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ANO XII - Nº 155 - MAIO DE 2009 “A Palavra de Deus é Viva e Eficaz” Hbr. 4,12 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Maio de 2009 2 “PERMANECEI NA CIDADE” FOLHA DIOCESANA Nº 155
A voz do Pastor
Obrigado, Senhor
(*)
LUIZ GONZAGA BERGONZINI Religiosos(as) e aos fieis em Ordenação de quatro novos lo Leandro da Silva e
geral como que se espar- Presbiteros e quatro Diáco- Pelegrino de Rosa Neto e a
Uma das virtudes que gem sobre toda Diocese. O nos. E a primeira vez que Ordem Sacra do Diaconato
enobrecem a pessoa é o ser enriqueci- em nossa ao Seminarista Cleber Lean-
grato. Reconhecer o bene- mento pes- “Temos mais Diocese dro de Oliveira que será Or-
ficio ou favor recebido com soal de cada que agradecer acontecem denado Presbítero no pró-
gratidão. Se a gratidão en- um causa o oito Ordena- ximo ano, se Deus quiser.
tre nós homens constitui enriqueci-
do que pedir. ções Sacras Temos mais que agrade-
uma virtude, a gratidão a mento de to- No entanto, numa mes- cer do que pedir. Entretan-
Deus pelos benefícios d’Ele dos. por mais que ma celebra- to, o próprio Cristo nos re-
recebidos, é uma obriga- Motivo recebamos ção. Neste comenda: “pedi e
ção. Tudo que temos e so- especial de ainda somos ano, no Dia recebereis”. Por mais que
mos, recebemos de Deus. agradeci- pobres e da Diocese, recebamos, ainda somos
Acontece até que muitas mento a celebrado na pobres e necessitados das
vezes sequer atentamos Deus é o au-
necessitamos da Basílica Naci- graças e favores de Deus.
para esses favores. mento de vo- graça de Deus” onal de Peçamos pois que Ele con-
De modo especial, neste cações sacer- Aparecida, ti- tinue abençoando nossa “Ele cresça” cada vez mais
ano, devemos agradecer a dotais e religiosas que vêm vemos a felicidade de con- Diocese concedendo-nos no coração de cada um de
Deus as bênçãos que Ele acontecendo em nossa ferir o Presbiterato aos Diá- muitas e santas vocações nós.
enviou a nossa Diocese. Isso Diocese. conos Ordenados no ano sacerdotais e religiosas para
porque as graças por Ele No ano passado, tive- passado: Daniel Reichter, que o Evangelho seja mais Luiz Gonzaga Bergonzini
concedidas ao Clero, aos(as) mos grande alegria pela Fabrício Bezerra Lopes, Pau- conhecido e vivido e que Bispo Diocesano
V ida Presbiteral
Ser Presbítero e o Ser do Presbítero, para Presbítero o Ser
(*)
OTACILIO F. DE LACERDA mantém a palavra dada. Apaixona- Homem da oração e da intimi- Evidentemente, nenhum Presbí-
do, incondicionalmente, por Jesus e dade com Deus. Oração que envol- tero chegou à perfeição de tudo que
Celebrei no mês passado vinte e pela vida, exigência fundamental ve todo o seu ser, impregna todo o se disse, mas se os bons propósitos
um anos de sacerdócio. O que a Pa- para ser feliz em seu ministério. Pri- seu existir, aprofundando e enrai- forem plantados no coração, regado
lavra nos diz e a Igreja nos ensina, ma pela coerência: o homem do al- zando a amizade divina. Homem com a oração, frutos saborosos hão
como Presbíteros que somos ou que tar é o mesmo do cotidiano. Vivencia discípulo, que trás em si a ternura de frutificar.
o desejamos ser? O PRESBÍTERO É: a pascalidade em tudo e com todos, divina e a fraternidade humana; Não basta querer Ser Presbítero,
Homem antes de tudo, sem per- em constantes passagens do provi- eterno aprendiz do Mandamento mas é precisamos que vivamos in-
da de sua humanidade, com todas sório para o eterno e da morte para Maior do Amor, confiado por Nos- tensamente o Ser do Presbítero, para
as limitações, vicissitudes, imperfei- a vida; so Senhor. Presbítero íntegro e santo o Ser em
ções... por Deus deixando-se ser Homem do Mistério e de tantos Homem da provação e da tribula- sua plenitude.
moldado. Arauto, portador da Men- Mistérios, sem ser misterioso. Ho- ção, acompanhadas da confiança Nunca sem a oração, o apoio, o
sagem de todas as Mensagens, a Boa mem da Eucaristia celebrada, acre- divina inabalável. Relativizador das carinho e a colaboração de uma Co-
Nova do Evangelho... De horizontes ditada, vivida e prolongada em to- riquezas que passam, abraça, sem munidade orante! Feliz Páscoa!
