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Capivari, SP
2010
8
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI
Orientadores:
Profs. Marco A Armelin / Geraldo J Melaré
Capivari, SP
2010
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FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI
- CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO -
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DEDICATÓRIA
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Quibao, Carlos Alberto ; Stenico, Ângelo Rosivaldo. Gestão de estoque e estudo
de caso sobre a empresa Quibao & Bressiani Ltda. Monografia de Conclusão de
Curso. Curso de Graduação em Administração. Faculdade Cenecista de Capivari
- CNEC. 46 páginas, setembro de 2010.
RESUMO
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................. 08
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
13
2.3.3 Avaliação pelo método UEPS (LIFO) ............................................... 23
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
14
4.1 A Empresa Alvo .............................................................................................. 41
CAPÍTULO V
Conclusão ............................................................................................................. 45
15
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura nº 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Gráfico nº 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Gráfico nº 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Gráfico nº 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Tabela nº 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Gráfico nº 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Tabela nº 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Gráfico nº 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
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INTRODUÇÃO
17
CAPÍTULO I
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definindo os modelos empregados, procedimentos adotados para a coleta de
dados, o quarto capítulo refere-se aos resultados obtidos em nossa pesquisa,
junto à empresa alvo e no quinto e último capítulo, as considerações finais.
20
CAPÍTULO II
21
sobrevivência, tais como ferramentas e alimentos. No meio empresarial, se por
um lado o excesso de estoques representa custos operacionais e de oportunidade
do capital empatado, por outro lado níveis baixos de estoque podem originar
perdas de economias e custos elevados devido à falta de produtos. Regra geral,
não é tarefa fácil encontrar o ponto ótimo neste Trade-off.1 O alastrar do numero
de SKU's2 (Stock Keeping Units), o aumento diferenciação de produtos, assim
como da competição global, têm dificultado ainda mais essa tarefa.
Para Corrêa (1998, p. 45), o estoque é um elemento gerencial essencial na
administração de hoje e do futuro. Estoques são acúmulos de recursos materiais
entre fases específicas de processos de transformação. Esses estoques
proporcionam independência às fases dos processos de transformação entre as
quais se encontram. Quanto maiores os estoques entre duas fases de um
processo de transformação, mais independentes entre si essas fases são, no
sentido de que interrupções de uma não acarretem na outra.
Para Araújo (1973, p. 185-187), os estoques custam dinheiro, valem
dinheiro e terão de ser zelados como se dinheiro fosse. Este termo “zelado”
poderá possuir diversos significados como, por exemplo: - os limites em que tais
estoques deverão ser mantidos, pois tais limites implicam na soma de capitais a
serem investidos.
Esse autor salienta ainda que os cálculos de “máximos e mínimos” em
estoques são bem complexos, e que geralmente, quando são feitas referências
sobre estoques, abordam-se questões de preços, quantidades e qualidades.
O autor ainda coloca que os almoxarifes utilizam muitas vezes processos
próprios, aprendidos pela observação diária na custódia de materiais e desta
forma conseguem prolongar a vida útil em regime de estocagem. Tais sistemas,
muitas vezes obtidos pela prática, se transformam em verdadeiros “segredos do
ofício”.
De acordo com Araújo, os mais adiantados dos pensadores do mundo dos
negócios estão de acordo em que as mercadorias, as matérias-primas etc. em
1
Trade-off ou tradeoff é uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha.
2
O termo Stock Keeping Unit (SKU), em português, Unidade de Manutenção de estoque está ligado á
logística de armazém e designa os diferentes itens do estoque, estando normalmente associado a um
código identificador (Dias, 2005, p. 194)
22
estoque numa empresa, valem tanto ou mais do que dinheiro depositado em
estabelecimentos de crédito.
Seguindo seu pensamento, podemos comparar os estoques com o trabalho
do coração, cujo perfeito funcionamento é o responsável pela perfeita saúde e a
própria vida de um ser, da mesma forma a saúde e a vida de uma empresa.
A necessidade dos estoques é alimentar os setores consumidores em
quantidades estritamente necessárias.
Para Francischini (2002, p. 97-102) Gestão de estoques ou Administração
de estoques é uma área crucial a boa administração das empresas, pois o
desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e
financeiros da empresa.
O objetivo da gestão de estoques envolve a determinação de três decisões
principais:
* quanto encomendar,
* quando encomendar; e
* quantidade de estoque de segurança que se deve manter para que cada
artigo assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente.
Estoque Isolador
23
Estoque de Ciclo
Estoque de Antecipação
Estoques no Canal
24
Nestes estoques encontramos materiais secundários, como componentes
que irão integrar o produto final. São usualmente compostos por materiais brutos
destinados à transformação.
