en ellos no se tiene compuesto para la propulsión de cohetes
en cuenta las dosis resultantes del fondo (hipergólico).
radiactivo natural ni de las exposiciones
sufridas como consecuencia de exámenes Carburantes líquidos: Aunque la mayor par-
o tratamientos médicos. Los límites de te de los científicos que iniciaron el campo
dosis se aplican a la suma de las dosis de los cohetes de combustible líquido usa-
recibidas por exposición externa, durante el ron gasolina, lo normal es la utilización de
periodo considerado, y de la dosis interna alcohol etílico o queroseno refinado. El al-
integrada resultante de la incorporación de cohol etílico (combustible de cohetes mili-
radionucleidos que haya podido tener lugar tares como el V-2, el Viking y el Redstone)
durante ese mismo periodo. se quema con el oxígeno líquido que, sin
embargo, tiene el inconveniente de que su
Líquido: una materia que, a 50° C, tiene punto de ebullición es tan bajo que las pér-
una tensión de vapor de como máximo 300 didas por evaporación son considerables.
kPa (3 bar) y que no es totalmente gaseosa La búsqueda de un sustituto para el oxíge-
a 20° C y 101,3 kPa, y que no líquido ha llevado al descubrimiento,
en parte por accidente, de un nuevo tipo
- tiene un punto de fusión o un punto de de carburante líquido: los hipergoles. Se
fusión inicial igual o inferior a 20º C a componen de ácido nítrico como oxidante y
una presión de 101,3 kPa; o de anilinas o hidracinas como combustible.
Un carburante hipergólico no necesita que
- es líquido según el método de prueba se produzca la ignición, ya que el combus-
ASTM D 4359-90; o tible y el oxidante se encienden de modo
espontáneo al entrar en contacto. Dentro de
- no es pastoso según los criterios las hidracinas, la dimetilhidracina asimé-
aplicables a la prueba de determinación trica es en especial eficaz para provocar la
de la fluidez (prueba de penetrómetro) ignición espontánea.
descrita en el 2.3.4;
El hidrógeno líquido es, en teoría, el
NOTA: Se considera como transporte combustible más eficaz, pero es difícil
en estado líquido en el sentido de las y peligroso de manejar. Sin embargo,
disposiciones para las cisternas: los problemas que conlleva el hidrógeno
fueron solucionados con éxito por los
- el transporte de líquidos según la ingenieros aeronáuticos estadounidenses
definición anterior; que trabajaron en los cohetes de lanzamiento
espacial Centaur y Saturn 5, así como en la
- el transporte de materias sólidas lanzadera espacial.
transportadas en estado fundido.
Líquidos inflamables: líquidos que por
Liquido sobrecalentado: cuando un liquido efecto de la llama o por aumento de la
se encuentra almacenado a una temperatura temperatura pueden arder. Científicamente,
bastante superior a su temperatura normal para el caso de los líquidos y ciertos gases,
de ebullición. se afirma que su grado de peligrosidad es
inversamente proporcional a su punto de

141
inflamación (cuanto más bajo es el punto LSA: materias radiactivas de baja actividad
de inflamación, mayor es el peligro).Véase específica (BAE).
“Clase 3”.
LSI (LIMITE SUPERIOR DE
Líquidos muy inflamables: su punto de INFLMABILIDAD): es la máxima
inflamación se encuentra por debajo de 21º concentración de vapores de combustible,
C (23º C en el ADR). en mezcla con un comburente, por encima
de la cual no se produce la combustión.
Líquidos polares: suelen ser productos
derivados de los hidrocarburos, que M
en su estructura molecular contienen
además átomos de oxigeno, nitrógeno, y M1: Sustancia mutagénica para el hombre.
azufre principalmente. Su característica “Se dispone de elementos suficientes para
diferenciadora es su afinidad por el agua, establecer la existencia de una relación
con la que puede ser total o parcialmente de causa-efecto entre la exposición del
miscible. Si la miscibilidad no es total hombre a tales sustancias y la aparición de
hay que tener en cuenta la solubilidad alteraciones genéticas hereditarias.” Le es
del producto en el agua, así como la de aplicación el RD 665/1997.
solubilidad del agua en el compuesto.
Entre los productos polares se encuentran M2: Sustancia que puede considerarse
los alcoholes, cetona, aldehídos, ácidos mutagénica para el hombre. “Se dispone
orgánicos, esteres, éteres, aminas, nitrilos de suficientes elementos para suponer
etc. Dada la variedad de estructuras que la exposición del hombre a tales
químicas posibles no se pueden hacer sustancias puede producir alteraciones
una perdición sencilla de la peligrosidad genéticas hereditarias. Dicha presunción se
de un compuesto. Es importante destacar fundamenta generalmente en:
que además del riesgo de incendio puede
existir el riesgo de toxicidad por lo que es - estudios apropiados en animales,
importante prevenir la emisión de vapores
para prevenir problemas sanitarios. - otro tipo de información pertinente”.

Llamarada: llama progresiva de difusión Le es de aplicación el RD 665/1997.


premezclada con baja velocidad de llama.
No produce onda de presión. M1: Materias que, inhaladas en forma
de polvo fino, pueden poner en peligro la
Lluvia radiactiva: Deposición en la super- salud.
ficie terrestre de la radiactividad existente
en la atmósfera a causa, fundamentalmente, M2: Materias y aparatos que, en caso de
de las pruebas nucleares. incendio, pueden formar dioxinas.

LOEL, LOAEL: (Menor Nivel de Efecto M3: Materias que desprenden vapores
Observado, Menor Nivel de Efecto Adverso inflamables.
Observado) – El menor nivel en el cual un
tóxico o efecto adverso fue visto en un M4: Pilas de litio.
estudio de toxicología.
M5: Aparatos de salvamento.
LQ: véase “Cantidades limitadas”.
M6-M8: Materias peligrosas para el medio
LQ0: véase “Cantidades limitadas”. ambiente:

142
M6: Materias contaminantes para el medio tanto positiva como negativa habida en
ambiente acuático, líquidas la cisterna en los momentos de carga,
descarga, transporte, bombeo y aspiración.
M7: Materias contaminantes para el medio
ambiente acuático, sólidas Mantenimiento regular de un GRG
flexible: la ejecución de operaciones
M8: Microorganismos y organismos regulares sobre un
modificados genéticamente
GRG flexible de plástico o textil, tales
M9-M10: Materias transportadas a como:
temperatura elevada:
a) limpieza; o
M9: Líquidas
b) sustitución de elementos que no forman
M10: Sólidas parte integrante del GRG, tales como
revestimientos o cierres, por elementos
M11: Otras materias que presenten un conformes a las especificaciones
riesgo durante el transporte pero que no originales del fabricante; siempre que
se correspondan con las definiciones de estas operaciones no afecten a la función
ninguna otra clase. de contención del GRG flexible ni a su
modelo tipo.
MAC: concentración máxima tolerable.
Mantenimiento regular de un GRG
Mamparas paraolas: separaciones rígido: la ejecución de operaciones
existentes en el interior de las cisternas y regulares sobre un GRG metálico, un GRG
que impiden que el movimiento del líquido de plástico rígido o un GRG compuesto,
pueda afectar a la estabilidad del vehículo tales como:
que la transporta.
a) limpieza;
Mamparo: es un tabique interno, sin
ninguna abertura. Divide el depósito en b) desmontaje y recolocación o reemplazo
compartimentos totalmente independientes. de los cierres sobre el cuerpo (incluyendo
Cada compartimento podrá transportar las juntas apropiadas), o del equipo de
un producto diferente. Los depósitos servicio, conforme a las disposiciones
así compartimentados resultan de gran iniciales del fabricante, a condición de
utilidad, por ejemplo, para transportar en la que se verifique la estanqueidad del
misma cisterna distintos tipos de gasolinas GRG; o
y gasóleos para una misma estación de
servicio. c) restauración del equipo de estructura que
no asegura directamente una función de
Los mamparos, por otra parte, hacen más retención de una mercancía peligrosa o
resistentes la cisterna en caso de accidente, una función de mantenimiento de una
a la par que reducen los movimientos presión de vaciado, de tal manera que el
del líquido en el interior. Tienen forma GRG sea de nuevo conforme al modelo
cóncava, en la dirección de la marcha del tipo aprobado (refuerzo de los apoyos
vehículo, y un espesor al menos igual al o patines o de los amarres de izado), a
depósito. condición de que no se afecte la función
de retención del GRG.
Manovacuometros: nos marca la presión

143
Manual de Pruebas y de Criterios: la a) (para todas las categorías de GRG
cuarta edición revisada de la publicación de distintos de los GRG flexibles), la suma
naciones Unidas titulada “Recomendaciones de la masa del GRG y de todo equipo de
relativas al transporte de mercancías servicio o de estructura y de la masa neta
peligrosas, Manual de Pruebas y Criterios” máxima;
(ST/SG/AC.10/11/Rev.4 modificado por
el documento ST/SG/AC.10/11/Rev.4/ b) (para las cisternas), la tara de la cisterna
Amend.1). y la carga más pesada cuyo transporte
está autorizado;
Maquina de descontaminación: son
equipos para la descontaminación de NOTA: Para las cisternas portátiles, véase
personas que hayan estado en contacto capítulo 6.7. ADR 2007.
con sustancias químicas, biológicas o
radiactivas. Además, puede aplicarse para Masa porosa: el acetileno bajo presión
el tratamiento de las heridas y lesiones. puede, aun en ausencia de aire u oxigeno,
Nunca se deberá aspirar líquidos o polvos explotar violentamente, por lo que se envasa
explosivos así como soluciones ácidas y transporta disuelto y no comprimido.
diluidas dentro de la unidad.
Para disminuir los riesgos de descomposi-
Marca para las materias transportadas ción, las botellas se rellenaran de un esta-
en caliente: Los vehículos cisterna, conte- bilizador de alta porosidad (masa porosa),
nedores cisterna, cisternas portátiles, vehí- que aísla pequeñas cantidades de acetileno
culos o contenedores especiales o vehículos en cada poro y actúa como separador que
o contenedores especialmente preparados, impide la descomposición. Si la botella se
para los cuales se exige una marca para las calienta lo suficiente para que se inicie la
materias transportadas en caliente de con- descomposición, alguna de esas pequeñas
formidad con la disposición especial porciones de acetileno puede empezar a
descomponerse lentamente, pero las pare-
Cuando está indicada en la columna (6) de des de la masa porosa separan a las por-
la tabla A del capítulo 3.2, deberán llevar, ciones de acetileno y absorben el calor de
en cada lateral y la trasera si se trata de forma que la descomposición se detiene.
vehículos, y en los cuatro lados cuando se
trate de contenedores, contenedores cisterna La eficacia de la masa porosa depende del
o cisternas portátiles, una marca de forma tamaño de los poros. Se distinguen los
triangular cuyos lados midan al menos 250 siguientes tipos de masas porosas:
mm y que estará representada en rojo como
se muestra a continuación: 1. Fibrosas.

2. Granulares.

3. Aglomeradas.

Características generales de la masas


porosas.
Marcas comerciales: véase “sinónimos y
marcas comerciales“. Además de la condición esencial de alta
porosidad, las masas porosas deben reunir
Masa máxima bruta admisible: las siguientes características:

144
1. Estabilidad química. acordonamiento preventivo por medio de
la cinta de acordonar.
2. Alta porosidad.
Materiales constructivos de trajes
3. Estabilidad mecánica. NBQ / N-III: existe una amplia gama de
materiales, en la realización de estos trajes
4. Seguridad. pero los más utilizados son:

5. Facilidad de carga y descarga. n Como base - tejidos de: trevira, poliéster,


poliamida.
Nota: según RAP, ITC - MIE - AP7 p.53
y p.54. n Como recubrimiento - exterior: pvc,
vitón, butyl, hypalon, silicona.
Mascara en traje NBQ / N-III: es una
careta de equipo de respiración con atalajes n Interior o intermedio: pvc, neopreno,
de fijación convencionales, pudiendo estar poliuretano, cloropreno, butyl.
soldada, o embriada al traje. Su conexión
al sistema respiratorio puede ser exterior Los pesos oscilan entre los 355 gr./m2 del
o interior, exhalando el aire al exterior traje de PVC a los 800 gr./m2 o más de los
o interior del traje. Requiere el mismo trajes de vitón.
mantenimiento que la máscara del equipo
de respiración. Los colores varían para el mismo material
dependiendo del fabricante.
Masillas: material maleable de distintos
grados de viscosidad y elaborado con Cada uno de los productos tiene una resis-
materiales con poco poder de reactividad. tencia específica a determinados productos
Tiene la propiedad de adaptarse a cualquier químicos. Las relaciones que se dan a
tipo de grieta pudiendo usarse sola o como continuación facilitan información sobre
complemento de estanqueidad de las el comportamiento de los materiales más
cuñas. usados:

Materia fisionable: véase fisibles n betex: butyl + neopreno.


(materiales).
n vautex: vitón + neopreno.
Materia radiactiva de baja dispersión:
n hatex: hypalon + neopreno.
es aquella con muy pequeña posibilidad de
dispersión. Por ejemplo un sólido que no n neopreno.
pueda formar polvo.
n PVC.
Materia radiactiva en forma especial: o
una materia radiactiva sólida no susceptible Nota: los fabricantes continuamente están
de dispersión, o bien una cápsula sellada modificando los materiales de que están
que contenga una materia radiactiva. construidos estos trajes y sacando productos
nuevos.
Material de señalización para bomberos
en siniestros de mercancías peligrosas: Materiales fisibles: materiales susceptibles
son los medios utilizados para acordonar y de sufrir reacciones de fisión (reacción
señalizar la zona de peligro. La señalización nuclear en cadena). Véase “fisibles
puede ser de: prohibido fumar, de paso y (materiales)”.

145
Materiales radiactivos: clase 7, sustancias radiactivos. Ello no quiere decir que la
que emiten partículas y radiaciones existencia de esta radiactividad requiera
capaces de provocar daños en las células. la adopción de algún tipo de medidas
Ejemplo: uranio, torio y en general todos de protección radiológica. Cuando se
los emisores de partículas alfa, beta, y quiere expresar que un material radiactivo
radiaciones nucleares, algunas variedades contiene radiactividad en una proporción
de pinturas luminosas. Principal riesgo: tal que pueda ser necesaria la adopción de
la radiactividad no es detectable por los algún tipo de medida de cautela, el término
sentidos humanos. utilizado es el de “sustancia radiactiva”.

En algunos isótopos existe un exceso de Materias autorreactivas:


energía acumulada en el núcleo y por esto,
se dice que son inestables y se les llama A efectos del ADR, las materias
radionucleidos porque eliminan el exceso de autorreactivas son materias térmicamente
energía emitiendo radiación en un proceso inestables que pueden experimentar una
que se llama radiactividad. La materia descomposición fuertemente exotérmica
radiactiva emite siempre radiaciones y incluso en ausencia de oxígeno (o de
estas radiaciones no producen ruido, ni aire). Una materia no se considera materia
olor y son invisibles. Hay que detectarlos autorreactiva de la clase 4.1 si:
con unos aparatos especiales. Podemos
señalar que la materia radiactiva siempre a) es explosiva según los criterios de la
emite radiaciones que producen diversos clase 1;
efectos de tipo:
b) es comburente según el método de
1. Químico: actúan sobre las sales de plata clasificación correspondiente a la clase
de las películas fotográficas. 5.1 (véase 2.2.51.1), con la excepción
de mezclas de materias comburentes
2. Luminoso: provocan la luminiscencia de con un contenido igual o inferior al
lagunas sustancias. 5% de materias orgánicas combustibles,
que se someterán al procedimiento de
3. Eléctrico: ionizan gases, incluido el aire, clasificación definido en la Nota 2;
haciéndolos conductores de la corriente
eléctrica. c) se trata de un peróxido orgánico según el
criterio de la clase 5.2 (véase 2.2.52.1);
4. Caloríficos: en las proximidades de
un elemento radiactivo tiene lugar una d) tiene un calor de descomposición inferior
elevación de temperatura. a 300 J/g; o

5. Fisiológico: las radiaciones actúan sobre e) su temperatura de descomposición


las células vivas ulcerándolas y atacando autoacelerada TDAA (véase la NOTA
a los cromosomas de sus núcleos, 2 siguiente) es superior a 75° C para un
produciendo alteración genética. bulto de 50 kg.

Según la legislación española, cualquier NOTA 1. La temperatura de descomposición


material que contiene sustancias que puede ser determinada utilizando cualquier
emiten radiaciones ionizantes. Según esta método internacionalmente reconocido, p.
definición toda sustancia, incluido el ser ej., el análisis calorimétrico diferencial y la
humano, es material radiactivo ya que calorimetría adiabática.
toda sustancia existente contiene isótopos

146
2. Las mezclas de sustancias comburentes de la materia. La descomposición puede
que cumplan los criterios de la clase provocar, en particular cuando no se produce
5.1 y contengan 5 % o más de materias ignición, el desprendimiento de gases
orgánicas combustibles y que no cumplan o vapores tóxicos. Para ciertas materias
los criterios mencionados en los apartados autorreactivas, la temperatura debe ser
a), c), d) o e) anteriores estarán sujetos controlada. Algunas materias autorreactivas
al procedimiento de clasificación de las pueden descomponerse produciendo una
materias autorreactivas. explosión, en particular si se encuentran en
confinamiento.
Toda mezcla que muestre las propiedades
de una materia autorreactiva del tipo B a Esta característica puede modificarse
mediante la adición de diluyentes o mediante
F se clasificará como las materias auto- el uso de envases/embalajes apropiados.
rreactivas de la clase 4.1. Algunas materias autorreactivas arden con
gran fuerza. Son materias autorreactivas,
Toda mezcla que muestre las propiedades por ejemplo, algunos compuestos de
de una materia autorreactiva del tipo G los tipos enumerados a continuación:
conforme al principio de 20.4.3 (g) de la azoicos alifáticos (-C-N=N-C-); azidas
Parte II del Manual de Pruebas y Criterios, se orgánicas (-C-N3); sales diazoicas (-CN2
considerará para su clasificación como una + Z-); compuestos N-nitrosados (-N-N=O);
materia de la clase 5.1 (véase 2.2.51.1) sulfohidrazidas aromáticas (-SO2-NH-
NH2).
3. La temperatura de descomposición
autoacelerada (TDAA) es la temperatura Esta lista no es exhaustiva, materias
más baja a la que una materia colocada en el que presentan otros grupos reactivos y
tipo de envase/embalaje utilizado durante el ciertas mezclas de materias pueden tener
transporte puede sufrir una descomposición propiedades similares. (Clase 4.1)
exotérmica. Las condiciones necesarias
para la determinación de esta temperatura Materias comburentes: véase “Clase 5.1”
figuran en el Manual de Pruebas y de
Criterios, IIª Materias corrosivas: véase “sustancias
corrosivas y clase 8”.
Parte, capítulo 20 y sección 28.4.
Materias de baja actividad específica
4. Toda materia que presente propiedades (BAE), LSA según ADR: aquellas
de materia autorreactiva debe clasificarse materias que por su naturaleza tienen una
como tal, incluso si reacciona positivamente actividad específica limitada, o las materias
a la prueba descrita en 2.2.42.1.5 para la radiactivas para las cuales se aplican límites
inclusión en la clase 4.2. de actividad específica media estimada.
No se tienen en cuenta los materiales
Propiedades exteriores de protección que rodean las
materias LSA (BAE) para determinar la
2.2.41.1.10 La descomposición de materias actividad específica media estimada. Se
autorreactivas puede iniciarse por el calor, dividen en tres grupos: LSA - I (BAE - I),
el contacto con impurezas catalíticas (p. LSA - II (BAE - II) y LSA - III (BAE - III)
ej., ácidos, compuestos de metales pesados, se diferencian en que la del grupo I tiene
bases), por fricción o por impacto. La menor actividad específica a la del grupo
velocidad de descomposición se incrementa III que tiene la mayor actividad específica.
con la temperatura y varía dependiendo

147
Materias explosivas: son materias sólidas, pertenezcan a ninguna otra clase ni a ningún
liquidas o mezclas que por reacción química otro epígrafe de la clase 9 mencionada
pueden emitir gases a temperatura, presión en la tabla A del capítulo 3.2. También
y velocidad tal que pueden originar daños comprenden los microorganismos y los
para su entorno. organismos modificados genéticamente.

Materias explosivas o explosivos, las Materias pirofóricas: véase productos


sustancias sólidas o liquidas que por acción pirofóricos y materias susceptibles de
del calor, de la combustión, percusión, inflamación espontánea.
descarga eléctrica, etc., se transforman
instantánea y completamente, o casi de Materias pirotécnicas: son materias o
esta manera, en una masa gaseosa con mezclas de materias destinadas a producir
enorme elevación de la temperatura efecto calorífico, luminoso, sonoro, gaseoso,
y una sobrepresión en sus alrededores, fumígeno (humo) o una combinación de estos
acompañada generalmente de llama y efectos, como consecuencia de reacciones
ruido. químicas exotérmicas (desprenden calor)
son combustibles no detonantes.
Materias explosivas muy poco sensibles:
materias que presentan un riesgo de Materias que al contacto con el agua
explosión en masa pero que son tan poco desprenden gases inflamables: clase 4.3
sensibles que la probabilidad de cebado o de mercancías peligrosas, deberá llevar una
de paso de la combustión a la detonación “X” en el panel naranja. Ejemplos: sodio,
(en condiciones normales de transporte) es potasio, carburo de calcio, etc.
escasa y que han superado pruebas de la
serie 5. Él titulo de la clase 4.3 abarca las materias
y objetos que, por reacción con el agua,
Materias explosivas sólidas desensibi- desprenden gases inflamables que pueden
lizadas: Las materias explosivas sólidas formar mezclas explosivas con el aire, así
desensibilizadas son materias que se han como los objetos que contienen materias de
humedecido con agua o con alcohol o que esta clase. (ADR).
se han diluido con otras materias para así
anular las propiedades explosivas. En la Ta- Materias que desprenden vapores in-
bla A del capítulo 3.2, estos epígrafes figu- flamables: Las materias que desprenden
ran con los números ONU siguientes: 1310, vapores inflamables comprenden los polí-
1320, 1321, 1322, 1336, 1337, 1344, 1347, meros que contengan líquidos inflamables
1348, 1349, 1354, 1355, 1356, 1357, 1517, y que tengan un punto de inflamación que
1571, 2555, 2556, 2557, 2852, 2907, 3317, no sobrepase los 55º C.
3319, 3344, 3364, 3365, 3366, 3367, 3368,
3369, 3370, 3376 y 3380. (Clase 4.1). Materias que pueden experimentar
inflamación espontánea: véase “clase
Materias infecciosas: véase clase 6.2. 4.2”. Sustancias que espontáneamente
pueden arder. Ejemplos: fósforo blanco,
Materias peligrosas para el medio combinaciones del fósforo con ciertos
ambiente: Las materias peligrosas para el metales, tejidos grasientos o aceitosos, etc.
medio ambiente comprenden las materias
líquidas o sólidas contaminantes para el Materias que, inhaladas en forma de
medio ambiente acuático y las soluciones polvo fino, pueden poner en peligro la
y mezclas de dichas materias (tales salud: Las materias que, inhaladas en
como preparaciones y residuos) que no forma de polvo fino, pueden poner en

148
peligro la salud, comprenden el amianto y Materias transportadas a temperatura
las mezclas que lo contengan. elevada: Las materias transportadas a
temperatura elevada comprenden las
Materias radiactivas: véase “Clase 7 y materias que son transportadas o entregadas
radiactividad”. al transporte, en estado líquido, a una
temperatura igual o superior a 100 ºC y, en
Materias relacionadas con las materias el caso que tengan punto de inflamación,
autorreactivas: a una temperatura inferior a su punto
de inflamación. Comprenden también los
Las materias: sólidos que son transportadas o entregadas
al transporte a una temperatura igual o
a) que han sido provisionalmente aceptadas superior a 240º C.
en la clase 1 según los resultados de las
series de pruebas 1 y 2 pero que están Materias y aparatos que, en caso de
exentas de la mencionada clase 1 por los incendio, pueden formar dioxinas: Las
resultados de la serie de pruebas 6; materias y aparatos que, en caso de incendio,
pueden formar dioxinas comprenden los
b) que no son materias autorreactivas de la difenilos policlorados (PCB), los terfenilos
clase 4.1; y policlorados (PCT) y los difenilos y
terfenilos polihalogenados y las mezclas
c) que no son materias de las clases 5.1 que contienen estas materias, así como
y 5.2, se incluyen también en la clase los aparatos, como transformadores,
4.1. Corresponden a esta categoría los condensadores y otros, que contienen estas
números ONU 2956, 3241, 3242 y materias o mezclas preparadas con ellas.
3251.
NOTA: Las mezclas cuyo contenido de
Materias sólidas inflamables: Las materias PCB o PCT no sobrepasen de 50 mg/kg no
sólidas inflamables son materias fácilmente están sujetas a las disposiciones del ADR.
inflamables y materias sólidas que pueden
inflamarse por frotamiento. Materias y objetos explosivos: véase
“Clase 1”.
Las materias sólidas fácilmente inflamables
son materias pulverulentas, granuladas o Materias y objetos peligrosos diversos:
pastosas, que son peligrosas si pueden véase “clase 9” y “clasificación de las
inflamarse fácilmente por contacto breve mercancías peligrosas en subdivisiones
con una fuente de ignición, como una clase 9”.
cerilla ardiendo, y si la llama se propaga
rápidamente. El peligro puede provenir no Mecha de combustión rápida: objetos
sólo del fuego, sino también de productos formados por hilos textiles recubiertos
de combustión tóxicos. de pólvora negra, u otra composición
pirotécnica de combustión rápida, con un
Los polvos metálicos son particularmente revestimiento flexible de protección, o de
peligrosos, pues resultan difíciles de un alma de pólvora negra, rodeada de un
extinguir una vez inflamados; los agentes recubrimiento de tela flexible. Arden con
extintores normales, como el dióxido de llama externa que avanza progresivamente
carbono o el agua, pueden aumentar el en el sentido de la longitud de la mecha, y
peligro. (Clase 4.1). sirven para transmitir el encendido de un
dispositivo a una carga o a un cebo.
Materias tóxicas: véase “clase 6.1”.

149
Mecha de ignición tubular, con envoltura pólvora negra, trenzado de hilos enrollados
metálica: objetos formados por un tubo de y protección exterior. Se revisa la protección
metal que contiene un alma de explosivo exterior cada seis meses y se realizan
deflagrante. pruebas de velocidad.

Mecha de seguridad (mecha lenta o Mecha no detonante (mecha rápida):


mecha bickford): objetos formados por objetos constituidos por hilos de algodón
un alma de pólvora negras de granos finos, impregnados de polvorín. Arden con llama
rodeada de una envoltura textil flexible, exterior y se utilizan en las cadenas de
revestida de una o varias capas protectoras. encendido de los artificios pirotécnicos, etc.
Cuando se encienden, arden a una velocidad Podrán ir encerrados en un tubo de papel
predeterminada, sin ningún efecto explosivo para obtener el efecto instantáneo o el de
exterior. conducto de fuego.

Mecha detonante con envoltura metálica: Mecha rápida: se clasifican en dos grupos
objetos formados por un alma de explosivo dependiendo de su aspecto.
detonante, contenida en una envoltura
de metal blando con o sin revestimiento 1. Parecido a la mecha lenta pero el alma
protector. puede ser de tetralita, prontita, exógeno,
etc.
Mecha detonante de efecto reducido, con
envoltura metálica: objeto formados por 2. De aspecto como de cuerda con
un alma de explosivo detonante contenido recubrimiento plástico. Esta ordenada la
en un tubo de metal blando, con o sin comprobación de su velocidad antes de
revestimiento protector. La cantidad de su empleo.
materia explosiva está limitada de manera
que solo se produzca un débil efecto en el Medidor de oxigeno: mide el contenido de
exterior de la mecha. oxigeno en el aire. Algunas sustancias (cloro,
flúor) indican un nivel de oxigeno seguro
Mecha detonante flexible: objetos forma- incluso en una atmósfera con deficiencia
dos por un alma de explosivo detonante de oxigeno. Temperaturas extremas pueden
contendida en una envoltura textil tejida, retrasar el movimiento del medidor.
recubierta o no de una vaina si la envoltura
textil tejida es estanca a los pulverulentos. Instrumento portátil que mide la
concentración de oxigeno en la atmósfera.
Mecha detonante perfilada: Objetos Se recomienda medir la concentración de
formados por un alma de explosivo oxigeno siempre que se utilicen equipos de
detonante, de sección en V, recubierta por protección respiratoria ligeras.
una vaina flexible.
Medidor de PH: miden la corrosividad
Mecha lenta: tiene el aspecto de un cable, según el ph. Determinan si un producto es
pero su interior es d pólvora negra. Cuando ácido o básico. Ph 1 muy ácido a 6 ácido; 7
se enciende por un extremo, la combustión neutro; 8 básico a ph 14 muy básico. Lec-
va avanzando por la mecha a una velocidad turas de menos de 2 o más de 12 es motivo
fija (2 minutos por metro). Una vez que el de precaución extrema. Las medidas del ph
fuego llegue al detonador, será capaz de entre 5 a 9 de una sustancia se consideran
iniciarlo. no contaminantes al medio ambiente.

