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Boletim

23

Novos
rumos...
Nas proximidades do final deste ano
de 2008, decidi dar uma guinada na
minha vida: tentar ingressar no
restrito e exigente meio acadêmico.
A Transcomunicação necessita do
NOVO FENÔMENO:
apoio da Ciência, e, se Maomé não
vai a montanha, o jeito é a montanha
gravar sem microfone? Microfone utilizado na gravação:
ir à Maomé. Cientistas raramente se trata-se de um “Mic de Ganho” construido na
interessam pela fenomenologia Alemanha , que ganhei de
paranormal com receio de presente do transcomunicado
Obviamente que todos os transcomunicadores, se valendo de F. Malkoff, há muitos anos.
comprometer a carreira. Os “uns e
novas ou antigas técnicas, usam aparelho com microfone
outros” que enfrentam com
para registrar os áudios. Seja com o (ultrapassado) sistema
coragem, se dividem entre os vários
de gravador, ou a metodologia atual, via computador, de
ramos de pesquisa, de forma que,
todas as formas, o microfone (e de preferência de boa
especificamente, em
Qualidade), sempre foi um requisito básico.
Transcomunicação, não temos, até
Daí a nossa surpresa com a nova ocorrência, na qual, mais uma
agora, um forte aliado nesse metiê.
vez o “acaso” nos mostrou o caminho. Eis como transcorreu:
Enfrentar um mestrado e doutorado
não será fácil, mas, ao que tudo
Há uns dias atrás, fazendo uma gravação de rotina, na qual queria me aconselhar com meu marido
indica, é algo que nossos Amigos do
falecido, Fernando, acerca do exame de Mestrado, ao final desliguei o microfone (do ON para o OFF), e
Outro Lado vêem como necessidade
uns cinco segundos depois, interrompi o programa Adobe Audition com o qual eu estava gravando. Ao
... e como bom “soldado”, não
ouvir, percebi que depois de ter desligado o microfone, o Fernando continuou falando. Dizia bem claro,
discuto com os “marechais”. E foi
embora de forma um pouco “abafada” (pois já que não mais contava com o microfone):
nessa fase agitada de estudos e
exames, que os Comunicantes nos
01 –” TO AÍ DO SEU LADO !!!”
trouxeram esse novo fenômeno,
surpreendente, que aqui descrevo
Estranhei muito tal fato. Mas deixei de lado.
aos leitores.
Passado uns dias, resolvi testar realmente a possibilidade de GRAVAR SEM MICROFONE... o que soa
Com carinho de
absurdo – pois todo mundo sabe que qualquer gravação, sem microfone, resultará em nada.
Sonia Rinaldi
Usei meu notebook HP Pavillion , que não tem microfone embutido. Ele
só tem entrada (normal de MIC) para conectar microfone externo.

Uma evidencia de que sem microfone, não se grava nele é que, durante
todo o tempo (veja a tabela abaixo) eu fui falando, mas nos momentos em
que o microfone estava DESligado ou DESplugado a minha voz não foi
registrada. Muitos notebooks tem microfone interno, mas esse, por acaso
não tem. Eis a configuração do hardware que escaneei do manual:

Fernando, faleceu em 2005, depois de


20 anos de união, e hoje é um dos
meus principais comunicantes.

Aqui, em detalhe,
a entrada de MIC externo.

Além disso, corrobora com certeza de se


tratar de contatos pelo CONTEUDO das
respostas: elas sugerem que eles estavam
testando algo novo.
Nas páginas seguintes, mostro toda a
seqüência da gravação, nos
aproximadamente, 3 minutos de conversa.
Foram 16 respostas, coerentes e inteligentes,
não deixando margem a que fossem uma
“casualidade”.
Procedimento técnico
e resultados:
Como de rotina, gravei usando duas vozes masculinas desmontadas e mixadas, tocando simultaneamente, como ruído de fundo. Esse
procedimento é o mesmo que ensinamos em nossos workshops e como figura no livro “Gravando Vozes”. Como pretendia testar se era
possível para os Comunicantes falarem sem o uso do microfone, iniciei com ele ligado, para efeito de comparação.
Como esse procedimento é que elegemos como o melhor nesses 20 anos, é o que gera vozes boas e claras, como as três respostas
iniciais.

no. Como estava GRAVAÇÂO


o microfone

02 Ligado (on) Sonia: “Oi Fernando, boa tarde...”


Voz: -”Está aqui !”
Sonia: -”Você está por aí?” Notar a boa sonoridade desses três contatos
com ruído de fundo e MIC ligado - (posição
03 Ligado (on) Sonia: -”O Sr. Alemão está aí?”
ON - e led aceso). A voz fala alto e claro.
Voz: -“Está aqui!”
04 Ligado (on) Voz: -“Confirmar, diz, aqui veio!”
Sonia: -”Agora eu vou desligar este
microfone...”