Estoque operacional
25
Quanto pedir. Cada vez que um pedido de reabastecimento é
colocado, de que tamanho ele deve ser? Algumas vezes, isso é chamado
de decisão de volume de ressuprimento.
Quando pedir. Em que momento, ou em que nível de estoque o
pedido de reabastecimento deveria ser colocado? Também conhecido
como decisão de momento de reposição.
Como controlar o sistema. Que procedimentos e rotinas devem ser
implantados para ajudar a tomar decisões? Diferentes prioridades
deveriam ser atribuídas a diferentes itens do estoque? Como a informação
sobre o estoque deveria ser armazenada?
26
Sempre que ficamos sem estoque de material, poderemos prejudicar
nossos clientes externos que ficarão sem o produto e fatalmente trocarão de
fornecedor, e também os clientes internos que pode levar a tempo ocioso no
processo seguinte, ineficiências e, fatalmente, consumidores externos insatisfeitos
mais uma vez.
Custos de armazenagem
Custos de obsolescência
3
É um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou
comprado antes da hora exata.
27
2.1.6 Gerenciamento de estoques
28
a) Metas de empresas quanto a tempo de entrega dos produtos ao
cliente;
b) Definição do número de depósitos e da lista de materiais a serem
neles estocados;
c) Até que nível os estoques deverão flutuar;
d) Até que ponto será permitido à especulação com os estoques;
e) Definição da rotatividade de estoque.
Disponibilidade de estoques;
Custos incorridos; e
Consumo e demanda.
RC = Lucro x Vendas
Vendas Capital
Para esse mesmo autor, o estoque anual precisa ser avaliado em termo de
preços, para que as informações financeiras sejam atualizadas. Esse registro é
mantido quase sempre com os departamentos de compras e de gestão de
materiais.
Segundo o autor, na prática contábil regular existem vários métodos
alternativos de se calcular o preço do estoque. Um método particular a ser
escolhido dependerá de:
30
Para Dias (1995, p. 163), a avaliação dos estoques inclui os valores das
mercadorias e dos produtos em fabricação ou produtos acabados. A avaliação
pode ser feita através de quatro métodos;
Custo médio;
Neste método, como o próprio nome diz, (First in, First out). O primeiro
material colocado em estoque será o primeiro a sair pela ordem cronológica, e
deve ser aplicado quando o giro de estoques ocorre de maneira rápida ou quando
as oscilações normais nos custos podem ser absorvidos no preço do produto.
31
Vantagens do método. As vantagens de utilização deste método,
são:
a) O movimento estabelecido para os materiais, de forma ordenada e
contínua, simboliza uma condição necessária para um perfeito con-
trole dos materiais, principalmente quando os mesmos estão sujeitos
a mudança de qualidade, decomposição, deterioração etc.;
b) O resultado conseguido reflete o custo real dos artigos específicos
utilizados nas saídas;
c) Os artigos utilizados são retirados do estoque e a baixa dos mesmos
é dada de uma maneira sistemática e lógica.
Último a entrar, Primeiro a sair (Last In, First out). Consiste que devem
sair as últimas peças que deram entrada no estoque, o que faz com que o
estoque seja avaliado ao preço das últimas entradas. O uso deste método por um
determinado período tende a estabilizar os estoques, alem de ser o método mais
adequado em períodos inflacionários.
32
2.3.4 Avaliação pelo custo de reposição
Para Dias (1995, p. 25), cada tipo de empresa deve desenvolver métodos
adequados ao seu tipo de negócio e estoque.
4
Padrão norte americano aceito como o ideal para avaliação do custo do estoque.
33
As principais funções para a organização e controle de estoques são:
5
MRP (Material Requeriment Planning) ou planejamento das necessidades de materiais e MRP II
(Manufacturing Resource Planning) planejamento dos recursos de manufatura.
34
É o método mais simples para controlar os estoques. Tem seu uso
bastante difundido em revendedores de autopeças e no comércio varejista de
pequeno porte. Imaginemos duas caixas ou gavetas, A e B, onde a caixa A tem
quantidade de material suficiente para atender ao consumo durante o tempo da
reposição, mais o estoque de segurança e a caixa B possui um estoque
equivalente ao consumo previsto no período.
Quando o estoque da caixa B chega a 0, deverá providenciar uma
reposição de material, pedido de compra. Então, passa-se a atender às
requisições pelo estoque da caixa A. Neste intervalo, deverá ser recebido o
material comprado e então completar o nível de estoque da caixa A e o saldo
completar a caixa B, voltando-se a consumir da caixa B.
35
Nesse sistema são programadas as datas de entrega em que deverão ser
realizadas as reposições de material, e os intervalos são iguais.
