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Instituto Politécnico de Setúbal

Escola Superior de Educação

Licenciatura em Desporto - 1º ano/2ºsemestre

Unidade Curricular: Fisiologia do Exercício

Docente: Teresa Figueiredo

“Nutrição do Desportista”

Suplementos Ergogénicos

Daniela Gordo

David Oliveira

Paulo Martins

Setúbal, 20 de Maio de 2009


1
Índice

Introdução .......................................................................................................... 3

Suplementos alimentares, em que consistem? .................................................. 4

O que são os suplementos designados “ergogénicos”? ..................................... 5

Que tipo de suplementos ergogénicos existem? ................................................ 6

Que funções desempenham no organismo? ...................................................... 8

Quais os malefícios e benefícios? ...................................................................... 9

Quais os suplementos ergogénicos mais utilizados por atletas? ..................... 11

Conclusão ........................................................................................................ 13

Bibliografia........................................................................................................ 14

Sítiografia ......................................................................................................... 14

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Introdução

A ciência e a tecnologia caminham velozmente para tornar cada vez


“melhor” a vida do ser humano, nas mais diversas áreas. Progresso esse que
se tem manifestado de uma forma muito peculiar, indo na maior parte das
vezes ao encontro de ideais como o comodismo, o lucro, o recorde, a beleza,
entre outros.
No âmbito da disciplina de Fisiologia do Exercício propusemo-nos a
analisar um tema que até ao momento continua a ser insistentemente debatido
a nível mundial, a Nutrição do Desportista.
A pressão para ganhar contribui cada vez mais para a procura
incessante da vantagem competitiva, uma vez que o sucesso (lucro, recorde, a
beleza...) é determinado por alguns factores, entre eles a nutrição.
A célebre frase “Somos aquilo que comemos”, é mais que nunca
seguida à risca pelos atletas (amadores ou de elite), sendo que muitas vezes
de uma forma exagerada tornando-se prejudicial para a sua saúde. Estamos
naturalmente a falar de suplementos alimentares, uma vez que os atletas
procuram ultrapassar os habituais défices energéticos na expectativa de
melhorar a sua performance. São vários os suplementos existentes no
mercado, sendo que os ergogénicos, estão actualmente disponíveis a quem
pensa que treinar é uma tarefa árdua e pretende resultados rápidos
principalmente os mais jovens, mas não excluindo os demais.
Pretendemos com este trabalho, explicitar um conceito que para muitos
é desconhecido, compreender como actua este tipo de suplemento no
organismo, como se relaciona com a hormona cortisol na produção de energia,
e os efeitos que daí advêm, isto é, quais as suas vantagens e desvantagens
para o atleta.

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Suplementos alimentares, em que consistem?

Todo o ser vivo deve manter uma dieta saudável e equilibrada durante a
sua existência. Uma alimentação equilibrada significa que consumimos
alimentos saudáveis e variados que possuam micro e macronutrientes
suficientes para satisfazer as necessidades nutricionais do nosso organismo
proporcionando-lhe um equilíbrio fisiológico.
Quando a alimentação não é feita de forma equilibrada e saudável, o
organismo começa a necessitar de nutrientes que estão em falta, e para
compensar essa necessidade podemos recorrer a suplementos alimentares.
De acordo com Fett (2000), os suplementos alimentares designam-se por
géneros alimentícios que têm como propósito complementar e/ou suplementar
o regime alimentar normal de um indivíduo consoante a sua necessidade, isto
é, os suplementos alimentares são fontes concentradas de determinadas
substâncias nutrientes presentes nos alimentos que visam complementar um
regime alimentar de um indivíduo de acordo com as suas necessidades
nutricionais, esses complementos contêm vitaminas, minerais, aminoácidos,
ácidos gordos essenciais, fibras, plantas e extractos de plantas.
Os suplementos alimentares podem-se classificar em algumas principais
categorias consoante a sua função. Os principais tipos de suplementação
alimentar são:
 Vitamínicos e minerais;
 Energizantes;
 Reidratantes;
 Protéicos;
 Hipercalóricos;
 Metabolizadores de gordura;
 Produtos à base de fibras;
 Aminoácidos de cadeia ramificada

Todos os suplementos alimentares devem ser prescritos por um médico e


só devem ser consumidos se houver carência no organismo.