largos, que carrega em si, não a sau- das as dimensões de sua vida; con- medo, as que não passam, não se
dade do paraíso, mas o desejo e o jugando em todos os tempos, o ver- deixando levar pela onda consu- Confira esse e outros
compromisso de sua realização, no bo Eucaristizar; por isto Servo, em mista. textos no meu Blog:
incansável e auspicioso anúncio do constante atitude de lava-pés. Por Celibatário e casto, de amizades http://peotacilio.blog.terra.com.br
Reino. sua vida e presença junto à comuni- múltiplas, mas de coração indiviso,
(*)
Homem da Palavra e de palavra dade, torna Deus visível, possibilitan- totalmente a Deus consagrado. Ho- Pe. Otacilio F. de Lacerda
que acolhe e anuncia a Palavra Sa- do a visibilidade e a tocabilidade di- mem do perdão vivenciado e teste- Representante dos Presbíteros
grada, tornando-a crível, porque vina no Pão e Vinho Consagrados. munhado, nas pegadas do Mestre; da Diocese de Guarulhos
F alando da Vida
ENSINO
O Catequista Educador
(*)
PAULO MARINHO rísticas pessoais do educador irão
interferir diretamente sobre o con-
A primeira vista pode parecer es- teúdo ensinado. Aprende-se muito
tranho pensar no Catequista como mais o modo como os conteúdos são
um Educador, até por que estamos transmitidos do que o conteúdo pro-
habituados a pensar que os educa- priamente.
dores se encontram atrás dos altos Significa dizer que a atitude, a
muros das instituições de ensino. afetividade e a linguagem utilizada
Educador é todo aquele que tem irão marcar muito mais que qualquer
papel ativo na formação e prepara- atividade decorada. Por isso que o
ção do indivíduo para vida em soci- Catequista além de ser Educador é
edade. Neste sentido, a família, a também um modelo de cidadão.
escola, bem como as instituições Outro aspecto relevante é a parti-
religiosas são educadoras, pois cum- cipação da família neste processo.
prem este importante papel. Para que a criança aprenda a família
O catequista exerce uma tarefa deve permitir que ela se vincule
relevante quando se trata de contri- afetivamente ao seu educador, reco-
buir para a formação ética e moral nhecendo nele uma figura de respei-
das crianças. Por isso, reconhecê-lo to, autoridade e conhecimento. Da
como um Educador cujas atividades mesma forma, o catequista deve es-
não se restringem apenas ao âmbito tabelecer um vínculo de confiança
religioso, pois ao mesmo tempo ele com a família.
se insere nos problemas do cotidia- É a partir deste vínculo que o laço
no, discutindo questões dos dia a dia. da família com a tradição religiosa
Os desafios do presente, tais será fortalecido e terá sua continui-
como exclusão social, violência e dro- dade na criança.
gas dentre outros, são situações que É preciso reconhecer o importan-
atravessam a sala da catequese e fa- tíssimo papel que o catequista exer-
zem dele um formador de cidadãos, ce, assim como de todos aqueles que
e preocupado com a formação de se propõem a trabalhar com crianças.
seus catequizandos ele não tem Um futuro melhor só estará asse-
como se omitir. gurado quando verdadeiramente se
No processo de socialização, ou investir naqueles que estão em de-
seja, de aquisição de competências senvolvimento. A criança é uma pro-
para a vida em sociedade, a criança messa que para dar certo depende
busca modelos de conduta nos adul- única e exclusivamente dos adultos
tos a sua volta. O catequista se tor- a sua volta e o Catequista pode con-
na mais uma referência com a qual tribuir muito neste processo.
ela vai se identificar.
(*)
Já está comprovado que no pro- Paulo Marinho
cesso de aprendizagem as caracte- Psicólogo Clínico
FOLHA DIOCESANA Nº 155 “PERMANECEI NA CIDADE” 5 Maio de 2009
“Num mundo que valori- dificuldades ele e os outros ressuscitado. Suas cartas ser- Curso de fotografia
za cada vez mais os meios apóstolos enfrentaram para viram para aproximar Paulo
de comunicação, os cristãos anunciar a Boa Nova de Je- das comunidades as quais ele Você que tira muitas fotos em
e as comunidades devem sus Cristo: a variedade de lín- tanto amava. Também nós sua paróquia, comunidade para
aprender a utilizá-los com guas e dialetos dos povos, a devemos utilizar as seus informativos , site venha par-
mais desempenho, compe- diferença cultural e religio- tecnologias para aproximar- ticipar conosco deste curso de fo-
tografia .
tência e profetismo, para o sa; desafios estes que reque- nos das pessoas. Diz o papa
anúncio do Reino de Deus”. reu dos apóstolos uma aten- que “quando sentimos a ne- Data: 21/06/2009
(DGAE 206). ta compreensão da realida- cessidade de nos aproximar Local: CDP - Horário: 14h
Caros irmãos, o apóstolo de daqueles povos e a atua- da outras pessoas, estamos Obs: Trazer um prato de salga-
Paulo foi um exímio comu- lização do anúncio de Cristo a responder a vocação de do e refrigerante para partilhar-
nicador e anunciador do para esta realidade. O pró- Deus, Deus da comunicação mos juntos após o curso.
