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A incompletude no relacionamento

“Querido Osho,

O relacionamento com meu namorado é bom, mas eu continuo pensando no namorado que eu tinha
antes...

Aceite isto também. É natural, não há porque se preocupar. Se você começar a se preocupar,
então você estará criando uma barreira. Isto é natural. O que você pode fazer? Algumas vezes o
passado desce como uma sombra sobre você. Tudo bem. Aceite isso, é o seu passado. Algumas
vezes as sombras do passado se movem porque não aprendemos ainda como viver cada momento
totalmente, por isso, momentos incompletos permanecem enganchados dentro de nós.
Você esteve namorando alguém, mas você nunca viveu totalmente aquele amor, por isso
alguma coisa incompleta almeja a conclusão e essa idéia volta repetidas vezes. Não é exatamente a
idéia de seu ex-amante ou seu ex-namorado. Na verdade é a idéia de que você não completou o
que estava batendo em sua porta. Assim, complete aquilo em fantasia, e isto é tudo. É o que a
mente está fazendo. Não empurre isto para o lado, senão vai continuar voltando mais vezes.
Dê vinte e três horas para o seu novo namorado e uma para o antigo. Por uma hora
simplesmente feche os olhos, esteja com ele e, pelo menos em fantasia, complete aquilo. Em
poucos dias você verá que estará se sentando e uma hora terá passado sem que aquele antigo
namorado tenha vindo. Simplesmente complete aquilo. O que está ocorrendo é incompletude, por
isso a persistência. Uma vez completado, ainda que em fantasia, ele se extingue.E não cometa o
mesmo erro com o novo namorado, porque, quem sabe, algum dia ele pode se tornar um ex-
namorado.
Esteja com ele tão totalmente que quando você estiver com um outro alguém, o novo
namorado não irá aborrecer você. Certo? Neste momento isto é difícil de ser entendido, mas aquela
memória contínua simplesmente está mostrando que você não estava com seu namorado
totalmente, por isso não cometa o mesmo erro agora. Caso contrário, seus ex-namorados vão
começar a fazer uma fila e não irão deixar você ficar com mais ninguém. O número deles irá crescer
cada vez mais e eles se tornarão uma multidão. Eles não deixarão espaço para o namorado
seguinte.
E quando você estiver na fantasia pensando em seu antigo namorado, não se sinta culpada,
porque essa conta tem que ser fechada. Assim, o que você sentir vontade, faça. Pelo menos em
fantasia, ame-o de modo que possa lhe dizer adeus. Ninguém consegue dizer adeus a experiências
incompletas, nunca. Somente uma experiência completa pode ser largada. Você consegue sair dela
exatamente como uma cobra abandona sua velha pele e nem olha para trás. Senão você continuará
sempre olhando para trás. Alguma coisa fica enganchada. Isto é uma ressaca, mas aprenda com
ela.
Quando estiver com o novo namorado, esteja totalmente com ele.
Desta vez seja total, e se você for total pode acontecer que você não tenha
que procurar por um outro amor. Este pode ser seu eterno amor; a
possibilidade está sempre presente. Mas, pelo menos, seja total. Ser eterno
não é a questão, mas ser total.
Ainda que o amor aconteça por um simples momento, se ele for
total, ele é divino. E mesmo que você fique com um homem por toda a sua
vida, se não for total, aquilo será feio. Não irá satisfazê-la e você não irá
satisfazê-lo. Então, mergulhe nele e permita que ele mergulhe em você.
Mas aquele antigo namorado necessita de um tempo, assim, dê este
tempo a ele, e não se sinta culpada por isto. É preciso levar em conta o
passado, a não ser que você comece a viver tão totalmente no presente que
um passado nem seja criado. Então não haverá problema. Então cada
momento completo é simplesmente largado na existência. E você não
carrega nenhuma memória psicológica dele. Uma memória cronológica Love - Osho Zen
continuará,
mas nenhuma memória psicológica. E se você vier a cruzar com o seu namorado, você o
reconhecerá, mas você não se lembrará de maneira alguma, não haverá fantasia com aquilo.
Assim, faça a sua meditação de uma hora. Você deve algo ao seu antigo namorado. Complete
aquilo. Nunca esteja em débito, coloque um fim nisto. E desta vez vá totalmente e profundamente.”

OSHO – A Rose is a Rose is a Rose – Disc n° 24


Tradução: Sw. Bodhi Champak

Copyright © 2006 OSHO INTERNATIONAL FOUNDATION, Suiça.


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