Se diferencian tres partes, interior de Medio de cultivo: es un medio creado

150
artificialmente que intenta reproducir el a) asignación específica de responsabilida-
ambiente natural donde las bacterias logran des en materia de protección a personas
su óptimo desarrollo. competentes y cualificadas, con la debi-
da autoridad para asumir esas responsa-
Mercancías peligrosas (MMPP): es bilidades;
aquella materia, sustancia u objeto que
ofrece o presenta un riesgo para la seguridad b) relación de las mercancías peligrosas o
de las personas o de las cosas y para de los tipos de mercancías peligrosas
la conservación del medio ambiente. En transportadas;
el concepto de mercancías peligrosas se
incluyen igualmente recipientes, cisternas, c) examen de las operaciones que se lleven
envases, embalajes y contenedores que han a cabo y evaluación de los riesgos
contenido estas clases de mercancías, salvo que puedan suponer para la protección,
que hayan sido debidamente limpiados, incluyendo las paradas necesarias en las
desgasificados, inertizados y secados o operaciones de transporte, la estancia
cuando dichos recipientes, por la naturaleza de las mercancías peligrosas en los
de las mercancías que hayan contenido, vehículos, cisterna o contenedor antes,
puedan ser herméticamente cerrados con durante y después del viaje y la estancia
toda seguridad. Las materias y objetos cuyo temporal intermedia de mercancías
transporte está prohibido según el ADR o peligrosas durante la transferencia entre
autorizado únicamente en las condiciones modos de transporte o trasbordo entre
que éste prevé. unidades;

Mercancías peligrosas de alto riesgo: d) indicación clara de las medidas que


se van a tomar para reducir riesgos
1.10.3 Disposiciones sobre mercancías relativos a la protección, adecuadas
peligrosas de alto riesgo a las responsabilidades y tareas del
participante, incluyendo:
1.10.3.1 Se entiende por “mercancías
peligrosas de alto riesgo” las que pueden - actividades de formación,
ser utilizadas con fines terroristas y que
pueden así producir consecuencias graves - protocolos de protección (por ejemplo
tales como cuantiosos daños personales o las medidas que se deben tomar en
materiales. La tabla 1.10.5 muestra la lista caso de riesgo extremo, controles en
de mercancías peligrosas de alto riesgo. la contratación de nuevos empleados
o de asignación de personal a ciertos
1.10.3.2 Planes de protección puestos, etc.),

1.10.3.2.1 Los transportistas, expedidores - prácticas de explotación (por ejemplo,


y los otros participantes mencionados elección y utilización de las rutas
en 1.4.2 y 1.4.3 que intervengan en el cuando se conozcan, el acceso a
transporte de mercancías peligrosas de alto mercancías peligrosas en estancias
riesgo (véase la tabla 1.10.5) adoptarán y intermedias temporales (tal como
aplicarán planes de protección que incluyan se define en c), la proximidad a
como mínimo los elementos que se indican infraestructuras vulnerables, etc.),
en 1.10.3.2.2.
- el equipo y los recursos para reducir
1.10.3.2.2 El plan de protección comprenderá los riesgos en materia de protección;
al menos los elementos siguientes:

151
e) procedimientos efectivos y actualizados d) no se aplican si las cantidades
para comunicar y afrontar las amenazas transportadas en bultos a bordo de una
en materia de protección, las infracciones unidad de transporte no son superiores a
o los incidentes relacionados; las previstas en el 1.1.3.6.3. Además las
disposiciones de 1.10.1, 1.10.2,
f) procedimientos para evaluar y comprobar
los planes de protección y para revisarlos 1.10.3 y 8.1.2.1 d) no se aplican si las
y actualizarlos periódicamente; cantidades transportadas en cisternas o a
granel a bordo de una unidad de transporte
g) medidas para garantizar la protección no son superiores a las previstas en el
física de la información sobre el 1.1.3.6.3.
transporte que figure en el plan; y
1.10.5 Las mercancías peligrosas de alto
h) medidas para garantizar que la difusión riesgo son las que se mencionan en la tabla
de la información sobre el transporte siguiente y que se transportan en cantidades
esté, en lo posible, limitada a aquéllos superiores a las que aquí se indican. ADR
que la necesitan. Tales disposiciones no 2007 p-71, 72 y 73.
deben ser obstáculo a la comunicación
de las informaciones prescrita en otros Tabla 1.10.5: Lista de mercancías peligrosas
apartados del ADR. de alto riesgo

NOTA: Transportistas, expedidores y


destinatarios cooperarán entre sí y con las
autoridades competentes para intercambiar g.e: grupo de embalaje.
información sobre las posibles amenazas,
aplicar las medidas de protección apropiadas Mezcla con agua: comportamiento del
y dar respuesta a los incidentes relacionados producto frente al agua, en función de
con la protección. la comparación de densidades (se hunde,
flota) y según la solubilidad (gr. producto/
1.10.3.3 Se deberán instalar en los vehícu- 100 gr. de agua a 20º C):
los que transporten mercancías peligrosas
de alto riesgo (ver tabla 1.10.5) los disposi- • < 0.1 Insoluble.
tivos, equipos o sistemas de protección que
impidan su robo o el de su carga, y se deben • 0.1- 1 Poco soluble.
tomar medidas para asegurar su operativi-
dad y eficacia. La aplicación de estas medi- • 1 - 10 Moderadamente soluble.
das de protección no debe comprometer la
intervención de los servicios de urgencia. • 10 - 100 Bastante soluble.

NOTA: Los sistemas telemétricos u otros • 100 Muy soluble.


métodos o dispositivos que permitan seguir
los movimientos de mercancías peligrosas Mezcla con aire: comportamiento de los
de alto riesgo (ver tabla 1.10.5), se deberán vapores del producto frente al aire, en
utilizar, si esta medida es útil y los equipos función de su densidad. Para los productos
necesarios ya están instalados. inflamables con vapores mas pesados que
el aire, se indica la posibilidad de que el
1.10.4 Conforme a las disposiciones del fuego se inicie a cierta distancia del punto
1.1.3.6, las disposiciones de 1.10.1, 1.10.2, de fuga ya que los vapores inflamables se
1.10.3 y 8.1.2.1 han ido extendiendo a nivel del suelo.

152
Mezcla de gases industriales: todas Se asignan a la clase 9 (nº ONU 3245) si
aquellas mezclas que por su volumen de no responden a la definición se materias
comercialización y su aplicación tienen infecciosas, pero podrían modificar a los
el mismo tratamiento que los gases animales, los vegetales, las materias micro-
industriales. biológicas y los ecosistemas de forma que
no ocurriría en la naturaleza.
Mezcla explosiva: los gases o vapores de
algunos líquidos, pueden formar con el 10 Diario Oficial de las Comunidades
aire mezclas explosivas, es decir, mezclas Europeas, nº 196 del 16 de agosto de 1967,
que pueden explosionar si se les aplica una páginas 1 a 5.
llama, calor, o si les alcanza una chispa.
11 Diario Oficial de las Comunidades
Estas mezclas pueden producirse por la Europeas, nº 200 del 30 de julio de 1999,
combustión de los gases o vapores con el páginas 1 a 68.
aire atmosférico, pero pueden producirse
también, y son muy peligrosas, en el interior NOTA 1: MOGM que son materias
de recipientes (bidones o cisternas) vacíos infecciosas pertenecen a la clase 6.2
o semivacíos que contengan residuos. (números ONU 2814 y 2900).

También pueden encontrarse atmósferas 2: Los MOGM y los OGM no están sujetos
explosivas constituidas por materias sólidas a las disposiciones del ADR cuando las
finamente divididas (polvos) en suspensión autoridades competentes del país de origen,
en el aire. de tránsito y de destino han autorizado la
utilización12.
Mezclas de calibración: mezcla de gases,
generalmente de precisión, utilizados 3: Los animales vivos no deben ser
para calibración de analizadores, para utilizados para transportar microorganismos
trabajos específicos de investigación u genéticamente modificados clasificados en
otras aplicaciones concretas que requieran la presente clase, a menos que sea imposible
especial cuidado en su fabricación y transportarlos de otro modo.
utilización.
Los organismos modificados genéticamente
MG/M3: concentración de partículas de los que se sabe o se cree que son
suspendidas en el aire en miligramos por peligrosos para el medio ambiente deben
metro cúbico. Una medida de concentración ser transportados en las condiciones
(peso por volumen). Se toma en condiciones especificadas por la autoridad competente
normales 20º C y 101,3 KPa. del país de origen.

Microorganismos: organismos microscó- Minas con carga explosiva: objetos


picos vegetal o animal. consistentes, generalmente, en recipientes
de metal o de material compuesto, rellenos
Microorganismos u organismos modifi- de un explosivo secundario detonante, sin
cados genéticamente: Los microorganis- medios propios de cebado o éstos dotados,
mos genéticamente modificados (MOGM) al menos, de dos dispositivos de seguridad
y los organismos genéticamente modifi- eficaces. Están diseñados para funcionar
cados (OGM) son microorganismos y or- al paso de los buques, los vehículos o las
ganismos en los que el material genético personas. Los “torpedos Bengalore” están
se ha alterado deliberadamente mediante comprendidos en esta denominación.
un modo que no se produce naturalmente.

153
Miscible: que puede formar una mezcla fundamental de la industria de los plásticos
homogénea con otro cuerpo. Es sinónimo sintéticos.
de soluble, pero solo se aplica a líquidos,
así, por ejemplo, se dice que el alcohol Motor: condiciones que deben reunir
etílico y el agua son miscibles entre sí. los vehículos que transportan mercancías
peligrosas pos carretera de los tipos EX/
Mochila de descontaminación: es una II, EX/III, FL y OX, consistente en que
unidad autónoma que se utiliza para los motores que muevan los vehículos
la mezcla y aplicación de detergentes, estarán equipados y colocados de modo
productos químicos y emulsiones que nos que eviten cualquier peligro para la carga
servirán para la limpieza y descontaminación a consecuencia de un calentamiento o de
de personas, trajes de protección química y inflamación. En el caso de los vehículos
herramientas o equipos. Lleva unas paletas EX/II y EX/ III el motor deberá estar
en su interior que nos permitirán mezclar colocado, delante de la pared delantera
los diferentes compuestos químicos de del compartimento de carga. Sin embargo,
descontaminación y limpieza. podrá estar situado bajo el mismo, a
condición de que la instalación sea tal que
Modelo: se entiende la descripción de una el calor emitido no pueda presentar un
materia radiactiva de forma especial, de un riesgo para el cargamento, provocando en
bulto o de un embalaje que permita identificar la superficie interior del compartimento de
él artículo con precisión. La descripción carga una elevación de temperatura que no
puede comprender especificaciones, esté por encima de los 80º C.
planos, informes de conformidad con
las disposiciones reglamentarias y otros Motores de cohete: objetos formados
documentos pertinentes. por una carga explosiva, generalmente un
propergol sólido, contenida en un cilindro
Monitor de radiación: mide la tasa de provisto de una o varias toberas. Diseñados
dosis existente en este momento. En mSv/ para propulsar un cohete autopropulsado o
h. Pero no indica la dosis acumulada. En un misil dirigido.
el símil del vehículo, sería el velocímetro
(indica la velocidad en cada momento, Motores de cohete, de combustible líquido:
pero no los kilómetros realizados9. El objetos formados por un cilindro provisto
monitor avisa del nivel de radiación en de una o varias toberas y que contienen
cada momento, pero no permite acumular un combustible liquido. Diseñados para
la dosis recibida por el trabajador. No propulsar un cohete autopropulsado o un
obstante, los monitores de radiación más misil dirigido.
sofisticados pueden emplearse también
como dosímetros (y en este caso las unidades Motores de cohete con líquidos hipergó-
serán las de los dosímetros, es decir, mSv). licos con o sin carga expulsora: objetos
Antes de operar con estos equipos de que contienen un combustible hipergólico
medida debe comprobarse el buen estado dentro de un cilindro provistos de una o
de las baterías, ya que en caso contrario se varias toberas. Diseñados para propulsar un
falsea la medida: el propio aparato lleva un cohete o un misil dirigido.
indicador de nivel de batería suficiente.
Muestras de diagnósticos: se entenderá
Monómero: molécula o grupo molecular cualquier materia humana o animal,
simple, de bajo peso y aislable, capaz comprendidos aunque no exhaustivamente,
de reaccionar consigo misma o con otras las excreciones, secreciones, la sangre y sus
similares para formar polímeros. Es la base componentes, los tejidos y líquidos relativos

154
a los tejidos orgánicos transportados n sistema “prise par princes“, consis-
con fines de diagnostico o investigación, tente en la carga de un semi - remol-
quedando excluidos, sin embargo, los que sobre una plataforma ferroviaria,
animales vivos infectados. mediante una grúa con pinza.

Muestras de explosivos, excepto los n caja móvil, consistente en un semi -


explosivos de cebado: materias u objetos remolque al que pueden desmontarse
explosivos nuevos o existentes, aun sin los ejes y después cargarse sobre
asignar a una denominación del marg. plataforma ferroviaria.
101 y que se transporten conforme a las
instrucciones de la autoridad competente + Marítimo - ferrocarril + carretera:
y por lo general en pequeñas cantidades,
afines, entre otros, de ensayo, clasificación, n barco - ferrocarril, consistente en la
investigación y desarrollo, control de calidad entrada del ferrocarril al interior del
o como muestras comerciales. RID. barco, a través de raíles.

Multilateral: todos los países de origen, n barco - carretera (roll - on / roll - off),
tránsito y destino. consistente en la entrada del camión
al interior del barco, a través de ram-
Multimodal: se entiende por transporte pas.
multimodal aquel que utiliza dos o más
modos de transporte diferentes (carretera, Multiplicadores: con la misma función
ferrocarril, marítimo, aéreo) para trasladar que el detonador solo que más potente.
la mercancía desde su origen hasta su Suelen ser de trilita o tetralita.
destino, sin ruptura de carga.
Munición de ejercicio: municiones des-
Para hacer posible la continuidad del provistas de carga explosiva principal, pero
transporte a través de los diferentes modos que contienen una carga de dispersión o de
son varios los sistemas desarrollados, entre expulsión. Generalmente contienen tam-
los que cabe destacar: bién una espoleta y una carga propulsora.

+ Ferrocarril - carretera: Munición de pruebas: municiones que


contienen una materia pirotécnica y se
n remolque porta - vagón, consistente utilizan para probar la eficacia o la potencia
en una góndola especial dotada de de nuevos elementos o conjuntos de
raíles y rampas a la cual tiene acceso municiones o de armas.
el vagón de ferrocarril accionado por
un cable de la propia góndola. Munición iluminante con o sin carga de
dispersión, carga de expulsión o carga
n sistema UFR, consistente en propulsora: munición diseñada para
transportar un semi - remolque en el producir una fuente única de luz intensa
interior de un vagón de ferrocarril. con el fin de iluminar una zona. Los
cartuchos, granadas, proyectiles y bombas
n canguro, consistente en un vagón iluminantes y las bombas de localización,
de ferrocarril con una zona rebajada están comprendidas en esta denominación.
donde se alojan los ejes del semi
- remolque, que es cargado sobre Munición incendiaria de fósforo blan-
vagón mediante puente grúa. co con carga de dispersión, carga de
expulsión o carga propulsora: munición

155
que contiene fósforo blanco como materia carga de dispersión o de expulsión. Las
incendiaria. Contendrán asimismo uno o granadas fumígenas están comprendidas en
varios de los siguientes elementos: carga esta denominación.
propulsora con cebo y carga de cebado,
espoleta con carga de dispersión o de ex- Municiones fumígenas de fósforo blanco
pulsión. con carga de dispersión, carga de
expulsión o carga propulsora: municiones
Munición incendiaria con o sin carga de que contengan fósforo blanco como materia
dispersión, carga de expulsión o carga fumígena. Contendrán asimismo uno o
propulsora: munición que contiene una varios de los siguientes elementos: carga
materia incendiaria. Salvo cuando la materia propulsora con cebo y carga de cebado,
incendiaria sea explosiva por si misma, espoleta con carga de dispersión o de
contendrán asimismo uno o varios de los expulsión. Las granadas fumígenas están
siguientes elementos: carga propulsora con comprendidas en esta denominación.
cebo y carga de cebado, espoleta con carga
de dispersión o de expulsión. Mutagénica: es aquella sustancia que por
inhalación, ingestión o penetración cutánea
Munición incendiaria liquida o en pueden producir alteraciones en el material
gel, con carga de expulsión o carga genético de las células. Mutación genética
propulsora: munición que contiene una si afecta a los genes y cromosomas.
materia incendiaria liquida o en forma de Los efectos adversos pueden inducir al
gel. Salvo cuando la materia incendiaria desarrollo del cáncer.
sea explosiva por si misma, contendrán
asimismo uno o varios de los siguientes N
elementos: carga propulsora con cebo y
carga de cebado, espoleta con carga de N: peligroso para el medio ambiente.
dispersión o de expulsión.
N: Objetos que no contengan más que
Munición lacrimógena con carga de materias detonantes extremadamente poco
dispersión, carga de expulsión o carga sensibles. (Grupos de compatibilidad de
propulsora: munición que contienen una materias y objetos explosivos).
sustancia lacrimógena. Contienen asimismo
uno o varios de los siguientes elementos: N - I: equipo de protección personal habitual
materias pirotécnicas, carga propulsora con del bombero más protección respiratoria
cebo y carga de cebado y espoleta con (siempre presión positiva).
carga de dispersión o de expulsión.
Traje de Intervención y Equipo de
Municiones fumígenas con o sin carga de Respiración Autónomo son el equipamiento
dispersión, carga de expulsión o carga recomendado cuando se interviene con
propulsora: municiones que contengan gases comprimidos inflamables y no
una materia fumígena, como una mezcla inflamables que además pueden ser tóxicos
de ácido clorosulfúrico, tetracloruro de y químicamente inestables, cuando el riesgo
titanio o una composición pirotécnica que de absorción a través de la piel se considere
produzcan humo a base de hexaclororetano pequeño durante una corta exposición al
o de fósforo rojo. Salvo cuando la materia producto, como puede ser una operación de
sea explosiva por si misma, estas municiones rescate de víctimas.
contendrán asimismo uno o varios de los
siguientes elementos: carga propulsora con Además se recomienda este nivel de protec-
cebo y carga de cebado, espoleta con ción para intervenir con productos oxidan-

156
tes, sólidos inflamables, sustancias sólidas Adicionalmente a su función como
que pueden sufrir auto-inflamación y que protección química, el traje de protección
no sean ni tóxicas ni corrosivas, ni sólidos Antisalpicaduras se propone como medio
que emitan gases tóxicos o inflamables para prevenir que el traje de intervención
pudiera empaparse con líquido inflamable,
El equipamiento se destina principalmente y llegar a producir graves consecuencias si
a proteger el sistema respiratorio contra se produjera su ignición.
gases tóxicos y proporcionar protección
corporal en caso de incendio. Las Con el término de traje Antisalpicaduras,
propiedades protectoras del equipamiento queremos definir un traje de protección
de intervención se consideran que que haya pasado el correspondiente test
proporcionan una protección suficiente de acuerdo a la norma EN 468 y que
contra el grupo de productos químicos esté elaborado con un material cuyas
mencionados anteriormente, aunque una características le confieran una buena
exposición considerablemente prolongada resistencia a la penetración de productos
a estos puede derivar, por supuesto, en un químicos y pueda ser usado normalmente
cambio del nivel de protección a adoptar. para uno o más incidentes.

Este nivel de protección incluye guantes, Un traje de protección química total es un


botas, calcetines, casco, verduguillo con el tipo de traje Antisalicaduras. Para evitar la
mismo nivel de protección que el vestuario formación de electricidad estática deben
para el resto del cuerpo. La elección de la utilizarse botas semiconductoras.
ropa interior dependerá del tipo de traje de
intervención que se esté utilizando. Puede Este nivel de protección también incluye
usarse una ropa interior 100% algodón, guantes, botas, calcetines, casco, verduguillo
debajo de la mayoría de los trajes de con el mismo nivel de protección que
intervención contra incendios. para la protección corporal. La elección
de la ropa interior dependerá del tipo
Ejemplos de productos químicos contra los de traje de intervención que se utilice.
cuales se puede usar el nivel de protección Se puede utilizar una ropa interior 100
1: Argón, metano, naftaleno, sulfuro de % algodón debajo de la mayoría de
potasio, polvo de zinc, nitrato amónico y los trajes de intervención. Ejemplos de
sodio. productos químicos contra los que se
puede utilizar un nivel 2 de protección son:
N - II: equipo de N - I complementado con freones, dióxido de carbono, acetaldehídos,
un traje contra salpicaduras. bisulfuro de carbono, fósforo blanco,
gasolina, ácido peroxiacético, sustancias
Traje de Intervención, traje de protección radiactivas en forma líquida o pulverulenta,
Antisalpicaduras y Equipo de Respiración y cloruro de zinc.
Autónomo pueden usarse cuando la
protección corporal debe reforzarse de N - III: traje NBQ, del aislamiento total del
manera adicional. Los productos químicos medio agresivo (estanco a gases).
que requieren este nivel de protección
incluyen sustancias inflamables, no Nivel de Protección 3: Traje de protección
inflamables y susceptibles de auto- química estanco a gases y Equipo de
inflamación que tienen características Respiración Autónomo (ERA).
corrosivas o tóxicas leves, como peróxidos,
sustancias oxidantes o sustancias Cuando las características corrosivas y/o
radiactivas. tóxicas, etc... de los productos químicos

157
prevalecen sobre el de inflamabilidad, N – IV: Nivel de Protección 4: Traje de
debe darse la máxima prioridad a la protección estanco a gases y reforzado con
elección de una protección corporal que protección al frío (criogénica) y Equipo de
permita la mayor protección contra dichas Respiración Autónomo.
características tóxicas o corrosivas. En
realidad, esto quiere decir que se debe El traje de protección estanco a gases,
elegir un traje de protección estanco a gases en ocasiones necesita ser reforzado con
con presión positiva. una protección adicional - protección al
frío (criogénica) contra gases “fríos” tales
Existen modelos de trajes donde el Equipo de como el amoniaco el cual puede provocar
Respiración Autónomo se coloca por fuera, que el material del traje se haga frágil y se
como es el caso de Suecia. Si esto es así, la convierta en quebradizo.
resistencia del ERA a agresiones químicas
no es segura, por lo que dependiendo del Este nivel de protección también incluye
producto este debe ser protegido contra el calcetines y casco con el mismo nivel
contacto directo con el producto químico de protección que el considerado para el
mediante el uso de una cobertura específica resto del cuerpo. Ropa interior térmica, así
para el ERA. Trajes utilizados en otros como protección de manos y pies puede ser
países, cubren tanto el cuerpo como el adecuada ya que el material del traje y flujo
Aparato de Respiración Autónomo. Ambos de aire del interior provocan frío.
tipos de trajes tienen sus ventajas y sus
inconvenientes. La elección del tipo de Ejemplos de productos químicos contra
traje depende de factores tales como el los que se puede utilizar un nivel 4 de
entorno donde tiene lugar la intervención protección son:
y la adaptabilidad con otros equipamientos.
En todo caso, las condiciones de seguridad • Amoniaco.
del Equipo de Respiración Autónomo no
deben verse afectada negativamente por la • Cloro.
protección química.
• Cloruro de Hidrógeno.
Este nivel de protección también incluye
calcetines y casco con el mismo nivel Otras Protecciones:
de protección que el considerado para el A largas distancias de la zona de peligro,
resto del cuerpo. Ropa interior térmica, así se pueden utilizar otras alternativas de
como protección de manos y pies puede ser niveles de protección. Las labores de
adecuada, ya que el material del traje y el descontaminación también demandan
flujo de aire del interior provocan frío. diferente protección que la que se utiliza en
las labores propias del siniestro.
Ejemplos de productos químicos contra los
que se puede utilizar un nivel 3 de protección Una máscara completa de gas o con filtro
son: oxido nítrico, ácido perclórico, anilina, de partículas puede ser una protección
fenol, cloroformo, ácido sulfúrico. * respiratoria efectiva para periodos largos
de intervención y bajo esfuerzo físico,
* El cobertor para él ERA, se puede cuando el producto químico lo permita y la
considerar en este caso como una apropiada concentración del mismo sea conocida.
protección adicional, cuando el Aparato de
Respiración Autónomo se coloca por fuera Se requieren especiales condiciones de
del traje de protección estanco a gases. protección en los guantes. Ya que son a
menudo, los más expuestos al producto

158
químico. Por ejemplo, se supone que deben para actuar en incidentes en los que se
ser prendas resistentes al desgarro, y al mismo pueda producir una radiación importante
tiempo flexible de manera que las labores de calor, se recomienda que se utilicen
que precisan de habilidad y precisión no se trajes reflectantes al calor.
vean afectadas negativamente. Las botas de
seguridad/protección, están normalmente • La ropa de bomberos de acuerdo con la
fabricadas con un material del grosor EN469 proporciona un nivel básico de
suficiente para evitar la penetración del protección para incidentes químicos e
producto químico. Durante el contacto con incluye cascos, botas y guantes protecto-
productos químicos “fríos” o criogénicos, res. La ropa que no esté de acuerdo con
los materiales se pueden fragilizar. la EN469 puede no ser adecuada para
algún tipo de incidente químico.
Otra protección muy importante, pero que
a menudo se olvida cuando se manipulan La ropa protectora de PVC no es adecuada
productos químicos, es la protección para muchos productos químicos que son
específica de los ojos. Esta tipo de protección objeto de transporte.
debe utilizarse siempre que se manejen
productos químicos. Observar que las Normas CE:
imágenes mostradas sobre equipamiento son A partir de Julio 1995 todo el vestuario
ejemplos de componentes de equipamiento. de protección queda sujeto a las normas
Los componentes del equipamiento pueden dictadas por las Directivas Europeas sobre
variar, por supuesto, de unas marcas y “Equipos de protección personal” (89/686/
modelos a otros. EEC).

Definiciones extraídas del BOE núm. 241 del - CLASIFICACIÓN CE -


viernes 8 de octubre de 1999. Suplemento.
Pág. 4. (Fichas de intervención para la CATEGORÍA 1: Protección contra riesgos
actuación de los servicios operativos): menores.

• El traje estanco a gases representa el CATEGORÍA 2: Protección contra riesgos


nivel más elevado en ropa de protección que no llegan a afectar la salud del
frente a productos químicos. Estos trajes usuario.
han de estar fabricados en neopreno,
caucho vinílico u otros materiales y CATEGORÍA 3: Protección contra riesgos
se utilizan con ERAʼs (equipos de que pudieran afectar la salud del usuario.
respiración autónomos). Proporcionan
protección frente a muchos productos Tipo 1 vestuario estanco a gases. (N- III.
químicos pero no frente a todos. Si hay / NBQ.).
dudas, debe recabarse el consejo de un
especialista. Tipo 2 vestuario no - estanco a gases.

• Para actuar en incidentes que involucren Tipo 3 vestuario estanco a líquidos.


gases muy refrigerados y otros muchos
gases licuados en los que un contacto Tipo 4 vestuario estanco a líquidos
puede producir congelación y un daño pulverizados.
grave en los ojos, deben utilizarse
prendas de ropa interior térmicamente Tipo 5 vestuario estanco a partículas.
aisladas incluyendo guantes de tejido
grueso o de cucro. De modo similar, Tipo 6 vestuario estanco a salpicaduras.

159
Narguil: ver conexión al Narguil. NOEC: índice de concentración sin
efecto.
NAM: Nomenclatura Armonizadas
Mercancías. Normas de actuación en caso de avería o
accidente en el transporte por FFCC de
NBQ: traje de protección contra el riesgo mercancías peligrosas (IG-43):
nuclear, biológico y químico. N-III.
Art. 9.2 MEDIDAS A ADOPTAR
Neurotóxico: Una sustancia que afecta
las células nerviosas y que puede producir En caso de inmovilización, por accidente
una variedad de síntomas, incluyendo o avería, de un convoy ferroviario que
dolores de cabeza, vómito, temblor o transporte mercancías peligrosas se actuará
jalones, sudor, cambios emocionales y/o de de la siguiente forma:
comportamiento, y hasta la muerte.
El maquinista informará urgentemente al
n.e.p (no especificado en otra parte): en Puesto de Mando y adoptará inmediatamente
el sentido del ADR / IG - 43 se entenderá las medidas que se determinen en las fichas
un apartado colectivo en el cual podrán ser de seguridad, para cada materia, o clase de
incluidos materias, mezclas, disoluciones materia transportada.
u objetos:
Cualquier otro agente informará al Puesto
a) Que no estén expresamente mencionados de Mando o a la Estación más cercana,
en los apartados de la enumeración de absteniéndose en cualquier caso de actuar
las materias, y sobre la mercancía peligrosa.

b) Que tengan propiedades químicas, En función de las necesidades de inter-


físicas y/o peligrosas que correspondan venciones derivadas de las características
a la clase, al apartado, a la letra y a la del accidente y de sus consecuencias ya
denominación del epígrafe “n.e.p. “. producidas o previsibles, las Autoridades
Competentes aplicarán las medidas previs-
Neutralizar: se utiliza principalmente tas en los planes especiales de protección
para ácidos y bases. Para formar una sal. civil ante el riesgo de accidentes en los
Este método para realizarlo “in situ “es transportes de mercancías peligrosas por
difícil, siendo mejor utilizar un método carretera y ferrocarril.
de absorción. Para neutralizar los ácidos
se efectuara con cal muerta debe lavársela Dichos planes son elaborados, de acuerdo
con agua para que la neutralización sea con lo establecido en la Directriz Básica
efectiva. Como regla se consumen 1.5 de planificación de protección civil ante
Kg de cal por litro de ácido fuertemente el riesgo de accidentes en los transportes
concentrado, y 0.5 Kg de cal por litro de de mercancías peligrosas por carretera
ácido fuerte menos concentrado. Las bases y ferrocarril, aprobada por Real Decreto
pueden neutralizarse con vinagre o diluir 387/1996, por los organismos públicos
con agua. de protección civil de las Comunidades
Autónomas o del Estado, según el ámbito
NFPA: Nacional Fire Protection territorial cubierto.
Association.
Art. 9.3 COMUNICACIONES
Nocivo: dañoso, pernicioso, perjudicial.
En presencia de una anormalidad que

160
afecte a una mercancía peligrosa, se dará las personas, que deberán mantenerse hasta
cuenta inmediatamente al responsable de tanto se reciban las instrucciones concretas
Circulación o al Puesto de Mando, por el del responsable de Circulación o Puesto de
medio más rápido. Mando:

Esta información ha de ser lo más amplia a) Dar la alarma.


posible, pero se considera esencial concretar
los siguientes aspectos: b) Salvamento de las víctimas.

a) Localización del suceso. c) No tocar la mercancía peligrosa.

b) Estado del vehículo o convoy ferroviario d) Recoger, si no existe peligro, el docu-


implicado y características del suceso. mento de transporte.

c) Datos sobre las mercancías peligrosas e) En vía doble o múltiple, considerar la


transportadas. suspensión de la circulación por las otras
vías.
d) Existencia de víctimas.
f) Aislamiento de vehículos próximos a
e) Condiciones meteorológicas y otras un fuego. Asegurar el estacionamiento
circunstancias que se consideren de del material mediante los frenos de
interés para valorar los posibles efectos estacionamiento.
del suceso sobre la seguridad de las
personas, los bienes o el medio ambiente g) Parar motores y bajar pantógrafos.
y las posibilidades de intervención
preventiva. h) Solicitar el corte de tensión en catena-
ria.
Art. 9.4 MEDIDAS CAUTELARES
i) Situarse del lado del viento y no fumar.
No es posible determinar reglas fijas
de actuación antes de la llegada de los j) No aproximarse si se trata de gases,
auxilios. Cada accidente o incidente materias tóxicas o radiactivas.
constituye un caso particular, dadas las
variadas características que pueden revestir k) Consultar la relación de empresas
estos sucesos, las diversas propiedades de adheridas al SAMCAR (Pacto de Ayuda
las mercancías peligrosas transportadas y Mutua entre Feique y Renfe) donde se
el escenario en que se producen. indica el tipo de asistencia que pueden
prestar.
En presencia de una anormalidad, se
debe tener en cuenta las circunstancias Art. 9.5 PRECAUCIONES ESPECIALES
indicadas en el cuadro siguiente, así como
el significado de las etiquetas y del número Cualquier anormalidad que afecte al
de identificación de peligro, con el fin de no recipiente de un vagón cisterna o contenedor
adoptar decisiones improcedentes. cisterna que transporte una mercancía con
número de identificación de peligro 663, o
Con carácter general, se enumeran a con- gases tóxicos con números de identificación
tinuación una serie de medidas y precau- de peligro 26, 263, 265 y 268 será objeto de
ciones a adoptar, dentro de lo posible y las siguientes precauciones especiales:
siempre que no supongan un peligro para

161
a) Deben adoptarse cuantas medidas sean Nucleación espontánea: es una de las tres
posibles para evitar que un fuego alcance condiciones para que pueda producirse
al recipiente. una Bleve y consiste en las condiciones de
presión y temperatura tales que originarían
b) Se suspenderá inmediatamente la una evaporación rapidísima tipo “flash“.
circulación, especialmente en vía doble
o múltiple. Número atómico: numero de protones que
contiene el núcleo, que coincide con el de
c) El personal del tren o de la estación electrones de la corteza, cuando el átomo
situado en cabeza o en cola, se es neutro.
alejará hacia adelante o hacia atrás,
respectivamente, presentando la señal Número Cas: número de registro del
de parada a cualquier circulación que se Chemical Abstracts Service que identifica
aproxime y situándose del lado de donde a cada producto para evitar las confusiones
sopla el viento. derivadas de la utilización de distintos
sinónimos y marcas comerciales.
d) Se cursarán inmediatamente los avisos
a que hace referencia el Artículo 9.3 Numero / código de identificación de
precedente. peligro (código Kemler): colocado en
la parte superior del panel naranja se
e) Se evitará que los viajeros y extraños se compone de dos o tres cifras y a veces una
acerquen al punto de peligro. letra “X“: A cada cifra le corresponde un
significado diferente y según este situado
Normas de protección radiológica:
en primero, segundo o tercer lugar, tiene
n Distancia: la radiación se atenúa con la una importancia y significado distinto. La
distancia, como sucede con una fuente cifra que está colocada en primer lugar
de luz o de sonido, cuanto más lejos indica el riesgo principal de la mercancía
nos encontremos menos nos afecta. La transportada.
cantidad de radiación que recibimos de
una fuente es inversamente proporcional Significados de la 1ª cifra que indica el
al cuadrado de la distancia. Eso quiere peligro principal:
decir que una fuente que nos irradia con
una cantidad X a 1 metro, nos irradia 2. Gas.
4 veces menos a 2 metros y que si
nos acercamos a tocarla tendremos que 3. Liquido inflamable.
tener en cuenta que a 1 centímetro nos
irradiara 10.000 veces más. 4. Sólido inflamable.

n Tiempo: al disminuir el tiempo de 5. Materia comburente o peróxido


permanencia en las proximidades de orgánico.
una fuente radiactiva, bajamos la dosis
de radiación recibida. Como cuando 6. Materia tóxica.
tomamos el sol; a mas tiempo expuestos
mayor daño. 7. Materia radiactiva.

n Blindaje: la interposición de material 8. Materia corrosiva.


adecuado (paredes, planchas de metal)
entre la fuente radiactiva y nosotros hace 9. Materia peligrosa diversa.
disminuir la intensidad de radiación.