Evangelho de Jesus Cristo. prio Paulo vai dizer que se e da comunhão.”.
Foi o comunicador mais per- fez tudo para todos a fim de O papa nos convida, espe-
feito do “Perfeito Comu- não perder nenhum daque- cialmente os jovens, para ser- Celebração Diocesana do
nicador”. Foi ele o responsá- les que fora confiado. mos arautos neste novo con-
vel pela propagação do Evan- Em sua mensagem por tinente digital, propagadores Dia das Comunicações
gelho em meio aos pagãos, ocasião do 43º Dia Mundial de um mundo onde reine o
indo além do mundo judai- das Comunicações Sociais, o amor. Aprendamos com o A Pastoral da Comunicação
co. “Nunca deixei de anunci- papa Bento XVI chamou a apóstolo que “o anúncio do Diocesana convida a todos os agentes
ar aquilo que pudesse ser de atenção para o potencial ex- evangelho não acontece só da Pascom e comunicadores, jornalis-
proveito para vós, nem de vos traordinário das novas com o discurso, mas com o tas, estudantes em comunicação soci-
ensinar, publicamente e de tecnologias na promoção de poder do Espírito Santo”. Por- al a participar da missa solene pelo 43º
casa em casa. Insisti com ju- uma cultura do respeito, do tanto, “o dom mais precioso Dia Mundial das Comunicações sociais
com o Tema:
deus e gregos para que se diálogo, da amizade. O após- que podemos oferecer é par-
“Novas tecnologias, novas relações.
convertessem a Deus e acre- tolo Paulo não dispunha de tilhar a boa nova de um Deus Promover uma cultura de respeito, de diálogo, de amizade.”
ditassem em Jesus, nosso nenhuma tecnologia, sua for- que se fez homem, sofreu,
Senhor.” ma de comunicação à dis- morreu e ressuscitou para Local: Par. Santo Antonio do Gopoúva
No entanto, a comunica- tância foram suas cartas, nas salvar a humanidade.”. Data: 24/05/2009 - Horário: 19h
ção nos tempos de Paulo não quais Paulo não fez uma pro- Após a Santa missa haverá uma recepção para os agen-
era nada fácil. Vemos nos moção pessoal, mas sim, Anderson G. Nascimento tes da Pascom e o Assessor Diocesano da Pascom Pe. Fabrí-
Atos dos Apóstolos quantas anunciou o Cristo morto e Seminarista Diocesano cio Bezerra Lopes e autoridades presentes.
FOLHA DIOCESANA Nº 155 “PERMANECEI NA CIDADE” 7 Maio de 2009
Aconteceu
BRASÍLIA - DF PAR. SÃO FRANCISCO - NAÇÕES BONSUCESSO
AGRADECIMENTOS
Par. Santa Luzia do Mikail
se despede do Pe. Toninho
Querido PADRE TONINHO,
nós queremos lhe agradecer E para encerrar este
por tudo que tem nos ensi- belíssimo momento, Pe. Re-
nado; na luta pela unidade, nato foi parabenizado por
igualdade, partilha, missão, todos, com a partilha de um
e sobretudo no estímulo e va- bolo, resultado da colabora-
lorização do trabalho leigo. ção de todas as capelas de
No ultimo dia 04/04 foi ça e garra demonstradas a nossa paróquia.
Continue sendo perseve-
encerrado o 1° campeona- todos os jovens. Assim Desse modo, diante de
rante com essa sua simplici- tantas graças compartilhadas
to inter-paroquial de futsal como na abertura do cam-
dade, humildade, e dedica- naquela noite, não podería-
masculino com idade de 14 peonato onde fizemos a
ção, com que lutou, organi- mos deixar de agradecer à
a 23 anos. Foram 16 times abertura com uma celebra-
zou, criou e nutriu a nossa todos que estiveram presen-
representando a sua paró- ção presidida pelo Diácono
paróquia Santa Luzia. tes e contribuíram para que
quia. A Paróquia São Roque Paulão, o encerramento do
Somos privilegiados e este fosse um momento ain-
(Pq. Cecap) se consagrou a campeonato foi celebrado
muito agradecidos a Deus cendo cada vez mais, tendo da mais especial.
campeã deste evento, ten- pelo Padre Giovanni no
por termos tido um pároco como orientação, os ensi- E ao nosso querido Pe.
do como vice-campeã a Pa- Thomeozão. Renato, nossos sinceros vo-
como você! Obrigado por namentos do Senhor Jesus.
róquia Santo Antonio de Todos os jogos foram tos de felicidades. Parabéns
tudo que fez pala Paróquia, Seja Feliz!!!
