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Colégio de São Teotónio 1

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João André Costa Rodrigues nº 11 12º1

Dossier sobre as profissões relacionadas com a


psicologia:

Índice:
Pag.1 Capa
Pag.2 Psicólogo
Pag.3 e 4 Psicologia criminal
Pag.5 Psicologia clínica
Pag.6 à 8 Psicologia do desporto
Pag.9 à 12 Psicologia do trabalho
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Psicólogo:
O que faz

O psicólogo actua no estudo da mente humana,


identificando os problemas relacionados ao
comportamento. Desta forma, visa resolver estes
problemas para que o paciente possa ter uma vida melhor
(qualidade nos relacionamentos familiares e sociais em
geral).
Características profissionais
importantes (aptidões, habilidades e competências)
Interesse pelo estudo do
comportamento humano, capacidade de observação,
análise e comparação, equilíbrio emocional, facilidade de
comunicação e expressão.
Mercado de Trabalho
Clínicas de Psicologia, Escolas
Públicas e Particulares, Hospitais, Empresas, Consultórios
(atendimento particular), Clubes desportivos, etc.
Especializações
Após a habilitação, com duração 5
anos, o psicólogo pode especializar-se em diversas áreas,
como, por exemplo, Psicopatologia, Psicologia Social,
Psicologia Forense, psicologia Clínica, Psicologia do
Trabalho, Psicologia Corporal, Psicologia desportiva,
Psicologia Comparada, entre outras.

Psicologia Criminal
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A Psicologia Criminal consiste no estudo dos comportamentos,


pensamentos, intenções e reacções dos criminosos.
Está relacionada com a área de antropologia criminal. Esta área científica
tenta saber em profundidade o que faz alguém cometer crimes e os seus
mecanismos, mas também as reacções após o crime, ou em tribunal.
Os psicólogos desta área são muitas vezes chamados como testemunhas de
processos em tribunal. Também alguns psiquiatras lidam com aspectos do
comportamento criminoso.
Uma grande parte da psicologia criminal, conhecida como profiling de
delinquentes começou em 1940, quando os Estados Unidos criaram um
Escritório de Serviços Estratégicos no qual foi encarregue a William L. Langer
’s, um famoso psiquiatra, para elaborar um perfil de Adolf Hitler. Após a
Segunda Guerra Mundial o psicólogo britânico Lionel Haward, enquanto
trabalhava para a Royal Air Force, elaborou uma lista de características que os
criminosos de guerra nazi podiam exibir.
Em 1950 o psiquiatra James A. Brussel elaborou um perfil preciso de um
bombista que tinha sido aterrorizado Nova Iorque.
O rápido desenvolvimento da Psicologia Criminal ocorreu quando o FBI abriu
na sua academia uma unidade de análise comportamental em Quantico,
Virginia. Posteriormente foi criado o Centro Nacional de Análise de Crimes
Violentos. A ideia era ter um sistema que poderia encontrar ligações entre os
principais crimes sem solução.
No Reino Unido, o Professor David Canter foi um pioneiro para a orientação da
polícia., começando a tentar abordar o assunto com o que viu como mais um
ponto de vista científico.
Entre as pessoas mais notáveis que criticaram o modo como a psicologia e
psiquiatria tratam o crime foi o filósofo francês Michel Foucault. Foucault
mostrou como, desde a sua origem a prisão criou uma classe profissional dos
criminosos (reincidentes), separada das classes populares e muitas vezes
utilizada pela polícia como informadores. Em outras palavras, longe de asfixiar
a criminalidade, o movimento reformista mostrou que a prisão criou e
perpetuou uma classe de profissionais criminosos. Doravante, Foucault
concluiu que a prisão do alegado incumprimento (em reabilitar criminosos) foi,
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de facto, o seu êxito, e que era usada como uma tecnologia disciplinar para
controlar a população. Foucault mostrou também que, se o sistema penal na
Europa Moderna punido o crime em si, o ato em si, o novo regime disciplinar
punida a pessoa, e não o crime. Ela não perguntar: “O que você fez?” (tal como
na escola clássica da criminologia, ou seja, Cesare Beccaria e Jeremy
Bentham), mas “que é você?” (como é o italiano escola, Cesare Lombroso, etc)
Neste quadro, o papel do criminoso antropologia, psiquiatria, etc, tornou-se
evidente como uma ferramenta usada para criar o conceito de “pessoas
perigosas”.