Sem interromper a gravação continuei falando, e coloquei o MIC na posição OFF,


ou seja, desligado:

Aqui minha voz não conseguiu mais entrar -


05 Desligado (off) Voz: -“Tô com a amiga, sou eu !” mas notar o conteúdo, que faz referencia a que
ele prosseguia em contato comigo. Trata-se de
expressão muito usada por eles. Quando
06 Desligado (off) Voz: -“Eu mostro, eu tô com dizem, “eu estou com você!”, por exemplo,
ela!” querem dizer “estamos sintonizados”.
Foi isso, precisamente, que o Fernando
afirmou nesses dois contatos.
07 Desligado (off) Voz: -“Eu monstrei!”
Notar que a sonoridade já não é a
mesma dos três primeiros áudios.
08 Desligado (off) Voz: -“Eu berro!” Nitidamente o Fernando procurou
falar de forma clara, mas a voz
09 Desligado (off) Voz: -“Eu vou gravar pra ficou um tanto “abafada”.
você !”

Não contente em testar o microfone desligado, me ocorreu desconectá-lo de uma vez. Arranquei o plug da entrada de MIC
e prossegui falando. A minha voz continuou não sendo registrada, mas mesmo com piora na qualidade, o Fernando continuou
confirmando que seguia em contato. É curioso que mais uma vez fazem referencia ao aparelho que eles usam e chamam de
“telefone”. Não sabemos de que tipo seria.

10 Desplugado Voz: -“Telefone pra


Conferir a piora
amiga!” na qualidade.
11 Desplugado Voz: -“Eu posso falar!”

Na seqüência reconectei o fio do microfone na entrada de som, mas mantendo na posição “off”, ou seja, DESligado.

12 Desligado (off) Voz: -“Vou confirmar!”


Aqui surge o transcontato que considero o mais importante de toda a gravação:

13 Desligado (off) Voz: - “Através do Tempo eu


Ligando (on) to aí ... Fizemos
Fizemos um teste!”
Sonia: -”Ligado...!”

Esse contato pega a exata transição entre desligado e ligado - pois estava no OFF e passei para ON.
Notar o salto na qualidade da voz quando passo o microfone de desligado para ligado. Quando o Fernando fala “FI”(zemos um
teste)... Exatamente no “fi” foi o momento em que passei pro ON, ou seja, liguei.
A importância dessa gravação fica por conta de que, demonstra que os amigos espirituais estiveram todo o tempo em contato,
tanto com MIC ou sem, pois ele começou a falar a frase com o MIC no OFF e a terminou, com o MIC no ON. Ou seja: ele falou a
frase independente de estar ligado ou não o microfone.

14 Desligado (off) Voz: -“Consegue ver você !”

15 Desligado (off) Voz: -“Eu consigo, é contato!”

16 Desligado (off) Voz: -“Eu desço um canal !”

Este último contato parece ser alguma “chave” com a qual não atinamos. Nos ocorreu que para nos acessar sem microfone devem
alterar algo de sua tecnologia. Quem sabe mais adiante venhamos a compreender melhor.
O que valeu foi descobrir que dependem cada vez menos, até de nossa aparelhagem. Como se constata diferença na qualidade da
voz, isso significa que podem gravar usando algo do microfone sim, mas também conseguem manipular a parte interna do
computador. Sobre isso, ouviremos nossos colaboradores e voluntários da área técnica, engenharia, física, eletrônica etc.
RELATÓRIO DE ANÁLISE

1) Áudios analisados

Foram recebidas um total de 15 amostras, identificadas conforme tabelas apresentadas no item 2, obtidas em uma
recente experiência de gravação. A gravação ocorreu de forma digital, com captação através de um notebook sem
microfone. Surpreendentemente, embora o notebook não tivesse microfone, diversos contatos foram registrados.
Foram realizados ainda testes de captação com um microfone externo e com o mesmo desligado. Dez amostras foram
selecionadas para análise e comparação entre os métodos, assim como comparação com os áudios obtidos através de
processos habituais. Os resultados obtidos são apresentados nesse relatório.

