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A Família Internacional

D e c l a r a ç ã o d e P o s t u r a

Tolerância Religiosa e Racial


g

A pedra-angular de uma sociedade pluralista

E m uma sociedade cada vez mais multicultural


e multirracial, na qual fronteiras nacionais
se tornam pouco defininas e conflitos étnicos
Talvez um compromisso judicial para
com o princípio pluralístico que pro-
teja de forma eficaz minorias religiosas
mais comuns — a tolerância e o respeito para seja tão importante quanto as restri-
com todos os povos, independentemente de sua ções legais ou ações do Estado.
raça, etnia ou criação religiosa, são essenciais à tão
almejada paz mundial. A crescente mobilidade Para a criação de uma sociedade pluralista e
da comunidade global impõe que cidadãos não tolerante, acreditamos ser importante combater
nativos dos lugares onde vivem ou pertencentes a discriminação racial e religiosa, e o preconceito
a minorias não sejam considerados forasteiros ou em todas as suas formas, assim como promover
cidadãos de segunda categoria, menos merecedores ativamente a tolerância e o entendimento.
de direitos e aceitação.
Enquanto cristãos, temos como elemento ineren-
te à nossa fé o estender a mão de aceitação e tolerância O amor de Deus para com todas as raças
a todos, oferecendo-lhes um Evangelho sem distinção
de etnia, cor ou nacionalidade. Acreditamos que a
tolerância racial e religiosa é essencial à coexistência
A Família Internacional [A Família] defende que
a vida humana é sagrada e que cada pessoa
deve ser respeitada enquanto indivíduo criado à
pacífica de todas as pes­soas, tendo em vista as cres- semelhança de Deus. Acreditamos que o amor de
centes complexidades da sociedade moderna. Deus é a solução para todos os problemas da huma-
Como disse Therodor Orlin, professor de nidade, inclusive numa sociedade complexa como
Governo, Política e Justiça Criminalista da Faculdade a de hoje. Acreditamos também que, por sermos
de Utica na Universidade de Syracuse e diretor do cristãos, é nosso dever amar nossos semelhantes
Programa de Advocacia pelos Direitos Humanos como a nós mesmos (Mateus 22:39), independen-
(Human Rights Advocacy Program [HRAP]): temente de sua nacionalidade ou religião.
A Bíblia ensina que “Deus não faz acepção
Se o pluralismo, “uma condição de pessoas, mas que Lhe é agradável aquele que,
da sociedade na qual vários grupos ét- em qualquer nação, o teme [reverencia] e faz o
nicos, religiosos ou culturais coexistem que é justo”1 (Atos 10:34-35). Por acreditarmos
em uma só nação”, é um ingrediente plenamente que Deus ama todos os homens e
importante para a democracia e para mulheres e se importa por eles, esforçamo-nos
os direitos humanos, parece essencial para ajudar todas as pessoas, sem fazer distinção
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que os Estados se comprometam em de raça, origem étnica ou formação religiosa.


não impor barreiras nem adotar me- Desde o inicio de nosso movimento, em 1968,
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didas ativas que prejudiquem a prática nosso fundador, David Brandt Berg (também
legítima de religiões ou crenças. (...) conhecido como Pai David [1919-1994]), enfa-
A proteção de uma sociedade religio- tizou e praticou os princípios da diversidade. A
sa pluralista depende de uma imple- Família já trabalhou ativamente em mais de 150
mentação de proteção constitucional. países e, por contarmos com membros de mais
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Salvo outra indicação, todos os versículos bíblicos são da Edição Contemporânea Almeida, Editora Vida.
ST028–0401
de 100 nacionalidades, nossas comunidades são do mundo, as crianças de hoje, são comumente
tipicamente multirraciais. expostas à violência, discriminação e intolerân-
cia, enquanto os religiosos são freqüentemente
depreciados e os valores morais ridicularizados.
O preconceito da mídia Acreditamos que se essa postura da mídia tem

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com relação à religião causado o aumento de incidentes de discriminação