A maior dificuldade deste método é a determinação do período entre as
revisões; diversos aspectos devem ser analisados:
Uma periodicidade pequena entre as revisões acarreta um estoque
médio alto e como conseqüência um aumento do custo de estocagem; e
Uma periodicidade alta entre as revisões acarreta baixo estoque
médio e como conseqüência um aumento nos custos de pedido e risco de
ruptura.
Para minimizar esses riscos devem ser calculadas revisões para cada
material estocado ou para cada classe de materiais, de acordo com os objetivos
operacionais e financeiros da empresa.
Definir o volume dos materiais a comprar;
Listar os itens de uso comum para serem processados simulta-
neamente;
Executar uma compra única; e
Efetuar compras e entregas programadas, optando pela determina-
ção das periodicidades mais convenientes das necessidades.
Figura nº 16
Desvantagens do MRP
6
Fonte: Wikipédia
37
sistema em questão. O MRP não tem tendência a otimizar os custos de aquisição
dos materiais. Como os níveis de estoque são estabelecidos ao mínimo possível,
os materiais têm que ser comprados em quantidades pequenas e de uma forma
mais frequente, o que resulta num incremento dos custos de aquisição (ou
também conhecidos como custos de aprovisionamento). Maiores custos de
transporte são causa efeito visto que, a empresa está menos apta a descontos de
encomendas de grandes quantidades. A empresa tem que comparar
antecipadamente a redução nos seus custos de posse de material em stock face
aos aumentos nos custos associados a encomendas frequentes e de pequenas
quantidades.
Outra desvantagem do MRP é o potencial perigo duma redução ou mesmo
paragem da produção que pode advir de fatores como problemas de entrega não
previstos e escassez de material. A existência de um stock de segurança fornece
à produção alguma proteção contra imprevistos. Como os stocks de segurança
são reduzidos, este nível de proteção é perdido. A desvantagem final do MRP é
devido à utilização de pacotes de software standardizados que, podem ser difíceis
de adaptar a situações específicas de produção de uma determinada empresa. O
software tem então que ser adaptado e modificado pela empresa de forma a que
consiga satisfazer as necessidades únicas de determinada situação.
Estas desvantagens podem ser facilmente eliminadas através de uma
parametrização do software utilizado. Nele podem ser definidos estoques de
segurança e lotes mínimos de compra, que reduziriam dramaticamente os efeitos
citados acima.
O MRP II (manufacturing resource planning), ou planejamento dos recursos
de produção, incluí um conjunto completo de atividades envolvendo o
planejamento e controle de operações de produção.
O MRP II consiste numa variedade de módulos e funções que incluem:
Planejamento de produção;
Planejamento das necessidades;
Calendário geral de produção;
Planejamento das necessidades dos materiais (MRP I);
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Shop floor control (SFC);7
Compras.
Vantagens do MRP II
Redução de stocks;
Maior rotação de stocks;
Maior consistência nos tempos de entrega ao cliente;
Redução nos custos de aquisição de material;
Redução nos tempos de mão-de-obra.
7
Sistema de programação da produção com capacidade finita
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organização do trabalho e gestão de recursos humanos. O sucesso do sistema de
gestão JIT tem-se estendido à Europa e ao continente americano.
Filosofia do JIT
Zero estoque
Zero rupturas de estoque
Zero defeitos
Zero tempo de preparação (setup) e movimentação
Zero papéis
Minimização dos prazos de fabricação dos produtos finais;
Redução continua dos níveis de inventario através do enfrentamento
dos problemas da manufatura;
O kanban é uma das técnicas usadas para atingir a meta JIT. Sua
orientação é no sentido de reduzir os tempos de partida de máquina e os
tamanhos dos lotes e produzir apenas as quantidades necessárias à alimentação
da demanda. O potencial do sistema Kanban apenas complementa o sistema de
fabricação no ambiente Just in time.
40
2.5.6 Sistema de lote de suprimento fixado
2.6.1 Introdução
Para Dias (1995, p. 28-33), toda teoria dos estoques está pautada na
previsão de consumo do material. A previsão de consumo estabelece estimativas
futuras dos produtos acabados comercializados pela empresa. A previsão possui
algumas características básicas que são:
é o ponto de partida de todo o planejamento empresarial;
não é uma meta de vendas; e
sua previsão deve ser compatível com o custo para obte-la.
a) Quantitativas
8
Produto Nacional Bruto
41
influência da propaganda
b) Qualitativas
Consumo
Consumo efetivo
Consumo médio
Tempo
Gráfico nº 1 - existe uma oscilação de consumo efetivo, porém dentro de uma reta
estável de evolução do consumo médio
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b) Modelo de evolução de consumo sujeito a tendência: o consumo
médio aumenta ou diminui com o correr do tempo.
