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Teosofia, Espiritismo, Mediunidade e Conscienciologia

Tensões e discursos.

A teosofia deu informações importantes sobre a realidade espiritual, no entanto


não falou tudo o que havia sobre o assunto. Ao que parece quando um clarividente ou
projetor se enquadra muito em uma determinada linha de pensamento (egrégora) tende a
perceber a realidade a partir de seu paradigma, isso não é ruim ou mal, creio que é
inevitável. Blavastki quando escrevia sua obra foi perseguida vorazmente pelos
espiritualistas ingleses, que utilizavam da mediunidade mas não acreditavam em
reencarnação ao contrário dos espíritas franceses. Foi difamada e agredida. O seu revide
deu-se com a teoria do devachan: a qual afirmava que praticamente não havia vida
humana no astral, pois bastaria um pensamento nobre para que a pessoa deixasse o
plano astral, ou seja os poucos que andavam nos planos mais altos do astral segundo os
teosofistas por lá eram apegados, egoístas e limitados. E as manifestações mediúnicas
na verdade seriam provocadas por cascões astrais que perambulavam pelo astral sem
vida ou então eram manipulações feitas pelos adeptos para "auxiliar uma idéia que no
pior de tudo faziam com que as pessoas crerem na vida após a morte".
Afirmando categoricamente que nada de útil poderia sair dos fenômenos
mediúnicos, pois estaria relacionado a cascões e almas rebeldes e grosseiras que não
adentraram ao devachan. Os teosofistas em geral fecham com essa opinião básica,
variando a interpretação conforme as tradições espirituais outras a que o adepto possa
estar afiliado. Não mantendo um conceito arraigado sobre isso.
Esta visão altamente preconceituosa, criticada até mesmo por muitos teosofistas
contemporâneos seus, ganhou grande ênfase com as minuciosas descrições
clarividentes posteriores. Tendo sido sempre ratificada pelos teósofos em seus
compêndios, artigos, livros e palestras. Eles, como de resto boa parte dos ocultistas
tenderam a menosprezar o fenômeno mediúnico. Relacionando-o a grosseria dos planos
emocionais, cascões etc...
Some-se a isso o fato de que eles desconhecem a visão espírita sobre a
mediunidade (no caso o espiritismo francês) que não é exatamente o sinônimo de
psicografia e incorporação, fenômenos mediúnicos mais populares, mediunidade é
basicamente definida na filosofia espírita como faculdade que permite as pessoas
servirem de intermediários entre os Espíritos e os homens. Entre os planos espirituais e
o plano físico, portanto diversos fenômenos que Blavastki relatou brilhantemente em
Isis sem Véu e colocou nomes como "mistérios", ritos, iniciações, visões, são na
acepção espírita puro fenômenos mediúnicos.
Isto está basicamente relacionado a uma visão iniciática que condenava a
divulgação dos ensinos espirituais a qualquer um. No passado a mediunidade e as forças
anímicas do ser foram vestidas com fortes tintas de tabu e perigo. A Doutrina Espírita
inaugurava uma nova etapa em que os ensinos espirituais eram proporcionados a todos.
O Abertismo espiritual. Sendo precursora, portanto de toda a facilidade que temos hoje
de acessar informações espirituais.
Hoje, os teósofos têm realizando uma dura autocrítica a questão da clarividência.
De certa forma voltando ao conceito de Blavastki que sempre dava uma Ênfase
alegórica as idéias, enfatizando que os conceitos são por vezes complexos e amplos
podendo ter uma pequena variação quando de sua pormenorização. Ou seja entender as
idéias em termos de macro-idéias que realizam a representação de idéias cósmicas.
Permitindo que àqueles que têm a possibilidade de uma maior interação com o plano
espiritual ou a literaturas fora do campo teosófico se apregoava no passado. Hoje
explode fenômenos como a saída de corpo e clarividência mostrando a realidade
espiritual tal como Kardec e André Luiz a descrevem.

Também a Teosofia ao meu ver ficou bem calejada com uma série de
contradições que iam surgindo entre os múltiplos clarividentes que se auto-
proclamavam adeptos da primeira quarta ou quinta iniciação. Culminando com os erros
de informação que deram a Krishnamurti sobre a morte de seu irmão. Leadbeater e
outros afirmavam que ele não morreria que tudo estava arranjado pelos mestres e, o que
ocorreu foi justamente o contrário. Isso foi um dos motivos que aceleraram a saída de
Krishnamurti de seu meio. Krishnamurti de certa forma abandonando-os fez ver os
devaneios em que estavam entrando na cega busca por mestres. Hoje a Teosofia com a
Radha Burnier em sua direção tem propostas bem mais voltadas a questões relacionadas
a busca do ser e de sua regeneração do que a minuciosa descrição das cadeias e rondas
de 7bilhões de anos.
Quanto às opiniões do Waldo Vieira sobre os conceitos teosóficos, eu já pude
assistir em uma de suas palestras: ele crê que sejam bobagens. Conceito que, de resto,
ele aplica a todas as escolas de pensamento que existindo ainda de forma prática,
“rivalizam” com a conscienciologia.” Ele afirmava que os teósofos graça ao
desconhecimento da vasta multidão de seres humanos que habitam o plano astral, não
percebiam os fenômenos de obsessão e de fascínio de grupo que as vezes irrompiam
entre os clarividentes de ego inflamados.
Afirmava mesmo que Krishnamurti era obsedado e que ele e os seus
desconhecendo completamente o fenômeno do assédio que ocorriam em muitos dos
episódios da ascensão da kundalini de Krishnaji. Quanto ao conceito do devachan
propriamente dito, basta uma leitura em seu livro projeções da Consciência que vemos
que suas experiências, como e resto também as de Hamilton prado, Robert Monroe
Sylvam Muldoon se alinham a explicação espírita de que ao morrermos vamos habitar
diversos planos “com forma” – Rupa- e que a residência nos planos Arupa- sem forma-
plano mental só é pára mui raríssimas almas que vieram de lá em missão. E toda a
jornada humana é justamente para se atingir esse nível, e não se reencarnar mais.

Anderson

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