Sunteți pe pagina 1din 7

Testemunhos

Tinha eu já uma vida “bem orientada”, segundo os


padrões de vida propostos pela sociedade em que
me inseria, quando me caiu em mãos um artigo da
Além-Mar falando dos Leigos Missionários
Combonianos. Estremeci. Sabia que aquele
telefonema que fazia para os missionários
Combonianos ia pôr em causa muita coisa. Sabia,
mas já estava apanhado!
Sinto que Deus me chamou a partilhar estes 2
anos da minha vida com o povo Makua e com a
comunidade religiosa do Alua. Se dos 1ºs recebi
um profundo sentido de respeito e amizade, dos
2ºs recebi um forte sentimento de família,
pertença e partilha de vida.
Hoje para alem de um forte desejo de regressar,
ficou uma forma de estar na vida, como LMC, ad
vitam!, procurando fazer causa com os mais
pobres e abandonados.
Dou profundas graças a Deus pelo dom da vida e
pela vocação a que nos chama a todos, a de
sermos testemunhas vivas do seu Evangelho!

Pedro Moreira
Testemunhos

Ao longo destes anos de Acolhedora de


Peregrinos no Santuário de Fátima tenho
experimentado muitos sentimentos profundos e
também acolhedores. Ser acolhedora é mais do
que dar apenas a informação que o peregrino
deseja, é oferecer-lhe uma mensagem de Paz,
Oração e Amor, porque o que a Nossa Mãe nos
pede é que, apenas, paremos um pouco para
rezar, para entregar o nosso coração a Jesus,
como Francisco, um dos Pastorinhos dizia, e
pedir-Lhe paz, para nós e para o Mundo. Uma das
grandes lições que os peregrinos me foram dando
foi a “Lição da Fé”: com fé conseguimos escalar
as montanhas das nossas vidas e ser felizes e,
para isso, temos que ser, muitas vezes, uma
contrariedade para a sociedade e para o Mundo.

Marta Ramos
Testemunhos

Sou voluntária na organização Food for Life, que


apoia os sem abrigo, na cidade do Porto,
preparando e distribuindo-lhes comida uma vez
por semana, em três zonas da cidade.
O motivo que me levou a participar neste projecto
foi a enorme vontade de ajudar quem mais
precisa, de uma forma activa, sentindo-me, assim,
mais útil perante esta sociedade de
discriminações.
É de uma enorme gratidão proporcionar sorrisos
nos rostos daquelas pessoas, que se sentem
felizes e agradecidas, não só com os alimentos
que lhes levamos, mas também com a vontade que
temos em ouvir as suas tristezas e alegrias. Ao
fazer este trabalho, sinto-me mais rica e mais
humana, preenchendo o meu coração de
sentimentos mais profundos que nenhum dinheiro
pode comprar.

Magda Rouxinol de Oliveira


Testemunhos

Neste Verão e neste Natal estive no Barruncho


para estar algum tempo com as crianças de lá e
fazer algumas actividades com elas. Quando me
perguntaram se queria ir, não sabia que
responder, mas decidi aceitar, talvez por
curiosidade, e ainda bem que tomei essa decisão.
No princípio tinha um pouco de receio, não sabia
como iria ser, o que havia de esperar, porque a
opinião que tinha acerca do bairro não era muito
positiva. Contudo, quando cheguei ao bairro vi
aquelas crianças todas e o modo como as pessoas
do bairro nos receberam e a maneira como as
crianças olhavam para nós e nos abraçavam ou
davam um beijo, mudou completamente a minha
opinião. E é muito bom saber que por uns
segundos, minutos ou horas estivemos a dar um
pouco do nosso amor e ternura a crianças que só
querem ser felizes, ser amadas. Foi, é e será uma
experiência inesquecível e da qual eu nunca me
arrependerei.

Teresa Rodrigues
Testemunhos

Trabalho na área de ourivesaria e quando não o


faço dedico-me à preguiça, mas não só…
Já lá vão sete anos desde que comecei a fazer
voluntariado na Comunidade Vida e Paz. Às
sextas a partir das 21h lá vamos nós, numa equipa
na carrinha, com alguma roupa, fruta, sandes e
leite...
È claro que o mais importante é o nosso coração
aberto, para receber os mais pobres, os que não
tem abrigo...
São muitas pessoas, várias as dificuldades e
problemas que cada um tem…
Encontramos pessoas de todos os continentes.
Cada pessoa é uma história de vida real...
Gostava muito de passar para o papel a minha
experiência que tenho tido ao longo destes sete
anos, mas é algo que só vivendo é que entendemos.
A melhor maneira de entender estas pessoas é
estarmos com eles, partilharmos a nossa vida!

Ângelo Costa
Testemunhos

O voluntariado é muitas vezes associado a fazer


algo em prol dos outros. Mas é algo muito para
além disto. É verdade que damos muito de nós
mas o que recebemos é imensurável. Para mim é
difícil transmitir em palavras todos os sentires
inerentes ao voluntariado. Trabalho numa
instituição que acolhe crianças e sempre que
tenho oportunidade participo com elas em
actividades ou simplesmente brinco com elas… É
sem duvida alguma uma experiência muito
enriquecedora que nos faz crescer sorrir e por
vezes até chorar… Sim porque é inevitável
apegarmo-nos àquelas crianças que são motivo de
muitas alegrias para nós!!!!
O voluntariado é uma experiência tão única que a
única coisa que consigo dizer é experimenta!!!! A
Ajuda de Berço é um bom local para dar um pouco
de vós e receber muitas alegrias!!!!

Ana Cristina Martins


Testemunhos

Ser voluntário é dar e receber de graça. No final


de contas, recebemos muito mais do que aquilo
que damos. Para quem recebe é tudo, para quem
dá, não é nada. Ser voluntário é vermo-nos
reflectidos nos outros, fazer dos outros um
espelho da nossa própria alma. É uma troca de
experiências livre, sem imposições nem
obrigações, é espontânea. Ver o sorriso que
fizemos nascer na cara de alguém é um momento
único. É o momento em que sentimos que a nossa
vida faz sentido, porque fizemos alguém feliz;
porque lhe demos conforto, um sorriso, um
abraço, esperança. Ser voluntário transcende a
linguagem, não se diz, sente-se. É agir, é não
cruzar os braços, é abraçar a vida, tornando-a
mais colorida e feliz.
Ouvir um idoso, dar um abraço a uma criança ou
estender a mão a quem precisa de uma ajuda…É
bom saber que podemos dar uma ajuda, levar o
sustento da alma. Porque o sorriso de alguém vale
mais do que mil palavras…Construam sorrisos!

Ana Sofia Fonseca - GJM

S-ar putea să vă placă și