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O que são os suplementos designados “ergogénicos”?

A busca de um corpo perfeito ou um desempenho sem falhas, os atletas,


profissionais amadores ou simplesmente praticantes, procuram produtos que
potenciem o seu desempenho para ultrapassar a barreira do rendimento físico
e/ou que lhes forneça um corpo perfeito sem problemas. Os produtos mais
procurados para esses efeitos são os denominados produtos ergogénicos.
O termo ergogénico deriva da palavra grega ergon que significa trabalho e
gennan que significa produção, ou seja, produção de trabalho.
De acordo com Barata e Miller (1997), “Os produtos ergogénicos são
aqueles que aumentam a capacidade física (etimologicamente que originam
trabalho), para além dos efeitos devidos ao treino.”, ou seja, os produtos
ergogénicos são aqueles que produzem ou intensificam a capacidade de
trabalho e por consequência poder melhorar o desempenho físico.
Segundo Neto (2001), os produtos ergogénicos podem ser classificados
em três categorias:
 Nutricionais;
 Farmacológicos;
 Fisiológicos

Os suplementos ergogénicos nutricionais “ (…) caracterizam-se (…) pelo


consumo de nutrientes com grau de eficiência extremamente variável.” (Neto,
2001)
Os ergogénicos farmacológicos são drogas designadas para funcionarem
como hormonas ou neurotransmissores e também podem aumentar a força
muscular, porém este tipo de ergogénicos são punidos por lei no Desporto,
embora muitos amadores utilizem.
De acordo com Neto (2001), os suplementos ergogénicos fisiológicos
estão designados para melhorar o desempenho físico, provocando adaptações
e modificações no organismo.
O principal problema dos produtos ergogénicos é que cientificamente os
seus efeitos e a sua eficácia não estão documentados ou estudados. Há muita
incerteza quanto à sua eficácia.

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Que tipo de suplementos ergogénicos existem?

A busca de um corpo esteticamente perfeito e a falta de uma cultura


corporal saudável tem levado a maioria das pessoas a usar de forma excessiva
e muitas vezes abusiva, substâncias que possam potencializar no menor
espaço de tempo possível os seus desejos.
A nutrição é um dos factores que pode melhorar circunstancialmente a
imagem e no âmbito desportivo o desempenho de um atleta. No seguimento
desta premissa, através do estudo efectuado na área da fisiologia, podemos
verificar a existência de vários suplementos alimentares (macro e
micronutrientes), com efeitos ergogénicos, isto é, que melhoram o desempenho
do atleta.
Os suplementos têm vindo a ganhar um especial relevo desde os finais do
século vinte. Infelizmente, existem no mercado muitas substâncias ditas
ergogénicas mas as que possuem realmente um efeito ergogénico são muito
poucas, sendo parte destas interditas pelo COI (Comité Olímpico
Internacional). Passamos a enumerar as que consideramos mais relevantes:
 Creatina (Proteína, constituída por dois aminoácidos)
 Glutamina (Aminoácido)
 Inosina (Composto de purina mais ribose (açúcar).)
 Esteróides Anabolizantes (Testosterona, Anfetaminas…)
 Eritropoetina (implementação de epoetina – hormona renal que
aumenta a produção de hemácias no sangue)

Entre macronutrientes (Glúcidos ou Hidratos de Carbono, Proteínas e


Lípidos), micronutrientes (Vitaminas, Minerais e outros micronutrientes), e
compostos sintéticos como os Esteróides Anabolizantes, há que dar especial
relevância aos suplementos/nutrientes que são actualmente consumidos como
potenciadores da hipertrofia muscular e de força.
Desde o simples amador ao atleta de competição há cada vez mais
pessoas a ingerir substâncias exógenas para a obtenção de energia,
nomeadamente aminoácidos e anabolizantes.