162
Significado de las 2ª y 3ª cifran que indican 26 gas tóxico.
los peligros subsidiarios:
263 gas tóxico, inflamable.
0. Carece de significación.
265 gas tóxico y comburente (favorece el
2. Emanación de gas. incendio).

3. Inflamable. 268 gas tóxico y corrosivo.

4. Sólido inflamable. 30 materia líquida inflamable (punto de


inflamación de 23° C a 60° C, incluidos los
5. Propiedades comburentes. valores límites) o materia líquida inflamable
o materia sólida en estado fundido con un
6. Toxicidad. punto de inflamación superior a 60° C,
calentada a una temperatura igual o superior
8. Corrosividad. a su punto de inflamación, o materia líquida
susceptible de autocalentamiento.
9. Peligro de reacción violenta espontánea
resultante de descomposición o polime- 323 materia líquida inflamable que
rización. reacciona con el agua desprendiendo gases
inflamables.
Cifras repetidas indican una intensificación
del peligro, la letra “ X “ indica la prohibición X323 materia líquida inflamable que
absoluta de echar agua sobre el producto. reacciona peligrosamente con el agua
Cuando el peligro de una materia pueda desprendiendo gases inflamables1.
estar indicado adecuadamente mediante
una sola cifra, esta cifra se completa con 33 materia líquida muy inflamable (punto
un cero. de inflamación inferior a 23° C).

Los números de identificación de peligro 333 materia líquida pirofórica.


tienen el siguiente significado:
X333 materia líquida pirofórica que
20 gas asfixiante o que no presenta peligro reacciona peligrosamente con el agua 1.
subsidiario.
336 materia líquida muy inflamable y
22 gas licuado refrigerado, asfixiante. tóxica.

223 gas licuado refrigerado, inflamable. 338 materia líquida muy inflamable y
corrosiva.
225 gas licuado refrigerado, comburente
(favorece el incendio). X338 materia líquida muy inflamable y
corrosiva, que reacciona peligrosamente
23 gas inflamable. con el agua1.

239 gas inflamable, susceptible de producir 339 materia líquida muy inflamable,
una reacción violenta espontánea. susceptible de producir una reacción
violenta espontánea.
25 gas comburente (favorece el incendio).
36 materia líquida inflamable (punto de

163
inflamación de 23° C a 60° C, incluidos 44 materia sólida inflamable que, a una
los valores límites), que presenta un grado temperatura elevada, se encuentra en estado
menor de toxicidad, o materia líquida fundido.
susceptible de autocalentamiento y tóxica.
446 materia sólida inflamable y tóxica que,
362 materia líquida inflamable, tóxica, que a una temperatura elevada, se encuentra en
reacciona con el agua emitiendo gases estado fundido.
inflamables.
46 materia sólida inflamable o susceptible
X362 materia líquida inflamable, tóxica, de autocalentamiento, tóxica.
que reacciona peligrosamente con el agua
y desprende gases inflamables 1. 462 materia sólida tóxica, que reacciona con
el agua desprendiendo gases inflamables.
368 materia líquida inflamable, tóxica y
corrosiva. X462 materia sólida, que reacciona
peligrosamente con el agua desprendiendo
38 materia líquida inflamable (punto de gases tóxicos1.
inflamación de 23° C a 60° C, incluidos
los valores límites), que presenta un 48 materia sólida inflamable o susceptible
grado menor de corrosividad, o materia de autocalentamiento, corrosiva.
líquida susceptible de autocalentamiento y
corrosiva. 482 materia sólida corrosiva, que
reacciona con el agua desprendiendo gases
382 materia líquida inflamable, corrosiva, inflamables.
que reacciona con el agua desprendiendo
gases inflamables. X482 materia sólida, que reacciona
peligrosamente con el agua desprendiendo
X382 materia líquida inflamable, corrosiva, gases corrosivos1.
que reacciona peligrosamente con el agua
desprendiendo gases inflamables1. 50 materia comburente (favorece el
incendio).
39 líquido inflamable, susceptible de
producir una reacción violenta espontánea 539 peróxido orgánico inflamable.
1 El agua no debe utilizarse, salvo con
autorización de expertos. 55 materia muy comburente (favorece el
incendio).
40 materia sólida inflamable o materia
autorreactiva o materia susceptible de 556 materia muy comburente (favorece el
autocalentamiento. incendio), tóxica.

423 materia sólida que reacciona con el 558 materia muy comburente (favorece el
agua desprendiendo gases inflamables. incendio) y corrosiva.

X423 materia sólida inflamable, que 559 materia muy comburente (favorece
reacciona peligrosamente con el agua el incendio) susceptible de producir una
desprendiendo gases inflamables1. reacción violenta espontánea.

43 materia sólida espontáneamente 56 materia comburente (favorece el


inflamable (pirofórica). incendio), tóxica.

164
568 materia comburente (favorece el (favorece el incendio).
incendio), tóxica, corrosiva.
668 materia muy tóxica y corrosiva.
58 materia comburente (favorece el
incendio), corrosiva. 669 materia muy tóxica, susceptible de
producir una reacción violenta espontánea
59 materia comburente (favorece el
incendio) susceptible de producir una 68 materia tóxica y corrosiva.
reacción violenta espontánea.
69 materia tóxica o que presenta un grado
60 materia tóxica o que presenta un grado menor de toxicidad, susceptible de producir
menor de toxicidad. una reacción violenta espontánea.

606 materia infecciosa. 70 materia radiactiva.

623 materia tóxica líquida, que reacciona con 78 materia radiactiva, corrosiva.
el agua desprendiendo gases inflamables.
80 materia corrosiva o que presenta un
63 materia tóxica e inflamable (punto de grado menor de corrosividad.
inflamación de 23° C a 60° C, incluidos los
valores límites). X80 materia corrosiva o que presenta un
grado menor de corrosividad y reacciona
638 materia tóxica e inflamable (punto de peligrosamente con el agua (El agua no
inflamación de 23° C a 60° C, incluidos los debe utilizarse, salvo con autorización de
valores límites) y corrosiva. expertos).

639 materia tóxica e inflamable (punto 823 materia corrosiva líquida, que
de inflamación igual o inferior a 60° C), reacciona con el agua desprendiendo gases
susceptible de producir una reacción inflamables.
violenta espontánea.
83 materia corrosiva o que presenta un
64 materia tóxica sólida, inflamable o grado menor de corrosividad e inflamable
susceptible de autocalentamiento. (punto de inflamación de 23° C a 60° C,
incluidos los valores límites).
642 materia tóxica sólida, que reacciona con
el agua desprendiendo gases inflamables. X83 materia corrosiva o que presenta un
grado menor de corrosividad e inflamable
65 materia tóxica y comburente (favorece (punto de inflamación de 23° C a 60° C,
el incendio). incluidos los valores límites) que reacciona
peligrosamente con el agua1.
66 materia muy tóxica.
839 materia corrosiva o que presenta un
663 materia muy tóxica e inflamable (punto grado menor de corrosividad e inflamable
de inflamación igual o inferior a 60° C). (punto de inflamación de 23° C a 60° C,
incluidos los valores límites), susceptible de
664 materia muy tóxica sólida, inflamable producir una reacción violenta espontánea.
o susceptible de autocalentamiento.
X839 materia corrosiva o que presenta un
665 materia muy tóxica y comburente grado menor de corrosividad e inflamable

165
(punto de inflamación de 23° C a 60° C, vista medioambiental, materias peligrosas
incluidos los valores límites), susceptible de diversas.
producir una reacción violenta espontánea
y que reacciona peligrosamente con el 99 materias peligrosas diversas transportadas
agua1. en caliente.

84 materia corrosiva sólida, inflamable o Numero másico: indica él número de


susceptible de autocalentamiento. protones más el de neutrones en el núcleo.

842 materia corrosiva sólida, que Numero ONU: con el fin de facilitar la
reacciona con el agua desprendiendo gases identificación de cada una de las sustancias
inflamables. peligrosas, se han adoptado un código
numérico de cuatro cifras, dando un numero
85 materia corrosiva o que presenta un a cada una de las materias peligrosas; él
grado menor de corrosividad y comburente numero ONU (un / LQ). La utilización del
(favorece el incendio). número de las naciones unidas resuelve
el problema de los distintos nombres
856 materia corrosiva o que presenta un técnicos que pueden adquirir los productos
grado menor de corrosividad y comburente de cada idioma y evita las confusiones
(favorece el incendio) y tóxica. que puedan producirse debido al uso de
distintas denominaciones comerciales para
86 materia corrosiva o que presenta un un mismo producto. En cada bulto o envase
grado menor de corrosividad y tóxica. debe de figurar la designación oficial de
transporte de la mercancía peligrosa y el
88 materia muy corrosiva. correspondiente numero ONU.

X88 materia muy corrosiva que reacciona “Número ONU” o “Nº ONU”, el número
peligrosamente con el agua1. de identificación de cuatro cifras de las
materias u objetos extraído del Reglamento
883 materia muy corrosiva e inflamable Tipo de la ONU;
(punto de inflamación de 23° C a 60° C,
incluidos los valores limites). O “OACI”, lʻOrganisation de lʻaviation
Civile Internationale, (OACI, 999
884 materia muy corrosiva sólida, inflamable University Street, Montreal, Québec H3C
o susceptible de autocalentamiento. 5H7, Canadá). ADR 2007.

885 materia muy corrosiva y comburente Números de identificación:


(favorece el incendio).
• Nº INDEX (De acuerdo con el R.D
886 materia muy corrosiva y tóxica. 363/1995).

X886 materia muy corrosiva y tóxica, que • Nº CAS (Chemical Abstracts Service).
reacciona peligrosamente con el agua1.
• Nº CEE (Comunidad Económica
89 materia corrosiva o que presenta un Europea).
grado menor de corrosividad, susceptible de
producir una reacción violenta espontánea. • Nº ONU (Organización de Naciones
Unidas).
90 materia peligrosa desde el punto de

166
O ii) para la superficie accesible, la media de
contaminación no transitoria sobre 300
O: comburente / oxidante. cm2 (o sobre el área de la superficie si es
inferior a 300 cm2) no sobrepasa 4 x 104
O: Materias comburentes sin riesgo Bq/cm2 para los emisores beta y gama y
subsidiario u objetos que contienen tales los emisores alfa de baja toxicidad o 4
materias. x 103 Bq/cm2 para los demás emisores
alfa; y
O1: Líquidos.
iii) para la superficie inaccesible, la media
O2: Sólidos. de contaminación transitoria y de la
contaminación no transitoria sobre 300
O3: Objetos. cm2 (o sobre el área de la superficie si es
inferior a 300 cm2) no sobrepasa 4 x 104
OACI: Organización Internacional de Bq/cm2 para los emisores beta y gama y
Aviación Civil. Las Instrucciones técnicas los emisores alfa de baja toxicidad o 4
para la seguridad del transporte aéreo de las x 103 Bq/cm2 para los demás emisores
mercancías peligrosas en complemento al alfa.
Anejo 18 del Convenio de Chicago relativo
a la aviación civil internacional (Chicago, b) SCO-II (OCS-II): objeto sólido sobre
1944), publicadas por la Organización de el cual la contaminación no transitoria
la aviación civil internacional (OACI) en o la contaminación transitoria sobre la
Montreal. superficie sobrepasa los límites aplicables
especificados para un SCO-I (OCS-I) en el
Objeto contaminado superficialmente apartado anterior a) y sobre el cual:
(SCO) (OCS):
i) para la superficie accesible, la media
Por objeto contaminado superficialmente de contaminación transitoria sobre 300
(SCO) (OCS) se entiende un objeto sólido cm2 (o sobre el área de la superficie si
que por sí mismo no es radiactivo, pero en es inferior a 300 cm2) no sobrepasa 400
cuyas superficies se encuentra repartida una Bq/cm2 para los emisores beta y gama
materia radiactiva. Los SCO (OCS) están y los emisores alfa de baja toxicidad o
clasificados en dos grupos: bien 40 Bq/cm2 para los demás emisores
alfa; y
a) SCO-I (OCS-I): objeto sólido sobre el
cual: ii) para la superficie accesible, la media de
contaminación no transitoria sobre 300
i) para la superficie accesible, la media cm2 (o sobre el área de la superficie si es
de contaminación transitoria sobre 300 inferior a 300 cm2) no sobrepasa 8 x 105
cm2 (o sobre el área de la superficie si es Bq/cm2 para los emisores beta y gama
inferior a 300 cm2) no sobrepasa 4 Bq/ y los emisores alfa de baja toxicidad
cm2 para los emisores beta y gama y los o bien 8 x 104 Bq/cm2 para los demás
emisores alfa de baja toxicidad o bien emisores alfa; y
0,4 Bq/cm2 para los demás emisores
alfa; y iii) para la superficie inaccesible, la media
de contaminación transitoria y de la
____ Las siglas “SCO” corresponde al contaminación no transitoria sobre 300
término inglés “Surface Contaminated cm2 (o sobre el área de la superficie si es
Object”. inferior a 300 cm2) no sobrepasa 8 x 105

167
Bq/cm2 para los emisores beta y gama Octolita (octol) seca o húmeda con
y los emisores alfa de baja toxicidad menos del 15%, en peso, de agua: materia
o bien 8 x 104 Bq/cm2 para los demás construida por una mezcla compactada de
emisores alfa. ciclotetrametileno - tetranitramina (HMX)
y de trinitrotolueno (TNT).
Objetos explosivos: objetos que contengan
una o varias materias explosivas. Octonal: materia construida por una
mezcla compactada de ciclotetrametileno
Objetos explosivos, extremadamente - tetranitramina (HMX) y de trinitrotolueno
poco sensibles: objetos que solo contengan (TNT) y de aluminio.
materias detonantes extremadamente poco
sensibles que no supongan más que una OF: Materias sólidas comburentes,
probabilidad despreciable de detonación o inflamables.
de propagación accidentales en condiciones
de transporte normales y que hayan superado OS: Materias sólidas comburentes,
la serie de pruebas 7. expuestas a inflamación espontánea.

Objetos pirofóricos: objetos que conten- OT: Materias comburentes tóxicas.


gan una materia pirofórica (susceptible
de inflamación espontánea cuando queda OT1: Líquidas;
expuesta al aire) y una materia o un compo-
nente explosivo. Los objetos que contengan OT2: Sólidas;
fósforo blanco no están comprendidos en
esta denominación. OTC: Materias comburentes tóxicas,
corrosivas.
Objetos pirotécnicos: objetos que conten-
gan una o varias materias pirotécnicas. Otras materias que presentan un riesgo
durante el transporte, pero que no se
Objetos pirotécnicos de uso técnico: corresponden con las definiciones de
objetos que contienen materias pirotécnicas ninguna otra clase: Las materias siguientes
y están diseñados a usos técnicos, tales como no corresponden a la definición de ninguna
desprendimiento de calor o producción de otra clase y, por tanto, se han asignado a la
gases, efectos escénicos, etc. clase 9:

OC: Materias comburentes corrosivas. Compuesto de amoniaco sólido con un


punto de inflamación inferior a 60º C.
OC1: Líquidas.
Ditionito de escaso riesgo.
OC2: Sólidas.
Líquido altamente volátil.
O.C.S: por objeto contaminado superficial-
mente (SCO) (OCS) se entiende un objeto Materia que desprende vapores nocivos.
sólido que por si mismo no es radiactivo,
pero en cuyas superficies se encuentra re- Materias que contienen alergenos.
partida una materia radiactiva. Los SCO
(OCS) están clasificados en dos grupos: Los estuches de química y maletines de
SCO -I (OCS - I) Y SCO - II (OCS - II) primeros auxilios.
este grupo ultimo es el que tiene mayor
contaminación. OW: Materias sólidas comburentes que,

168
al contacto con el agua, desprenden gases un gran volumen de gases de manera
inflamables. muy rápida, lo que provocará un repentino
aumento de la presión. Esta sobrepresión
Ofensiva: (en bomberos) cuando se ataca empujará el aire que tiene a su alrededor,
directamente el incidente. Ejemplo un formándose un frente de llama llamado
incidente pequeño con recursos suficientes; onda de choque (como una ola) que irá
actuación OFENSIVA; incendio de un transmitiéndose en todas direcciones y
contenedor, la campana de una cocina atenuándose con la distancia.
domestica, etc.
Onda explosiva: en cambio, propaga la
OIEA: organismo internacional de la transformación química a través de la masa
energía atómica. de la sustancia explosiva, comunicando
de un punto a otro del sistema en
Oleofóbico: con odio al aceite, que tiene descomposición, una enorme fuerza viva y
aptitud para despojarse de las gasolinas, un gran exceso de presión.
aceite y productos combustibles similares a
los hidrocarburos. Onda sonora: es un pequeño exceso de
presión que se tramite con una velocidad
Oleum: ácidos por encima del 100% dependiente solo de la naturaleza del medio
de acudo sulfúrico, tienen las mismas que se propaga.
propiedades que el ácido concentrado, pero
potenciadas por el anhídrido sulfúrico, con ONU: Organización de Naciones Unidas.
gran poder de reacción mayor.
OPEN - SIDE: ver contenedor convencio-
Olor: Describe a que huele una sustancia. nal.
Es una asociación subjetiva con olores
suficientemente conocidos o con expresiones OPEN - TOP: ver contenedor convencio-
descriptivas. Hay tres cosas importantes a nal.
considerar con respecto al olor:
Orgánica (materia): relativo a los órganos,
1. En el caso de un olor agradable, no a los tejidos vivos, a los seres organizados
necesariamente significa que es inocuo y a la constitución del ser. (Compuestos del
o viceversa para un olor repugnante. carbono).

2. Al cabo de un tiempo, es posible Organometálicos: dícese de los compuestos


acostumbrarse a un olor, hasta el punto químicos que encierran radicales carbonados
de no ser capaz de reconocerlo. Como unidos a un metal.
resultado podemos creer que el peligro
ha pasado. Orificio e limpieza: se coloca en la parte
inferior de los depósitos en los cuales todas
Es importante saber si es posible detectar sus aberturas están situadas por encima del
una sustancia antes de que esta alcance nivel del líquido transportado. Se mantendrá
concentraciones peligrosas. Esto podemos cerrado por medio de una brida ciega.
saberlo conociendo el valor umbral de
percepción de la sustancia y elegir el valor OX: un vehículo destinado al transporte de
límite. peróxido de hidrógeno (agua oxigenada)
estabilizado o en solución acuosa estabi-
Onda de choque: la reacción de un lizada que contenga más de un 60% de
explosivo una vez iniciado desprenderá peróxido de hidrógeno (clase 5.1, Nº ONU

169
2015) en cisternas fijas o desmontables con Leyenda:
capacidad superior a 1 m3 o en contenedo-
res cisterna o en cisternas portátiles con una Leyenda EX: Explosivos.
capacidad superior a 3 m3.
CR-8048-Q: matricula del vehículo.
Oxidación: cuando la reacción de
combustión se desarrolla a una velocidad Caracteres:
muy reducida, de forma que el calor
desprendido en la reacción apenas es Color: negro.
percibido por nuestro organismo. Estas
reacciones se denominan de oxidación. Pintura: fluorescente.

Oxidante: comburente, (favorece el incen- Medidas: 20 x 10 cm.


dio).
Grueso de caracteres: 10cm.
Oxidantes: Materias reactivas y peligrosas
con tendencia a perder oxigeno por lo que Espacio entre caracteres: 10 cm.
favorecen la combustión, como peróxidos,
oxigeno, cloro, percloratos, nitratos y sales Distancia entre caracteres: 2 cm.
en general.
Panel naranja: las mercancías peligrosas
P se deben preparar para su transporte
señalizando debidamente sus posibles
P1: Peróxidos orgánicos que no necesitan riesgos, a todos los que puedan estar en
regulación de la temperatura. contacto con las mercancías, siendo uno de
sus procedimientos el panel naranja, el cual
P2: Peróxidos orgánicos que necesitan identifica la mercancía peligrosa.
regulación de la temperatura.
Medidas: 40 x 30 cm.
Panel en techo de la cabina del vehículo
para transporte de explosivos y Fondo naranja, reborde, barra transversal
cartuchería metálica: la Dirección General y cifra de color negro de 15 mm. de trazo
de la Guardia Civil, en circunstancias retro - reflectante.
especiales por razones de seguridad, podrá
dispensar la exigencia de este requisito. Parte superior: números / código de identi-
ficación de peligro.
Características:
Parte inferior: numero / código de identifi-
Dimensiones del recuadro: 100 x 60 cm. cación de la materia nº ONU.

Altura de los números / letra: 10 cm.


EX
Los números de identificación: indelebles
CR –8048-Q y permanecerán legibles después de un
incendio de una duración de 15 minutos.
Fondo: blanco.
Colocación de paneles en las unidades
Pintura: fluorescente. de transporte de mercancías peligrosas
dependerá del medio de transporte.

170
Los paneles no deberán ser visibles Es aplicable para productos petroquímicos
cuando las materias peligrosas hayan sido como, aceites, gasolina, hidrocarburos
descargadas y las cisternas vacías hayan en general, lejías, ácidos, disolventes y
sido limpiadas y desgasificadas. detergentes. De manejo sencillo y rápido;
resiste una comprensión de hasta 0.4 bar
33
1203 como máximo; se puede usar sobre bases
corroídas, grasientas o sucias.
Pantógrafo: dispositivo articulado que,
en las locomotoras eléctricas y en algunos Material soluble en agua (pasta amasable)
tranvías, sirve para captar la corriente no tóxico y no inflamable. No utilizar en
eléctrica que va por la catenaria y así escapes o fugas de agua.
alimentar los motores.
Patógeno: que produce enfermedades.
Paquete exprés: se refiere la utilización Virus: patógenos.
de este término a las mercancías peligrosas
en régimen de paquete exprés. IG - 43: las PCBʼs y PCTʼs: algunos transformadores
mercancías peligrosas no son admitidas en contienen en su interior un liquido, utilizado
la modalidad de paquete exprés a menos que como refrigerante / aislante que en caso de
este modo de transporte esté expresamente incendio puede formar dioxinas.
autorizado en los Reglamentos.
Penetración en trajes N - III / NBQ: este
Se entiende por paquete exprés el transporte termino se refiere a la penetración como
de mercancías en trenes de viajeros. proceso físico mediante el cual él liquido o
partículas traspasan el material a través de
Parasol: una pantalla sobre el recio cremalleras, costuras, pinchazos, poros u
superior del depósito separada de este al otras imperfecciones en el material.
menos 4 cm. Para mantener la temperatura
del producto de forma estable durante el Los trajes pueden ser penetrados por
transporte. Es una protección contra el distintos lugares, incluida la mascara,
calentamiento del sol. válvulas de exhalación, válvulas de
desaireación y cierres.
Parche de imanes: menos conocido, y no
por ello menos práctico, este sistema parte El potencial de penetración generalmente se
de la colocación de cuatro o más imanes incrementa en temperaturas excesivamente
situados alrededor del orificio y que sirve altas o bajas.
de anclaje al sistema de taponamiento.
Las pruebas de penetración se hacen por
Parestesia: Una condición que causa medio del “The Gutter Test EN368” (prueba
constante quemazón o sensación de “pullas de canaleta).
y agujas”. Esta condición es frecuentemente
causada por envenenamiento con metales Pentolita seca o humidificada con menos
fuertes (plomo, arsénico, etc.). del 15%, en peso, de agua: materia
construida por una mezcla compacta de
Párrafos: véase letras. tatranitrato de pentaeritrita (PETN) y de
trinitrotolueno (TNT).
Pasta hermetizadora: sirve para hermetizar
pequeñas fugas de racores de válvulas, Pequeño contenedor: un contenedor de
rebordes de barriles y bidones, tuberías de volumen interior como mínimo de 1 m³ y
transporte en puntos de difícil acceso, etc. como máximo de 3 m³;

171
NOTA: Para las materias radiactivas, véase a) Absorción del producto en las capas
2.2.7.2. ADR 2007. exteriores del material.

Periodo biológico efectivo: Intervalo de b) Difusión del producto a través del


tiempo necesario para que se reduzca a material.
la mitad la cantidad de un radionucleido
incorporado a un organismo vivo. En su c) Paso del producto a la superficie
cálculo se tiene en cuenta que este material opuesta.
desaparece por dos vías simultáneas:
desintegración radiactiva y eliminación a Peróxido de hidrogeno: agua oxigenada.
través de los medios biológicos naturales
(sudor, escretas, etc.). Peróxidos orgánicos: clase 5.2 de
mercancías peligrosas. Son sustancias
Periodo de semidesintegración: la comburentes y combustibles, relativamente
actividad e las fuentes radiactivas decaen inestables, que pueden desprender oxigeno
con el tiempo y para medir ese decaimiento al descomponerse, lo que pude favorecer
se ha inventado al concepto de periodo considerablemente cualquier combustión
de semidesintegración, que el periodo de de ahí su especial peligrosidad, pues se
tiempo en el que la mitad de los átomos dan en ellos los dos peligros: por un lado
de una fuente se han desintegrado o son comburentes y por otros combustibles.
transmutado. Esto quiere decir que la Ejemplos: peróxido de butilo, benzoilo,
actividad de una fuente cuyo periodo de ciclohexanona, etc. La reacción de formación
semidesintegración sea de 1.000 años es de peróxidos da productos inestables
para nosotros constante y en cambio una muy sensibles al calor y los choques, que
que tenga un periodo de semidesintegración favorecen la combustión de otras sustancias
de 1 segundo y contenga una tonelada de y presentan descomposiciones explosivas.
elemento radiactivo en un momento dado,
contendrá menos de una billonésima de Los peróxidos orgánicos son materias
gramo un minuto mas tarde. Intervalo de térmicamente inestables que están sujetas a la
tiempo necesario para que el número de descomposición exotérmica a temperaturas
átomos de un nucleido radiactivo se reduzca normales o elevadas. La descomposición
a la mitad por desintegración espontánea. puede producirse bajo el efecto del calor,
del contacto con impurezas (por ejemplo
Peristáltico: dícese del movimiento de ácidos, compuestos de metales pesados,
contracción de los órganos provistos de una aminas), del frotamiento o del choque.
cavidad hueca; movimiento que sirve para
la impulsión o expulsión de las materias y El grado de descomposición aumenta y varía
sustancias que dicho órgano recibe. según la fórmula del peróxido orgánico.
La descomposición puede entrañar un
Permeabilidad: penetración física de los desprendimiento de vapores o de gases
poros del material. inflamables o nocivos. Algunos peróxidos
orgánicos pueden sufrir una descomposición
Permeación en trajes N - III / NBQ: explosiva, sobre todo en condiciones de
se puede definir la permeación como le confinamiento. Esta característica puede
proceso químico mediante el cual una ser modificada añadiendo diluyentes o
sustancia química se introduce en el tejido empleando envases apropiados. Números
del traje a nivel molecular. El proceso de peróxidos orgánicos arden violentamente.
permeación comprende tres fases: Deben evitarse el contacto de los peróxidos
orgánicos con los ojos. Algunos peróxidos

172
orgánicos provocan lesiones graves en la para el transporte de las mercancías no está
cornea, incluso después de un contacto comprendido en los pesos brutos.
breve, o son corrosivos para la piel.
Peso especifico: tomando como referencia
Los peróxidos orgánicos son materias que el peso especifico dl agua = 1; si el peso
contienen la estructura bivalente -0-0- y especifico del producto es mayor que 1, él
pueden ser consideradas como derivados liquido estará por debajo del agua; y si es
del peróxido de hidrógeno, en el cual uno menor que 1 él liquido estará por encima
o dos de los átomos de hidrógeno son del agua.
sustituidos por radicales orgánicos.
Peso molecular: suma de las masas de los
Los peróxidos orgánicos se clasifican en átomos componentes de una molécula.
siete tipos según el grado de peligrosidad
que presenten. Los tipos varían entre el Peso neto máximo: el máximo peso
tipo A, que no se admite al transporte en neto del contenido de un envase único o
el envase o embalaje en el que haya sido peso combinado máximo de los envases
sometido a los ensayos, y el tipo G, que interiores y de su contenido, expresado en
no está sujeto a las disposiciones que se kilogramos.
aplican a los peróxidos orgánicos de la clase
5.2. La clasificación de los tipos B a F va en Pesticidas: dícese del producto destinado
función de la cantidad máxima de materia a luchar contra los parásitos animales y
autorizada por bulto. Los principios que vegetales de los cultivos.
deben aplicarse para clasificar las materias
que no figuran en 2.2.52.4 se recogen en Sustancias empleadas para combatir los
la segunda parte del Manual de pruebas y organismos que constituyen plagas para los
criterios. cultivos, bosques, etc.