Pádua (Vila Augusta). muito emocionantes, mas Pe. Renato!!! Que Deus con-
que Deus continue derraman- Com muito carinho e
A Paróquia Santa Rita de a amizade que foi feita tinue ilumine seus caminhos,
do abundantemente suas amizade, Equipe Paroquial -
Cássia (Jd. Palmira) levou o nesses 4 meses foi algo pois ele disse: “Eu estarei
bênçãos em todos os dias de Paróquia Santa Luzia Pq.
prêmio de melhor torcida que realmente marcou. Pa- convosco todos os dias...”
sua vida, para continuar cres- Mikail e Região.
do campeonato, ainda tive- rabéns a todos os jovens (Mt. 28, 20).
mos o prêmio de artilheiro que participaram deste E tenha certeza que pela
para o Gabriel (São Roque) evento. Preparem-se pois Feliz Diaconato Cléber fé que nos une em Cristo es-
com 27 gols, o melhor go- vem ai o primeiro campe- taremos sempre contigo.
leiro Thiago (N. Sra. de Fá- onato inter-paroquial fe- Querido CLÉBER, quere- tribuiu com a nossa paró-
tima) com 20 gols sofridos. minino. mos te parabenizar por tão quia, que Deus derrame mui- Muito Obrigado pela dedi-
Mas queremos homenagear bela etapa de sua vida. Ser tas bênçãos sobre você, para cação e carinho!!!
mais uma vez o jovem Contatos: Betinho diácono é ser servidor e você que continue sendo e fazen-
Caíque da Paróquia N.Sra. (7147-9196 / 2422-3389) o é, com esse jeito simpáti- do outros felizes! Luciana da Silva
co e alegre de tratar a todos. Past. da Comunicação
Aparecida (Cocaia) pela for- ou Jackson (8581-3988).
Obrigado por tudo que con- FELIZ DIACONATO!!! Bonsucesso
Maio de 2009 8 “PERMANECEI NA CIDADE” FOLHA DIOCESANA Nº 155
D ia da Diocese - Ordenações
Sacerdócio: uma
missão de amor
O papa Bento XVI em sua dignidade, pois através da
Exortação Apostólica “Sacra- ação do Espírito Santo, faz
mentum Caritatis” recorda o Eterno presente por suas
Santo Agostinho para dizer mãos e por suas palavras.
que “o sacerdócio é um ser- Seus lábios tecem a Deus Fiéis da Diocese reunidos na Basílica
viço de amor. O amor, defi- nos pequenos símbolos do
nitivamente, é o segredo de pão e do vinho.
um projeto vocacional, de Em sua missão divina,
uma decisão de dar a Deus queridos padres Paulo Le-
toda a vida, todos os sonhos andro, Daniel, Fabrício e
e planos”. Só o “louco amor” Pelegrino, de ir pelo mun-
de Deus pelo homem expli- do anunciando a Boa
ca a sua doação, a entrega Nova, tornando Deus pre-
do próprio Filho para mor- sente no sacrifício do al-
rer pelo resgate de todos os tar, no anúncio da Pala-
homens. vra e no serviço aos irmãos
É esse mesmo amor que, e irmãs, permaneçam jun-
gratuitamente, escolhe to ao Sacrário como Maria
dentre os homens alguns junto a Cruz. No madeiro
para o sacerdócio. Só o estava o fruto do ventre
amor é a força máxima que dela, no Sacrário está o
nos faz doar toda a vida na fruto da vossa entrega e
exclusividade do segui- de vossas mãos.
mento ao Senhor. Só o amor Só nos resta intensificar Dom Luiz e os ordenandos acolhidos pelo Reitor do Santuário
pode gerar um coração con- nossas orações pedindo ao
figurado ao de Cristo-Sacer- Senhor da Messe que aben-
dote que ama ao extremo e çoe e acompanhe os novos
não mede esforços para se padres e o novo diácono da
doar aos homens. nossa diocese, que mande
O sacerdócio está intrin- sacerdotes santos para o
secamente ligado ao misté- serviço de amor ao povo, à
rio eucarístico pela sua na- Igreja, a cada homem.
tureza da oferta de um sa- E rogar a Santíssima Virgem
crifício vivo e pela interven- Maria, Mãe de todos os sa-
ção e iniciativa divina. Não cerdotes que interceda
é a Eucaristia uma realidade para que seus filhos predi-
vazia, mas é ela uma Pessoa letos sejam cada vez mais
viva, rica em amor que se Eucaristias Vivas.
faz presente entre nós.