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Segundo Barata et all (1997), as proteínas (aminoácidos)
exógenas/artificiais, têm sido as mais consumidas, por atletas, que pretendem
aumentar a sua massa muscular, descurando estes a função da mesma no
organismo, sendo os esteróides anabolizantes as drogas mais utilizadas em
atletas de alta competição e adolescentes não atletas, com o intuito de
melhorar a sua aparência física, entre outros.

O cortisol, hormona produzida nas glândulas supra-renais que participa


na primeira linha de defesa do organismo contra doenças, dores musculares
associadas ao desgaste, entre outros, funciona, como um solicitador de
repouso/descanso para o organismo
A utilização de esteróides anabolizantes para “treinar sem limites”
potencia uma diminuição acentuada da hormona de cortisol no sangue. Quanto
mais treinar sobre o efeito de anabolizantes, menores dores surgirão após o
treino mas em contrapartida maior será a probabilidade de um indivíduo possuir
um sistema imunitário débil.

De acordo com Barata (1997) “ (…) após o esforço, aumenta a


concentração de ureia, no suor, e que o grau deste aumento dependia da
riqueza da alimentação em glúcidos.”.

Actualmente nos múltiplos ginásios, constate-se não um consumo de


glúcidos, mas o de proteínas (aminoácidos) e anabolizantes. Porquê? Interessa
antes de mais compreender quais as funções que estas substâncias
desempenham no organismo.

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Que funções desempenham no organismo?

Os complexos proteicos adquiridos nos ginásios e academias são ricos


em aminoácidos de cadeia ramificada, aqueles que servem de substrato para a
via glicolítica. Ao serem ingeridos, não necessitam de ser metabolizados,
ficando mais rapidamente disponíveis nos músculos.
Estes, juntamente com os anabolizantes são importantes para a aquisição
de massa muscular e para atrasar o aparecimento da fadiga local mas em
contra partida potenciam a fadiga geral. (Barata, 1997)
Ingerir estas substâncias em doses baixas não trás resultados, mas
quando tomados em doses elevadas geram inconvenientes, de acordo com
(Barata, 1997) “ (…) reduzem a absorção intestinal de água, e são uma fonte
extra de produção de amónia que também é um factor de fadiga em esforço”.
Não questionando a importância das proteínas, os glúcidos, conhecidos
como hidratos de carbono, são deveras os macronutrientes por excelência,
capazes de suprir as necessidades energéticas dos atletas, sendo o único
combustível do sistema nervoso central.
Este facto deve-se à sua estrutura molecular. Têm também a função de
optimizar os efeitos dos aminoácidos de cadeia ramificada, sendo que este tipo
é o mais utilizado na produção da glucose (neoglucogénese), durante o treino
do atleta. Mas se as reservas de glicogénio nos músculos estiverem elevadas,
a importância da neoglucogénese diminui. (Barata, 1997)
Para onde vão os aminoácidos de cadeia ramificada e anabolizantes
contidos nos suplementos ergogénicos que muito se consomem
descontroladamente?
Directamente para o plasma sanguíneo, potenciando o aumento de
serotonina (neurotransmissor) e respectiva acção depressora no sistema
nervoso central, influenciando negativamente outras funções imunitárias.
(Barata, 1997)
Assegurando uma alimentação rica em glúcidos, não teremos a
necessidade de produzir mais açúcares através de substâncias exógenas,
evitando a sobrecarga descontrolada do fígado e de outras funções do
organismo.

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Quais os malefícios e benefícios?

Os atletas deverão ter muito cuidado e atenção sempre que pensarem


em utilizar suplementos ergogénicos, pois podem advir complicações com a
sua ingestão. Geralmente estas substâncias vendem-se em lojas de produtos
dietéticos, não sendo assim filtradas pelas entidades reguladoras do sector. Em
muitos casos são vendidos por pessoas sem qualquer formação na área da
saúde, pessoas essas, que não dispõem de conhecimentos técnicos para
informar quem os procura. A única informação de que dispõem é a que
recebem dos produtores, que apenas visam o lucro e não a verdade.

Existe actualmente no mercado produtos que têm esteróides


anabolizantes dissimulados na sua composição, sob a forma de estratos de
testículo e de supra-renais. Os atletas que consumem este tipo de substâncias
são muitas vezes apanhados inconscientemente nas malhas do doping.