Peso bruto máximo admisible (PBMA): Aunque no deben exagerarse los riesgos
la suma de la tara de la cisterna portátil y de la contaminación de los pesticidas en
la carga más pesada cuyo transporte esté los productos alimenticios, deben aplicarse
autorizado. todos los medios para limitar el uso de los
pesticidas no biodegradables (en particular
Peso de botellas de gases: tara en vacío los organoclorados) y sustituirlos por
de la botella incluyendo el collarín y la pesticidas biodegradables.
peana, si lo lleva, pero sin válvula ni
caperuza protectora de esta. En el caso de Petardos de señales para ferrocarriles:
gases licuados, incluye válvula, caperuza objetos que, conteniendo una materia
protectora, collarín y peana. De todo pirotécnica, explota con gran ruido cuando
esto hay que destacar la diferencia que son aplastados. Están diseñados para
presenta el acetileno ya que en él calculo colocarlos sobre raíles.
de su peso se incluye, además de todos los
componentes de la botella ya citados, el de Petardos multiplicadores (cartuchos
la materia porosa y la acetona necesaria multiplicadores) con detonantes: objetos
para su almacenamiento. En todos los caso que constan de una carga explosiva
se expresa en Kg. detonante, con medios de cebado. Se utilizan
para reforzar la capacidad de cebado de los
Peso de un bulto: excepto si se indica lo detonadores o de la materia detonante.
contrario, el peso bruto del bulto. El peso de
los contenedores y de las cisternas utilizadas Petardos multiplicadores (cartuchos

173
multiplicadores) sin detonador: objetos • Presión máxima de servicio autorizada,
que constan de una carga explosiva en depósitos con llenado o vaciado a
detonante, sin medios de cebado. Se utilizan presión.
para reforzar la capacidad de cebado de los
detonadores o de la materia detonante. • Presión de prueba.

Ph: véase “medidor de Ph”. • Capacidad real. Si esta compartimentada,


capacidad real de cada compartimento.
Pictograma e identificación de peligro, del
envase: de acuerdo con el R.D. 363/1995, • Año de construcción.
de 10 de marzo, por el que se aprueba el
Reglamento sobre notificación de sustan- • Número de homologación.
cias nuevas y clasificación, envasado y
etiquetado de sustancias peligrosas (B.O.E. • Fecha (mes y año) de la prueba inicial y
5/6/95). Véase “etiquetas de peligro”. de la prueba de estanqueidad y presión
realizada con posterioridad, así como
Pie: unidad de medida de longitud el sello troquelado del organismo de
anglosajona que vale 12 pulgadas y equivale control que las realizó.
a 30.48 cm.
Estos datos también pueden estar grabados
Pilas de litio: Las pilas y baterías de litio directamente en la pared del depósito,
pueden incluirse en la clase 9 si cumplen siempre que no afecte a su resistencia.
lo expuesto en la disposición especial
230 del capítulo 3.3. No estarán sujetas Placas de Petri: son en realidad cajas
a las disposiciones del ADR si cumplen redondas de vidrio o plástico de cierre
las contenidas en la disposición especial no hermético que contienen un “medio
188 del capítulo 3.3. Deberán clasificarse de cultivo” especifico para la muestra a
de conformidad con el procedimiento sembrar.
establecido en la sección 38.3 del Manual
de pruebas y criterios. Plataforma superior en cisternas: pasillo
destinado al acceso del personal a las
Placas de características: de modo valvulerías.
similar a como los envases están marcados
con unos códigos que nos indican su Plegables: para en transporte en vacío.
homologación y tipo, los depósitos de las
cisternas deben contar con la denominada Polimerización: proceso químico por
placa de características. el cual mediante el calor, la luz o un
catalizador, se unen varias moléculas de
Se trata de una placa de metal, fácilmente un compuesto, generalmente de carácter no
accesible para poder ser inspeccionada, saturado, llamado monómero, para formar
fijada de forma permanente al depósito. una cadena de múltiples eslabones de esta
Resulta de gran interés ya que nos y obtener una molécula de elevado peso
proporciona los siguientes datos: molecular y de propiedades distintas.

• Fabricante. Es una reacción en la que una sustancia


reacciona consigo misma o con otras
• Temperatura de cálculo, si es esta formando uniones de muchas moléculas
superior +50ª C o inferior a -20ª C. denominadas polímeros. Por ejemplo la
silicona y muchos plásticos como el pvc. A

174
efectos prácticos, estas reacciones pueden la densidad de los químicos presentes. En
ser peligrosas por distintos motivos generar el caso de líquido almacenado a presión en
gran cantidad de calor, aumentar mucho de una cisterna es valida la siguiente formula
volumen, desprender gases tóxicos, grave simplificada:
riesgo de incendio y explosión, etc.
Q = A (2P x D) x 0.5 (kg./s)
Polímero: sustancia de mayor peso mole-
A = área de la abertura en (m2).
cular entre dos de la misma composición
química. P = diferencia de presiones (Pa):
Pólvora: existen distintos tipos de pólvora D = densidad (g/m3).
(negra, de mina, etc.) y en condiciones
normales deflagra en lugar de detonar. La Potencia de un explosivo: la potencia de
potencia y velocidad de detonación son un explosivo esta en función de la reacción
bajas, mientras que la producción de humos química y la velocidad de reacción, ya
(tóxicos) es muy alta. El aspecto es de polvo que la diferencia del volumen inicial con
o granulado y resulta bastante sensible al el final de los gases y la propia velocidad
roce. Para su iniciación no es necesario es determinante. En los casos de falta de
el detonador sino que basta una llama o oxigeno, los resultados varían e incluso
chispa. Puede presentarse encartuchada o se producen productos no esperados por
en sacos. la disociación de otros, debiendo hablar
siempre de estequiometría. Las temperaturas
Pólvora de destello: materia pirotécnica de los gases en el momento de la explosión
que, cuando se enciende, emite una luz pueden superar los 4000 grados.
intensa.
PP: presión de prueba.
Pólvora negra comprimida o pólvora
negra en comprimidos: materia negra for- P.P.M.: partes por millón. Medidas
mada por pólvora negra en comprimidos. de concentración de una sustancia por
volumen. Las concentraciones gaseosas se
Pólvora negra en grano o en polvorín: miden en partes por millón en volumen. En
materia formada por una mezcla compacta un cubo de 1 metro de lado 1 p.p.m es 1
de carbón vegetal u otro carbón, y nitrato cm3 de ese m3.
potásico o sódico, con o sin azufre.
1 p.p.m (v) = 1 parte por millón en
Pólvora sin humo: materias a base de volumen.
nitrocelulosa, utilizada como pólvora
propulsora. Las pólvoras de base simple 1000 p.p.m = 1000 / 1.000.000 = 0,1%.
(solo con nitrocelulosa), las de doble base
(como las de nitrocelulosa y nitroglicerina) y Presión: es la fuerza ejercida por el producto
las de triple base (como las de nitrocelulosa sobre las paredes del recipiente que lo
y nitroguanidina), están comprendidas en contiene. Se expresa como la masa por
esta denominación. unidad de superficie. Unidades de medida:
1 bar = 100Kpa = 1 kg/cm2 = 760 mmHg =
Potencia de fuente: la cantidad de escape 1 Atm. = 14.7 psi.
por unidad de tiempo se denomina potencia
de fuente y puede calcularse a groso modo. Presión critica: la característica de cada
La potencia de fuente depende de la liquido, por encima de la cual es imposible
abertura, de la diferencia de presiones y de pasar del estado gaseoso al liquido.

175
Presión de cálculo (o de diseño): una Es la presión a la que se somete el depósito
presión ficticia como mínimo igual a la cada cierto número de años, en los controles
presión de prueba, pudiendo rebasar más o periódicos. Será superior a la presión
menos la presión de servicio según el grado máxima de servicio. De esta manera se
de peligro representado por la materia asegura que, aunque en el interior del
transportada, y que únicamente sirve para depósito se produzca un cierto exceso de
determinar el espesor de las paredes del presión, no llegará a reventar.
depósito, independientemente de todo
dispositivo de refuerzo exterior o interior; Presión de servicio: la presión estabilizada
de un gas comprimido a la temperatura
NOTA: Para las cisternas portátiles, véase de referencia de 15 ºC en un recipiente a
capítulo 6.7. ADR 2007. presión lleno;

Presión de cálculo o diseño: es el valor de NOTA: Para las cisternas, véase “presión
la presión que se toma para él cálculo del máxima de servicio”.
espesor del recipiente, a la temperatura
de diseño y considerando el margen de Presión de servicio máxima autorizada
seguridad adoptado por el diseñador. (RAP, (PSMA): una presión que no debe ser
ITC - MIE AP7 p.3). inferior a la mayor de las presiones
siguientes, medida en el punto más alto
Es una presión imaginaria y sirve para que del depósito en su posición de explotación,
el fabricante pueda calcular los espesores pero que en ningún caso será inferior a 7
del depósito. Si se supera la presión de bares:
cálculo el depósito puede reventar. Será
como mínimo igual a la presión de prueba, a) la presión manométrica efectiva máxima
y su valor dependerá de las características autorizada en el depósito durante el
físico químicas de la materia a transportar. llenado o el vaciado o

Presión de carga, trabajo o servicio: b) la presión manométrica efectiva máxima


es la presión máxima autorizada para un para la cual se haya diseñado el depósito,
gas contenido en una botella y se mide en que deberá ser:
Kg./cm2.
i) para un gas licuado no refrigerado
Presión de llenado: la presión máxima enumerado en la instrucción de
efectivamente alcanzada en la cisterna transporte en cisternas portátiles
durante el llenado a presión. T50 de 4.2.5.2.6, la PSMA (en bar)
dispuesta por la instrucción T50 para
Presión de prueba: la presión que debe el gas en cuestión;
ejercerse en el transcurso de la prueba de
presión de la cisterna para el control inicial ii) para otros gases licuados no refrige-
o periódico; rados, al menos la suma de:

NOTA: Para las cisternas portátiles, véase - la presión de vapor absoluta (en bar)
capítulo 6.7. ADR 2007. del gas licuado no refrigerado a la
temperatura de referencia de cálculo
Es aquella a la que se somete el recipiente menos 1 bar y - la presión parcial (en
para comprobar su resistencia en las bar) del aire o de otros gases en el
condiciones estáticas para las que fue espacio no llenado, tal como resulte
diseñado. (RAP). determinada por la temperatura de

176
referencia de cálculo y la dilatación una presión de vapor de 100 Kpa, esto es,
en fase líquida debida a la elevación igual a la presión atmosférica.
de la temperatura media del contenido
de tr - tf (tf = temperatura de llenado, Tomando como referencia la medida de
es decir, habitualmente 15° C, presión en Kilo - Pascales tendremos:
tr = temperatura máxima media del
contenido, 50° C). n 0 Kpa. Estado sólido. .

Presión de vaciado: la presión máxima n 0 Kpa a 100 Kpa. Estado liquido.


efectivamente alcanzada en la cisterna
durante el vaciado a presión. n > 100 Kpa. Estado gaseoso.

Presión de vapor: es una medida de la Nota: punto de ebullición = 100 Kpa; punto
capacidad de las sustancias para vaporizarse. de fusión = 0 Kpa.
Supongamos una sustancia en fase liquida
contenida en un recipiente cerrado; en la Por ejemplo si nos dicen: a 20º C el cloro
superficie del liquido habrá un intercambio tiene una presión vapor de 650 Kpa; nos
de moléculas entre liquido y gas, la presión están indicando que a 20º C por ser la
a la que el flujo de moléculas del liquido presión de vapor mayor de 100 Kpa que se
hacia el gas es igual al flujo del gas encuentra en estado gaseoso.
hacia él liquido, se denomina presión de
vapor. En el momento en que la presión Es una medida del grado de volatilidad de
de vapor iguale la presión atmosférica la las sustancias. La presión de vapor es la
vaporización se producirá en toda la masa presión de equilibrio de un líquido o un
del líquido y no solamente en la superficie. sólido a una temperatura dada. Se mide
Este fenómeno lo denominamos ebullición, en Pascales (Pa), y la unidad usual es el
y se produce cuando la presión de vapor del kiloPascal (kPa). Las tablas de valores de
liquido es 1 atm = 100 Kpa = 1 bar = 14.7 la presión de vapor, se miden normalmente
psi = 760 mm de Hg = 1 Kg./cm2 = 10 mca. a una temperatura de +20° C. La presión de
La presión de vapor de un líquido aumenta vapor aumenta en función de la temperatura.
ostensiblemente con la temperatura, y es Junto con la temperatura de ebullición y la
siempre constante para una temperatura de fusión, la presión de vapor se utiliza para
dada. Un recipiente conteniendo un líquido representar la “curva de presión vapor”.
en equilibrio con su vapor mantendrá la Una norma aplicable es que los gases tienen
presión interior (presión de vapor) aunque mayor presión de vapor que los líquidos, y
variemos su volumen. La propiedad física los líquidos a su vez tienen una presión de
de los líquidos que más influencia tiene vapor mayor que los sólidos. La presión
sobre su combustión es su presión de de vapor tiene influye también sobre la
vapor. La evaporación de un líquido está altura máxima de aspiración: al aumentar
asociada directamente a este valor; cuanto la presión de vapor, la altura de aspiración
mayor es la presión de vapor, mayor será su disminuye (p.e. una presión de vapor de
velocidad de evaporación. Por otro lado, las 25 kPa permite una altura de aspiración
sustancias con elevadas presiones de vapor máxima de 6 metros; una presión de vapor
tendrán puntos de ebullición bajos. La de 50 kPa permite una altura de aspiración
presión de vapor siempre se hará referencia máxima de 4 metros, etc.). Los trabajos de
con una temperatura determinada. taponamiento de fugas, pueden presentar
dificultades a elevadas presiones de vapor.
En el Punto de ebullición, cuando pasan al
estado gaseoso, todas las materias tienen La presión de vapor sirve para tener una

177
idea aproximada de la zonificación de la NOTA 1: Para las cisternas portátiles, véase
intervención, esto es, distancia de seguridad. capítulo 6.7.
En función del aumento de esta presión,
podrá ser más dificultoso y de resultado NOTA 2: Para los recipientes criogénicos
incierto el taponamiento de fugas. Presión cerrados, véase la NOTA del 6.2.1.3.3.5.
de vapor del propano = 8 bares. ADR 2007.

Presión estabilizada: la presión alcanzada Es la presión máxima autorizada a la


por el contenido de un recipiente a presión que puede someterse el depósito tanto
en equilibrio térmico y de difusión. durante la carga o descarga como durante
el transporte.
Presión máxima de servicio o trabajo:
es la presión más alta que se puede dar en Presión normal en traje NBQ / N- III: el
el recipiente, en condiciones normales de usuario, en el interior del traje se encuentra
funcionamiento. (RAP). Presión máxima a presión atmosférica; el aire expirado se
de servicio” (presión manométrica), el más expulsa al exterior.
alto de los tres valores siguientes:
Presión positiva en traje NBQ / N-
a) valor máximo de la presión efectiva III: el interior del traje se encuentra a
autorizada en la cisterna durante una sobrepresión, lo que se consigue mediante
operación de llenado (presión máxima válvulas de escape taradas alrededor de 80
autorizada de llenado); Pa. y una inyección de aire proveniente
de la exhalación del usuario o bien de
b) valor máximo de la presión efectiva una derivación del suministro de aire
autorizada en la cisterna durante una respiratorio, con lo que se consigue en
operación de vaciado (presión máxima este segundo sistema una refrigeración
autorizada de vaciado); del interior del traje, dado que el aire
proveniente de la respiración no refrigera
c) presión manométrica efectiva a que está por estar caliente y húmedo.
sometido por su contenido (incluidos los
gases extraños que pueda contener) a la Esto da lugar a que en caso de rotura del
temperatura máxima de servicio. traje, el aire que tiende a salir impida
en un primer momento la entrada de
Salvo condiciones particulares dispuestas contaminante.
en el capítulo 4.3, el valor numérico de esta
presión de servicio (presión manométrica) Productos biológicos: se entenderán
no debe ser inferior a la tensión de vapor productos derivados de organismos vivos
de la materia de llenado a 50º C (presión y que son fabricados de conformidad
absoluta). con las prescripciones de las autoridades
gubernamentales nacionales, que pueden
Para las cisternas provistas de válvulas de imponer condiciones de autorización
seguridad (con o sin disco de ruptura), la especiales y son utilizados para prevenir,
presión máxima de servicio con excepción tratar o diagnosticar enfermedades de los
de las cisternas destinadas al transporte de seres humanos o de los animales, o a
gases de la clase 2, comprimidos, licuados fines de preparación, experimentación o
o disueltos, (presión manométrica) es sin investigación. Podrán abarcar productos
embargo igual a la presión prescrita para acabados o no acabados, tales como vacunas
el funcionamiento de estas válvulas de y productos de diagnostico, pero no están
seguridad; limitados a ellos.

178
Productos infecciosos: sustancias que, Prohibido: indica que la materia o el
muchas veces, no tiene ni afinidades objeto con ese numero ONU no es admitido
químicas ni características físicas comunes, al transporte según el ADR / RID.
y que solo presentan en común el que son
infecciosas para el ser humano y para los Proporcionador: equipo que realiza la
animales. dosificación y mezcla al espumógeno en la
corriente de agua produciendo espumante.
Productos pirofóricos: que tienen el Puede disponer o no de un sistema para
grave problema de que entran en ignición regular la proporción de mezcla.
espontáneamente al contacto con el aire,
y además reaccionan violentamente con el Propulsante líquido: materia construida
agua y otros productos químicos. por un explosivo liquido deflagrante,
utilizado para la propulsión.
Profilaxis: conjunto de medidas destinadas
a impedir la aparición o la propagación de Propulsante sólido: materia construida por
enfermedades. un explosivo sólido deflagrante, utilizado
para la propulsión.
Prohibiciones de carga en común: debido
a las posibles reacciones que pueden Protección de la parte trasera: parachoques
desencadenar unos productos con otros, o la con un ancho suficiente como para proteger
especial peligrosidad de algunas materias, valvulería, cisterna y vehículo.
existe la prohibición de transportar ciertas
materias en un mismo vehículo o en un Protección radiológica: Conjunto de
mismo contenedor. Sin embargo, no se normas y prácticas que se utilizan para
tendrán en cuenta las materias contenidas en prevenir los riesgos de la recepción de
contenedores cerrados y de paredes macizas. dosis de radiación y, en su caso, paliar y
Existe un cuadro de incompatibilidades de solucionar sus efectos.
cargamento en común, que cada Reglamento
publica, en los que se indica aquellas Protozoos: son organismos unicelulares
mercancías peligrosas que están prohibidas nucleados. En comparación con otros mi-
cargar en común en una misma unidad de croorganismos resultan altamente organiza-
transporte (vagón, cisterna, camión, etc.). dos tanto por su compleja estructura como
Por ejemplo los bultos provistos de una por su actividad funcional, respiración,
etiqueta 3 (materia liquida inflamable) no nutrición, locomoción, reproducción y ex-
deberán cargarse conjuntamente, en un creción. Se encuentran ampliamente dis-
mismo vagón, con bultos provistos de tribuidos en la naturaleza y son muy abun-
una etiqueta 1 (explosivos); las materias dantes en las capas altas de la superficie
explosivas de la clase 1 o bultos de otras del suelo y de las aguas. Algunos de ellos
clases que lleven la etiqueta explosivo son parásitos del hombre y de los animales.
(circunstancia que puede darse con Pertenecen al reino animal.
productos de la clase 4.1 y 5.2 no deberán
cargarse con otras mercancías; los bultos Proyectiles: se entiende como tal cualquier
que lleven etiquetas de los modelos 6.1 fragmento sólido que procede de las
(tóxicos) 6.2 (infecciosos) y algunos de la inmediaciones del punto en el que se
9 (diversos) no deberán estibarse encima ni ha producido una explosión y que esté
cargarse en proximidad inmediata de bultos dotado de gran cantidad de movimientos.
que contengan productos alimenticios, En función de su origen, se divide a los
otros objetos para el consumo o alimentos proyectiles en primarios, cuando proceden
para animales... de estructuras en inmediato contacto con

179
la masa explosiva, como en el caso de Pulverulento: en forma de polvo.
estallidos, y secundario, cuando proceden
de estructuras cercanas a la zona de la Punto crítico: (Pc) existen, para todos
explosión, que han sido fracturadas por la los gases, un punto critico (presión y
onda de sobrepresión, como en el caso de temperatura) a partir del cual no es posible
una explosión no confinada. pasar del estado gaseoso al liquido.

Proyectiles con carga de dispersión o Punto de autoignición: es la temperatura


carga de expulsión: objetos tales como un más baja a la que una sustancia puede iniciar
obús o una bala, disparados desde un cañón o causar la combustión auto mantenida
u otra pieza de artillería, de un fusil o de independientemente de otra fuente de
cualquier otra arma de pequeño calibre. Se calor.
utilizan para extender materias colorantes
con el fin de efectuar un marcado, u otras Punto de autoinflamación: es la
materias inertes. temperatura mínima por encima de la
cual una mezcla de vapores inflamables,
Proyectiles con carga explosiva: objetos en presencia de aire, son susceptibles de
tales como obuses o balas de cañón, inflamarse sin necesidad de una fuente de
disparados desde un cañón u otra pieza de ignición externa.
artillería. Con medios propios de cebado,
que no poseen al menos dos dispositivos de Punto de ebullición: es la temperatura
seguridad eficaces. a la que una sustancia cambia de estado
líquido a estado gaseoso, se iguala la
Proyectiles inertes con trazador: objetos presión de vapor del líquido con la presión
tales como un obús o una bala, disparados atmosférica.
desde un cañón u otra pieza de artillería,
de un fusil o de cualquier otra arma de Punto de explosión: la peligrosidad de un
pequeño calibre. explosivo puede entenderse en función de
la proximidad del punto de inflamación con
Prueba de estanqueidad: la prueba el de explosión. Estos no suelen coincidir,
consiste en someter el depósito y su equipo siendo generalmente siempre la temperatura
de servicio, por medio de un gas, a una de inflamación inferior a la explosión.
presión interior efectiva igual como mínimo Es decir, un explosivo puede arder sin
al 25% de la presión de servicio máxima explotar.
autorizada (PSMA).
Punto de fusión: es la temperatura a
PT: presión de trabajo. la que una sustancia cambia del estado
sólido a líquido. Cada materia funde a
Puesta a tierra: todo vehículo lleva una temperatura determinada denomina
conectado a la base metálica del mismo un temperatura de fusión. Agua 0º C. Fusión
dispositivo eficaz de puesta a tierra, para vítrea: cuando al pasar del sólido a líquido
asegurarse la descarga de la electricidad se reblandecen formando una masa pastosa.
estática que se cree en el mismo. Ej.: vidrio.

Para ello, puede disponerse de una cadena Infusible: arden antes de alcanzar el punto
como dispositivo de puesta a tierra, teniendo de fusión como la madera.
presente que en caso de tormentas dicha
cadena debe recogerse sobre el chasis del Refractarios: se funden, pero a temperaturas
vehículo. muy altas, como los ladrillos, la arena, etc.

180
Punto de inflamación: es la temperatura R4: forma compuestos metálicos explosivos
mínima a la que un líquido desprende muy sensibles.
suficientes vapores, que en contacto con el
aire, forma una mezcla capaz de arder en las R5: peligro de explosión en caso de
proximidades de la superficie del líquido. calentamiento.
Su grado de peligrosidad es inversamente
proporcional a su punto de inflamación, R6: peligro de explosión, lo mismo en
cuanto más bajo es el punto de inflamación contacto que sin contacto con el aire.
mayor es el peligro.
R7: puede provocar incendios.
“Punto de inflamación”, la temperatura más
baja de un líquido en la que sus vapores R8: peligro de fuego en contacto con
forman con el aire una mezcla inflamable. materias combustibles.
ADR 2007.
R9: peligro de explosión al mezclar con
Punto triple: cuando en la masa de una materias combustibles.
sustancia material, se dan conjuntamente
las fases sólida, liquida y gaseosa a R10: inflamable.
temperatura y presión definidas. Se dice
de los tres estados que se encuentran en R11: fácilmente inflamable.
equilibrio entre sí - Punto Triple -. El
punto triple del agua es un punto básico R12: extremadamente inflamable.
de referencia --- 273.16º K, en la escala
absoluta de temperaturas (0º C a 3.03 R13: gas licuado extremadamente
presión mmHg.). inflamable.

Q R14: reacciona violentamente con el agua.

Químicamente inestable: se dice de un R15: raciona con el agua liberando gases


producto que tiene una gran tendencia fácilmente inflamables.
a variar sus características químicas,
principalmente de forma violenta, por R16: puede explosionar en mezcla con
medio de una descomposición o reacción. sustancias comburentes.

Quinta rueda: instalada en el vehículo R17: se inflama espontáneamente en


motor (cabeza tractora) y consistente en contacto con el aire.
una superficie plana circular donde reposa
parcialmente el semi - remolque. R18: al usarlo pueden formarse mezclas
aire - vapor explosivas / inflamables.
R
R19: puede formar peróxidos explosivos.
R1: explosivo en estado seco.
R20: nocivo por inhalación.
R2: riesgo de explosión por choque,
fricción, fuego y otras fuentes de ignición. R21: nocivo en contacto con la piel.

R3: alto riesgo de explosión por choque, R22: nocivo por ingestión.
fricción, fuego y otras fuentes de ignición.
R23: tóxico por inhalación.

181
R24: tóxico en contacto con la piel. R45: puede causar cáncer.

R25: tóxico por ingestión. R46: puede causar alteraciones genéticas


hereditarias.
R26: muy tóxico por inhalación.
R47: puede causar malformaciones
R27: muy tóxico en contacto con la piel. congénitas.

R28: muy tóxico por ingestión. R48: riesgos de efectos graves par la salud
en caso de exposición prolongada.
R29: en contacto con agua libera gases
tóxicos. R14/15: reacciona violentamente con el
agua, liberando gases muy inflamables.
R30: puede inflamarse fácilmente al
usarlo. R15/29: reacciona con el agua, formando
gases tóxicos y fácilmente inflamables.
R31: en contacto con ácidos libera gases
tóxicos. R20/21: nocivo por inhalación y en contacto
con la piel.
R32: en contacto con ácidos libera gases
muy tóxicos. R21/22: nocivo en contacto con la piel y
por ingestión.
R33: peligro de efectos acumulativos.
R20/21/22: nocivo por inhalación, por
R34: provoca quemaduras. ingestión y en contacto con la piel.

R35: provoca quemaduras graves. R23/24: tóxico por inhalación y en contacto


con la piel.
R36: irrita los ojos.
R23/25: tóxico por inhalación y por
R37: irrita las vías respiratorias. ingestión.

R38: irrita la piel. R24/25: tóxico en contacto con la piel y


por ingestión.
R39: peligro de efectos irreversibles
graves. R23/24/25: tóxico por inhalación, por
ingestión y en contacto con la piel.
R40: posibilidad de efectos irreversibles.
R26/27: muy tóxico por inhalación y en
R41: riesgo de lesiones oculares graves. contacto con la piel.

R42: posibilidad de sensibilación por R26/28: muy tóxico por inhalación y por
inhalación. ingestión.

R43: posibilidad de sensibilación en R26/27/28: muy tóxico por inhalación, por


contacto con la piel. ingestión y en contacto con la piel.

R44: riesgo de explosión al calentarlo en R27/28: muy tóxico en contacto con la piel
ambiente confiando. y por ingestión.