Por isso vemos na pes- Rodrigo Lovatel
soa do Sacerdote tamanha Seminarista Diocesano Diácono Cleber Pe. Paulo Leandro Pe. Pelegrino
FOLHA DIOCESANA Nº 155 “PERMANECEI NA CIDADE” 9 Maio de 2009
D ia da Diocese - Ordenações
Diocese de Guarulhos
festeja em Aparecida
Fé, espiritualidade e des- exemplo, rezaram o terço às
contração. Estes foram os 8h30 da manhã na capela
sentimentos dos guaru- do Porto de Itaguaçu - local
lhenses no dia 21 de abril, onde foi encontrada a ima-
feriado de Tiradentes, na gem de Nossa Senhora
Romaria Diocesana a Apa- Aparecida. A única ativida-
recida e celebração do 11º de oficial da Romaria foi a
Dia da Diocese. Partiram de missa na Basílica Nacional
Guarulhos para a Basília Na- ao meio-dia.
cional de Nossa Senhora Os fiéis aproveitaram o
Aparecida cerca de 9200 pes- restante do horário na ci-
soas de todas as paróquias. dade religiosa. O estudan-
Alegria e louvor do povo Dom Luiz Gonzaga Ber- te Tadeu Fernando, da pa-
gonzini chegou em Apare- róquia São João Batista, gos-
cida três horas antes de pre- tou da romaria. “Vim sozi-
sidir a missa em comemo- nho, dei uma volta na Basí-
ração ao próprio Jubileu de lica e participei da missa.
Ouro de sacerdócio. Ele es- Acho que este momento é
tava feliz pela oportunida- especial para os jovens en-
de de participar deste mo- contrar a vontade de Deus
mento especial para a e a vocação que Ele nos cha-
Diocese. “Troquei o mar- ma.” A vendedora Geruza
capasso no mês passado e Silveira, da paróquia São
estou feliz de estar aqui. Vicente de Paula, aprovei-
Com muita alegria vim agra- tou o passeio. “Chegamos
decer a Nossa Senhora que às 7h. Me confessei, fui na
sempre me acompanha”. Sala dos Milagres e na basí-
Os novos padres Daniel, lica velha”. O funcionário
Fabrício, Paulo Leandro e público Paulo Cassiano, da
Pelegrino, junto com o diá- paróquia Santo Antonio
cono Cléber Leandro, che- Gopouva, veio especial-
Consagração dos novos padres garam no Santuário um dia mente para acompa-
antes, para fechar todos os nhar dois diáconos que
preparativos para a missa bem conhece. “Sou partici-
das ordenações. “Viemos pante da igreja e conheço
no dia 20. Confessamos, al- o Daniel e o Fabrício desde
moçamos, ensaiamos os que eram crianças. É uma
cantos e vimos os últimos alegria participar da missa
preparativos”, explica de ordenação deles.”
Pelegrino. Depois da missa, Daniel,
Enquanto finalizavam-se Fabrício, Paulo Leandro,
os últimos detalhes para o Pelegrino e Cleber cumpri-
Dia da Diocese, as paróqui- mentaram os inúmeros
as se organizavam de dife- diocesanos que queriam
rentes formas para ir a parabenizá-los.
Aparecida. As paróquias de
Santo Alberto Magno e San- Wellington Alves
ta Cruz do Taboão, por Pascom Sto. Alberto
Padres em festa pelos novos presbíteros
NOTAS JURÍDICAS
Vai Acontecer A excomunhão e a desvalorização da vida
PASTORAL FAMILIAR (*)
JOÃO CARLOS BIAGINI dem voltar à vida normal sil. O problema dos assassi-
depois de cumprida a pena ? natos é gravíssimo. O proble-
Romaria Nacional Em 2007, quando ocor-
reu, no Rio de Janeiro, o as-
E por que podemos matar os
fetos, através do aborto, eli-
ma dos estupros é gravíssi-
mo. O problema do aborto é
Vamos à casa da Mãe as famílias, para juntos sassinato do menino João minando uma vida que nun- gravíssimo. Todos são mui-
Aparecida, para em oração com outras famílias do Bra- Hélio, de 6 anos, que foi ar- ca mais voltará? Uma amiga to mais graves que a redução
rastado pelos criminosos por diz ter vivido esta experiên- da idade penal dos crimino-
fortalecer a nossa fé na de- sil inteiro, rezar, louvar e 7 quilômetros, até morrer, cia. Num salão de cabeleirei- sos e mais graves que a
fesa da família e da vida! estar a serviço da Família e o povo queria a redução da ro, uma senhora estava de- excomunhão. A garantia da
Dia 24 de Maio. Reserva de da Vida. idade penal, para 16 anos, sesperada, pois descobrira proteção à vida desde a con-
passagens com Sueli e Magela Que a Maria, a Mãe de Je- porque os maiores atribuíam que estava grávida. Dizia que cepção deve existir, pois a
(2407-2942). Valor: R$ 25,00 sus na Sagrada Família nos o crime a um menor. O Presi- não poderia ter a criança vida é o bem principal que
Este é convite a todos, abençoe e nos proteja, neste dente Lula disse: “Eu fico porque ela era idosa e a cri- temos. Ter os direitos huma-
mas em especial para todas acontecimento festivo. imaginando que se a gente ança seria mais nova que o nos garantidos, com pré-na-
aceitar a diminuição da mai- sobrinho. Seria uma vergo- tal, infância, adolescência,
oridade penal para 16 anos, nha junto à sociedade local. idade adulta e velhice digna
Pastoral Familiar amanhã estarão pedindo Depois de um debate com a são preceitos Constitucionais
para 15 [anos], depois para mulher, sem resultado, ela (art. 5º. CF.) e Civis (art.
