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Antidepressivos

Reboxetina e Imipramina
Componentes
 André Luiz Turma de
 Bernardo Gabriel Enfermagem – 3BM
 Judite Santos
 Roberta Lima
 Taiane Tigre
 Thiale Karoline

Orientadora: Profª Daniele Dourado


Depressão

“É uma diminuição da quantidade de


neurotransmissor disponível na fenda
sináptica.”

Tela de Edward Munch


Depressão

Síndrome
Conjuntos de sintomas na depressão
 Vegetativos
 Cognitivos
 Controle de impulsos
 Comportamentais
 Físicos (somáticos)
Depressão
 IDENTIFICAÇÃO:
( Permanência por mais de duas semanas)

 Tristeza profunda
 Falta de prazer pelas atividades que apreciava
 Não fica parado movimentando-se lentamente
 Desesperança
 Auto Desprezo
Depressão

 CAUSAS:
(Causa exata desconhecida)

 Desequilíbrio bioquímico dos neurônios


controladores do humor.

 TIPOS:
 Depressão monopolar
 Depressão bipolar
Grupos de Drogas

 1. Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) –


Fenelzina
 2. Antidepressivos Heterocíclicos – Fluoxetina
 3. Antidepressivos tetracíclicos – Maprotilina
 4. Inibidores seletivos de recaptação da serotonina
(ISRS) – Fluoxetina
 5. Inibidor da recaptação de dopamina e mais
fracamente da noradrenalina – Bupropiona
Grupos de Drogas

 6. Inibidores de recaptação da serotonina –


Duloxetina
 7. Antidepressivo noradradrenérgico e
serotoninérgico – Citalopram
 8. Inibidores da recaptação de serotonina e
noradrenalina – Duloxetina
 9. Antidepressivos Tricíclicos – Imipramina
 10. Inibidor Seletivo da Recaptação da
Noradrenalina – Reboxetina
Imipramina
Imipramina
Imipramina

Nomes Comerciais:

 TOFRANIL - (NOVARTIS)
 Composição

 TOFRANIL PAMOATO - (NOVARTIS)


 Composição

 IMIPRA - (CRISTÁLIA)
 Composição
Imipramina
Imipramina

Ações terapêuticas
 Antidepressivo tricíclico.

 Formas endógenas, orgânicas,


psicogênicas e a depressão
associada com distúrbios de
personalidade ou com alcoolismo
crônico.

 Pânico; condições dolorosas crônicas;


terror noturno; enurese noturna.
Imipramina
Imipramina

Farmacodinâmica

 Grupo terapêutico: antidepressivo tricíclico


 Mecanismo de ação:
 alfadrenolítica
 anti-histamínica
 anticolinérgica
 bloqueadora do receptor serotoninérgico

 Bloqueador misto de recaptação


Imipramina
Imipramina

Farmacocinética

 Absorção
 Trato Gastrointestinal;
 1ª passagem pelo fígado;
 Desmetilimipramina.
Imipramina
Imipramina

Farmacocinética

 Distribuição
 86% Ligam-se a proteínas plasmáticas;
 21 l/kg de peso corpóreo;
 No leite materno, concentrações análogas ao do
plasma.
Imipramina
Imipramina

Farmacocinética
 Biotransformação
 Metabolizadano fígado;
 Transformada por desmetilação e hidroxilação.
Imipramina
Imipramina

Farmacocinética

 Eliminação
 Meia-Vida média de 19 horas
 80% do fármaco através da urina
 20% nas fezes
 Imipramina e desmetilimipramina inalterada 5 e
6% respectivamente
Imipramina
Imipramina

Indicações

 Síndrome depressiva maior;


 Doença maníaco-depressiva;
 Ansiedade associada à depressão mental;
 Depressão reativa ou distúrbios distímicos.
Imipramina
Imipramina