182
R36/37: irrita los ojos y las vías ondas electromagnéticas pon núcleos
respiratorias. excitados, generalmente como resultado
de una desintegración alfa o beta. Son de
R36/38: irrita los ojos y la piel. naturaleza análoga a la de la luz, pero de
mayor energía. No tiene masa ni carga
R36/37/38: irrita los ojos, la piel y las vías por lo que su alcance es muy grande.
respiratorias. De hecho nunca se consigue detenerla
completamente. Para atenuarla a niveles
R42/43: posibilidad de sensibilización por aceptables se precisan notables espesores de
inhalación y en contacto con la piel. material denso (plomo, acero…). Aunque
la ionización específica que provocan será
Rad: 1 rad = 1 Gy/100. (Gy = GRAY.). pequeña comparada con la alfa o la beta,
Unidad para medir la dosis absorbida, se considera una radiación peligrosa por
entendiendo como tal la energía cedida por su alcance. El poder de penetración de los
la radiación ionizante a la unidad de masa rayos X es menor que el de los gamma por
del material irradiado. Unidad antigua de ser de menos energía.
dosis absorbida: 1 rad (rd) = 0,01 J/kg. La
unidad usada actualmente, en el Sistema Radiación neutrónica: consiste en la
Internacional de Unidades es el gray: 1 emisión de neutrones, bien por fisión
gray = 100 rad. espontánea de los átomos del material
presente o bien por fisión de inducción
Radiación alfa: consiste en la emisión externa. Como no tiene carga eléctrica
de partículas cargadas constituidas por poseen un gran poder de penetración. Por
dos protones y dos neutrones. Partícula otra parte, su gran masa provocará una
muy pesada y de carga positiva. Alcance ionización específica grande. Para detener
muy reducido debido a su elevada masa y la radiación neutrónica se emplean blindajes
carga positiva. De hecho pude detenerse especiales (agua parafina).
con una simple hoja de papel o unos
pocos centímetros de aire. Provocará una Radiaciones ionizantes: Nombre genérico
gran ionización (daño) debido a su gran empleado para designar las radiaciones de
masa. Por lo general la radiación alfa naturaleza corpuscular o electromagnética
únicamente suele ser peligrosa en caso de que en su interacción con la materia
contaminación, por ejemplo por ingestión producen iones, ya sea de forma directa o
accidental del radionucleido. En otro caso indirectamente.
basta con separarse un poco de la fuente
radiactiva para que no exista peligro. Radiactividad: sustancia que emite
partículas y radiaciones capaces de provocar
Radiación beta: consiste en la emisión daños en las células. Ionizan y pueden
de partículas cargadas constituidas por producir alteraciones y degradación de la
electrones partículas de muy poca masa y materia. Dan calor y pueden quemar.
carga eléctrica negativa. Alcance reducido,
debido a su masa y carga. La ionización que Ion: átomo o grupo de átomos que ha perdido
provoca será moderada. Se detiene con una o adquirido uno o más electrones y, por
lámina de aluminio (en determinados casos tanto posee una o más cargas elementales,
seguida de plomo) o algunos centímetros positivas o negativas.
en el aire.
Cada átomo se caracteriza por su número
Radiación electromagnética: (rayos x atómico y su número másico. Él numero
y gamma). Consiste en la emisión de atómico indica el número de protones que

183
contiene el núcleo, que coincide con el de de producir de forma artificial materiales
electrones de la corteza, cuando el átomo radiactivos, que incluso no existen en
es neutro. Él numero másico indica el la naturaleza, sometiendo a los átomos
número de protones mas el de neutrones en que desea volver radiactivos a un flujo
el núcleo. intenso de neutrones y alterando, de esta
forma, la estructura nuclear. A este proceso
La mayoría de los elementos químicos se le denomina activación. Mediante
presentes en la naturaleza poseen átomos este proceso de activación se obtiene
con núcleos estables; sin embargo, en radiofármacos utilizados en medicina
algunos casos la estructura nuclear es nuclear o fuentes radiactivas utilizados en
inestable, por tener demasiada masa o por la industria. Por otra parte, en los reactores
tener una relación de protones / neutrones nucleares se producen, como subproductos,
inadecuados. En estos casos, el núcleo se materiales radiactivos, tanto naturales como
transforma de manera espontánea en otro artificiales, originados en las reacciones de
que sea más estable, en un proceso llamado fisión que tienen lugar y en las activaciones
desintegración radiactiva en el que se emite producidas por los neutrones originarios en
una partícula de gran energía fuera del estas reacciones.
núcleo (radiación alfa o beta).
En resumen, la radiactividad es la propiedad
Generalmente, el núcleo resultante después física que presentan algunos elementos, que
de una desintegración queda en un estado se manifiesta en la emisión de partículas y
excitado, es decir, le sobra energía, que emite ondas electromagnéticas (radiaciones) por
en forma de radiación electromagnética sus un núcleos inestables, en un proceso
(radiación gamma). denominado desintegración radiactiva.

En algunos átomos, el núcleo se puede Unidades:


dividir (fisión) de forma espontánea y, en
otros casos particulares, puede ser fisionado + Actividad: numero de desintegraciones
por inducción externa. En ambas ocasiones, radiactivas que tienen lugar en la
junto a los fragmentos de la fisión se unidad de tiempo. Unidad de medida el
produce una emisión de neutrones. Becquerel.

Este conjunto de fenómenos es lo que co- + Actividad específica: representa la


múnmente se conoce como radiactividad y actividad de una sustancia por unidad
los átomos que lo experimentan se deno- de masa o volumen de la misma y
minan isótopos radiactivos, radioisótopos o se expresa en Becquerel por gramo,
radionucleidos. kilogramo, centímetro cúbico, litro o
metro cúbico.
En algunos casos, el núcleo residual
resultante de una desintegración es a + Dosis absorbida: medida de la energía que
su vez inestable, y por tanto radiactivo, absorbe el material irradiado por unidad
dando lugar a cadenas de desintegración, de masa. (Magnitud para la medida de
hasta terminar en un núcleo estable. Este los efectos de las radiaciones). Unidad
seria, por ejemplo, el caso de las series de medida es el Gray. Es una magnitud
de desintegración naturales de Uranio, del que representa la energía absorbida por
Actino y del Torio. el receptor de la radiación, sin valorar el
daño que esta energía pueda producir.
Asimismo y desde hace aproximadamente
un siglo el hombre ha adquirido la capacidad + Dosis equivalente o efectiva: como

184
la dosis absorbida por el organismo nos advierta de un peligro de contamina-
considerando un cierto factor de calidad, ción si no va provisto de elementos auxilia-
que tiene en cuenta la distinta nocividad res. Quien detecta la radiación alfa y beta
de cada tipo de radiación, y otro factor son las cámaras de ionización.
de ponderación para contemplar la parte
del organismo afectada. Unidad de Radiografía industrial: Técnica que
medida es el Sievert. permite obtener imágenes de un objeto al
ser éste atravesado por los rayos X. Por
+ Tasa de dosis o tasa de exposición: es la extensión se aplica también cualquiera que
dosis efectiva con respecto a la unidad sea el tipo de radiación ionizante utilizada.
de tiempo. (Dosis recibida por una
persona valorando el daño producido en Radioisótopo: Isótopo radiactivo.
la unidad de tiempo.).
Radioluminiscencia: Propiedad que tienen
+ Exposición: cantidad de radiación algunas sustancias de absorber la energía
que hay en un espacio determinado. de las radiaciones ionizantes, para emitir
(Contaminación radiactiva). Unidad de después parte de esa energía como luz.
medida el Roentgen. (R).
Radionucleidos: véase radiactividad.
Propiedad de algunos elementos químicos de
emitir partículas u ondas electromagnéticas. Ralentizador: característica especial que
Esta propiedad se debe a la existencia de deben cumplir los vehículos que transportan
una descompensación entre el número de mercancías peligrosas por carretera de los
neutrones y de protones del núcleo del tipos EX/III, AT, FL y OX que consiste
átomo, que provoca una inestabilidad y una en el dispositivo destinado a estabilizar la
liberación de la energía acumulada en forma velocidad en una prolongada pendiente, sin
de partículas u ondas. La radiactividad necesidad de utilizar ni el freno de servicio
natural se debe a elementos que emiten ni el freno de emergencia ni el freno de
radiaciones espontáneamente, como es el mano.
caso del uranio, el torio, el radón, etc.
Rango de explosividad: todos los valores
Radiámetro: dispone de un tubo Geiger porcentuales que se encuentran entre el
y nos da habitualmente diversos tipos de LIE (límite inferior de explosividad) y el
medida: LSE (límite superior de explosividad).
Estarán dentro del rango y pueden provocar
n Tasa de dosis, que nos indica cuanta explosión. Los valores que se encuentren
radiación llegara al lugar en caso de fuera del rango y próximo a el pueden
permanecer allí un tiempo determinado. provocar la combustión.
Este aparato nos sirve para establecer las
zonas de intervención, indicándonos el Rango de inflamabilidad: Describe
riesgo que existe en cada punto. los límites de las concentraciones entre
los cuales los vapores de una sustancia
n Dosis, es la cantidad de radiación que ha en aire son inflamables. La unidad
llegado al aparato desde que lo hemos que se utiliza es el tanto por ciento en
encendido, en este sentido actúa como volumen (% vol) de gas en el aire.
un dosímetro. El límite inferior de inflamabilidad (LII)
es la mínima concentración a la cual un
El radiámetro normal no detecta las radia- gas o vapores inflamables mezclados con
ciones alfa ni beta, por lo que es difícil que aire pueden arder. Por debajo del límite

185
inferior de inflamabilidad, la concentración RAP: reglamento de aparatos a presión.
de vapores en aire es demasiado baja
para permitir la combustión del producto. Rayos gamma: Radiación electromagnética
El límite superior de inflamabilidad (LSI) producida en el fenómeno de desintegración
consiste en la máxima concentración a la radiactiva. Su longitud de onda es menor
cual de gas o vapores inflamables mezclados que la de los rayos X, por lo que es una
con aire pueden arder. Por encima del límite radiación extraordinariamente penetrante.
superior de inflamabilidad, la concentración Véase radiaciones electromagnéticas.
de vapores en aire es demasiado alta para
permitir la combustión del producto. Rayos x: se producen en equipos
generadores, que no contienen materiales
Si utilizamos un ʻexplosímetroʼ para que dé radiactivos, cuando electrones acelerados
la alarma, al 10% del LII, este valor puede impactan contra un blanco, en general
resultar muy alto, en los casos en los que metálico. Estos equipos solo producen
el valor del LII sea bajo. Podemos utilizar radiaciones ionizantes cuando están
la gasolina y el amoniaco como ejemplos. conectados, una vez apagados no producen
La gasolina tiene un rango de inflamabilidad radiación alguna.
entre el 1 - 8%; consecuentemente el 10%
del LII equivale al 0,1% de concentración Reacción con el agua:
de los vapores. El margen entre el valor del
0.1% en volumen y el valor del LII es por Breve descripción del comportamiento del
tanto corto, y existirá un considerable riesgo producto con el agua.
de incendio cuando se alcance esta lectura.
El amoniaco tiene un rango de inflamabilidad No reacciona: materias que al contacto con
entre el 15 - 28%. Una lectura del 10% el agua no experimentan ninguna reacción.
del LII, en este caso equivale al 1,5% de
concentración de gas. El margen entre Exotérmica: materias que reaccionan con el
el valor del 1.5% y el valor del LII es agua con desprendimiento de calor.
considerable y no existirá un riesgo de
incendio inminenente con un 1.5% de Desprende gases tóxicos y/o corrosivos:
amoniaco. Para valores bajos del LII, tan materias que reaccionan con el agua con
solo se requiere un pequeño incremento de desprendimiento de gases tóxicos y/o
la concentración para entrar en rango de corrosivos. Materias que se disuelven en
inflamabilidad, al contrario que ocurre con el agua formando productos corrosivos
valores mayores del LII. en estado líquido. Se indica que estas
reacciones no suponen peligro, al quedar
La amplitud del rango de inflamabilidad los productos corrosivos confinados en él
ofrece información sobre la probabilidad líquido. Por ejemplo, el butirato de etilo
de que se produzca la ignición. Puede se disuelve en el agua formando ácido
resultar interesante comparar el rango butírico, líquido corrosivo.
de inflamabilidad con la concentración
de saturación (ver más adelante). Desprende gases tóxicos y/o corrosivos e
Ejemplo: Si estamos en el interior de un inflamables: materias que reaccionan con el
recinto y sospechamos que existen vapores agua con desprendimiento de gases tóxicos
saturados de un líquido, puede existir y/o corrosivos e inflamables. Materias que
un riesgo considerable de incendio si la se disuelven en el agua formando productos
concentración de saturación está dentro del corrosivos e inflamables en estado líquido.
rango de inflamabilidad (el metanol es un Se indica que estas reacciones no suponen
buen ejemplo). peligro, al quedar los productos corrosivos

186
e inflamables confinados en él líquido. Por Adición o condensación de muchas moléculas
ejemplo, el acetato de metilo se disuelve simples para formar macromoléculas.
en el agua formando ácido acético, líquido
corrosivo y metanol, líquido inflamable. Las moléculas originales se denominan
monómeros y las macromoléculas que
Reacción nuclear en cadena: Serie de se forman en la reacción se denominan
reacciones nucleares semejantes que se polímeros.
llevan a cabo porque uno de los agentes
que provocan la reacción (generalmente Los polímeros están formados, generalmente,
un neutrón) es producto de otra de estas por varios miles de monómeros.
reacciones. Al fisionarse un núcleo se
producen dos neutrones. Cada uno de estos Algunos polímeros usuales en la industria
dos neutrones bombardeará a su vez a otro son los siguientes:
núcleo cada uno, los cuales se fisionarán
generando 4 neutrones libres. Y cada uno • Polímeros lineales de condensación.
de estos a otros, etc. Tenemos una reacción NOMBRE. PROPIEDADES APLICA-
exponencial que libera una enorme cantidad IMPORTANTES. CACIONES
de energía en un brevísimo periodo de ATÍPICAS
tiempo; en otras palabras, una bomba Terylene Resistente a la Películas
atómica: las de Hiroshima y Nagasaki eran Mylar. temperatura, fibra fuertes,
de este tipo. fuerte, película tejidos y
tenaz, resistente al cuerdas.
Reacción peligrosa: agua.
Dacron.
a) una combustión o un desprendimiento
Nylon. Baja absorción de Tejidos,
de calor considerable;
agua; tenaz. cuerdas,
cerdas,
b) la emanación de gases inflamables, rodillos,
asfixiantes, comburentes o tóxicos; piezas
coladas.
c) la formación de materias corrosivas;
Silicona. Resistente al calor, Lubricantes
hidrófobo, líquidos especiales,
d) la formación de materias inestables; o sólidos, adhesivo. vehículos
resistentes al
e) una elevación peligrosa de la presión calor, grasas,
(sólo para las cisternas). caucho
“Silastic”.
Reacción química: unión de dos o más
sustancias que pierden sus propiedades • Polímeros di y tridimensionales.
dando lugar a otra u otras nuevas, o bien la Gliftales. Resina entrecruzada. Barnices y
descomposición de una sustancia en otras esmaltes.
con propiedades diferentes. Resinas de Resina resistente al Recubrimien-
silicona. calor; propiedades tos y aislantes
Reacciones de polimerización: hay sus- dependientes resistentes al
de la naturaleza calor.
tancias químicas (denominadas monóme-
del radical R
ros), que tienen la propiedad de reaccionar y del grado de
consigo mismas, o con otros productos para polimerización.
formar otra sustancia denominada polímero
(generalmente plásticos).

187
Fenol-for- Termoestable, Adhesivo Acetato de Dilata al solidificar. Adhesi-
maldehído. solubilidad, dureza, para polivinilo. vo, piezas
etc., según relación laminados, moldeables
fenol / formaldehído barnices, complicadas,
y extensión del lacas, piezas pinturas en
“curado”. moldeadas, emulsión.
aislantes. Alcohol Polímeros de bajo Película te-
Urea-for- Resina de moldeo Impregnación vinílico. peso molecular naz, soluble
maldehído. traslucida. de baja solubles en agua, o insoluble
temperatura polímeros de alto en agua para
y presión, peso molecular inso- recubrimien-
adhesivo, lubles, buena resis- tos metálicos,
agente tencia a la tracción, papel, tejidos.
ligante, resina flexibilidad.
de moldeo. Cloruro de Requiere plastifican- Juntas, re-
Uformita polivinilo. te, baja solubilidad, vestimiento
Beetle. inatacable por los de tanques,
Melamina- Resistente al calor. Platos, panta- ácidos, aceites o juntas de
formalde- llas de lámpa- agua; elasticidad expansión.
hído. ras, resina de similar al caucho.
recubrimien- Vinilita. Propiedades de- Instrumentos
tos; usada pendientes de la baldosas,
para evitar el proporción de ace- discos de
encogimiento tato de polivinilo y gramófono,
de los tejidos cloruro; de plásticos películas
y lograr una a polímeros tipo y recubri-
alta resisten- caucho; resistente al mientos im-
cia del papel desgaste. permeables.
a la humedad. Aplicaciones
típicas.
• Plásticos y resinas sintéticas. Cloruro de Inerte a los ácidos y Tejidos, pe-
Polietileno. Inerte, estable, flexi- Barreras vinilideno. álcalis fuertes, puede lícula, tubos
ble a bajas tempera- de vapor, ser mecanizado, baja para ácidos y
turas, baja absorción tubería flexi- absorción de agua. álcalis.
de agua, él más ble, sogas, Poli estire- Ligero, transparente, Cajas, mol-
ligero. alfombras, no. barato, estable y deadas,
películas, re- duro. reglas, ais-
cubrimientos, lamientos
recipientes. eléctricos.
Polipropi- Inerte, estable fuer- Se emplea Poli meta- Excelentes propieda- Se emplea
leno. te y resistente a la para hacer crilato de des ópticas y resis- para carlingas
humedad, los aceites artículos metilo. tencia al agua. de aviones,
y los disolventes. moldea- accesorios de
dos, fibras, iluminación,
planchas de instrumen-
impresión y tos ópticos
juguetes. y aparatos
Tetrafluo- Extremadamente Piezas de quirúrgicos.
rore-tileno inerte, adhesivo, radar, conos, Poliacrilo- Semiconductor y ca- Fibras y
metildifluor moldeable por técni- juntas para nitrilo. talizador, tipo oxido resinas.
cloro eti- cas de polvos, punto altas tempe- inorgánico.
leno. de reblandecimiento raturas, lubri-
alto. cante sólido.

188
Poliamidas. Resistentes a los Envases de
Recipiente interior rígido: (para los GRG
agentes químicos alimentos y
aceites, mohos y productos
compuestos), recipiente que conserva su
microorganismos. farmacéuti- forma general cuando está vacío sin que los
cos. Fabri- cierres estén puestos y sin el apoyo de la
cación de envoltura exterior. Todo recipiente interior
cables. Pre- que no sea “rígido” es considerado como
paración de “flexible”.
laminados.
Poliamida Alta resistencia Fabricación Recipientes a presión: un término genérico
anométrica. dieléctrica. Buenas de filmes; para una botella, un tubo, un bidón a
resistencias quími- adhesivos, presión o botellón, un recipiente criogénico
cas y electricidad barnices, es- cerrado y un bloque de botellas. Recipientes
térmica. maltes, fibras,
laminados
especiales cilíndricos diseñados para
y productos contener fluidos a presión (especialmente de
para el mol- la clase 2. Gases). Son metálicos o de vidrio
deo. grueso. Suelen llevar una o varias válvulas
de llenado / vaciado y / o seguridad.
Reactividad: cuanto más reactiva sea una
sustancia, menos estable será y, por tanto, Recipientes criogénicos: recipiente a
mayor será su peligrosidad. presión transportable aislado térmicamente,
para gases licuados refrigerados, cuya
Rebosamiento espumoso: Frothover. capacidad no exceda los 1.000 litros.

Rebosamiento por ebullición: Boilover. Recipientes intermedios para granel


(RIG): es un tipo de envase intermedio (peso
Rebosamiento superficial: Slopover. entre 300 y 3000 Kg, aproximadamente,
diseñados para la manipulación bien a
Recipiente de pequeña capacidad que mano, en carretillas manuales o carretillas
contiene gas: véase “cartucho de gas”. elevadoras. Son capaces de resistir
mecánicamente los esfuerzos normales de
Recipiente: recinto de retención destinado almacenamiento, manipulación y transporte.
a recibir o a contener materias u objetos, Permite el transporte a granel o semigranel
comprendidos los medios de cierre de determinados productos de mercancías
cualesquiera que sean. Esta definición no peligrosas.
se aplica a los depósitos;
Reductores: materias reactivas y peligrosas
“Recipiente” (para la clase 1), una caja, una con tendencia a ganar oxigeno, por lo que
botella, un bidón, una tinaja o un tubo junto son fácilmente inflamables.
con sus medios de cierre sea cual sea su
naturaleza, utilizado como envase interior Recogedor de mercancías peligrosas:
o embalaje intermedio. ADR 2007. sirve para la recogida de líquidos y sólidos,
y esta fabricado en fibra de vidrio y
Recipiente interior: recipiente que debe poliéster. Dimensiones: 31 x 33 x 13 cm.
estar provisto de un embalaje exterior para Peso: 0.9 Kg.
poder desempeñar su función de retención;
recipiente que debe estar provisto de un Refractarios: algunos cuerpos que funden
embalaje exterior para desempeñar su solamente a temperaturas elevadísimas,
función de retención. no alcanzables usualmente (ejemplo: los
ladrillos, la arena, etc.).

189
Reglamentos que afectan a las mercancías (provocando aumentos de temperatura,
peligrosas aunque no estén reguladas inflamación e incluso explosiones) por
expresamente en las condiciones para su efecto de un aumento de la temperatura.
transporte:
Ene estos casos debe asegurarse que
+ Reglamento de seguridad en refinerías de la temperatura a la que se encuentra el
petróleo y parques de almacenamiento producto en el compartimento d carga esté
de productos petrolíferos. regulada y sea siempre inferior a la que este
se descompone.
+ Reglamento de aparatos a presión.
Para conseguir esta regulación de temperatura
+ Reglamento de almacenamiento de se suelen emplear compartimentos de carga
productos químicos. con líquidos refrigerantes, isotermos o
frigoríficos.
+ Reglamento de aparatos a presión ITC
- MIE - AP7. (Colores de botellas). En los transportes de regulación de
temperatura habrá que cuidar que:
+ Reglamentos de aparatos a presión ITC
- MIE - AP10. (Depósitos criogénicos). • La unida de transporte sea inspeccionada
cuidadosamente antes de proceder a la
Reglamentos y normativas sobre trans- carga.
porte de mercancías peligrosas:
• El transportista reciba instrucciones
+ ADR. BOE: 2007. acerca del funcionamiento del sistema
de refrigeración, incluyendo una lista de
+ TPC. (Derogado). proveedores de las materias refrigerantes
disponibles a lo largo de la ruta.
+ RID. BOE: 2007
+ TPF. (Derogado). • Existan procedimientos a seguir en caso
de fallo de la regulación.
+ IG - 43. 2007.
• Exista una vigilancia regular de las de
+ IMO / IMDG. las temperaturas de servicio.
+ IATA / OACI. • Exista disponibilidad de un sistema de
refrigeración de emergencia o de las
+ ADN (Para transporte por vías de piezas de recambio.
navegación interior).
• Todos los dispositivos de mando y los
+ Reglamento de explosivos. BOE: captores de temperatura del sistema de
12/3/98. refrigeración deberán ser fácilmente
accesibles y todas las conexiones
+ Reglamento Nacional de admisión, eléctricas deberán estar protegidas contra
manipulación y almacenamiento de la intemperie.
mercancías peligrosas en los puertos.
- La temperatura del airee en el
Regulación de la temperatura: interior del compartimento de carga
deberá medirse con dos sensores
Algunas materias pueden descomponerse independientes y las señales de

190
temperatura deberán registrase coeficiente global de transmisión de calor
de modo que puedan detectarse no superará 0,4 W/m2K;
fácilmente las variaciones de
temperatura. b) El vehículo deberá estar acondicionado
de modo que los vapores de las materias
- La temperatura se controlará y anotará o del agente frigorígeno transportados
con intervalos de cuatro a seis horas. no puedan introducirse en la cabina del
conductor;
- En el transporte de materias cuya
temperatura de regulación sea inferior c) Un dispositivo apropiado deberá permitir
a +25ª C, la unidad de transporte comprobar en todo momento, desde la
deberá ir equipada con un dispositivo cabina del conductor, la temperatura
de alarma óptica y sonora que tenga existente en el espacio reservado a la
una alimentación independiente del carga;
sistema de refrigeración, regulado
para funcionar a una temperatura d) El espacio reservado a la carga deberá
igual o inferior a la temperatura de estar provisto de aberturas de ventilación
regulación. o de válvulas de ventilación si existiera
un riesgo cualquiera de sobrepresión
• En caso de sobrepasarse la temperatura peligrosa en ese espacio. Se deberán tomar
de regulación en el curso del transporte precauciones para asegurarse, si procede,
deberá ponerse en funcionamiento un que la refrigeración no sufra mermas por
procedimiento de alerta que comprenda las aberturas o válvulas de ventilación;
la reparación eventual del dispositivo
frigorífico o el reforzamiento de la e) El agente frigorífico utilizado no deberá
capacidad de refrigeración. ser inflamable; y

- Utilización de materias refrigerantes f) El dispositivo de producción de frío


líquidas o sólidas adicionales, por de los vehículos frigoríficos deberá poder
ejemplo. funcionar independientemente del motor de
propulsión del vehículo.
Además, deberá controlarse frecuentemente
la temperatura y prepararse para tomar 9.6.2 En el capítulo 7.2 (véase V8 (3)), se
medidas de urgencia. Se aplicarán si se enumeran métodos apropiados (R1 a R5)
alcanza la temperatura crítica. para impedir que se rebase la temperatura
de regulación. De acuerdo con el método
9.6.1 Los vehículos isotermos, refrigerados utilizado, disposiciones complementarias
o frigoríficos destinados al transporte relativas a la construcción de la caja del
de materias estabilizadas por regulación vehículo podrán figurar en el capítulo 7.2.
de temperatura deberán cumplir las
disposiciones siguientes: Regulación de la temperatura de las
materias autorreactivas: Determinadas
a) El vehículo deberá ser de una naturaleza materias autorreactivas sólo pueden
tal y estará equipado de tal manera, desde transportarse con regulación de la
el punto de vista isotérmico y del medio temperatura. La temperatura de regulación
de refrigeración, que no se sobrepase la es la temperatura máxima a la que se
temperatura de regulación prevista según puede transportar con seguridad una
2.2.41.1.17 ó 2.2.52.1.16 o en las 2.2.41.4 materia autoreactiva. Se presupone que
ó 2.2.52.4 para la materia a transportar. El la temperatura del entorno inmediato

191
de un bulto sólo sobrepasa los 55º C de un gas licuado, instalando un conducto
en el curso del transporte durante un de pvc, manguera, etc. en la salida y
tiempo relativamente corto en un período conducirlo hasta un depósito, tapado con
de 24 horas. En caso de sobrepasarse una lona, donde se vuelve a relicuar el
la temperatura de regulación, puede ser gas. Este método es muy indicado para el
necesario llevar a cabo procedimientos de amoniaco.
emergencia. La temperatura crítica es la
temperatura a la que se deberán llevar a Supone pasar un gas en fase aerosol, a fase
cabo tales procedimientos. liquida mediante la aplicación de distintos
medios.
Regulación de la temperatura peróxidos
orgánicos: Algunos peróxidos orgánicos Rem: 1 rem = 1/100 Sievert. Para medir
sólo pueden transportarse en condiciones de los efectos biológicos se utiliza otra
regulación de temperatura. La temperatura magnitud denominada dosis equivalente.
de regulación es la temperatura máxima La unidad de medida utilizada es el rem.
a que puede transportarse sin riesgos el Esta unidad resulta de corregir la dosis
peróxido orgánico. Se parte de la hipótesis absorbida por un factor de efectividad
de que la temperatura en la proximidad biológica relativa, que tiene en cuenta
inmediata del bulto durante el transporte la clase de radiación considerada. De
sólo sobrepasará los 55 ºC durante un esta forma un rem de radiación de una
tiempo relativamente corto cada 24 horas. clase determinada, producirá sobre el
En caso de fallo del sistema de regulación, tejido el mismo efecto biológico que 1
podrá ser necesario aplicar procedimientos rem de radiación de cualquier otra clase,
de urgencia. La temperatura crítica es la con independencia de que se trate de una
temperatura a la cual estos procedimientos radiación nuclear, radiación cósmica, rayos
deben ser puestos en funcionamiento. x, etc. Habitualmente se utiliza el milirem
(mrem) que es la milésima parte de un rem.
Rejillas antichispas: tela metálica muy fina Antigua unidad de dosis equivalente y de
que se coloca a la salida del tubo de gases dosis efectiva. 1 rem = 0,01 J/kg. En el
de escape y que impide una ignición de los sistema Internacional de Unidades ha sido
posibles gases combustibles presentes por sustituido por el Sievert: 1 Sv = 100 rem.
fugas o derrames.
Remaches explosivos: objetos formados
Relación de expansión de líquidos a por una pequeña carga explosiva colocada
vapor: la relación de líquido a vapor de en un remache metálico.
los gases criogénicos es muy alta. Muchos
de estos líquidos se evaporan en relaciones Remolques: son unidades de transporte
de 700 unidades de vapor por unidad de unidas a una parte tractora, pero gracias a
líquido. Esta es la principal característica la articulación, ambas partes pueden quedar
de su amplia difusión: una cisterna separadas.
criogénica puede almacenar 12 veces más
que una cisterna a presión que, siendo del Residuo radiactivo:
mismo volumen, contenga solo gas. Esta
aceptación para el mundo del transporte se Es residuo radiactivo todo material o
convierte en un problema para el bombero, producto de desecho que presenta trazas
ya que incluso un pequeño derrame puede de radiactividad y para el cual no está
generar grandes cantidades de gas. previsto ningún uso. Se incluyen los
líquidos y gases residuales contaminados.
Relicuar: consiste en relicuar una fuga

192
- Residuos de alta actividad: Sustancias y materias:

1. Los líquidos altamente radiactivos, El berilio y los compuestos de berilio.


conteniendo la mayor parte de los
productos de fisión y algunos actínidos, Los compuestos de cromo hexavalente.
que se separan en el primer ciclo de
extracción con disolventes durante la Los compuestos solubles de cobre.
reelaboración química del combustible
irradiado, así como los efluentes El arsénico, y los compuestos de
relacionados con dicho proceso. arsénico.
2. El combustible nuclear irradiado,
si ha sido declarado residuo. El selenio, y los compuestos de selenio.
3. Cualquier otro residuo de actividad
comparable a uno de los dos El cadmio, y los compuestos de
anteriores. cadmio.

- Residuos radiactivos de media El antimonio, y los compuestos de


actividad: antimonio.

Son los de menor nivel de actividad y El telurio y los compuestos de telurio.


de generación de calor que los de alta
actividad pero que todavía requieren El mercurio y los compuestos de
blindaje durante su transporte y mercurio.
manipulación. El término se usa, en
forma general, para referirse a todos El talio, y los compuestos de talio.
los residuos no definidos como de
alto o de bajo nivel. El plomo, y los compuestos de plomo.

- Residuos radiactivos de baja actividad: Los cianuros inorgánicos.

Son aquéllos que, por su bajo Las soluciones ácidas y los ácidos en
contenido radiactivo, no requieren forma sólida.
blindaje durante su manipulación y
transporte. Las soluciones básicas o las bases en
forma sólida.
Residuos o desechos: materias, disolucio-
nes, mezclas u objetos que no pueden ser El amianto (polvo y fibras).
utilizados tal cual, pero que son transpor-
tados para ser retirados, depositados en un Los carbonilos metálicos.
vertedero o eliminados por incineración o
por otro método. Los peróxidos.