e a Pastoral 10 [anos] e depois para 9 sacou a solução. Disse: “Você 2º.CC.). Se não é permitida a
[anos]. Quem sabe um dia faz o seguinte: aguarda a cri- redução da idade penal, tam-
da Juventude queiram [culpar] até o feto ança nascer, joga na privada bém não podemos admitir a
convidam se souberem o que pode
acontecer no futuro”. O Pre-
e dá descarga. Você vai se li-
vrar dela sem violentar o seu
morte de pessoas inocentes,
assassinadas friamente. Se
sidente disse que a idade corpo.” Nessa situação, a não é permitida a redução da
Noivos e namorados fir- Dia 17 de maio penal não poderia ser redu- mulher entendeu que não idade penal, também não se
mes, para participarem de das 8 às 17 hora zida porque, no futuro, a so- havia diferença entre matar pode aprovar a morte de um
um Retiro, fortalecendo as- ciedade poderia condenar dentro ou fora do útero. Teve feto indefeso. Se não se pode
sim, a afetividade e a per- Local: Paróquia Nossa um feto por um crime. Per- o filho e viveu feliz. Agora, reduzir a idade penal, tam-
severança dos relaciona- Senhora do Rosário gunto: condenar é mais gra- temos o caso de estupro e bém não se pode permitir
mentos e, como agentes Vila Rosália ve ou menos grave que ma- excomunhão. O Arcebispo de que os casos de estupro con-
para uma ação evangeliza- tar? É lógico que condenar Olinda e Recife informou que tra as mulheres, de qualquer
dora mais testemunhal, sau- Contatos: é menos grave, pois o crimi- o Código Canônico conside- idade, continuem acontecen-
dável, casta e cristã. Fátima/Dionísio (24052314) noso, depois de cumprir a ra excomungado, automati- do. A excomunhão informa-
Tema: “Pessoa humana, Roseli/Everaldo (24057216) pena, poderá sair da cadeia camente, quem provoca o da pelo Arcebispo de Olinda
ser que ama, se desenvolve Marcos PJ (73663310) e voltar para a vida normal. aborto. Através da discussão e Recife é um alerta geral. O
e busca complementação...” Fernando PJ (24996428) Então, se o feto for conde- desse ato, veio à tona a in- problema não é a exco-
nado por um crime, ele po- formação de que 30.000 – munhão. Os problemas são
derá ter vida normal, mesmo trinta mil - casos de estupro os assassinatos de inocentes,
10º Encontro de Casais em 2ª União depois de nascido. Pergunto,
novamente: se, em vez de
de meninas menores de 14
anos acontecem por ano no
os estupros e os abortos. Ou
seja, a desvalorização da
A Pastoral Familiar Dia 07 de junho condenar um feto ou um cri- Brasil. E a maioria desses vida. Última pergunta: você
Diocesana convida casais das 8 às 17 horas minoso, eles fossem assassi- casos acontece dentro de acha normal pessoas serem
que vivem em 2ª União Local: Salão Paroquial nados ? Seria o fim deles, casa, praticados por paren- assassinadas, estupradas e
para participarem de um da Paróquia Nossa pois eles jamais voltariam tes. Uma quantidade mínima abortadas?
para a vida. Essas respostas de abortos é provocada por
dia de reflexão, estudo e en- Senhora do Bonsucesso provocam mais dúvidas. Por esse motivo. E também veio (*)
João Carlos Biagini
tendimento da situação de que não podemos reduzir a a informação que 1.000.000 Advogado, membro do
cada um diante da Igreja. É Contatos: idade penal, para condenar – um milhão – de abortos Departamento Jurídico
na ação misericordiosa do Nice/Ferreira (2471-6912) os criminosos, se eles po- acontecem por ano no Bra- da Diocese de Guarulhos
Bom Pastor, que a Igreja de Dila/João (3435-9385)
Cristo Jesus acolhe e ins- Juraci (2432-6184)
trui os seus filhos e filhas. Sueli/Magela (2407-2942)
Estes são alguns líderes e voluntários que participam da Pastoral da Pessoa Idosa. A foto
foi retirada na última reunião do grupo que aconteceu no Centro Comunitário Elizabeth
Bruyer (Paróquia N. Sra. de Fátima) em 04/04/2009. Essa paróquia possui, desde a 1ª for-
mação que ocorreu há mais de 2 anos, 26 líderes com 180 idosos acompanhados. A paró-
quia de Sta. Mena possui 13 líderes com 30 idosos acompanhados e, por último mas não
Telefone para contato: menos importante, a paróquia N. Sra. Aparecida no Cocaia possui 13 líderes com 72 ido-
(11) 8599-9590 Jean Oliveira (11) 8309-5340 Max Silsan www.alegrai.com.br sos acompanhados. Venha fazer parte desta Pastoral – PPI (Pastoral da Pessoa Idosa).