Psicologia clínica

O psicólogo clínico é um profissional de psicologia que


trabalha na área da saúde mental. A sua formação permite-lhe fazer psicoterapia, que
a depender da sua abordagem teórica pode ser psicanálise, psicologia analítica,
terapia cognitiva-comportamental, dentre outras. O psicólogo, assim como os demais
profissionais de saúde, exceto os médicos, não estão profissionalmente capacitados a
receitar medicamentos, uma vez que essa é a área da psiquiatria (especialidade da
medicina). Os psicólogos clínicos estudam casos de forma aprofundada tendo por
base a anamnese, a introspecção, a observação de comportamento, a associação
livre, podendo também utilizar vários outros métodos qualitativos.
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O psicólogo é um profissional que actua em diversas áreas, mas é um profissional de


saúde mental, com fundamento, inclusive, na caracterização efectuada pela OIT, OMS
e CBO; Considerando ainda que o parágrafo 1º. artigo 13º da Lei nº. 4.119 de 27 de
Agosto de 1962 que estabelece que é função do psicólogo a elaboração de
diagnóstico psicológico, no qual o psicólogo pode diagnosticar condições mentais que
incapacitem o paciente para o trabalho e/ou estudos, que ofereçam riscos para o
paciente e para o próprio meio ambiente onde se insere e que para o devido
restabelecimento do equilíbrio mental do paciente é muitas vezes necessário seu
afastamento das actividades laborais ou de estudos. E como o trabalho do psicólogo
tem como meta principal, promover a saúde mental, garantir as condições de trabalho
necessárias ao bem estar individual e social, valorizando os direitos do cidadão,
resolveu-se através do Art. 1º(Resolução CFP nº 015/1996) que é atribuição do
psicólogo a emissão de atestado psicológico circunscrito às suas atribuições
profissionais e com fundamento no diagnóstico psicológico produzido, usando para tal
o Código Internacional de Doenças - CID, ou outros Códigos de diagnóstico, científica
e socialmente reconhecidos, como fonte para enquadramento de diagnóstico.