Residuos tóxicos y peligrosos (RTP): Los cloratos.


son aquellos residuos que contienen en
su composición alguna de las sustancias y Los percloratos.
materias que figuran en la relación siguiente,
en cantidades o concentraciones tales que Los nitruros.
representan un riesgo para la salud humana,
recursos naturales y medio ambiente. Los PCB y/o PCT.

193
Los compuestos farmacéuticos o A efectos de transporte, y sin perjuicio de
veterinarios. los dispuestos en la normativa de transporte
de mercancías peligrosas en el traslado
Los pesticidas y otros biocidas. de Residuos tóxicos y Peligrosos han de
cumplirse una serie de normas especificas
Los isocianatos. incluyendo el documento de control y
seguimiento (constituye el instrumento
Los cianuros orgánicos. de seguimiento del Residuo Toxico y
Peligroso).
Los fenoles y los compuestos fenolicos.
Tratamiento y eliminación de residuos
Los disolventes halogenados. tóxicos:

Los disolventes orgánicos no Tenemos a nuestra disposición múltiples


halogenados. sistemas para el tratamiento y posterior
eliminación de los residuos que en función
Los éteres. de las características de estos, elegiremos
convenientemente. No obstante es común
Los compuestos órgano halogenados, la utilización de varios de ellos para
con exclusión. eliminar todos los componentes de un
mismo residuo.
Los compuestos aromáticos y los de los
compuestos orgánicos poli cíclicos y Veamos los más frecuentes:
heterocíclicos.
a) Destilación. Es un sistema habitualmente
Todo producto de la familia de los usado en la industria para segregar
dibenzofuranos policlorados. o purificar corrientes de un líquido
orgánico. Separamos los distintos
Todo producto de la familia de la componentes para su mejor tratamiento.
dibenzo-para-dioxinas policloradas.
b) Centrifugación. Sistema para la
Los productos a base de alquitrán separación de sólidos y líquidos con
procedentes de operaciones de refino y variedad de usos. En el tratamiento de
los residuos alquitranados procedentes residuos peligrosos y tóxicos se utiliza
de operaciones de destilación. como preparación para su posterior
incineración.
Los aceites usados minerales o sintéticos,
incluyendo las mezclas agua-aceite y las Otros sistemas de separación pueden ser la
emulsiones. electro diálisis y la decantación.

Las sustancias químicas de laboratorio En procesos de eliminación de residuos los


no identificables y/o nuevas cuyos más comunes son:
efectos sobre el medio ambiente no sean
conocidos. a) Combustión. Se utilizan para eliminar
aquellos residuos muy concentrados
Se incluye del mismo modo los recipientes o excesivamente tóxicos para su
y envases vacíos que hubieran contenido tratamiento por otros sistemas. En estos
este tipo de residuos y se destinen al procesos de combustión hemos de tener
abandono. en cuenta que, al eliminar el problema de

194
la contaminación en las aguas, se genera Retención: es una maniobra a efectuar para
otro de tipo atmosférico. Así pues, un evitar que el producto fluya a acuíferos o
sistema de combustión correctamente alcantarillas, puede contenerse el producto
diseñado ha de contar con equipos mediante diques o balsas excavadas en el
adecuados para controlar las descargas suelo e impermeabilizadas con un plástico
de contaminantes a la atmósfera, filtros, resistente. Para realizar los diques, un
lavadores, etc. método que puede utilizarse es, mediante
sacos terreros.
b) Incineración de residuos líquidos. La
mayor parte de los residuos que se Reventón: el calentamiento de los reci-
producen en las plantas petroquímicas pientes puede provocar aumento de presión
son de carácter líquido. Éstos pueden ser con riesgo de estallido.
productos orgánicos de carácter fluido,
viscoso o de otro tipo provenientes Revestimiento: un recubrimiento tubular
de operaciones de destilación. Su o un saco colocado en el interior, pero que
manipulación suele ser problemática ya no forma parte integrante de un embalaje,
que la mayoría de estos líquidos son incluido de un gran embalaje o de un GRG,
ácidos o breas con altas concentraciones comprendidos los medios de obturación de
de halógenos que pueden reaccionar sus aberturas.
químicamente. Temperaturas que oscilan
entre los 800ºC y 1200ºC aseguran que Revira: la red de vigilancia radiológica
la destrucción de las materias orgánicas ambiental.
es completa y la reacción química total.
Rickettsias: son microorganismos inmóvi-
Otros tratamientos. les, de un tamaño intermedio entre las bac-
terias y los virus. La mayoría de ellas son
Sistemas alternativos para la eliminación parásitos de artrópodos como las pulgas y
de residuos son: los piojos y se transmiten al hombre por
medio de la mordedura de otros insectos
• Inyección en el subsuelo. Se ha introducido vectores.
para eliminar ciertos tipos de residuos
acuosos prácticamente imposibles de RID: el Reglamento referente al transporte
degenerar y muy concentrados. Para ello internacional por ferrocarril de mercancías
es necesario determinar la permeabilidad peligrosas, Apéndice C del COTIF.
de los terrenos y la compatibilidad de
estos con los residuos así como el paso Riesgo: la probabilidad de que se produzca
de aguas potables evitando posibles un efecto específico en un período de
contaminaciones. tiempo determinado o en circunstancias
determinadas.
• Vertidos en océanos. Dependiendo de
las aguas residuales a verter, de las Roentgen: (R) unidad de medida de
corrientes marinas y de la utilización la exposición. Ver radiactividad. Esta
de costas próximas se realizan también magnitud mide la ionización producida
vertidos en los océanos. (carga eléctrica por unidad de masa) en el
aire por las radiaciones gamma y x.
La eliminación de sistemas combinados
nos llevan a una eliminación más o menos Rompeolas: es un tabique interno, de la
óptima de los residuos tóxicos, aunque misma forma y grosor que un mamparo,
alguno de ellos sean discutibles. pero provisto de aberturas que permiten el

195
paso del líquido a través suyo. Su función, S2: manténgase fuera del alcance de los
además de reforzar la cisterna, consiste en niños.
frenar el desplazamiento del líquido en los
acelerones y en las frenadas: deja pasar el S2: Materias orgánicas, sólidas.
líquido, pero no de golpe. Un rompeolas, por
tanto, no divide en dos un compartimento. S3: consérvese en lugar fresco.
Las grandes cisternas de gases, por ejemplo,
no están compartimentadas y pueden S3: Materias inorgánicas, líquidas.
descargarse por un único punto situado en
la parte trasera aun disponiendo de varios S4: manténgase lejos de locales habitados.
rompeolas.
S4: Materias inorgánicas, sólidas.
Rutas de absorción: se define si la S5: consérvese en… (Liquido apropiado
absorción del producto químico se produce por el fabricante).
por inhalación y/o ingestión y/o absorción
cutánea. En general los sólidos y líquidos se S5 Materias organometálicas.
absorben por ingestión, aunque algunos de
estos productos se absorben a través de las S6: consérvese en… (Gas inerte a especificar
membranas mucosas o a través de fisuras por el fabricante).
de la piel. Los gases, vapores, humos y
partículas finas se absorben en general por S7: manténgase en el recipiente bien
inhalación. cerrado.

S S8: manténgase en el recipiente en lugar


seco.
S: materias radiactivas en forma especial.
S9: consérvese el recipiente en lugar bien
S: Materia u objeto embalado o diseñado ventilado.
de forma que todo efecto peligroso debido
a un funcionamiento accidental quede S12: no cerrar el recipiente herméticamen-
circunscrito al interior del embalaje, a te.
menos que éste haya sido deteriorado por
el fuego, en cuyo caso todos los efectos S13: manténgase lejos de alimentos,
de onda expansiva o de proyección deben bebidas y piensos.
ser lo suficientemente reducidos como
para no entorpecer de manera apreciable S14: consérvese lejos de… (Materiales
o impedir la lucha contra incendios ni la incompatibles a especificar por el fabri-
adopción de otras medidas de emergencia cante).
en las inmediaciones del bulto. (Grupos
de compatibilidad de materias y objetos S15: protéjase del calor.
explosivos).
S16: protéjase de fuentes de ignición no
S: Materias que pueden experimentar fumar.
inflamación espontánea sin riesgo
subsidiario. S17: manténgase lejos de materiales
combustibles.
S1: consérvese bajo llave.
S18: manipúlese y abrase el recipiente con
S1: Materias orgánicas, líquidas. prudencia.

196
S20: no comer ni beber durante su S40: para limpiar el suelo y los objetos
utilización. contaminados por este producto úsese… (A
especificar por el fabricante).
S21: no fumar durante su utilización.
S41: en caso de incendio o explosión, no
S22: no respirar el polvo. respire los humos.

S23: no respirar los gases / humos / vapores S42: durante las fumigaciones / pulveriza-
/ aerosoles (denominación) (s) adecuada (s) ciones, use el equipo respiratorio adecuado.
a especificar por el fabricante. Denominación (s) adecuada (s) a especifi-
car por el fabricante.
S24: evítese el contacto con la piel.
S43: en caso de incendio, úsese… (medios
S25: evítese el contacto con los ojos. de extinción a especificar por el fabricante,
sí el agua aumenta el riesgo, se debe añadir
S26: en caso de contacto con los ojos, “ no usar nunca agua”).
lávenlos inmediata y abundantemente con
agua y acúdase a un medico. S44: en caso de malestar, acuda
inmediatamente al medico (sí es posible,
S27: Quítese inmediatamente la ropa muéstrele la etiqueta).
manchada o salpicada.
S45: en caso de accidente o malestar, acuda
S28: en caso de contacto con la piel, lávese inmediatamente al medico (sí es posible,
inmediata y abundantemente con agua y muéstrele la etiqueta).
acúdase a un medico.
S46: en caso de ingestión, acuda inmedia-
S29: no tirar los residuos por el desagüe. tamente al medico si es posible, muéstrele
la etiqueta o el envase.
S30: no echar jamás agua al producto.
S47: consérvese a una temperatura no
S33: evítese la acumulación de cargas superior a…º C (a especificar por el fabri-
electrostáticas. cante).

S34: evítense golpes y rozamientos. S48: consérvese húmedo con…(medio


apropiado a especificar por el fabricante).
S35: elimínese los residuos del producto y
sus recipientes con todas las precauciones S49: consérvese únicamente en el recipiente
posibles. de origen.

S36: usen indumentaria protectora S50: no mezclar con… (a especificar por le


adecuada. fabricante).

S37: usen guantes adecuados. S51: úsese únicamente en lugares bien


ventilados.
S38: en caso de ventilación insuficiente,
usen equipo respiratorio adecuado. S52: no usar sobre grandes superficies en
locales habitados.
S39: usen protección para ojos / cara.
S1/2: consérvese bajo llave y manténgase
fuera del alcance de los niños.

197
S3/7/9: consérvese el recipiente en lugar S47/49: consérvese únicamente en
fresco y bien ventilado y manténgase bien el recipiente de origen y a temperatura
cerrado. no superior a…º C (a especificar por el
fabricante).
S3/9: consérvese el recipiente en lugar
fresco y bien ventilado. Sacos: envases de diferentes materiales
cogidos por las costuras, por hilo, cola,
S3/14: consérvese en lugar fresco y lejos termosellado o con válvulas.
de…(materiales incompatibles, a especificar
por el fabricante). Embalajes flexibles de papel, láminas de
plástico, materia textil, material tejido u
S3/9/14: consérvese en lugar fresco, otro material apropiado.
bien ventilado y lejos de…(materiales
incompatibles, especificar por el Sacos terreros: son recipientes en forma de
fabricante). talegas y tupida que se utilizan para contener
y controlar los derrames de líquidos y evitar
S3/9/49: consérvese únicamente en el perdidas o fugas incontroladas que puedan
recipiente de origen, en lugar fresco y bien dar siniestralidad.
ventilado.
SC: Materias que pueden experimentar
S3/9/14/49: consérvese únicamente en el inflamación espontánea, corrosivas.
recipiente de origen, en lugar fresco y bien
ventilado y lejos de… (materiales incompa- SC1: Materias orgánicas, corrosivas,
tibles, a especificar por el fabricante). líquidas.

S7/8: manténgase el recipiente bien cerrado SC2: Materias orgánicas, corrosivas,


y en lugar seco. sólidas.

S7/9: manténgase el recipiente bien cerrado SC3: Materias inorgánicas, corrosivas,


y consérvese en lugar bien ventilado. líquidas.

S20/21: no comer, ni beber, ni fumar SC4: Materias inorgánicas, corrosivas,


durante su utilización. sólidas.

S24/25: evítese el contacto con los ojos y SCO: objeto contaminado superficialmente.
la piel. Véase “OCS“.

S36/37: usen indumentaria y guantes de Semirremolques: se diferencian de los


protección adecuados. remolques en que no pueden moverse por si
mismos y necesitan de una cabeza tractora
S36/39: usen indumentaria adecuada y que los mueva.
protección para los ojos / cara.
Señal de precaución para los dispositivos
S37/39: usen guantes adecuados y de transporte bajo fumigación:
protección para los ojos / cara. Disposiciones especiales relativas a los
vehículos, contenedores y cisternas que
S36/37/39: usen indumentaria y guantes hayan sido sometidos a un tratamiento de
adecuados y protección para los ojos / fumigación
cara.

198
5.5.2.1 Para el transporte del Nº ONU 3359 Señales de prohibición y obligación
unidad sometida a fumigación (vehículo, de circulación para vehículos que
contenedor o cisterna) la carta de porte deberá transportan mercancías peligrosas por
indicar los datos conforme al 5.4.1.1.1, así carretera:
como la fecha de la fumigación y el tipo y
cantidad de agentes fumigantes utilizados. 1) prohibición: hay tres que en común
Además, deberán darse instrucciones sobre tienen que es una señal redonda con dos
la manera de eliminar los residuos de círculos concéntricos en rojo, dentro del
agentes de fumigación, comprendidos los circulo interior fondo blanco y un dibujo.
aparatos de fumigación utilizados (en su
caso). n Dibujo parte trasera de un camión de
caja rectangular todo en negro con
Estas indicaciones deberán redactarse en fondo interior del rectángulo en naranja.
un idioma oficial del país de origen/país Significado: circulación prohibida a
de salida y, además, si este idioma no es vehículos que transporten mercancías
el francés, el alemán o el inglés, en uno de peligrosas.
estos idiomas, a menos que los acuerdos
internacionales, si existen, dispongan otra n Dibujo coche en negro que en el techo
cosa. tiene una llama negra sobre fondo
naranja. Significado: circulación
5.5.2.2 Se debe colocar una señal de prohibida a vehículos que transporten
precaución conforme al 5.5.2.3 en cada materias explosivas o inflamables.
vehículo, contenedor o cisterna que
hayan sido sometido a un tratamiento n Dibujo de la parte trasera de una camión
de fumigación, se colocará una señal de - cisterna ejes y carretera en color negro
precaución conforme a la figura siguiente la cisterna de color naranja. Significado:
en un emplazamiento donde sea visto circulación prohibida a vehículos que
fácilmente por las personas que intenten transporten más de 3000 litros de
penetrar en el interior del vehículo o productos contaminantes del agua.
contenedor.
2) obligación: se diferencian de las
Las indicaciones de la señal de precaución anteriores en que no tienen color rojo sino
deberán redactarse en un idioma que el que todo el fondo es azul y lo que en las
expedidor considere adecuado. anteriores era de color negro en estas es de
color blanco son también redondas.
5.5.2.3 La señal de precaución para las
unidades sometidas a fumigación debe ser n Dibujo del camión. Significado:
de forma rectangular y medir al menos 300 obligación de circulación de vehículos
mm. de ancho y al menos 250 mm. de alto. que transporten mercancías peligrosas.
Las inscripciones deben ser negras sobre
fondo blanco, y las letras deben medir al n Dibujo del coche. Significado: obliga-
menos 25 mm. de altura. Esta señal se ción de circulación de vehículos que
ilustra en la figura siguiente. transporten materias explosivas o infla-
mables.

n Dibujo camión - cisterna. Significado:


Semirremolque plataforma portaconte- obligación de circulación de vehículos
nedores (batea): ver batea. que transporten más de 3000 litros de
productos contaminantes del agua.

199
Señales de socorro para barcos: objetos de clasificación y etiquetado de productos
que contienen materias pirotécnicas y están químicos, primera edición revisada,
diseñados para emitir señales mediante publicado por Naciones Unidas en el
sonido, llama o humo, o cualquiera de sus documento de referencia ST/SG/AC.10/30/
combinaciones. Rev.1.

Señales fumígenas: objetos que contengan Sievert: (Sv) unidad de medida de la dosis
materias pirotécnicas que produzcan humo. efectiva (ver radiactividad) corresponde a
Podrán contener, además, dispositivos que una dosis absorbida de un Gray de radiación
emitan señales de socorro. electromagnética o beta en todo el cuerpo.
Unidad de la dosis equivalente y de la dosis
Señalización de las mercancías peligrosas efectiva en el Sistema Internacional de
por vía marítima y aérea: en cada bulto Unidades: 1 Sv = 1 J/kg. La unidad antigua
o embalaje figurará la denominación del es el REM. 1Sv = 100 REM.
artículo o sustancia con su nombre técnico
correcto y el correspondiente número Sinónimos y marcas comerciales: nombres
ONU. alternativos más frecuentes que recibe el
producto. En el penúltimo y último lugar se
Panel de 12 x 30 cm. De fondo blanco o incluye la traducción del nombre al inglés y
naranja con reborde negro, en el que figurará francés respectivamente.
él numero de la ONU de la mercancía
transportada. Sistema automático de protección
contra incendios: circuito conectado a un
Etiquetas: botellón conteniendo algún gas extintor y
que accionado por el conductor, desde la
n La que indique el riesgo principal debe cabina, o mediante un sistema automático,
figurar él número de la clase de la aplica dicho gas sobre el motor u otros
mercancía en el vértice inferior, no puntos determinados.
obligatorio en el riesgo secundario.
Slopover: (rebosamiento superficial) es un
n También puede insertar él numero de la rebosamiento que puede producirse cuando
ONU, en este caso podrán prescindir del se aplica un chorro de agua a la superficie
panel con él numero ONU. caliente de un producto pesado que sea
muy viscoso y su temperatura supera la
Sepiolita: es una roca perteneciente al del punto de ebullición del agua. Como en
grupo de los silicatos, al igual que el Talco. este fenómeno solo participa el producto
Tiene una dureza de 2.5 según la escala de superficial, sus consecuencias tienen una
Mohs y un peso especifico de 1.4. importancia relativamente menor.

Características: SO: Materias que pueden experimentar


inflamación espontánea, comburentes.
n Gran poder de absorción.
Sobre - empaquetamiento: la forma más
n No se disuelve en los ácidos. común de empaquetamiento consiste en
el uso de un container de mayor tamaño.
Idónea para la contención de derrames de Lógicamente, estamos hablando para el
cualquier tipo de liquido. caso de bidones y otro tipo de containeres
que permitan esta operación, en cualquier
SGH: el Sistema General Harmonizado caso este tipo de contenedores debe ser

200
compatible con el peligro del material ignífugos, pueden arder intensamente
envuelto y debe de ser correctamente e incluso de manera espontánea en una
etiquetado. atmósfera sobreoxigenada.

Sobreembalaje: se entiende un continente, Solidificación: la conversión de un cuerpo


tal como una caja o un saco, que no liquido en sólido quitando calor.
necesita cumplir las disposiciones relativas
a los contenedores, y que se utiliza por Sólidos inflamables: las materias sólidas
un solo expedidor para agrupar en una inflamables son sólidos capaces de arder
sola unidad de manipulación un envío de por efecto del calor o chispas. Ejemplos:
dos o más bultos, con el fin de facilitar la madera, serrín, celulosa de papel, azufre,
manipulación, la estiba y la expedición. etc.
El sobreembalaje no es lo mismo que un
embalaje exterior. Solubilidad: es la capacidad de una sustancia
para disolverse en otra. La solubilidad
“Sobreembalaje”, envoltura utilizada (por en agua de una sustancia inflamable es
un mismo expedidor en el caso de la clase la capacidad que tiene para disolverse en
7) para contener uno o varios bultos y ella. Los incendios de líquidos inflamables
lograr hacer de ellos una unidad de más pueden extinguirse por dilución si estos
fácil manejo y estiba durante el transporte. son solubles en agua, ya que así se reduce
Ejemplos de sobreembalajes: la velocidad con la que el líquido puede
vaporizarse. Esto ocurre con sustancias
a) una plataforma de carga, tal como un como el alcohol metílico, la acetona, pero
palet sobre el que se puedan colocar no sucede con la gasolina que es insoluble
o apilar varios bultos, que irán sujetos en el agua. Véase “mezcla con agua“.
mediante tiras de plástico, una funda de
lámina retráctil o que sea estirable, o por Grados de solubilidad:
otros medios adecuados; o
n 100% mezclable.
b) un embalaje exterior de protección
como una caja o un jaulón de n 10 - 99% muy soluble.
embalaje;”Sólida”,
n 1 - 10% medianamente soluble.
a) materia cuyo punto de fusión o el punto
de fusión inicial es superior a 20 ºC a n 0 - 1% poco soluble.
una presión de 101,3 kPa, o;
La solubilidad depende del tipo de fuerzas
b) materia que no es líquida según el intermoleculares. Estas pueden ser:
método de prueba ASTM D 4359-90
o que es viscosa según los criterios a) Polares (ej: agua).
aplicables al ensayo de determinación
de la fluidez (prueba del penetrómetro) b) No polares (ej: grasas).
descrita en 2.3.4. ADR 2007.
En general las del mismo tipo tienden a
Sobreoxigenación: enriquecimiento en disolverse entre sí. Las fuerzas de cohesión
oxigeno de la atmósfera, aunque solo sea en del soluto son superadas por las que se
bajo porcentaje, aumenta considerablemente forman entre él y el disolvente.
los riesgos de incendio. Materiales que no
arden en el aire, especialmente materiales La solubilidad varía con la temperatura:

201
n La solubilidad de un sólido en un ST: Materias que pueden experimentar
líquido aumenta con el incremento de inflamación espontánea, tóxicas.
temperatura.
ST1: Materias orgánicas, tóxicas, líquidas.
n La solubilidad de un gas en un líquido
disminuye con el incremento de ST2: Materias orgánicas, tóxicas, sólidas.
temperatura.
ST3: Materias inorgánicas, tóxicas,
Utilizada junto con la densidad se utiliza líquidas.
para evaluar si es posible bombear
o contener un líquido con barreras. La ST4: Materias inorgánicas, tóxicas,
solubilidad de un gas en el agua tiene un sólidas.
papel determinante en la efectividad del
abatimiento de nubes de gas. Por ejemplo, STEL: se define como él límite de la
abatir una nube de amoniaco es efectivo, exposición media ponderada en el
pero no sirve para una nube de cloro, dada tiempo durante 15 minutos que no debe
la dificultad de este último para disolverse sobrepasarse en ningún momento de la
en agua. Se pueden utilizar conos de agua jornada, aunque la concentración media de
pulverizada para alejar una nube de cloro de exposición ponderada en el tiempo durante
personas y edificios. La elección del tipo de 8 horas sea inferior al TLV-TWA. Las
espuma a utilizar depende de la solubilidad exposiciones STEL no deben ser mayores
del líquido en agua. Si el líquido es soluble de 15 minutos, y no deben repetirse más
en agua (líquido polar), una espuma que no de 4 veces al día, existiendo un periodo
sea antialcohol se romperá por el agua. En mínimo entre exposiciones de 60 minutos.
este caso, tendremos que usar una espuma
antialcohol. Sublimación: es el paso de un sólido a
gas, o viceversa, sin pasar por el estado
Sonda con dispositivo termistor: intermedio.
dispositivo para la detección de un exceso
de llenado. Suboxigenación: falta de oxigeno en la
atmósfera. Peligro que corremos asfixia.
Sonda de nivel de fase liquida: medidor
que nos señala en el exterior de la cuba, la Supresión del vapor: con la cubrición de
cantidad de mercancía en fase liquida que líquidos derramados con espumas de baja
contiene. y media expansión, se consigue parar la
emisión de vapores a la atmósfera.
Sopletes: son elementos empleados para la
quema excepcional de residuos. Una técnica adecuada frente a un derrame
de líquido peligroso es la aplicación de
Consta de una bombona pequeña de butano espumas para suprimir la emanación
y un soplete convencional. de vapor. Las espumas como agentes
supresores de vapor varían en su efectividad
SR: Materias autorreactivas. dependiendo del tipo de espuma que sea,
relación de expansión, tiempo de drenaje
SR1: Que no necesitan regulación de la 25% de espuma, la velocidad de aplicación
temperatura. de la espuma, etc.

SR2: Que necesitan regulación de la El uso de estas espumas como supresoras de


temperatura. vapor requieren consideraciones diferentes

202
de las requeridas como agentes extintores. Él el hombre. Se dispone de suficientes
más obvio es lo que concierne a la estabilidad elementos para suponer que la exposición
de la espuma. Esto se mide a través de del hombre a tales sustancias puede producir
tres parámetros: relación de expansión, cáncer. Dicha presunción se fundamenta
tiempo de drenaje al 25% y viscosidad generalmente en:
de la espuma. Relación de expansión es
el volumen de espuma obtenida en una - estudios apropiados a largo plazo en
unidad de volumen de espuma liquida en animales,
su forma de disolución diluida. El tiempo
de drenaje 25% se refiere al tiempo que es - otro tipo de información pertinente”.
requerido para que el 25% del líquido de la
espuma drene de la espuma. Esto, junto con Le es de aplicación el RD 665/1997.
la relación de expansión, nos dará el tiempo
en que el espesor de la manta de espuma Sustancia mutagénica para el hombre:
variará en el tiempo. véase “M1”.

Tantas espumas de baja y media expansión Sustancia que puede considerarse


pueden ser usadas como supresoras de mutagénica para el hombre: véase
vapor, pero son menos móviles sobre la “M2”.
superficie de fuel y en general resultan
espumas más sometidas a las condiciones Sustancia radiactiva: Cualquier material
climáticas como velocidad y dirección del que contiene uno o varios radionucleidos
viento, precipitaciones, etc. cuya actividad deba tenerse en cuenta
con fines de protección radiológica. (Ver
En la mayoría de publicaciones se aconseja “Material radiactivo”).
para la supresión de vapores de líquidos
el espumógeno AFFF con lanzas de baja Sustancias corrosivas: clase 8 de mercancías
expansión; en caso que él liquido fuese peligrosas. Para ver las subdivisiones de
soluble con el agua (por ejemplo el alcohol) esta clase véase clasificación de mercancías
se aconseja la AFFF con compuestos peligrosas.
antialcohol tipo AFFF - OH, AFFF - AR
ó AFFF - ATC. El motivo es que los Aquellas sustancias que son capaces de
espumógenos AFFF forman películas lesionar gravemente los tejidos vivos (en
acuosas que son más resistentes al vapor y particular los humanos) y atacar a otras
evitan que estos se pongan contacto con el sustancias, como los metales y la madera.
aire atmosférico. La etiqueta es bastante expresiva.

Sustancia carcinogénica de primera Materias de carácter ácido: Ph de 1 a 6.


categoría: “Sustancias que, se sabe, son Ejemplos: hipoclorito sódico (lejía), ácido
carcinogénicas para el hombre. Se dispone sulfúrico, ácido nítrico, ácido clorhídrico
de elementos suficientes para establecer la etc.
existencia de una relación de causa / efecto
entre la exposición del hombre a tales Materias de carácter básico: Ph de 8
sustancias y la aparición del cáncer”. Le es a 14. Son extraordinariamente corrosivas
de aplicación el RD 665/1997. las bases y, en caso de afectar a los ojos,
todavía producen lesiones más graves,
Sustancia carcinogénica de segunda persistentes y difíciles de atajar que las de
categoría: “Sustancias que pueden los ácidos. Ejemplos: potasa, sosa cáustica,
considerarse como carcinogénicas para disoluciones de amoniaco, etc.

203
Otras materias corrosivas: en este epígrafe inmediatamente después del periodo de
prácticamente solo están clasificadas las aplicación de 3 minutos o menos. Materias
disoluciones del peróxido de hidrogeno, o corrosivas: son materias que provoquen
sea, vulgarmente, las distintas variedades una destrucción del tejido cutáneo intacto
del agua oxigenada. Ya hemos dicho en todo su espesor, durante un periodo
antes que el agua oxigenada también de observación de 14 días, iniciado
puede ser considerada como oxidante y, inmediatamente después del periodo de
efectivamente, así está clasificada (clase aplicación de más de 3 minutos, pero
5) cuando su concentración es superior al como máximo de 60 minutos. Materias que
60%; para concentraciones menores está presentan un grado menor de corrosividad:
en la clase 8. - materias que provoquen una destrucción
del tejido cutáneo intacto en todo su
Las materias corrosivas para que dañen es espesor, por un periodo de observación de
necesario el contacto físico. Con evitar este 14 días iniciado inmediatamente después
contacto se evita su agresión. del periodo de aplicación de mas de 60
minutos, pero como máximo de 4 horas; -
Ph 1 muy ácido, 7 neutro, 8 básico, 14 muy materias que se considera que no provocan
básico. una destrucción del tejido cutáneo intacto
en todo su espesor pero cuya velocidad de
Él titulo de la clase 8 abarca las materias corrosión en superficies de acero o aluminio
que, por su acción química, dañan el tejido sobrepasa 6.25 mm al año a la temperatura
epitelial de la piel y las mucosas al entrar de prueba de 55º C, para las pruebas de
en contacto con ellas, o que, en caso acero, se deberá utilizar el tipo P235 (ISO
de fuga, pueden originar daños a otras 9328 (II): 1991) o un tipo semejante, y para
mercancías o a los medios de transporte o las pruebas en aluminio, se deberán utilizar
destruirlos, pudiendo, asimismo, dar lugar los tipos no revestidos 7075 - T6 o AZ5GU
a otros peligros. Él titulo de la presente - T6, se describe una prueba aceptable en la
clase se refiere también a las materias norma ASTM G31-72 (renovada en 1990).
que solo producen un líquido corrosivo al Las materias químicamente inestables de
entrar en contacto con el agua o que, con la clase 8 solo deberán entregarse para su
la humedad natural del aire, produzcan transporte si se han tomado las medidas
vapores o neblinas corrosivos. Por lo que necesarias para impedir su descomposición
se refiere a las materias que se considera o su polimerización peligrosas durante su
que no provocan una destrucción de la transporte, para ello, procede en especial
piel humana en todo su espesor, hay que asegurarse de que los recipientes no
considerar sin embargo su capacidad contienen materias que puedan favorecer
de provocar la corrosión de algunas esas reacciones. (ADR).
superficies metálicas. Para establecer esta
clasificación por grupo, procede tener en SW: Materias que pueden experimentar
cuenta la experiencia adquirida con ocasión inflamación espontánea y que, en contacto
de exposiciones accidentales. A falta de con el agua, desprenden gases inflamables.
dicha experiencia, se deberá realizar la
clasificación sobre la base de los resultados T
de la experimentación, de conformidad con
la Directiva Nº 404 de la OCDE. Materias T: expedición.
muy corrosivas son materias que provoquen
una destrucción del tejido cutáneo intacto T: tóxico.
en todo su espesor, por un periodo de
observación de 60 minutos iniciado T: Materias tóxicas sin riesgo subsidiario.