Maio de 2009 12 “PERMANECEI NA CIDADE” FOLHA DIOCESANA Nº 155
L iturgia Bíblia
Pastoral Litúrgica A liberdade em Cristo
Na comunhão e participação Alguns aspectos da carta aos Gálatas
(*)
“Importa viver, Senhor, unidos no Nesta perspectiva, não é possível EDILSON PEIXOTO RODRIGUES Mas onde entra a questão da li-
amor, na participação, vivendo em haver grupos que realizam uma berdade? A liberdade sempre foi bus-
comunhão...” A Pastoral Litúrgica catequese fora da vida da comuni- A Carta aos Gálatas é uma das cada pelo ser humano. Havia uma
reflete o conjunto de esforços para dade, e depois trazem os mais lidas e comentadas em todo o ilusão universal de liberdade... As
que nossas comunidades vivam cada catequizandos somente para receber mundo cristão. E dos escritos cidades gregas orgulhavam-se de
vez mais no espírito da comunhão e os sacramentos. Ou ainda, grupos paulinos foi dos mais explorados por suas “liberdades”... Os judeus se or-
participação, como já afirmaram os que preparam a celebração alguns grupos ou Igrejas, sobretudo gulhavam e se apoiavam na Lei de
bispos da América Latina nos Docu- desconsiderando as faces da assem- em dois momentos: o da polêmica Moisés. E Paulo, vem trazer algo re-
mentos de Puebla e de Aparecida. bléia celebrante. A catequese, em de Santo Agostinho com o herético volucionário: a Lei escravizava e não
Para que a comunhão e a participa- todas as fases (com crianças, jovens Pelágio (séc. IV) e o dos salvava, mas a libertação vem pela
ção aconteçam, todos os membros e adultos), convida-nos a uma vida Reformadores, no debate católico- fé em Jesus Cristo que comunica o
do Corpo Místico de Cristo – a Igreja de comunhão e participação, cada protestante. Espírito.
– necessitamos buscar permanente- vez mais eucarística, mais ressusci- A Carta aos Gálatas apresenta o Paulo vai mostrar o que de fato
mente a sintonia na caridade. tada. As comunidades são plurais evangelho de Paulo aos gentios (Gl era o sistema da Lei, apesar dos ju-
Vemos em algumas situações fal- como o mundo que vivemos, com a 2,2) e o define como união com a deus acharem-se livres (Gl 4,24-25)
tar esta sintonia, por exemplo quan- diferença que entre nós a diversida- vida de Jesus Cristo para a formação – descobriu que tinha sido escravo
do acontecem as “missas dos gru- de é apelo a uma vida mais fraterna do Homem Novo, numa realidade até o dia em que Cristo lhe revelou a
pos”: da catequese, e solidária, aberta aos nova, na qual raça, sexo, classe so- liberdade. Foi essa experiência da li-
dos jovens... Quando apelos e necessidades cial são superadas. O Evangelho é berdade que permitiu a Paulo co-
cada grupo prepara a “Nos tornamos dos que mais sofrem. anúncio da vida na Liberdade. Mas nhecer a extensão e a profundidade
celebração, conforme Então, desde a não qualquer liberdade (Gl 5,1). da escravidão, pois a lei estava a ser-
seus gostos pessoais
mais discípulos catequese e a liturgia, A questão em jogo na Carta aos viço da estrutura social no seu con-
quanto aos gestos e e mais somos chamados a Gálatas é que as comunidades da junto. Não era apenas uma lei interi-
as músicas, a partici- sintonizados exercitar o respeito Galácia (No tempo do NT, a Galácia or, moral, inscrita no coração, mas
pação de toda a as- pelo diferente, a en- era uma província romana da Ásia um sistema cultural completo, inclu-
sembléia fica prejudi- com a causa do xergar a presença do Menor, que abrangia os seguintes indo a submissão às classes sociais
cada. Questionamos: Reino quando Senhor nas luzes e territórios: a Galácia propriamente mais privilegiadas...
é preciso haver “mú- sombras dos irmãos. dita, a Frígia, a Pisídia e a Licaónia) Diante dessa realidade, a Carta é
sica de criança, mú- acolhemos as Somos chamados a estavam sendo perturbadas pela pre- um apelo ao discernimento. A práti-
sica de jovens”, ou várias faces suportar o que ainda sença e atuação dos judai-zantes. O ca da Lei ou a prática de Jesus?Onde
música litúrgica, que é cruz, e ajudar-nos a ensinamento desses judeu-cristãos está a fonte da salvação e da liberda-
leve todos a uma que formam a chegar juntos à ressur- era este: os pagãos, para alcançar a de? A Lei ou a fé na Cruz de Cristo?