Psicologia desportiva
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A psicologia do esporte (desporto) ainda é uma ciência muito nova, nas faculdades de
Educação Física ela já tem um tratamento diferenciado até com aulas especificas nas
grades de ensino, mas ela ainda não é tratada como deveria ser nas faculdades de
psicologia que deveriam ter pelo menos uma disciplina optativa que desse uma melhor
noção do que esse tipo de psicólogo faz.
Hoje os psicólogos nessa área ainda encontram problemas como a raridade de materiais
informativos sobre o que está acontecendo, poucos livros, má remuneração e trabalhos
mal desenvolvidos por psicólogos inexperientes que trabalharam com atletas.
Para executar esse trabalho é importante que o profissional tenha a formação de
psicólogo e posteriormente faça um curso de extensão na área. Nos livros e entrevistas,
palavras que ouvimos a todos os momentos foram relativas ao controle de sentimentos,
atenção, equilíbrio e otimização de performance.
Nesse tipo de trabalho o psicólogo trabalha muito com todos os outros envolvidos na
qualidade de rendimento que o atleta possa oferecer, é altamente multidisciplinar
envolvendo médicos, fisioterapeutas, técnicos, pesquisadores. Claro que a priori o
objetivo é fazer com que o atleta de a melhor resposta possível no campo, piscina ou
quadra. Seu corpo e mente em equilíbrio trabalhando em comunhão para alta
performance. Para os psicólogos amantes do esporte é uma carreira maravilhosa, como é
nova também é cheia de opções, caminhos a serem conquistados, estudos a serem feitos,
áreas de trabalho.
Uma forma de se começar a falar sobre Psicologia do Esporte é falando de João
Carvalhaes, pioneiro na introdução desse tipo de prática no Brasil. Em 1958, ele
começava a praticar esse tipo de psicologia com a equipe que disputaria o Campeonato
Mundial de Futebol. Foi nesse ano que ganhamos o primeiro título mundial.
Desde então, a Psicologia do desporto é uma área emergente de actuação, embora tenha
se firmado mais efectivamente após os anos 90.
Na equipa de São Paulo Futebol Clube (SPFC), Carvalhais tinha foco de trabalho a
psicotécnica. Ele estudava os estados tencionais como fato que cria condições às
distensões musculares. Em outra frente, pesquisava a prática e interpretação de testes de
personalidade e inteligência; a organização e orientação de cursos que visem à
preparação psicológica dos atletas; a orientação e instalação do laboratório de futuras
experimentações e pesquisas –com recursos para medir visão estereoscópica
(binocular), reacção psicomotora a estímulos visuais e a estímulos auditivos; cálculo de
velocidade relativa; cálculo de espaços em largura e sensação quingentésima.
No entanto, seu trabalho não se limita a esse estudo que parece ser mais cientifico.
Carvalhais olhava o atleta como uma pessoa e tinha preocupações sobre o lado sócio
económico, emocional, social dos atletas.
Essa visão do ser que pratica de desporto é muito importante para não se utilizar a
psicologia limitadamente como ciência do comportamento. Muito mais do que isso, a
psicologia pretende desenvolver e discutir com os atletas todas outras áreas de sua vida:
valores pessoais, motivações e percepções. Um atleta completo não é só um homem em
seu perfeito estado físico, como ser humano ele é um conjunto de corpo e mente.
O desporto abre as portas para inseguranças, medos, ansiedades, stress, agressões
humanas e somatizações. Outra questão presente na vida do desportista é a
aposentadoria, pois essa é uma carreira de curta duração. Por essas e por outras, o atleta
vive na fronteira do desequilíbrio emocional.
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O trabalho do psicólogo é fazer com que o atleta busque o equilíbrio, tanto físico quanto
mental. O psicólogo do desporto trabalha no sentido de desenvolver no atleta maior
percepção de seu corpo e mente. Os resultados são muitos, como aumento da
concentração durante jogos, diminuição do stress, automatização de cuidados básicos,
velocidade de raciocínio para melhores respostas durante o jogo, entre outras.
Hoje as faculdades de Educação Física têm aulas voltadas para a Psicologia do Esporte.
No entanto, são raras as faculdades de Psicologia que aprofundam os estudos na área.
Mesmo com formação insuficiente, profissionais licenciados em Psicologia podem
exercer a função de psicólogo do desporto. As faculdades de Educação Física tem na
sua grade aulas de Psicologia do desporto a vinte anos e nos cursos de Psicologia não
existe nem a divulgação do assunto. Os psicólogos do desporto podem assumir diversos
papéis, como educador, disseminando o conhecimento; como pesquisador, com
interesse nas descobertas; e como clínico, para ajudar os atletas a desenvolverem
estratégias psicológicas que os levem ao alto rendimento desportivo.
Segundo Regina Brandão, esses psicólogos que resolvem actuar com clínicos, devem
diagnosticar e tratar psicopatias, dar e interpretar teste, fornecer serviços a comissão
técnica, aos dirigentes e aos familiares dos atletas. É obrigação do psicólogo ter uma
formação apropriada, rigorosa, feita por cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Suzy Fleury, também reconhecida psicóloga do desporto, fala que além de contribuir
para a performance de atletas se deve trabalhar para transformá-los em pessoas mais
realizadas e felizes. Mais do que atletas, pessoas melhores. Ela explica um pouco as
teorias que norteiam seu trabalho: • Teoria da Inteligência Emocional, que trata do papel
que as emoções desempenham e diz que eles são muito mais importantes do que se
acreditava anteriormente no sucesso individual e, como consequência, na vitória
colectiva; • Teoria Psiconeuroimunológica, que estuda a relação entre mente, cérebro,
sistema de defesa do organismo, que defende que a mente e o corpo estão
intrinsecamente ligados e a sua interacção exerce uma profunda influência sobre a saúde
e a doença. • Teoria Psiconeuromuscular e Teoria Simbólica do Aprendizado, com
diversos estudos sobre quanto mais prática mental melhor a performance na classe.
“Quem quer que esteja fisicamente bem preparado pode fazer coisas incríveis com seu
corpo. Mas quem junta a um corpo em forma uma cabeça bem cuidada é capaz de feitos
excepcionais.” (Alexander Popov, melhor nadador da Olimpíada de 1996)
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Psicologia do Trabalho

O que pode um Psicólogo fazer pela sua


empresa?

Este ramo da Psicologia é, sem sombra de


dúvidas e como o nome indica, o mais virado para
as empresas.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam,
nós não tratamos as pessoas que estão “doentes”
nas empresas.
Os Psicólogos do Trabalho e das
Organizações diagnosticam e “curam” as próprias
empresas.
Fazemos trabalhos diversificados e tão
diferentes como análises às forças e fraquezas da
sua empresa, oportunidades e ameaças,
conjugando, sempre, esta análise com factores do
meio, tais como, a conjuntura económica, as
políticas e as leis vigentes.
Estes diagnósticos podem aliar-se à
intervenção directa no local e aí, não só
detectamos falhas na sua empresa como
implementamos, acções de correcção.

Pretende contratar a pessoa certa para uma


determinada função?

Nós encarregamo-nos de todo o processo de


Recrutamento e Selecção. Desde o anúncio até à
selecção final.
Estamos habilitados a elaborar uma análise
e descrição detalhada e concreta das funções e
postos de trabalho, porque só assim poderemos, de
uma forma mais eficaz, seleccionar os candidatos.
Fazemos também o acompanhamento e
integração desse novo colaborador, bem como o
planeamento e a gestão da sua carreira.
Sem descurar o desenvolvimento e contínua
melhoria dos seus recursos humanos, podemos,
ainda, fazer avaliações de desempenho,
diagnóstico de necessidades de formação,
(acrescendo ainda a mais valia de que poderemos,
nós mesmos ser os formadores), e intervenções no
Marketing, com ênfase no interno.
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