204
T1: Orgánicas, líquidas. Tapones y parches: su uso va dirigido a
reducir o temporalmente detener el flujo
T2: Orgánicas, sólidas. de materiales de pequeño agujeros, grietas,
etc. Tapones existen de muchos tipos,
T3: Organometálicas. usando espuma, agua o aire y parches
están disponibles de una variedad de tipos
T4: Inorgánicas, líquidas. incluyendo acero magnético, adhesivos o
epoxis.
T5: Inorgánicas, sólidas.
Su utilización requerirá un entrenamiento
T6: Plaguicidas, líquidos. previo.

T7: Plaguicidas, sólidos. Tapones de madera: son elementos de


diferentes formas que sirven para acuñar y
T8: Muestras. taponar orificios y fisuras.

T9: Otras materias tóxicas. Tasa de aplicación: caudal de la solución


espumante litros / minuto aplicado por
T+: muy tóxico. unidad de superficie de fuego (m2). Se
expresa por lo tanto en litros / minuto m2.
Tacógrafo: característica especial que Con esto se calcula la lanza de espuma que
deben cumplir los vehículos que transportan tendremos que utilizar para la extinción del
mercancías peligrosas por carretera de los derrame. La tasa de aplicación teórica viene
tipos EX / III y FL consistente en que reflejada en las fichas de los fabricantes de
la alimentación eléctrica del tacógrafo se espumógenos.
efectuara mediante una barrera de seguridad
conectada directamente a la batería. El Metros cuadrados del derrame por tasa de
tacógrafo y la barrera de seguridad deben aplicación real = caudal de la lanza que
cumplimentar las prescripciones relativas a tendremos que utilizar para conseguir la
los apartados eléctricos asociados, según la extinción (litros por minuto). Ejemplo:
norma europea EN 50 020. (ADR). derrame incendiado de gasolina 20 metros
cuadrados; tasa de aplicación aproximada
Tapa boca de hombre: véase “boca de 6 l.p.m / m2. 20 m2 X 6 l.p.m / m2 = 120
hombre”. l.p.m (litros por minuto); podríamos utilizar
en este caso una lanza con caudal de 200
Tapón de rosca o abrazadera plana: es el l.p.m.
tercer sistema de seguridad: el ADR obliga
a su instalación para evitar que en caso de Tasa de dosis o Tasa de exposición: que
que las válvulas de fondo y terminal de es la dosis efectiva pero teniendo en cuenta
carga tengan un repase, el producto salga el tiempo en el que se recibe. Se expresa en
al exterior. miliSievert por hora. Así una tasa de dosis
de 2 miliSievert/hora significa que una
Taponamiento: maniobras a efectuar por persona sometida a esa radicación recibirá
los bomberos en siniestro de mercancías 2 miliSievert por hora que permanezca
peligrosas consistente en taponar las expuesta. Si está 4 horas, recibirá una dosis
fisuras de los recipientes mediante cuñas de 8 miliSievert.
neumáticas, de madera o teflón, masillas
especiales, planchas de neopreno con Tasa de exposición: véase tasa de dosis.
cojines neumáticos, cojines de vacío, etc.

205
Tasa de llenado: la relación entre la masa Temperatura de Autoinflamación: Es
de gas y la masa de agua a 15º C que la mínima temperatura (° C) requerida
llenaría completamente un recipiente a para que una sustancia se inflame, sin
presión listo para su uso. la influencia de una llama o cualquier
otra fuente de ignición. La temperatura
TC: tóxico, corrosivo. de autoinflamación es mayor que la
temperatura de inflamación. No obstante,
TC: Materias tóxicas corrosivas. existen líquidos cuya temperatura de
autoinflamación es tan baja, que puede
TC1: Orgánicas, líquidas. existir un riesgo significativo de incendio
al entrar en contacto con puntos calientes
TC2: Orgánicas, sólidas. como motores, placas, tubos de escape,
etc. (p.e. gasoil). Cuando la sustancia se
TC3: Inorgánicas, líquidas. pulveriza (fina nebulización), la temperatura
de autoinflamación puede bajar por debajo
TC4: Inorgánicas, sólidas. de 100° C.

TDAA: la temperatura más baja a la Temperatura de descomposición: tem-


que una materia colocada en el embalaje peratura en grados centígrados a la cual el
utilizado durante el transporte puede sufrir producto se descompone.
una descomposición autoacelerada. Las
condiciones para determinar la TDAA y los Temperatura de Ebullición: es la tem-
efectos de calentamiento en confinamiento peratura (° C) a la que una sustancia se
figuran en el Manual de pruebas y de transforma del estado líquido a estado ga-
criterios, II Parte. ADR 2007. seoso. En el punto de ebullición, la presión
de vapor de la sustancia y la presión am-
TEI: tratamiento electrónico de la infor- biente son iguales (normalmente la presión
mación. atmosférica es 101,3 kPa). A esta misma
temperatura se le denomina temperatura de
Tejido plástico” (para los GRG flexibles), Condensación cuando la sustancia pasa del
material confeccionado a partir de hilos o estado gaseoso al estado líquido.
monofilamentos de un plástico apropiado,
estirados por tracción. Temperatura de Fusión: es la temperatura
(° C) a la que una sustancia se transforma
Temperatura crítica: para que un gas del estado sólido al estado líquido. A
pueda licuarse, es preciso enfriarlo por esta misma temperatura se le denomina
debajo de su temperatura crítica. Temperatura de Congelación cuando la
sustancia pasa del estado líquido al estado
“Temperatura crítica”, sólido.

a) la temperatura a la que deben aplicarse Estas dos magnitudes se pueden utilizar


procedimientos cuando hay fallos del para conocer el estado físico de la sustancia.
sistema de regulación de temperatura; Si la temperatura en el lugar del incidente
es inferior a la temperatura de fusión, la
b) en el sentido de las disposiciones sustancia se encontrará en estado sólido.
relativas a los gases, la temperatura por Si la temperatura se encuentra entre la
encima de la cual una materia no puede temperatura de fusión y la temperatura de
existir en estado líquido. ADR 2007. ebullición la sustancia se encontrará en
estado líquido. Si la temperatura es superior

206
a la temperatura de ebullición, la sustancia en recipientes o contenedores aislados
se encontrará en estado gaseoso. Una buena y expuestos al sol. El líquido puede
regla para ayudarte a recordar es que los desplazarse hacia puntos calientes. Estos y
gases tienen temperaturas de condensación otros factores quieren decir que, con el fin
(ebullición) y congelación (fusión) bajos, de incrementar la seguridad, deberíamos
los sólidos tienen temperaturas de ebullición adoptar el criterio de considerar 10° C por
(sublimación) y fusión relativamente altos, encima de la temperatura normal del aire
mientras que los líquidos se encuentran en y comprobar si este valor es superior a la
valores medios entre ambos estados. A partir temperatura de inflamación.
de aquí también podemos tener información
sobre cuando una sustancia sublima (esto La temperatura de inflamación es una pro-
es, se transforma de estado sólido a gas o piedad importante que se utiliza en la clasifi-
viceversa), o si se está descomponiendo a cación de líquidos inflamables para estable-
la temperatura especificada. cer el número de identificación de peligro.
Si un líquido inflamable tiene una tem-
Temperatura de Inflamación: Es la mínima peratura de inflamación superior a 23° C
temperatura (° C) a la cual una sustancia (temperatura ambiente) se identifica con
inflamable emite vapores suficientes en el número de peligro 30 - por ejemplo
el aire, los cuales pueden inflamarse en el gasoil. Si el líquido inflamable tie-
presencia de una fuente de ignición, p.e. la ne un punto de inflamación por debajo
temperatura cuando la sustancia alcanza el de 23° C, se identifica con el número
límite inferior de inflamabilidad. de peligro 33 - por ejemplo la gasolina.
A menudo los contaminantes presentes en
Una buena regla nemotécnica es que los las sustancias provocan la disminución de
líquidos con temperatura de inflamación la temperatura de inflamación. Por tanto
baja son más inflamables que los líquidos debemos añadir 10° C como margen de
con mayor temperatura de inflamación. Si medida de seguridad.
la temperatura ambiente en el lugar del
incidente es menor que la temperatura de Temperatura de descomposición au-
inflamación del líquido, la combustión no toacelerada: véase “TDAA”.
tendrá lugar en condiciones normales.
Temperatura de regulación: la temperatura
Observar que hablamos de la vaporización de máxima a la que el peróxido orgánico o una
un líquido en relación con la temperatura de materia autorreactiva puede ser transportada
inflamación. Si buscamos la temperatura de con seguridad.
inflamación del acetileno, no encontraremos
ninguna información. Esto es debido Temperatura de sublimación: temperatura
a que el acetileno sublima a -84° C y en grados centígrados a la cual tiene lugar
consecuentemente no se comporta como un el cambio de estado de sólido a gas.
líquido. Por tanto no debería interpretarse
la ausencia del dato de la temperatura de Tensión de vapor: (o presión de vapor) una
inflamación del acetileno como que este forma de medir si un líquido tiene una ten-
no puede arder a la temperatura ambiente dencia grande o pequeña a transformarse en
normal de una habitación. Demos tener en gas, mediante la vaporización, es la tensión
cuenta que la temperatura de inflamación de vapor. La presión de vapor varía con la
se refiere a la temperatura del líquido temperatura. Véase “presión de vapor“.
y a la temperatura ambiente (aire). La
temperatura de un líquido puede ser mayor Teratogenica: son aquellas sustancias que
que la temperatura del aire, por ejemplo por inhalación ingestión o penetración

207
cutánea pueden producir lesiones en el feto TLV - C: valor limite umbral - Techo.
durante su desarrollo intrauterino. Es la concentración Límite que no debe
sobrepasarse en ningún momento de la
TEU: (twenty equivalent unit: unidad exposición durante el trabajo. Para
equivalente a 20 pies). Para medir la su valoración admiten muestreos de
capacidad de transporte de un medio (por 15ʼ, excepto en aquellas sustancias que
ejemplo un buque) se estima sobre la base puedan causar irritación inmediata con
del número de contenedores de 20 pies que concentraciones muy cortas.
podría llevar (por ejemplo se dice que un
buque tiene una capacidad de 800 TEU). TLV - STEL: Valor límite umbral - Limite de
exposición de corta duración. Concentración
TF: tóxico, inflamable. Límite a la que los trabajadores pueden
estar expuestos durante un corto espacio
TF: Materias tóxicas inflamables. de tiempo sin sufrir irritación, cambio
crónico o irreversible en los tejidos o
TF1: Líquidas. narcosis importante. No es un límite de
exposición separado e independiente, sino
TF2: Líquidas, plaguicidas. un complemento de la media ponderada
(TWA).
TF3: Sólidas.
El STEL se define como él límite de
TFC: tóxico, inflamable y corrosivo. la exposición media ponderada en el
tiempo durante 15 minutos que no debe
TFC: Materias tóxicas inflamables sobrepasarse en ningún momento de la
corrosivas. jornada, aunque la concentración media de
exposición ponderada en el tiempo durante
TFO: tóxico, inflamable, comburente. 8 horas sea inferior al TLV - TWA. Las
exposiciones STEL no deben ser mayores
Tipo 1: véase “N-IV” de 15 minutos, y no deben repetirse más
de 4 veces al día, existiendo un periodo
Tipo 2: véase “N-IV” mínimo entre exposiciones de 60 minutos.

Tipo 3: véase “N-IV” TLV - TWA: es una concentración media


ponderada en el tiempo para una jornada
Tipo 4: véase “N-IV” laboral de 8 horas / día o una semana laboral
de 40 horas, a la que se supone que pueden
Tipo 5: véase “N-IV” exponerse casi todos los trabajadores de
forma repetitiva, día tras día, sin efectos
Tipo 6: véase “N-IV” nocivos para la salud. Valor limite umbral
- media ponderada en el tiempo. Más
TLV: hace referencia a concentraciones característico al que se hace referencia
de sustancias en el aire por debajo de habitualmente cuando se cita el valor TLV.
las cuales la mayoría de los trabajadores
pueden exponerse sin sufrir los efectos TNT: trinitrotolueno.
adversos para la salud. Debido a la variedad
de efectos que las sustancias químicas TO: tóxico, comburente.
pueden provocar en las personas expuestas, TO: Materias tóxicas comburentes.
se han definido tres tipos de valores límite:
TLV - TWA, TLV - STEL, TLV -C. TO1: Líquidas.

208
TO2: Sólidas. buena conexión eléctrica. Se deberá evitar
cualquier contacto metálico que pudiera
TOC: tóxico, comburente, corrosivo. originar una corrosión electroquímica.

Toma de tierra: en la cisterna se origina Todas las partes de los contenedores cisterna
electricidad estática debida a la propia destinados al transporte de líquidos, cuyo
circulación del vehículo (roce con el aire), punto de inflamación no supere los 60° C,
al flujo de los líquidos en el interior de las de gases inflamables, así como del Nº ONU
mangueras o por el movimiento de los 1361 carbón o del Nº ONU 1361 negro de
líquidos, en el interior de la cisterna durante carbón, grupo de embalaje II, se conectarán
la marcha y durante la carga o descarga. Si a tierra desde el punto de vista eléctrico.
la cisterna ha acumulado esta carga eléctrica, Se evitará cualquier contacto metálico que
en el momento de entrar en contacto con un pueda originar corrosión electroquímica.
elemento metálico puede producirse una
descarga eléctrica en forma de chispa. Par Toneles: envase de madera natural,
evitar que esto pueda suceder durante el de sección circular de pared combada,
vaciado o llenado de un producto inflamable constituido por duelas, fondo y provisto
debe descargarse previamente la electricidad de aros.
estática a tierra. Para ello la cisterna debe
disponer de un sistema por donde transmitir Torpedos, con carga explosiva: objetos
esa electricidad y la instalación de carga/ constituidos por un sistema propulsor
descarga, a su vez, otro que la absorba y la explosivo o no, destinado a impulsar
derive a tierra. Dado que por construcción el torpedo en el agua, y una cabeza de
todas las partes metálicas de un vehículo combate con medios propios de cebado
cisterna tienen que estar eléctricamente que no poseen al menos dos dispositivos de
unidas, la toma de tierra puede estar seguridad eficaces.
construida por una lengüeta o placa metálica
a la que se abrocha la pinza del cable de Torpedos de combustible liquido con
toma de tierra de la instalación. Las cisternas cabeza inerte: objetos constituidos por
irán provistas, como mínimo, de una toma un sistema explosivo liquido destinado a
de tierra que irá claramente señalizada con propulsar el torpedo en el agua, con una
el símbolo “ ” apto para recibir un cable cabeza inerte.
de conexión eléctrica.
Torpedos de combustible liquido, con o
Las cisternas destinadas al transporte de sin carga explosiva: objetos constituidos
líquidos, cuyo punto de inflamación no por un sistema explosivo liquido destinado
supere los 60 °C, de gases inflamables, a propulsar el torpedo en el agua, con o
así como del Nº ONU 1361 carbón o del sin cabeza de combate, o por un sistema
Nº ONU 1361 negro de carbón, grupo de no explosivo liquido destinado a propulsar
embalaje II, se conectarán al chasis del el torpedo en el agua, con una cabeza de
vehículo, al menos, por medio de una buena combate.
conexión eléctrica. Se evitará cualquier
contacto metálico que pueda originar Toxicidad aguda para las pulgas
corrosión electroquímica. Puesta a tierra de acuáticas: es una prueba para determinar
los vehículos FL: Las cisternas metálicas o la ecotoxicidad, la persistencia y la
de material plástico reforzado con fibras de bioacumulación de materias en el
los vehículos cisterna FL, y los elementos medio ambiente acuático con vistas a su
de los vehículos batería deberán estar unidos clasificación en la clase 9 de mercancías
al chasis del vehículo, al menos, por una peligrosas.

209
El objetivo de esta prueba es determinar días). Usualmente el término agudo se
la concentración efectiva de materia en el refiere a exposición a corto plazo y grandes
agua que impida nadar al 50% de las pulgas dosis.
acuáticas (dafnias) (CE50). Los organismos
de prueba apropiados son la daphnia Toxicidad Crónica: Se refiere a los
magna y la daphnia pulex. Se exponen efectos de salud a largo plazo, que ocurren
las pulgas acuáticas (dafnias) durante 48 o persisten después de una exposición
horas a la materia sometida a prueba, repetida a una sustancia tóxica (meses o
que se añade al agua en concentraciones años). Usualmente esto se refiere a una baja
variables. Se determina también el índice dosis de exposición.
de concentración sin efecto observado
(NOEC) durante 48 horas. Toxicidad Subcrónica: Se refiere a
efectos tóxicos que ocurren después de
Toxicidad aguda para los peces: es una exposiciones repetidas (por semanas o
prueba para determinar la ecotoxicidad, meses). Usualmente este término se refiere
la persistencia y la bioacumulación de a una exposición moderada en un período
materias en el medio ambiente acuático de tiempo moderado.
con vistas a su clasificación en la clase 9 de
mercancías peligrosas. Tóxico: sustancia que afecta al organismo,
pudiendo producir lesiones reversibles o
El objetivo de esta prueba es determinar irreversibles, e incluso la muerte.
la concentración que provoque una
mortandad del 50% en la especie sometida TPC: reglamento nacional de transporte
a prueba. Se trata del valor CL50, es decir, de mercancías peligrosas por carretera.
la concentración de la materia en el agua DEROGADO.
que provoque la muerte del 50% del grupo
de peces sometidos a la prueba durante una TPF: reglamento nacional de transporte
duración continua de al menos 96 horas. de mercancías peligrosas por ferrocarril.
Las especies de peces apropiadas son las DEROGADO.
siguientes: remol estriado (Brachydanio
rerio), piscardo de cabeza gorda (Pimephales TPN: temperatura y presión normal 21ºC y
promelas) y trucha arco iris (Oncorynchus 1 Atm de presión.
mykiss).
TR1: Sustancia perjudicial para la fertilidad
Los peces se exponen a la materia de los seres humanos o que produce
sometida a prueba, que se añade al toxicidad para el desarrollo.
agua en concentraciones variables (mas
de un bocal testigo). Se realizan tomas TR2: Sustancia que puede y debe
al menos cada 24 horas. Al finalizar el considerarse perjudicial para la fertilidad
periodo de exposición de 96 horas y, si es de los seres humanos o debe considerarse
posible, durante cada toma, se calcula la tóxica para su desarrollo.
concentración que provoca la muerte del
50% de los peces. Se determina asimismo el Trabajador profesionalmente expuesto:
índice de concentración sin efecto (NOEC) Persona que trabaja en presencia de las
observado durante 96 horas. radiaciones ionizantes, de forma que puede
recibir más de un décimo de los límites de
Toxicidad Aguda: Se refiere a los efectos dosis fijados para los trabajadores. Si es
que ocurren inmediatamente después de la posible que pueda recibir más de 1/10 pero
exposición a una sustancia tóxica (horas/ es muy improbable que pueda recibir más

210
de 3/10 de los límites de dosis (más de 5 longitud de la manguera, actualmente la
y menos de 15 mSv) se le clasifica como conexión exterior del traje donde va la
categoría B. Si es posible que pueda recibir manguera para la toma de aire exterior,
más de 3/10 de los límites fijados (15 mSv) se fabrica por la mayoría de proveedores
se la clasifica como de categoría A y para de tal forma, que en caso de rotura de la
él es obligado el uso de un sistema de manguera entraría en funcionamiento el
dosimetría individual. equipo autónomo que lleva el bombero
en el interior del traje, por lo que le daría
Trafico de ferrutaje: transporte de una gran seguridad y también ventaja
vehículos de carretera cargados sobre para la descontaminación al quedarse
vagones. con gran cantidad de aire en la botella.

Trajes N - III / NBQ elementos: en n Equipo autónomo exterior: al quedar


general podemos separar en los siguientes ajustado al cuerpo tiene pocas
elementos: posibilidades de corte o rotura, puede
cambiarse la botella del equipo sin quitar
n Vestidura. el traje, facilita las comunicaciones,
pero el equipo puede contaminarse o
n Mascara. deteriorarse, si el equipo autónomo
dispone de una conexión de segundo
n Visor. usuario, podría conectarse una manguera
para la toma de aire exterior dando
n guantes así gran duración a la intervención y
seguridad al bombero pues en caso
n Botas. de corte de suministro de aire exterior
entraría la botella del equipo autónomo,
n Válvulas. además para la descontaminación
dispondría de mayor autonomía.
n Cremalleras.
Transporte: el cambio de lugar de las
n Elementos hermetizantes. mercancías peligrosas, incluidas las
paradas necesarias para las condiciones
Trajes N - III / NBQ tipos: según lleven de transporte, incluida la estancia de las
el equipo autónomo interior o exterior: mercancías peligrosas en los vehículos,
cisternas y contenedores necesaria por las
n Equipo autónomo interior: alta condiciones de tráfico antes, durante y
protección, distancia de actuación después del cambio de lugar. Esta definición
relativamente alta, mala refrigeración, engloba también la estancia temporal
poca movilidad, riesgo de roturas o intermedia de las mercancías peligrosas
enganches por su volumen, tiempo de con finalidades de cambio de modo o
actuación muy limitado. de medio de transporte (trasbordo). Ello
se aplica a condición de que la carta de
n Equipo autónomo interior y con una porte donde se indican el lugar de envío
conexión en el exterior del traje para que y el lugar de recepción sea presentada a
se pueda suministrar aire del exterior demanda y con la condición de que los
mediante una manguera: duración bultos y las cisternas no sean abiertos
ilimitada de la intervención, buena durante la estancia intermedia, excepto con
refrigeración, sobrepresión en el interior, fines de control por parte de las autoridades
distancia de actuación limitada por la competentes.

211
Transporte a granel: el transporte de esta disposición se aplica hasta el traslado
materias sólidas o de objetos no envasados hacia una estación de limpieza.
en vehículos o contenedores. Este término
no se aplica ni a las mercancías que son Esta derogación no es aplicable para las
transportadas como bultos, ni a las materias mercancías clasificadas como peligrosas en
que son transportadas en cisternas. las clases 1 a 9 del RID, y consideradas como
no peligrosas conforme a las disposiciones
Transporte multimodal incluyendo un aplicables del Código IMDG o de las
recorrido marítimo o aéreo: Instrucciones Técnicas de la OACI.

Los bultos, contenedores, cisternas Para estas derogaciones existen menciones


portátiles y los contenedores cisterna, así especiales en el documento de transporte
como los vagones completos constituidos y en el certificado de arrumazón del
por bultos conteniendo una única y misma contenedor.
mercancía, que no respondan por completo
a las disposiciones de embalaje, embalaje Trasvase: el trasvase o proceso de mover
en común, inscripciones y etiquetado un líquido, gas o algunas clases de sólidos,
de bultos o de etiquetado y señalización pueden ser realizados ya manualmente, por
naranja de vagones y contenedores del RID, bombeo o transferencia de presión, de un
pero que son conformes a las disposiciones vertido o container dañado o de un tanque.
del Código IMDG o las Instrucciones Especial cuidado debe tomarse al asegurar
Técnicas de la OACI, son admitidos para la bomba, elementos de transferencia, etc.
el transporte multimodal que incluya además, en el caso de líquidos inflamables,
un recorrido marítimo o aéreo con las debe de utilizarse siempre material
condiciones siguientes: antideflagrante y precauciones de toma de
tierra de todo el sistema.
a) Los bultos deben llevar inscripciones
y etiquetas de peligro conforme a las Transroulage: transporte por superposición
disposiciones del Código IMDG o las física de vehículos y de contratos de camión
Instrucciones Técnicas de la OACI, si o vagón ferroviario sobre buque.
las inscripciones y las etiquetas no son
conformes al RID. Trazadores para munición: objetos
cerrados que contienen materias pirotécnicas
b) Las disposiciones del código IMDG o y diseñadas para seguir la trayectoria de un
las Instrucciones Técnicas de la OACI se proyectil.
aplicarán para el embalaje en común en un
bulto. Trenes con mercancías peligrosas:

c) Para el transporte multimodal - formación:


incluyendo un recorrido marítimo
solamente, los contenedores, cisternas a) Cada vagón portando las etiquetas
portátiles, contenedores cisterna y los de peligro conforme a los modelos
vagones completos constituidos por bultos números 1, 1.5 ó 1.6, así como los
conteniendo una única y misma mercancía, vagones sobre los que se carguen
si no están señalizados y etiquetados grandes contenedores que lleven estas
conforme al RID, deben ser señalizados y etiquetas, deben estar separados por
etiquetados conforme a las disposiciones del dos vehículos aislantes de dos ejes o
Código IMDG. Para las cisternas portátiles uno de cuatro o más ejes, de los que
y contenedores cisterna vacíos, sin limpiar, porten etiquetas de peligro conforme

212
a los modelos Números 3,4.1, 4.2, Debe estar vacía durante el transporte.
4.3, 5.1, ó 5.2. Cuando se limpia la cisterna para transportar
otro producto también debe limpiarse esta
b) Los grandes contenedores portando tubería. De modo excepcional en ciertos
las etiquetas de peligro conforme a casos se admite que la tubería queda llena
los modelos números 1, 1.5 ó 1.6, no durante el transporte, por ejemplo en la
deben ser cargados sobre vagón con descarga de hidrocarburos por la parte
grandes contenedores o contenedores inferior.
cisterna portando etiquetas conforme
a los modelos Números 3,4.1, 4.2, Tubo de escape: véase “dispositivo de
4.3, 5.1, ó 5.2. escape”.

c) No está permitido situar junto a la Tubos: recipiente a presión transportable,


locomotora ni en cola, un vagón con sin soldaduras, de una capacidad superior a
las etiquetas de peligro conforme a 150 litros y no superior a 3.000 litros.
los modelos números 1, 1.5 ó 1.6,
siendo necesario situar dos vehículos Tubos colorimétricos: identifican los gases
aislantes de dos ejes o un aislante de y vapores específicos. La concentración
cuatro o más ejes. medida del mismo producto puede variar
entre diferentes tubos del fabricante. Varios
d) En la ejecución de maniobras, deberá productos químicos similares pueden
cumplimentarse lo dispuesto en los interferir con las muestras. Los tubos tienen
apartados a), b) y c) anteriores. una caducidad. Se utilizaban primariamente
para determinar si un producto químico
- debe evitarse en lo posible: especifico este presente o no mediante la
coloración del tubo.
a) El cruce de trenes de viajeros con
los de mercancías peligrosas en los Tubos con productos químicos que
túneles de más de 100 metros. reaccionan con la sustancia a determinar
cambiando de color. La medida de la
b) El estacionamiento prolongado de longitud del tubo que ha cambiado de color
un tren de mercancías peligrosas en proporciona la medida de concentración. Se
una estación de núcleo habitado, o indica el rango de concentraciones cubierto
cuando aquella esté situada a menos por cada tubo colorimétrico, él numero
de 500 metros de distancia del núcleo de emboladas necesarias para tomar el
más próximo de población agrupada. volumen de aire específico para cada tubo
y la duración del análisis.
c) El estacionamiento de más de un
tren de mercancías peligrosas en una TW: Materias tóxicas que, al contacto con
misma estación. el agua, desprenden gases inflamables.

Tritonal: materia formada por una mezcla TW1: Líquidas.


de trinitrotolueno (TNT) y aluminio.
TW2: Sólidas.
TS: Materias tóxicas que experimentan
calentamiento espontáneo, sólidas. Twist - locks: ganchos de anclaje que
van distribuido en los ángulos extremos
Tubería de vaciado: conecta la válvula de la plataforma en los vehículos
de fondo con la válvula terminal de carga. portacontenedores, que sirven para que los

213
contenedores queden sólidamente unidos a es menor que el valor límite de corta
la plataforma. Lógicamente el contenedor duración y en muchos casos también menor
lleva en sus extremos unos agujeros que el valor límite umbral (TLV). Cuando
especiales con un diseño que permite la el umbral de percepción es superior al
entrada de dichos Twist - locks en ellos de las concentraciones perjudiciales, es
para su amarre y enclavamiento seguro. particularmente importante realizar un
Así pueden soportar sin desengancharse acordonamiento adecuado. Se pueden
las vibraciones y aceleraciones producidas utilizar instrumentos de medición para
durante su transporte e incluso en caso de incrementar la exactitud de la forma del
vuelco. área afectada.

U UN / LQ: numero ONU.

Umbral de olor: es la concentración Unidad de transporte: un vehículo a motor


mínima de producto necesaria susceptible al que no se engancha ningún remolque o
de ser percibida por el olfato humano. un conjunto constituido por un vehículo
a motor y el remolque o semirremolque
Se expresa en concentración o cantidad unido al mismo.
de producto en ppm. IVO (Índice Valor
Olfativo). Unilateral: únicamente el país de origen.