vivência do mistério comunidade” reição, atendendo o salvação, devem submeter-se à cir- Paulo aponta ainda para os
celebrado? chamado a sermos cuncisão. Em outras palavras, para Gálatas a necessidade de viverem o
Nas celebrações sacramento de Cristo, ser cristão, seria necessário tornar- Evangelho historicamente, através da
litúrgicas saboreamos o encontro pelo serviço, diálogo, anúncio e tes- se judeu. Essa doutrina põe a perder liberdade e do discernimento das
com o Ressuscitado. “Como aos pri- temunho. toda a ação salvadora de Jesus Cris- próprias Comunidades, que deveri-
meiros discípulos, Ele nos revela as “Chegar junto à mesa é compro- to e todo o ensinamento de Paulo e am aprender a viver na força do Es-
Escrituras e parte o pão para nós...” meter-se, e a Deus converter-se com naquela época (55-57 d.C), nem sem- pírito e libertar-se da falsa seguran-
(Oração eucarística VI). Esta comu- sinceridade. O grito dos fracos deve- pre havia uma distinção clara entre ça da Lei, já que o Evangelho é uma
nhão com o Senhor acontece atra- mos ouvir, e em nome de Cristo amar judaísmo e cristianismo. No início da Aliança da Liberdade que nasce da
vés dos irmãos, que fazem parte do e servir”. Ser uma Igreja samaritana, Igreja, o mais sério problema que se fé e união a Cristo Crucificado, uma
mesmo Corpo de Cristo. Nos torna- na solidariedade entre nós e com a apresentou à consciência cristã foi “pedagogia popular” para formar o
mos mais discípulos e mais sintoni- sociedade, é o desafio que a comu- o da relação da “nova doutrina” de novo Israel de Deus (Gl 2,28-29; 6,15-
zados com a causa do Reino de Deus nhão e a participação nos chamam. Cristo com a Lei de Moisés, ou me- 16).
quando acolhemos as várias faces Continuaremos nossa conversa sobre lhor, com o Antigo Testamento. Paulo esperava que os Gálatas
que formam a comunidade. Os que a Pastoral Litúrgica neste mês de O Antigo Testamento, cujos cin- conseguiriam esse resultado pela
se reúnem para celebrar, das mais di- maio, dia 23 às 14hs com as regiões co primeiros livros, ou Pentateuco, pura liberdade e pelo “amor” (ágape)
ferentes idades e classes sociais, são Imaculada e Aparecida no CDP, e constituem a Lei de Moisés, ainda – a liberdade gerando a liberdade e a
membros do Corpo místico de Cris- com as regiões Bonsucesso e Fátima hoje é venerado pelos cristãos como ágape gerando a Nova Criatura (Gl
to, e nossas celebrações necessitam no dia 24, às 14hs no Bonsucesso. Palavra de Deus; mas as suas pres- 5,13ss). O amor é a plenitude da Lei!
manifestar esta pluralidade e este crições sobre o culto, os alimentos, Paulo fez a experiência do Evan-
chamado à comunhão. Pe Jair Costa e Caetana Cecília as doenças, etc.(cf Lv) deixaram de gelho como fonte de liberdade: livre
vigorar. Hoje, é claro que não da Lei, da ordem romana,das estru-
estamos obrigados a tais prescri- turas religiosas e de si próprio e é
Então como preparar as celebrações? ções; para os primeiros cristãos, po- justamente nessa experiência é que
rém, o assunto não era tão claro. estão a autoridade e legitimidade de
Várias são as faces, mas a liturgia é a mesma, com Tratava-se de judeus convertidos, seu evangelho!´
que continuavam a observar a Lei e Algo de muito importante esta
todas as faces, que fazem parte da mesma comunida- a circuncidar-se. A Igreja nasceu no Carta nos trás: a reflexão sobre dois
de. Como os grupos podem preparar celebrações que seio do Antigo Testamento e a Carta modos opostos de se viver – o viver
aos Romanos pode considerar-se segundo os instintos egoístas (segun-
envolvam todos? Mais do que distrubuir tarefas, é pre- uma espécie de circular, apaixona- do a carne) e o viver segundo o Espí-
da e polêmica (5,12), dirigida às pe- rito (segundo o amor).
ciso entrar no sentido celebrativo, ajudar para que toda quenas comunidades dispersas pelo Que escolha vamos fazer? Que
a comunidade celebre, passando por ajudar os cate- imenso território da Galácia, que es- caminhos iremos tomar?
tavam em situação de crise de iden- A verdadeira liberdade depende
quizandos a celebrar porque a comunidade-Igreja é tidade cristã. Tratava-se da fidelida- dessas escolhas...
de ou infidelidade ao Evangelho,
chamada a ser sacramento de Cristo, pelo serviço, diá- num momento em que o cristianis- Edilson Peixoto Rodrigues
(*)
DEFESA DA VIDA
Padres que completarão mais um ano de vida ou de ordenação Responsável: Pe. Giovanni Banchio (coordenacao@diocesedeguarulhos.org.br)
Jornalista Resp.: D. Luiz Gonzaga - Mtb. 123 (domluiz@diocesedeguarulhos.org.br)
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17/05 - Pe. Luiz Carlos kalef .... (O) 01/06 - Pe. Francisco Antunes . (N)
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Maio de 2009 16 “PERMANECEI NA CIDADE” FOLHA DIOCESANA Nº 155
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