2) Análise dos parâmetros fonéticos

GRÁFICO 1:
F0 – Freqüência fundamental (Hz)
F1 – Freqüência Formante 1 (Hz)
F2 – Freqüência Formante 2 (Hz)
F3 – Freqüência Formante 3 (Hz)
F4 – Frequencia Formante 4 (Hz)
Shimmer (%) – Medida da desordem do áudio
Freqüência Integrada (Hz)

Pelas análises dos dados da tabela, observa-se que:


• A freqüência integrada obtida é compatível com as obtidas em captações realizadas por microfone;
• Os parâmetros jitter e shimmer mostram valores compatíveis com os de vozes paranormais (jitter >1% e
shimmer >10%), com exceção do áudio marc-08 que apresentou jitter compatível com o de voz humana.
Aí se conclui que os áudios analisados tem características de vozes paranormais com captação por microfone.
Exemplos para comparação:

Tabela 2:
Tomamos alguns áudios analisados em outras oportunidades, de gravações feitas por telefone e não com microfone, de forma a
se observações possíveis diferenças:
Aqui temos a freqüência integrada > 300 Hz.

Tabela 3:

Para efeito ainda de comparação, tomamos áudios de outras gravações, desta feita, onde também se usou microfone de forma
convencional. Observam-se freqüências mais baixas, tipicamente abaixo de 100 Hz (eventualmente podem apresentar
valores mais altos raramente ultrapassando 200 Hz)
GRÁFICO FORMANTES - LIGADO
ELABORANDO UMA COMPARAÇÂO:
4000

Pela análise dos resultados obtidos na


experiência que estamos estudando (Tabela 3500

1), nota-se que houve uma ótima


concordância nos valores dos formantes F1 a 3000

F4, o que não é normal, fato que se pode


2500
constatar pela análise dos valores nas tabelas
2 e 3 (de áudios gravados em outras MARC-03
2000 MARC-04
circunstancias, ou seja, por telefone e com MARC-02
microfone convencional em 2007).
1500

Para facilitar a visualização foram elaborados


1000
gráficos da distribuição dos formantes para
áudios obtidos na experiência em estudo, com
500
microfone ligado, desligado e numa
experiência com captação obtida pelo 0
processo normal. Os gráficos são 0 1 2 3 4 5 6

apresentados ao lado.
Gráfico 1:
áudios obtidos com microfone ligado:
GRÁFICO FORMANTES - DESLIGADO

4000
Gráfico 2:
3500

áudios obtidos com


microfone desligado. 3000

2500

MARC-08
MARC-09
2000
MARC-05
MARC-07

1500

1000

500

0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

GRÁFICO FORMANTES - PROCESSO NORMAL

4500

Gráfico 3: 4000

Agora comparando com áudios 3500

de gravações anteriores, onde se 3000 xwk-9-05

usou o microfone de forma xwk-9-14


xwk-9-19
2500
convencional. É notável a xwk-9-23
xwk-9-29

dispersão dos formantes numa 2000 xwk-9-30


xwk-9-32

experiência gravada por 1500


xwk-9-33
xwk-9-35
processo tradicional (gráfico 3)
em comparação com as obtidas 1000

nessa experiência (gráficos 1 e 500

2) em estudo.
Não há, no momento, uma 0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

explicação para essa ocorrência.


3) Análise de sinal

Dada a característica da experiência, ocasião em


que foram captados áudios quando teoricamente não
deveriam ser captados, decidiu-se ser conveniente a
análise dos sinais gravados, através de software
específico que realiza cálculos por transformada
rápida de Fourier. Os gráficos obtidos, que mostram
um resultado bastante interessante, foram obtidos
com amostra do experimento atual (microfone ligado,
desligado e desplugado) e de um experimento
antigo, com captação por microfone. As curvas são
apresentadas ao lado:

Gráfico 4 do áudio [Marc02]:


Curva FFT de áudio gravado nesse experimento em estudo, com microfone ligado.

Gráfico 5 do áudio [Marc06]:


Curva FFT de áudio gravado
nesse experimento com microfone
desligado
Gráfico 6 do áudio [Marc10]:
Curva FFT de áudio gravado nesse experimento
com microfone desplugado.