A mayor necesidad de concentración Uranio: Elemento químico de número


de producto necesario para ser olido, atómico 92 y símbolo U. La formación
el comportamiento de este de cara a la isotópica del uranio que se encuentra en
percepción de toxicidad será peor. la naturaleza es la siguiente: U-235 en
un 0,71%; U-238 con un 99,28 %, y el
En el caso de un olor agradable, no resto es U-234. Por tener una presencia
necesariamente significa que es inocuo o de isótopos fértiles y fisibles, se puede
viceversa para un olor repugnante. emplear en cualquier tipo de reactor. Suele
utilizarse en forma de óxido de uranio
Al cabo de un tiempo, es posible UO2, ya que como uranio metálico presente
acostumbrarse a un olor, hasta el punto múltiples limitaciones, como ocurre con las
de no ser capaz de reconocerlo. Como aleaciones de uranio.
resultado podemos creer que el peligro ha
pasado. Uso exclusivo: significado de este término
en la clase 7 (materias radiactivas). Se
Es importante saber si es posible detectar entiende como uso exclusivo la utilización
una sustancia antes de que esta alcance por un solo expedidor de vehículos o
concentraciones peligrosas. Este dato contenedores (con una longitud mínima de
podemos conocerlo a través del umbral de 6 metros) siempre que todas las operaciones
percepción de la sustancia y establecer el iníciales, intermedias y finales de carga
valor límite. y descarga se hagan de conformidad con
las instrucciones del expedidor o del
Umbral de percepción: Es la concentración destinatario.
más baja de una sustancia a la cual
reaccionan la nariz/ojos de una persona, UVCE: unconfined vapor cloud explosion.
expresada en ppm y también en mg/m³ o Explosión de una nube de vapor no
mg/l. En la mayoría de los casos - aunque confinada.
no siempre - el umbral de percepción

214
V tras día, durante toda su vida laboral, sin
sufrir efectos adversos para su salud.
Vagón: vehículo ferroviario desprovisto
de medios de tracción, apto para circular Se habla de la mayoría y no de la totalidad
sobre sus propias ruedas, sobre vías férreas puesto que, debido a la amplitud de las
y destinadas a transportar mercancías. diferencias de respuesta existentes entre
los individuos, basadas tanto en factores
Vagón - batería: vagón que comprende genéticos como en hábitos de vida, un
elementos unidos entre sí por un tubo pequeño porcentaje de trabajadores podría
colector, y fijados de manera estable a un experimentar molestias a concentraciones
vagón. Son considerados como elementos inferiores a los VLA, e incluso resultar
de un vagón batería: las botellas, los afectados más gravemente, sea por
tubos, los bidones a presión, los bloques empeoramiento de una condición previa o
de botellas así como las cisternas de una desarrollando una patología laboral.
capacidad superior a 450 litros para los
gases de la clase 2. Los VLA se establecen teniendo en
cuenta la información disponible,
Vagón cisterna: vagón utilizado para el procedente de la analogía físico-química
transporte de materias líquidas, gaseosas, de los agentes químicos, de los estudios
pulverulentas o granulares que consta de una de experimentación animal y humana,
superestructura que comparten una o varias de los estudios epidemiológicos y de la
cisternas y sus equipos, y un chasis provisto experiencia industrial.
de sus propios equipos (rodaje, suspensión,
choque, tracción, freno e inscripciones). Los VLA sirven exclusivamente para la
Los vagones con cisternas desmontables evaluación y el control de los riesgos
también se consideran vagones cisterna. por inhalación de los agentes químicos
incluidos en la lista de valores. Cuando uno
Vagón completo: uso exclusivo de un de estos agentes se puede absorber por vía
vagón, cuya capacidad de carga será cutánea, sea por la manipulación directa
utilizada o no en su totalidad. (sólido, líquido) del mismo, sea a través
del contacto de los gases, vapores y nieblas
Vagón / vehículo aislante: se consideran con las partes desprotegidas de la piel y
vagones aislantes, los vagones vacíos o cuya aportación puede resultar significativa
cargados que no lleven etiquetas de peligro al contenido corporal total del trabajador,
conforme a los modelos Nº 3, 4.1, 4.2, 4.3, la medición de la concentración ambiental
5.1 ó 5.2. puede no ser suficiente para cuantificar
la exposición global. En este caso los
Vainas combustibles vacías sin cebo: agentes aparecen señalados en la lista con
objetos formados por vainas fabricadas, total la notación “vía dérmica”. Esta llamada
o parcialmente, a partir de nitrocelulosa. advierte, por una parte, de que la medición
de la concentración ambiental puede no ser
Valores límites ambientales (VLA): suficiente para cuantificar la exposición
global y, por otra, de la necesidad de
Son valores de referencia para las adoptar medidas para prevenir la absorción
concentraciones de los agentes químicos dérmica.
en el aire, y representan condiciones
a las cuales se cree, basándose en los El valor límite para los gases y vapores se
conocimientos actuales, que la mayoría de establece originalmente en ml/m3 (ppm),
los trabajadores pueden estar expuestos día valor independiente de las variables de

215
temperatura y presión atmosférica, pudiendo en mg/m3. En España se utilizan los Valores
también expresarse en mg/m3 para una Límite Ambientales.
temperatura de 20º C y una presión de
101,3 kPa, valor que depende de las citadas Valor Límite Ambiental-Exposición de
variables. La conversión de ppm a mg/m3 Corta Duración (VLA-EC)
se efectúa utilizando la siguiente ecuación:
siendo 24,04 el volumen molar en litros en Es el valor de referencia para la Exposición
tales condiciones estándar. de Corta Duración (EC), tal y como ésta
se ha definido en el apartado 4.5.2. de este
El valor límite para la materia particulada no documento.
fibrosa se expresa en mg/m3 o submúltiplos
y el de fibras, en fibras/m3 o fibras/cm3, en El VLA-EC no debe ser superado por
ambos casos para las condiciones reales ninguna EC a lo largo de la jornada
de temperatura y presión atmosférica del laboral.
puesto de trabajo. Esto significa que las
concentraciones medidas en estas unidades, Para aquellos agentes químicos que
en cualquiera de las condiciones de presión tienen efectos agudos reconocidos pero
y temperatura, no requieren ninguna cuyos principales efectos tóxicos son de
corrección para ser comparadas con los naturaleza crónica, el VLA-EC constituye
valores límites aplicables. un complemento del VLA-ED y, por tanto,
la exposición a estos agentes habrá de
En ausencia de cualquier otra indicación valorarse en relación con ambos límites.
los valores límite se refieren a la fracción
inhalable 4. En cambio, a los agentes químicos de
efectos principalmente agudos como, por
4 UNE-EN 481. Atmósferas en los puestos ejemplo, los gases irritantes, sólo se les
de trabajo. Definición de las fracciones por asigna para su valoración un VLA-EC.
el tamaño de las partículas para la medición
de aerosoles. Valor Límite Ambiental-Exposición
Diaria (VLA-ED)
24,04
Es el valor de referencia para la Exposición
VLA en mg m = (VLA en ppm) (peso Diaria (ED), tal y como ésta ha sido definida
molecular del agente químico en gramos) en el apartado 4.5.1. de este documento.
• / 3. De esta manera los VLA-ED representan
condiciones a las cuales se cree, basándose
Valores límite de toxicidad: Son valores en los conocimientos actuales, que la
que hacen referencia a las máximas mayoría de los trabajadores pueden estar
concentraciones de sustancias en el aire, expuestos ocho horas diarias y 40 horas
por debajo de las cuales se considera que las semanales durante toda su vida laboral, sin
personas expuestas no van a sufrir efectos sufrir efectos adversos para su salud.
nocivos para su salud. En Escandinavia se
utilizan unos valores denominados Valores Valor límite biológico: el límite de la
Límite Higiénicos. Estos expresan los concentración, en el medio biológico
valores límite de toxicidad como la mayor adecuado, del agente químico o de uno de
concentración media de una sustancia en el sus metabolitos o de otro indicador biológico
aire aceptable. El valor se expresa como un directa o indirectamente relacionado con
valor límite o como valor límite superior. los efectos de la exposición del trabajador
Expresado en ppm (partes por millón) y/o al agente en cuestión.

216
Valor límite de corta duración: es un valor Válvula de cierre de entrada o salida
recomendado basado en valores medios de producto: se utilizan en el llenado o
para exposiciones referidas a un periodo vaciado de cisternas. Tipos:
de 15 minutos. El valor límite de corta
duración se utiliza cuando se desconoce el 1. Válvula de fondo: están fijadas
valor límite superior. directamente al cuerpo del depósito,
y el asiento se encuentra en el interior
Valor Límite Superior: utilizado para del mismo. El accionamiento se efectúa
exposiciones referidas a un periodo de 15 de arriba a abajo del deposito, si se
minutos o periodos diferentes de tiempo estropea el accionamiento la válvula
para sustancias particulares. El valor límite queda cerrada.
superior se utiliza para sustancias de acción
rápida y que pueden producir lesiones 2. Válvula interna de cierre instantáneo:
incluso con exposiciones cortas a altas se utilizan cuando el accidente es muy
concentraciones. importante. Cierra rápidamente el
proceso en carga o descarga.
Valor límite Umbral: Se aplica a
exposiciones durante una jornada laboral. 3. Válvula de exceso de flujo: evitan que
pueda darse un exceso de flujo en la
Válvula: son elementos mecánicos que carga o descarga.
permiten pasar a través de ellos, o impedir
su paso, a productos sólidos, líquidos o 4. Válvula antirrebose: o galga rotativa. Se
gaseosos. utiliza para avisar que se ha alcanzado el
nivel máximo permitido del gas licuado,
Válvula de 5 efectos ó multiefectos: esto se nota porque se forma hielo o
utilizada en cisternas que transportan escarcha en la salida del tubo. Diseñada
líquidos inflamables (gasolinas y gasóleos). para evitar rebosamientos, esta válvula
Elimina presiones ligeramente superiores a puede detener el proceso de carga, o en
la atmosférica. Los 5 efectos son: su caso desviar el exceso al tanque de
origen.
n Apertura a una ligera presión.
Válvula de depresión: dispositivo con
n Apertura complementaria si la presión resorte sensible a la presión funcionando
sigue aumentando. automáticamente, para proteger la cisterna
contra una depresión interior inadmisible.
n Acción contra el vacío o presión
exterior. Válvula de descarga: sistema destinado a
permitir el paso de la carga del contenedor a
n Antivuelco. su futuro emplazamiento. Suele localizarse
en la parte mas baja del contenedor
n Rejilla contrafuego. para aprovechar el efecto de gravedad.
Su accionamiento va en función de cada
Válvula de carga: válvula que permite necesidad.
el paso de la mercancía desde el exterior
al interior del contenedor pudiendo Válvula de entrada de presión: dispositivo
ser especifica, según el tipo de carga, por el que se añade presión al contenedor,
o simplemente una abertura tipo “boca mediante un gas o un líquido, en el momento
de hombre “para cargas por gravedad de de la descarga para acelerar el proceso de
productos no volátiles. esta.

217
Válvula de exceso de flujo: Se sitúa en la de alivio. En cualquier caso, las válvulas de
tubería de descarga y permanece abierta seguridad utilizadas son siempre de muelle
mientras el paso de producto por su interior o resorte, estando prohibida la utilización de
no supera una determinada velocidad. Si cualquier otro sistema que no pueda resistir
la velocidad es alta la válvula se cierra los efectos dinámicos del vehículo. Además,
automáticamente. Se utiliza principalmente en caso de que el tornillo para tarado
en las cisternas de gases para evitar la sea accesible, esta prohibido manipular el
salida incontrolada como en caso de rotura mismo ya que un tarado defectuoso podría
accidental de la manguera por la que se provocar el reventón de la cisterna. Se
está descargando. Las cisternas de butano instala en cisternas que durante la carga,
las llevan. la descarga o el transporte están sometidas
a presión. Su posición normal es siempre
Válvula de fondo: está situada en la cerrada, abriéndose por sí sola cuando
parte inferior de cada depósito o de cada existe una sobrepresión determinada (como
compartimento (si es que existen varios). máximo debe alcanzar la presión a la que
Se encuentra cerrada durante el transporte, ha sido probada la cisterna) evitando así
y su accionamiento puede realizarse por la posible rotura del depósito. Una vez
medio de un volante exterior, de una eliminada la sobrepresión la válvula vuelve
excéntrica, o de un mecanismo neumático. a cerrar puede consistir en un simple muelle
El mando de accionamiento puede estar ajustable que ofrece la resistencia deseada.
situado en la parte superior o en la inferior Las válvulas de seguridad las tara (es decir,
de la cisterna. ajustar la presión a la que abren) y precinta
un Organismo de Control en cierto tipo de
Válvula de seguridad: evitan automá- inspecciones periódicas reglamentarias.
ticamente presiones en el interior de un
recipiente. “Válvula de seguridad”, dispositivo con
resorte sensible a la presión funcionando
Para evitar los riesgos derivados de una automáticamente, para proteger la cisterna
sobrepresión en el interior de la cisterna (ya contra una sobrepresión interior inadmisible.
sea por accidente, sobrellenado o exceso de ADR 2007.
temperatura), los distintos compartimentos
de la misma se equipan con válvulas Válvula de vacío: válvula que permite
de seguridad adecuados al producto a el paso de aire de la atmósfera al interior
transportar. El objetivo de estas válvulas es del contenedor durante la descarga, que
limitar la presión en el interior de la cisterna con frecuencia se realiza con bombas de
a un valor determinado, denominado punto succión, para que este ocupe el volumen
de tarado de la válvula, para lo cual efectúan de la materia descargada y así evitar
una apertura automática que permite el deformaciones de la cisterna debido al
alivio de la presión del fluido contenido en vacío provocado por la bomba que puede
la cisterna, que puede ser provocado por llegar a deformar la chapa y “arrugar” la
múltiples factores. En el caso de fluidos cisterna hacia dentro.
comprensibles (gases, vapores) es necesario
un alivio rápido de la sobrepresión mediante Llamadas también de depresión cuyo
válvulas de apertura rápida que alivien objetivo de estas válvulas es asegurar una
la presión a pleno caudal. En el caso de presión superior a un valor mínimo de
fluidos incompresibles (líquidos) no es tarado en el interior de la cisterna, por
necesaria la descarga rápida a pleno caudal, debajo del cual esta podría deformarse
siendo suficiente la descarga de un pequeño por el efecto de vacío producido. En este
caudal, en cuyo caso la válvula se denomina caso, la apertura que se produce de forma

218
automática permite la entrada de aire va fijada directamente al cuerpo de la
atmosférico al interior de la cisterna. cisterna y su asiento se encuentra en la parte
interior de la misma. Su accionamiento
Válvula de sobrepresión: dispositivo puede realizarse desde la parte superior o
de seguridad destinado a impedir que el inferior de la cisterna de forma neumática
recipiente contenedor sufra una rotura o manual. Su forma constructiva es tal que,
mecánica por un exceso de presión. Posee en caso de accidente o avería del dispositivo
un muelle tarado a una presión determinada de mando, su posición normal sea la de
que permite el paso del liquido o gas a la cerrado y, por lo tanto, queda asegurada la
atmósfera, o a otro recipiente, en caso de estanqueidad de la cisterna.
verse superada esta.
Válvula terminal de carga: es una válvula
Válvula de vapor para la recogida de situada en el extremo de la tubería de
gases: válvulas situadas en el lateral y en vaciado. Su misión consiste en evitar que
cada uno de los compartimentos de las el líquido que pudiera llenar la tubería de
cisternas y que se encargan de la recogida vaciado, como consecuencia de un repase
de gases durante el proceso de carga, de la válvula de fondo, salga al exterior. La
desviándolos al punto de origen. manguera para la descarga se conecta a laa
salida de esta válvula.
Válvulas en traje NBQ / N- III: los trajes
según su diseño disponen de varios tipos Vapor: gas en contacto con el medio que lo
de válvulas. Los de presión positiva tienen produce. Gas que resulta de la vaporización
válvulas de expulsión de aire al exterior, de un líquido o de la sublimación de un
y en algún caso de válvula de conexión al sólido.
equipo suministrador de aire.
Vaporización: es el paso de un cuerpo
Los trajes alimentados por manguera líquido a gas por medio de absorción de
disponen además de válvula de conexión calor o bajando la presión.
para la línea exterior de alimentación.
Evaporación: es una vaporización lenta que
Algunos modelos disponen de una ventana solo se realiza en la superficie del líquido.
para la fijación del manómetro, con objeto Ej.: el alcohol dejado en una bandeja.
de poder comprobar el estado de la carga
de aire. Ebullición: es una vaporización que se
realiza tumultuosamente en toda la masa
Válvula exterior: esta válvula permite del líquido. Ej.: el calentamiento del agua
la apertura o cierre rápido, mediante un en un recipiente, burbujea la masa más
giro de 90º de su mando de actuación. próxima al foco de calor, después toda
Dependiendo del elemento utilizado para la masa comprobaríamos con termómetro
asegurar el cierre se denominan: que el líquido está a 100º C (temperatura
de ebullición que es la propia de cada
• De bola: si el elemento utilizado es una líquido).
esfera o bola.
Vautex: vitón + neopreno.
• De mariposa: si el elemento utilizado es
una pletina circular. Vehículo - batería: vehículo que incluye
elementos unidos entre ellos por una tubería
Válvula interior: esta válvula, también colectora y montada de manera permanente
denominada de fondo u obturador interno, en la unidad de transporte. Los siguientes

219
elementos son considerados elementos de Vehículo entoldado: vehículo descubierto
un vehículo batería: las botellas, los tubos, provisto de un toldo para proteger la
los bidones a presión o botellones y los mercancía cargada.
bloques de botellas, así como las cisternas
con una capacidad superior a 450 litros Vehículos isotermos, refrigerantes o fri-
para los gases de la clase 2. ADR 2007. goríficos: los vehículos isotermos, refri-
gerantes o frigoríficos utilizados según las
Vehículo que monta de forma permanente disposiciones del marginal 41.105 deberán
varios elementos (como cisternas, botellas, cumplir las disposiciones siguientes:
tubos, etc,) unidos entre sí por una misma
tubería colectora. Cada elemento estará a) El vehículo deberá ser de tal naturaleza
cerrado durante el transporte y puede y estar equipado de tal manera, desde
cargarse o descargarse independientemente, el punto de vista de la isotermia y el
pero, ya que lo hace por la misma tubería medio de refrigeración (ver marginal
colectora, todos los elementos deben 41.105), que no sobrepase la temperatura
contener el mismo producto. El vehículo máxima prevista en el marginal 41.105.
batería se usa para el transporte de gases El coeficiente global de transmisión de
particularmente peligrosos. calor no deberá sobrepasar los 0.4 W/
m2K.
Vehículo - cisterna: vehículo construido
para transportar líquidos, gases, o b) El vehículo deberá estar acondicionado
materias pulverulentas o granuladas y que de forma que los vapores de las materias
comprenden una o varias cisternas fijas. o del agente frigorígeno transportados
Además del vehículo propiamente dicho no puedan penetrar en la cabina del
o los elementos de vehículo portador, conductor.
un vehículo cisterna tiene uno o varios
depósitos, sus equipos y las piezas de unión c) Un dispositivo apropiado deberá permitir
al vehículo o a los elementos de vehículo comprobar en cualquier momento,
portador. ADR 2007. desde la cabina del conductor, cual es la
temperatura en el espacio reservado a la
El vehículo de base más la cisterna. Un tipo carga.
muy utilizado son las llamadas cisternas
autoportantes, en las que el chasis del d) El espacio reservado a la carga deberá
vehículo es la propia cisterna. tener ranuras o válvulas de ventilación
si existe algún riesgo de sobrepresión
Vehículo cubierto: vehículo cuya carrocería peligrosa en este espacio. Se deberán
está constituida por una caja que puede adoptar precauciones para asegurar, en
cerrarse. caso necesario, que la refrigeración no
quede disminuida por las ranuras o las
Vehículo de base: todo vehículo de motor válvulas de ventilación.
o su remolque incompleto que corresponde
a un tipo aprobado conforme al Apéndice e) El agente frigorígeno utilizado no deberá
B.2 del ADR. El vehículo que porta la ser inflamable; y
cisterna o la arrastra.
f) El dispositivo de producción de frío de
Vehículo descubierto: vehículo cuya pla- los vehículos frigoríficos deberá poder
taforma está desnuda o provista únicamente funcionar con independencia del motor
de adrales y de una compuerta. de propulsión del vehículo.

220
Vehículo - tolva: son unos vehículos cuyos Se suelen realizar en colores vivos al objeto
fondos tienen forma de tolva (pirámides, de mejorar su visibilidad.
prismas o conos invertidos y truncados) con
lo que se facilita la descarga de productos Virus: son sustancias orgánicas vivas de
pulverulentos, granulados o, en general, mucho menor tamaño que las bacterias y
ciertos sólidos a granel. Su carga se hace las rickettsias.
por arriba a través de las bocas de carga de
las que van provistos. Viruta de plomo: O “estropajo de plomo”
está hecha de virutas de plomo que, al
Velocidad de combustión: cuanto mayor formar una enredada madeja sirve, a modo
sea la velocidad de combustión de una de masilla, también para el taponamiento
sustancia, más rápidamente se producirá la directo o como complemento de otros sis-
reacción y será más violenta la liberación de temas.
calor, y el aumento de presión en el entorno.
Altas velocidades de combustión pueden Viscosidad: la viscosidad de un líquido es
generar explosiones muy importantes. una medida de su movilidad interna. Si esta
es baja él líquido podría fluir fácilmente
Velocidad en milímetros por minuto a la por una grieta o abertura ocasionada por un
que disminuye la profundidad de un charco accidente, en cambio si la viscosidad es alta
de líquido al arder. él líquido saldría con mayor dificultad y el
derrame se extendería por una superficie
Venteo: consiste en abrir una válvula del menor.
depósito para reducir la presión en su
interior, reduciéndose la presión de salida Es la resistencia que ofrece una sustancia
del liquido o gas por el punto de fuga a fluir. Disminuye con la temperatura. Es
permitiendo, taponar o reducir la fuga. importante para determinar, en caso de
derrame de un líquido:
Es utilizado con líquidos o gases comprimidos
cuando se considera peligro de explosión o a) Capacidad de dispersión horizontal en el
rotura mecánica. En general consiste en terreno.
la emisión controlada del material para
reducir y contener la presión y disminuir la b) Capacidad de dispersión en el terreno en
probabilidad de una explosión. profundidad.

Ventosas: igual que el sistema de parche c) Posibilidad de absorción con bomba.


de imanes pero usando ventosas en lugar
de imanes. Se mide en centipoises, siendo 1cp la
viscosidad del agua a 20º C. Los
Vestidura del traje NBQ / N- III: forma hidrocarburos, como el hexano tiene una
el cuerpo del traje. Esta formado por capas viscosidad baja (0.4 cp), mientras que
de materiales diversos sobre base textil. ciertos aceites tienen una viscosidad elevada
Su forma puede ser ajustada al cuerpo, o que puede llegar a 1.000 cp.
con mayor volumen para poder inflarse y
producir sobrepresión en el interior. Que un líquido sea más o menos viscoso
puede ser una ventaja o un inconveniente,
Suele ser tipo buzo con una cremallera dependiendo de la situación. La viscosidad
longitudinal, que permite la colocación, puede ser una ventaja, en el caso de un ver-
pero en el caso de protección parcial pueden tido, ya que dispondremos de más tiempo
ser prendas separadas. para recoger la sustancia. Una sustancia

221
con mayor viscosidad tiene una menor W2: Sólidos.
capacidad de penetración en el terreno que
una sustancia menos viscosa. Un inconve- W3: Objetos.
niente con las sustancias viscosas es que
podemos tener problemas para su bombeo. WC: Materias que, en contacto con el agua,
Si la bomba no es capaz de elevar la sustan- desprenden gases inflamables, corrosivas.
cia, tendríamos que evaluar la posibilidad
de diluir la sustancia con agua o bien elevar WC1: Líquidos.
su temperatura (en este caso debe tenerse
en cuanta el riesgo de incendio). WC2: Sólidos.

Visor del traje NBQ / N-III: depende WF1 Materias que, en contacto con el agua,
del tipo de traje además, o en vez de la desprenden gases inflamables, líquidas,
máscara, dispondrá de un visor, panorámico, inflamables.
inastillable que facilita la visión al usuario.
WF2 Materias que, en contacto con el agua,
Vitón: caucho al flúor. desprenden gases inflamables, sólidas,
inflamables.
Volatilidad: esta característica indica
la propensión de un líquido a producir WFC: Materias que, en contacto con
vapores que, según los productos, pueden el agua, desprenden gases inflamables,
ser tóxicos, inflamables o explosivos al inflamables, corrosivas.
mezclarse con el aire.
WO: Materias que, en contacto con el agua,
Tendencia a formar vapor, recogida bajo desprenden gases inflamables, sólidas,
distintos términos en función del intervalo comburentes.
de presión de vapor (mmHg a 20ºC) que
presenta el producto: WS: Materias que experimentan calenta-
miento espontáneo que, en contacto con el
< 1 Muy poco volátil. agua, desprenden gases inflamables, sóli-
das.
1 - 30 Poco volátil.
WT: Materias que, en contacto con el agua,
30 - 100 Volátil. desprenden gases inflamables, tóxicas.

100 - 500 Muy volátil. WT1: Líquidos.

> 500 Extremadamente volátil. WT2: Sólidos.

Volumen: espacio ocupado por un cuerpo. X

W X: acuerdo especial.

W: Materias que, en contacto con el Xenobiótico: Un químico o mezcla química


agua, desprenden gases inflamables, sin que es desconocida para el cuerpo.
riesgo subsidiario, y objetos que contienen
materias de esta clase. Xi: irritante.

W1: Líquidos. Xn: nocivo.

222
Z n Zona Controlada (Naranja). En ella se
realiza la descontaminación. El personal
Z: para los grupos de embalaje III. actuante en ella, deberá ir equipado
con el NIVEL de protección que se
ZONA CONTROLADA (instalaciones determine. En esta zona, se situara el
radiactivas): no es improbable que un denominado Equipo S.O.S., equipado
trabajador que esta habitualmente en ella con el mismo Nivel de Protección que
reciba una dosis 3/10 de la considerada el personal de la Zona de Exclusión,
como máximo anual. para proceder a su auxilio si ello fuera
preciso.
ZONA DE ACCESO PROHIBIDO
(instalaciones radiactivas): existe el n Zona de seguridad (Verde), se situaran
riesgo de recibir de una sola vez una dosis los vehículos de intervención, así como
superior a la máxima anual admisible para el Puesto de Mando. Normalmente, el
trabajadores. personal situado en esta zona no precisa
protección, pero es recomendable que
ZONA DE PERMANENCIA LIMITADA vaya equipado con trajes NIVEL I, y
(instalaciones radiactivas): existe el riesgo en determinados casos incluso con el
para un trabajador de recibir una dosis equipo respiratorio colocado aunque no
superior al máximo anual. se use.

ZONA VIGILADA (instalaciones radiac- MODELO B. Usado entre otros por los
tivas): no es improbable que un trabajador servicios de bomberos del norte de Europa
reciba una dosis superior a 1/10, pero es y con tendencia a implantarse en España,
muy improbable que reciba una dosis supe- determina también tres zonas.
rior a 3/10 de la dosis máxima anual.
n Zona caliente, es el equivalente a la
ZONAS DE ACTUACION: en toda Zonas de Exclusión del caso anterior.
actuación en un siniestro de mercancías La descontaminación se realiza un
peligrosas, se determinan unas zonas de lugar señalizado y acotado, situado
trabajo, en función de la concentración de entre la Zona Caliente y la Zona
contaminante, que condicionan el Nivel Templada. El personal encargado de la
de Protección a usar y el trabajo a realizar descontaminación, deberá ir equipado
en cada una de ellas. Existen básicamente con el NIVEL de protección que se
dos tipos de estrategias, referentes ala determine siendo generalmente como
zonificación de un siniestro, a las que mínimo NIVEL II (salpicaduras).
denominaremos A y B.
n Zona Templada, se situaran los
MODELO A. Usado entre otros por los vehículos de intervención, así como
servicios franceses, determina tres zonas, el puesto de mando. Normalmente, el
llamadas: personal situado en esta zona no precisa
protección, pero es recomendable que
n Zona de Exclusión (Roja), es el vaya equipado con traes NIVEL I, y
lugar donde esta situado el epicentro en determinados casos incluso con el
del siniestro. Todo el personal que en equipo respiratorio colocado aunque no
ella actúe, debe ir equipado con la se use. Aquí se situara el equipo S.O.S.
protección del NIVEL adecuado y ser
sometido para salir de ella, a un proceso n Zona Fría, es el lugar donde no hay
de descontaminación (sí procede). peligro inmediato y suelen situarse en

223
los equipos que no actúen directamente molecular del compuesto en gramos) /
en el siniestro, ambulancias en espera, 24,25.
fuerzas del orden publico, etc. Escalas utilizadas habitualmente para medir
la temperatura:
En ambos casos, todas las zonas se balizaran
físicamente con cinta u otro sistema, con el • Centígrada: que utiliza como valores
fin de que el personal este siempre situado. de referencia, a la presión atmosférica
normal; 0º C para el punto de
NUMÉRICOS solidificación del agua y 100º C para el
punto de ebullición del agua.
1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 y 1.6: véase
clasificación de mercancías peligrosas, • Fahrenheit: que utiliza como valores
de referencia; 32º F para el punto de
clase 1 divisiones.
solidificación del agua y 212º F para el
% EN VOLUMEN: volumen de gas punto de ebullición del agua.
contaminante que hay en 100 partes de
volumen de mezcla. • Equivalencia entre temperaturas:
Equivalencia de unidades de medida de la
presión: C=5X(F-32)/9.
100 KPa = 1 bar = 1 atm = 1 Kg./cm2 = 760
mm de Hg. = 14,7 psi = 10 mca ( metros F=9XC/5+32.
columna de agua ) = 760 Torr.
Conversión de unidades entre TLV y ppm: Ecuación de estado: Presión x Volumen /
Temperatura = Constante.
TLV en mg/m3 = (TLV en ppm) x (peso

224
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• Trajes de protección NBQ y tácticas de actuación. D. José Luis Villarroel Cortes.

• Curso de aspirantes a sargento de la Escuela de bomberos y Protección Civil del


Ayuntamiento de Madrid. Temas de: protección personal, contención, trasvase,
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• Real Decreto 1254/1999. Accidentes graves con sustancias peligrosas.

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• Manual de fichas toxicológicas de emergencia de las sustancias incluidas en el anexo


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Nacional de Protección Civil.

• Curso superior N.B.Q. Tema nuclear. D. Tomás Casanova Blanco y D. Oscar González
Corral. Escuela Nacional de Protección Civil.

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• Centro de Recursos Agrícolas y Proyecto de Educación sobre Pesticidas 206 New Bern
Place, Raleigh NC 27601. | www.PESTed.org.

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• Curso Básico de conductores de Mercancías Peligrosas. Actualizado ADR 2007.


Manuel Ángel Gómez López.

• Curso de conductores de Mercancías Peligrosas “Cisternas”. Manuel Ángel Gómez


López.

• Curso de conductores de Mercancías Peligrosas “Explosivos”. Manuel Ángel Gómez


López.

• Curso de conductores de Mercancías Peligrosas “Radiactivos”. Manuel Ángel Gómez


López.

• Armas químicas-Q-(NBQ) toxicidad y tratamiento. Servicio de Información


Toxicológica. Instituto Nacional de Toxicología.

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