Algumas substâncias ergogénicas podem causar efeitos secundários


altamente maléficos para o organismo, como a seguir se descreve:

“ (…) alguns suplementos vitamínicos e de minerais tem megadoses


dessas substâncias que podem causar problemas orgânicos como, por
exemplo, alterações neurológicas com altas doses de vitamina B6. A vitamina
C em excesso pode causar o aumento da produção de radicais livres de
oxigénio, deixando de ter a acção antioxidante que possui quando ingerida em
doses moderadas, e produzir pedras a nível do sistema urinário (…) ”. (Horta,
1996)

As vitaminas lipossolúveis quando tomadas em excesso podem ter


efeitos tóxicos. O zinco ingerido excessivamente reduz os níveis sanguíneos de
cobre e das HDL (High-Density Lipoprotein), também designadas de bom
colesterol. O excesso de ferro além de causar problemas gástricos diminui os
níveis sanguíneos de zinco.

O uso excessivo de proteínas, e suplementos de aminoácidos, está


relacionado com o desenvolvimento de problemas renais e hepáticos, além de
ter sido comprovado que o excesso diário de proteínas na dieta, não promove
um maior aumento da massa muscular, em relação ao consumo ideal para
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cada indivíduo. Em muitos casos o excesso de proteínas é transformado em
gordura e, posteriormente, armazenado no tecido adiposo. Nas mulheres o
excesso de proteínas aumenta a excreção de Cálcio, contribuindo para a
osteoporose. (Clarkson, 1998)

O ginseng utilizado prolongadamente pode causar insónias, depressão e


hipertensão arterial.

O pólen de abelha pode originar reacções alérgicas.

“ (…) a ingestão de bicarbonato de sódio ou de arginina e ornitina em


altas doses pode originar problemas gastrointestinais, que podem ser graves
no caso do bicarbonato de sódio (…) ”. (Horta, 1996)

Como conselho, e para evitar efeitos nocivos para a saúde o atleta deve
sempre consultar um médico especialista em Medicina Desportiva, antes de
tomar quaisquer suplementos ergogénicos, de modo a informar-se, se é
adequado ou não à sua situação particular.

A sua eficácia é duvidosa na maioria dos casos, embora haja


substâncias em que a sua eficácia está provada. O atleta não deve acreditar
em suplementos milagrosos com a finalidade de aumentar o seu rendimento
desportivo.

A acção destes suplementos decorre a nível do metabolismo energético.


Alguns são mais eficazes nos esforços aeróbios, enquanto outros o são nos
esforços anaeróbios.

“ (…) na maior parte das vezes o seu potencial mecanismo de acção


baseia-se num aumento de determinados parâmetros do metabolismo
energético, com aumento do rendimento desportivo, facilitação da recuperação
e retardamento do aparecimento de fadiga (…) ”. (Horta, 1996)

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Quais os suplementos ergogénicos mais utilizados pelos atletas?

As substâncias ergogénicas mais utilizadas pelos atletas são:

VITAMINAS – Estas substâncias não parecem ter efeitos ergogénicos desde


que o organismo disponha de reservas adequadas. No entanto, a ingestão de
alimentos ricos em vitaminas do complexo B e vitamina C, ou a sua
suplementação farmacológica parecem melhorar a adaptação ao calor e
poderão ser utilizadas em atletas que se desloquem a climas quentes. A
suplementação em vitamina E parece ser importante no treino em altitude e na
aclimatação dos atletas.

SAIS MINERAIS – Parecem ter efeitos ergogénicos, como é o caso do


bicarbonato de sódio e dos sais de fosfato. O bicarbonato de sódio parece ser
vantajoso por retardar o aparecimento da fadiga muscular.

CARNITINA – Parece aumentar a utilização de gorduras como fonte energética


durante a actividade física, poupando o glicogénio muscular e atrasando a
fadiga muscular em exercícios prolongados. A sua utilidade não está
comprovada, pois não há evidência de que suplementos de carnitina
aumentem os seus níveis no músculo.