Gráfico 7:
Curva FFT de áudio gravado em experimento pelo processo antigo,
com microfone (audio extraido de um relatório de outubro-07:

Pela comparação dos gráficos 4, 5, 6 e 7,


constata-se que o sinal gravado nesse
experimento é completamente diferente daquele
gravado no processo normal.
Portanto conclui-se que o sinal gravado nesse
experimento apresenta diferenças em relação
aos obtidos em processos anteriores.
CONCLUSÂO:

Através dos dados obtidos e dos gráficos gerados, podemos concluir que:
- os áudios analisados tem características de vozes paranormais com captação por microfone;
- o sinal gravado nesse experimento apresenta diferenças em relação aos obtidos em processos anteriores.

Glossário
O som emitido pelas cordas vocais passa por diversas cavidades,
características de cada pessoa, até saírem para o ambiente na forma de
voz do locutor. Eis as expressões usadas:
F0 – Freqüência fundamental: é a freqüência emitida pelas cordas vocais
(ou pregas vocais), desconsiderando o restante do aparelho fonador
F1 – Freqüência Formante 1:
freqüência do som emitido pelas cordas vocais ao passar pela primeira
cavidade do trato vocal
F2 – Freqüência Formante 2 :
freqüência do som emitido pelas cordas vocais ao passar pela segunda
cavidade do trato vocal
F3 – Freqüência Formante 3:
freqüência do som emitido pelas cordas vocais ao passar pela terceira
cavidade do trato vocal
F4 – Freqüência Formante 4:
freqüência do som emitido pelas cordas vocais ao passar pela quarta
cavidade do trato vocal
Shimmer (%) – Medida da desordem do áudio. Quanto maior esse valor,
maior a desordem.
Jitter (%) – Medida das variações abruptas existentes em um áudio.
Quanto maior esse valor, maior a quantidade de variações abruptas.
Freqüência Integrada (Hz) – Freqüência única calculada através de
transformada rápida de Fourier (um processo matemático utilizado em
cálculo) que caracteriza um áudio.
Softwares utilizados: Adobe Audition, Praat e Sigview. novembro de 2008

Dr. Claudio Brasil L. Junior


Coordenador Unidade Científica
IPATI
PARECER TÉCNICO:

Solicitamos à vários de nossos voluntários da área técnica para que conjeturassem acerca de COMO poderiam ter ocorrido
gravações dos áudios com o microfone desligado e até desplugado.
Colaboraram com opiniões e informações os seguintes amigos: Alexandre Borges (Bahia), Reinaldo (São Paulo), Jacques
Arongaus (Canadá), Claudinha Santa Isabel (Bahia), Nativo Oliveira (São Paulo) e José Luiz Bet (Paraná), e quem, ao final,
elaborou o texto sumário abaixo.
Vale lembrar que o assunto é de suma importância porque busca desvendar COMO (possivelmente) nossos amigos
comunicantes inserem suas respostas em nossos aparelhos.

Um bom estudo foi elaborado por Bill Weisensale (ver site da AAEVP http://www.aaevp.com) no qual o autor discute se o
fenômeno das vozes paranormais é de ordem acústica ou eletromagnética (ou nenhuma dessas). O colega e
transcomunicador Alexandre Borges lembrou que esse fenômeno de vozes surgirem sem que seja pela entrada normal de
microfone ocorreu tanto com o italiano Marcello Bacci (ver nosso Boletim 21), quanto aparece num dos primeiros livros sobre
TCI, do lituano Dr. Konstantin Raudive. Segundo nos lembrou o Alexandre, no livro “Breakthrough”, do pioneiro Raudive, ele
fez diversas experiências valendo-se de gravador e usando microfone direto ou mesmo via cabo etc. Portanto, não estamos
inovando. O que difere nesta oportunidade é que agora dispomos de maior controle tanto para gravar como para analisar,
graças aos avanços da informática, que naquele tempo, obviamente, não estavam disponíveis.

ONDE OCORRE A GRAVAÇÂO

Em nosso livro “Espírito: o Desafio da comprovação” (Ed. Elevação – esgotado) fizemos um amplo estudo, chegando à
conclusão de que, o fenômeno das vozes não é nem acústico e nem de ordem eletromagnética. Descremos as razões e
demos exemplos em áudio que compunham o CD incluso no livro. Desta feita, nosso colega José Luiz é quem explica:

Sendo o computador um dispositivo digital, ele só manipula áudio na forma digital. O som da voz humana, ou que sai da
cápsula de um toca-disco, ou do cabeçote de um gravador, etc, é analógico. Só que um computador só manipulará som
digital – ou seja dentro da placa-mãe, do HD, etc, o áudio será sempre digital. Essa é a única linguagem de áudio que o
computador entende. Você fala, o microfone capta. O som captado pelo microfone é analógico. Ele entra na placa de som
pela entrada do microfone e aí é transformado em digital. Só depois dessa transformação que o computador poderá
manipulá-lo. Portanto, podemos dizer que a transformação do áudio analógico para digital é a primeira coisa que é feita no
PC (mais precisamente na placa de som). Nos computadores com som on-board ou nos notebooks, significa que eles
possuem uma placa de som “embutida” e funcionam dessa mesma forma.
Para reproduzir um áudio nas caixas de som, ele terá que ser analógico porque o amplificador das caixas e os alto-falantes só
reproduzem desse forma. Por exemplo: se você aplicar um efeito de eco num áudio qualquer, o computador executará essa tarefa
manipulando o áudio na forma digital e ao salvar o fará no mesmo formato também. Mas se você desejar ouvir (dando play) o
computador lerá o áudio gravado no HD e o encaminhará para a placa de som afim de que ele esteja presente na saída da placa e
seja reproduzido pelas caixas acústicas. Neste caso, o som seguirá um outro caminho até chegar na saída de som. Ali existe um
outro circuito chamado D/A (conversor digital/analógico) que irá re-converter o áudio, então digital, para analógico. Resumindo, os
únicos dois pontos do computador em que temos o áudio na forma analógica são:
1. Na entrada da placa de som.
2. Na saída de som da placa.
Dentro do PC ele será sempre digital.
No caso da gravação feita pela Sonia, haviam sons analógicos (no ambiente), ou seja, a voz dela entrando pelo microfone somado
ao ruído de fundo sendo gerado dentro do próprio PC (no formato multipistas do Adobe Audition), saindo pelas saídas de som do
notebook.

UMA INTERPRETAÇÃO:

É possível que, tanto a manipulação do áudio por parte dos Comunicantes do Além ocorra diretamente na placa de som, como
também que essa manipulação ocorra ainda quando o áudio está na forma analógica, ou seja, antes de ser transformado para
digital.
Outra possibilidade é que, de alguma forma, os comunicantes conseguem manipular os bytes do áudio digital. Como se sabe, o
formato digital é representado por 0 e 1. A combinação de “zeros e ums” formam, a grosso modo, a representação digital do som
analógico enviado para o computador. Com o microfone desligado, mas com o cabo dele conectado ao PC, as vozes ainda eram
gravadas, porem percebe-se uma piora na qualidade dos transcontatos. E é aí que vem um detalhe muito importante na minha
opinião: o microfone que a Sonia estava usando era do tipo "amplificado". A importância disso é que num microfone comum, ao
colocar a chave de liga/desliga na posição desligado, ocorre um curto-circuito entre o positivo do cabo e o terra. Como o positivo do
cabo é ligado na entrada de microfone da placa, é a mesma coisa que você pegar essa entrada e fazer um curto-circuito com o
terra. Ou seja, você desvia para o terra qualquer som presente ali e não entrará nada na placa de som. É similar, por exemplo,
quando você coloca o volume do seu rádio no mínimo e não se ouve nada no alto-falante. é porque naquela posição do botão de
volume ele curto-circuitou a entrada do amplificador do rádio com o terra. No entanto, como o MIC usando era um “preamp” ele já
possui um circuito eletrônico de áudio (que é o pré-amplificador de microfone), e alimentado por uma bateria de 9 volts - não há
certeza de que ao desliga-lo ele apenas interrompe a alimentação da bateria. Nesse caso, provavelmente, o cabo não é colocado
em curto com o terra. Ele ficaria em "aberto". Conviria fazer testes de gravações também com microfone comum e avaliar os
resultados. Os comunicantes podem sim usar algo do microfone, mas é possível também que possam estar atuado, o tempo todo,
diretamente na placa de som. Só isso explicaria as gravações com o microfone desplugado.
Enfim, para entendermos como nossos Comunicantes manipulam o som há que se entender um mínimo de como funciona o áudio
num computador. Ao que tudo indica, pelas recentes experiências abordadas neste boletim, todos os áudios, ou parte deles, sim,
ocorrem como interferência direta na placa, dentro do computador. Mas, opiniões de mais técnicos e engenheiros serão muito bem-
vindas, pois se melhor entendermos o processo, mais condições teremos de auxiliar os nossos amigos Comunicantes

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