Consumo médio
Tempo
Consumo
(quantidade)
Tempo
43
Na prática, podem ocorrer combinações dos diversos modelos de evolução
de consumo. Isto pode ser verificado de maneira mais evidente quando analisa-se
a linha de vida de um produto. Esta linha deve apresentar uma tendência positiva
e acelerada (positivamente) de consumo nos primeiros períodos. Consolidado o
produto no mercado, o incremento na tendência diminuirá gradativamente até a
fase em que a obsolescência do produto provocará sua retirada do mercado,
fazendo com que a linha caia abruptamente.
O conhecimento sobre a evolução do consumo no passado possibilita uma
previsão da sua evolução futura. Esta previsão somente estará correta se o
comportamento do consumo permanecer inalterável. Os seguintes fatores podem
alterar o comportamento do consumo:
• Influências políticas;
• Influências conjunturais;
• Influências sazonais;
• Inovações técnicas;
• Alteração da produção;
CM = Consumo médio
C = Consumo nos períodos anteriores
n = Números de períodos
CM = C1 + C2 + C3+....Cn
n
A cada novo mês adiciona-se o mesmo à soma e despreza-se o 1º mês
utilizado.
Desvantagens do método:
Vantagens:
45
2.6.4 Método da média móvel ponderada
Para Dias, neste modelo, os períodos mais próximos recebem peso maior
que os valores correspondentes aos períodos mais anteriores.
Exemplo de aplicação:
1991 – 50% - 72
1992 – 25% - 60
1993 – 20% - 63
1994 – 05% - 66
(60x1,25)+(63x1,2)+(66x1,05) = 73,3
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Este modelo procura prever o consumo apenas com a sua tendência geral,
eliminando a reação exagerada a valores aleatórios. Ele atribui parte da diferença
entre o consumo atual e o previsto a uma mudança de tendência e o restante a
causas aleatórias.
Suponhamos que para determinado produto havíamos previsto um
consumo de 100 unidades. Verificou-se, posteriormente, que o valor real ocorrido
foi de 95 unidades. Precisamos prever agora o consumo para o próximo mês. A
questão básica é a seguinte: quanto da diferença entre 100 e 95 unidades pode
ser atribuída a uma mudança no padrão de consumo e quanto pode ser atribuído
a causas puramente aleatórias?
Se a nossa previsão seguinte for de 100 unidades, estaremos assumindo
que toda a diferença foi devida a causas aleatórias e que o padrão de consumo
não mudou absolutamente nada. Se for de 95 unidades, estaremos assumindo
que toda a diferença deve ser atribuída a uma alteração no padrão de consumo
(método de último período). Neste método, apenas parte da variação é
considerada como mudança no padrão de consumo.
Araújo (1973, p. 191) entende que a falha de um pequeno item pode parar
a produção. É conveniente tomar providências para um estoque de reserva dos
pequenos itens, atribuindo-lhe a mesma importância dos itens principais.
Para ele o estoque mínimo é um problema básico do controle de estoques.
Estoques de reserva demasiadamente grandes representam um
desperdício e demasiadamente pequenos não cumprem a sua finalidade.
47
controle de estoques dá início a uma ação direta que pode ser exercida de três
formas para evitar tais situações:
Para o autor, se não houver qualquer razão para se manter tais itens,
toma-se uma decisão relativa à maneira de como dispor daqueles itens, como:
3) Devolução ao fabricante;
Para ele, isto servirá para converter um passivo continuado em ativo, para
reduzir o investimento em almoxarifados.
48
CAPÍTULO III
Estudo de caso:
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CAPÍTULO IV
50
1. Em qual departamento da empresa você trabalha?
Compras 02 7
Vendas 08 30
Financeiro 04 15
Logística 10 37
Manutenção 03 11
TOTAL 27 100%
Tabela nº 19
40
35
30
COMPRAS
25
VENDAS
20
FINANCEIRO
15 LOGÍSTICA
10 MANUTENÇÃO
5
0
COLABORADORES/DEPARTAMENTO - PORCENTAGEM
9
Fonte: QUIBAO, CARLOS A., Pesquisa realizada dia 28/05/2010
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2. Você acha que o gerenciamento dos estoques é importante?
Nota 00 03 11
Nota 01 00 00
Nota 02 02 07
Nota 03 04 15
Nota 04 18 67
TOTAL 27 100%
Tabela nº 2
70
60
50 0 - NÃO SE APLICA
40 1 - NADA IMPORTANTE
30 2 - POUCO IMPORTANTE
20 3 - IMPORTANTE
4 - MUITO IMPORTANTE
10
0
GRAU DE IMPORTÂNCIA - PORCENTAGEM
52
3. Qual foi o maior beneficio percebido após a implantação deste
sistema?
53
CAPITULO V
Conclusão
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIAS, Marco Aurélio P. Administração da Materiais. São Paulo: Editora Atlas S.A
4ª Edição (edição compacta) 1995
GIL, Antonio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas
S.A., 5ª. Edição – 1999.
55