Indicações

É indicado como ajuda ao tratamento


temporário da enurese noturna em crianças de
6 anos ou maiores;
 Tratamento de dor crônica grave (câncer,
enxaqueca).
Imipramina
Imipramina

Reações adversas

 Tonturas, sonolência, secura na boca, cansaço


ou debilidade, aumento de peso, diarréia,
sudorese excessiva, entre outras.
 São de incidência rara: taquipnéia, crises
convulsivas, erupção cutânea, etc.
Imipramina
Imipramina

Contra-indicações

 Não deve ser usada durante o período de


recuperação, imediatamente após enfarte de
miocárdio.
 Relação risco-benefício deve ser avaliada.
Imipramina
Imipramina

Cuidados de Enfermagem

 Ingestão junto com os alimentos;


 Efeitos antidepressivos obtidos entre 2 e 6
semanas de tratamento;
 A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser
evitada;
 Os pacientes de idade avançada geralmente
necessitam de redução da dose, devido à
lentidão do metabolismo.
Reboxetina
Reboxetina
Reboxetina

Nomes Comerciais:

 PROLIFT® (Upjon)
 Composição
 Edronax
 Composição
Reboxetina
Reboxetina

Ações terapêuticas

 Antidepressivo ISRN;
 Ampla margem de segurança, bem
como ausência de potencial
teratogênico, genotóxico ou
carcinogênico;

Mecanismos de ação importantes entre os


antidepressivos conhecidos.
Reboxetina
Reboxetina

Farmacodinâmica

 Grupo terapêutico: antidepressivo ISRN


 Mecanismo de ação:
 alteração da transmissão noradrenérgica;
 inibição da recaptação;
 aumento da disponibilidade da noradrenalina na
fenda sináptica.

 Inibidor Seletivo da Recaptação da


Noradrenalina
Reboxetina
Reboxetina

Farmacocinética

 Absorção
 Extensivamente metabolizada após administração
oral;
 Em doses terapeuticamente eficazes, não
apresenta ligação significativa aos receptores da
histamina e dopamina.
Reboxetina
Reboxetina

Farmacocinética

 Distribuição
 Distribui-se
na água corporal total;
 Não possui afinidade significativa com
receptores adrenérgicos e muscarínicos;
 97% ligam-se a proteínas plasmáticas;
*com afinidade acentuadamente maior à glicoproteína.
Reboxetina
Reboxetina

Farmacocinética
 Biotransformação
 Metabolizadaapós administração oral;
 Transformada por hidroxilação e oxidação.
Reboxetina
Reboxetina

Farmacocinética

 Eliminação
 Meia-vida de aproximadamente 13 h;
 Biodisponibilidade absoluta é de no mínimo
90%;
 78% de radioatividade excretada na urina;
 10% da dose é excretada na urina na forma
inalterada.
Reboxetina
Reboxetina

Indicações

 Tratamento agudo da doença depressiva;

 Manutenção da melhora clínica;

 Adaptação social.
Reboxetina
Reboxetina

Reações adversas

 Hipotensão ortostática, ansiedade e


hipertensão;
 Dois casos de auto-intoxicação com doses de
até 52 mg de Reboxetina;
 Secura na boca, constipação, insônia, aumento
de sudorese,taquicardia, vertigem, dificuldades
na micção, retenção urinária, impotência.
Reboxetina
Reboxetina

Contra-indicações

 Hipersensibilidade à Reboxetina.
Reboxetina
Reboxetina

Cuidados de Enfermagem

 Evitar o uso concomitante de inibidores da MAO


e Reboxetina;
 O uso deve ser acompanhado no caso de
pacientes com antecedentes de distúrbios
convulsivos, devendo ser descontinuada em
casos de convulsões.
Referências
GOODMAN e GILMAN, As bases farmacológicas da terapêutica.
10ª edição original. Rio de Janeiro; McGraw-Hill, 2003

SILVA, Penildon, Farmacologia. 6ª edição. Rio de Janeiro.


Guanabara Koogan S.A., 2002

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