AÇÚCARES – Os alimentos ricos em açúcares podem ter um efeito


ergogénicos por aumentarem as reservas de glicogénio muscular e hepático,
mantendo os níveis de açúcar sanguíneo adequados durante a actividade
desportiva.

GINSENG – É uma substância utilizada na medicina tradicional chinesa. Tem


sido usada por atletas para melhorar as suas capacidades físicas e retardar o
aparecimento da fadiga.

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS – O consumo desses produtos é cada vez


maior por aqueles que desejam construir um corpo musculado, embora a
dúvida a respeito da sua contribuição para o aumento da massa muscular é
uma incógnita para os estudiosos.

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Existem alguns aminoácidos a realçar:

A Arginina – Tem efeitos ergogénicos através da estimulação da hormona de


crescimento que aumenta a massa muscular, mas são necessárias
quantidades muito grandes para que esse efeito se verifique.

O Triptofano – Aumenta a tolerância à dor e à fadiga durante o exercício muito


intenso e pode também estimular a produção da hormona de crescimento.

Os Aminoácidos de Cadeia Ramificada (Leucina, Valina e Isoleucina)


– Têm efeitos controversos, mas parece que podem diminuir a fadiga muscular
em exercícios prolongados e têm um papel fundamental na síntese proteica.

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Conclusão

Actualmente a ciência centra-se cada vez mais na incessante procura de


um bem-estar físico e psicológico (saúde), cada vez melhor à medida que o
tempo passa pelo ser humano.
Este trabalho proporcionou-nos um maior conhecimento acerca destes
suplementos alimentares, designados como suplementos alimentares com
efeitos ergogénicos e suas funções no organismo. Como tal, concluímos que,
cada vez mais são adquiridos e ingeridos sem a verdadeira consciência dos
seus efeitos fisiológicos, numa tentativa de melhorar a performance, outras
vezes de alcançar a beleza desejada. O aconselhamento por profissionais de
saúde, nomeadamente nutricionistas é actualmente muito pouco procurado
para a prescrição de ergogénicos, ocupando este tipo de suplemente um lugar
de destaque em grandes superfícies comerciais, onde os profissionais
presentes nestes, são mais entendidos em capitalismo do que em nutrição ou
fisiologia.
A discussão desta temática continua bastante actual e se por um lado
existem algumas substâncias seguras, a grande maioria delas não têm efeitos
comprovados, funcionando apenas como substâncias placebo e
destabilizadores, ou seja, criam falsas ilusões de bem-estar e de melhoria,
provocando disfunções fisiológicas, que podem ter alguma relevância a curto
ou longo prazo. Os ergogénicos actualmente mais comercializados são os
aminoácidos, existindo mesmo ginásios que comercializam ergogénicos que
contêm esteróides anabolizantes dissimulados na sua composição, não sendo
o seu efeito fisiológico ainda conhecido podendo mesmo serem considerados
doping.
Através deste trabalho conseguimos compreender o quanto é, cada vez
mais importante uma alimentação equilibrada/variada para a fisiologia humana
e em particular para o atleta, uma vez que o que ingerimos é em parte para a
produção de energia e para o nosso desempenho como seres fisíco-psiquicos.
De acordo com as pesquisas actuais, existe um conflito muito grande
entre os benefícios propostos e os malefícios que poderão resultar do uso
indiscriminado destas substâncias. Há necessidade de pesquisas adicionais
antes de se poder considerar parâmetros definidos como dogmas.

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Bibliografia

Horta, L. (1996). Nutrição no Desporto (3ª Ed.). Lisboa, Editorial Caminho SA

Pereira B. & Souza Jr., T. (2002). Dimensões Biológicas do Treinamento


Físico. Phorte Editora.

Barata, T. et all (1997). Actividade Física e Medicina Moderna. Odivelas,


Europress, Lda.

Insel, P. & Turner, R. & Ross, D. (2007). NUTRICION (3ª Ed.). American
Dietetic Association

Sítiografia

www.rgnutri.com.br

http://pumpingiron.wordpress.com

www.usp.br

www.efdeportes.com

www.scielo.br

www.piaget-funiber.org.pt

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