A ssim como muitas outras organizações re-


ligiosas e humanitárias, acreditamos que os
meios de comunicação de massa exercem uma
e intolerância nos anos recentes, e que a juventude
do mundo não é suficientemente esclarecida sobre
a importância da tolerância.
influência nociva sobre a opinião e o pensamento
popular quanto às religiões e às questões religiosas.
Essencialmente, toda informação sobre aconte-
Violência perpetrada em
cimentos fora de nosso bairro, locais de trabalho nome da religião, raça ou etnia
e limitado círculo pessoal de conhecidos, nos
alcança por intermédio da televisão, do rádio,
dos jornais, das revistas e da Internet, o que faz
E nquanto irmandade cristã, a Família é par-
tidária da não-violência.2 Somos contra os
atos de violência perpetrados em nome da reli-
da mídia um poderoso mecanismo para formar gião, da raça ou da etnia. Sabendo que Deus não
o caráter moral e ético da sociedade. julga pelas aparências nem pelas origens étnicas,
O preconceito anti-religioso de muitas das prin- defendemos que todos são criados por Deus e
cipais redes de televisão, estúdios cinematográficos e merecem respeito.
revistas de notícias constitui evidência convincente do Ao mesmo tempo, reconhecemos que os sis-
desgaste de valores essenciais de grande importância temas políticos de várias nações falharam e seus
tanto para os cristãos como para os adeptos de muitas povos vivem oprimidos, sofrem discriminação,
outras religiões . E são esses valores que acreditamos são privados de seus direitos civis e perderam a
serem a esperança de salvação do mundo. esperança de reconhecimento ou ajuda. Algumas
Marlin Maddoux, escritor, comentarista de pessoas nessas condições chegaram à trágica con-
rádio, e fundador da USA Radio Network, faz a clusão de que a violência seria o único recurso
seguinte leitura da problemática: que dispõem na luta pelos seus direitos humanos
básicos. Por isso, além de condenarmos categori-
Não acho que a maioria dos camente tal violência, conclamamos indivíduos,
americanos entenda completamente organizações e governos a se empenharem na
o impressionante poder de persuasão correção dessas situações que provocam a violência
que têm os que sabem usar a tele- e o terrorismo, e se oporem de forma inequívoca
visão. Também não entendem que à discriminação e intolerância. Repudiamos nos
esse poder está sendo usado sistema- termos mais incisivos aqueles que sacrificam vidas
ticamente para minar a fé religiosa inocentes para impor seus interesses. Para Deus,
das pessoas em nosso país. É grande essa violência é inaceitável.
a probabilidade de as personagens Enquanto irmandade internacional, condena-
motivadas por sua religião serem mos as violações dos direitos humanos perpetradas
neuróticos e suas religiões serem re- por regimes e grupos de interesse que impõem sua
tratadas como uma forma de doen- dominação e ideologias sobre os outros. Pai David
ça. Raramente representam pessoas condenou a falha de muitas religiões estabelecidas
solidárias cujas vidas sejam fortale- em defender os pobres e oprimidos, e censurou
cidas pela oração ou pela orientação abertamente o mau uso da autoridade religiosa no
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de religiosos. Milhões de americanos exercício do poder político para perpetrar guerras e


freqüentam a igreja aos domingos e devastação em detrimento de nações mais fracas e
rezam em seus lares, mas isso rara- pobres, ou de minorias. Sua reprovação do mau uso
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mente é visto na TV. (Discurso) de autoridade religiosa nasce de uma forte convic-
ção de que Deus ama todos os povos, e que todos
Esse mesmo cenário se observa em muitos paí­ merecem e têm por direito o respeito e a justiça,
ses e causa grande preocupação. Os futuros líderes independentemente de sua religião, raça ou etnia.
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Ver também a declaração da Família: “Nossa Posição contra a Violência”
Copyright © 2004 por A Família Internacional
os corações, um de cada vez. É nossa esperança e
Fazendo a diferença oração que o amor por Deus e o amor pelo nosso

O s membros da Família acreditam que Deus


ama todo homem, mulher e criança, inde-
pendentemente de sua raça, nacionalidade, cul-
próximo prevaleçam, sem discriminação de raça,
cor ou credo.
Pai David escreveu:
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tura, credo ou religião. O apóstolo João escreveu:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que Poderosos impérios da espada
deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele surgiram e desapareceram, mas as
que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” palavras de amor e vida de Jesus per-
(João 3:16). Jesus Cristo disse que Deus nos deu manecem para sempre, e continuam
dois grandes princípios pelos quais devemos reger a trazer alegria, paz, amor, vida e es-
nossas vidas: amar a Deus e ao nosso próximo perança a bilhões, por gerações! Os
(Mateus 22:36-37). Oramos para que toda hu- Alexandres, os Césares, os Gengis
manidade siga esses princípios de amor e paz para Khans, os Napoleões e os Hitleres
assim alcançar uma paz justa para todos. apareceram e desapareceram, mas as
Enquanto organização religiosa atenta às ques- palavras, as idéias e as religiões dos fi-
tões sociais, traduzimos esse princípio na prática lósofos e dos profetas de Deus vivem
pela participação ativa em esforços humanitários para sempre! Ignoram fronteiras,
e de socorro a vítimas de desastres, pela ajuda nações, raças e impérios, e não estão
que prestamos aos carentes em países desolados limitadas pelo homem, pela guerra
pela guerra e em áreas de calamidade, e levando nem pela força das armas. Abrangem
a campos de refugiados e desabrigados comida, toda a humanidade e unem as men-
roupas, consolo e a esperança de um futuro melhor. tes, os corações e os espíritos na fé
Porém, o trabalho mais importante ao qual nos e no amor por Deus e pelos outros,
dedicamos é a disseminação das palavras de Deus para o bem de todos! (parágrafos
que levam esperança, amor e salvação — mudando 10,11)

Obras Citadas
Berg, David. “A Guerra dos Mundos” (“War of the Worlds”), maio de 1975.
Maddoux, Marlin. Free Speech or Propaganda?—How the Media Distorts the Truth. (Liberdade de Expressão ou
Propaganda?
— Como a Mídia Distorce a Verdade.) Nashville: Nelson, 1990.
Orlin, Theodore S. “Religious Pluralism and Freedom of Religion: Its Protection in Light of Church/State Relationships.”
(Pluralismo Religioso e Liberdade Religiosa: Sua Proteção à luz do Relacionamento Igreja/Estado.)
OSCE/ODIHR Bulletin 5.2 (1997): n. pag.

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a alegria de conhecer Jesus como Salvador pessoal.


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motivador e educativo.
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por vir, denominado na Bíblia de “A Grande Tribulação (Mateus 24:21), período Telefone nos EUA:
que antecederá a segunda vinda de Jesus Cristo e o estabelecimento de Seu 1 (800) 4–A–FAMILY [1 (800) 423–3264]
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