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Gestão de custos – A contabilidade de custos é um segmento da contabilidade financeira que busca em sua plenitude

subsidiar a tomada de decisão dos gestores nos seguintes questionamentos: Imobilização no parque industrial,
aquisição de matérias-primas, tecnologia da produção, capacitação de MO, tudo aquilo que de forma direta ou indireta
irá impactar no custo final do produto.
Produto – Aquilo que é fabricado, mercadoria vendida, serviço prestado.
Contabilidade de custos – é um instrumento básico para a contabilidade gerencial, e neste contexto teremos a
liberdade de aplicar longamente os fundamentos e princípios da ciência contábil em detrimento das normas legais do
fisco.
Métodos de avaliação de estoques – A importância de avaliar os estoques se desdobra na necessidade de precificar
o valor das matérias-primas que estão sendo transferidas para a unidade fabril e consequentemente para o custo final
do produto elaborado. Os métodos foram desenvolvidos considerando-se a razoabilidade de que na prática as
aquisições de matéria-prima apresenta-se comumente valores de aquisição diferenciados em função das seguintes
variáveis: inflação, sazonabilidade de oferta e procura, crises econômicas, escassez de oferta, etc.
Métodos de valorização de estoque
PEPS - primeiro que entra, primeiro que sai (do ingles, FIFO - first in, first out) - as compras para reposição de estoque
são feitas em diversas datas e estas compras são registradas no estoque pelo custo de aquisição. As primeiras
compras são as primeiras a sair no momento da venda. Para cada venda haverá a respectiva baixa do estoque pelo
preço de custo e com isso o valor do estoque fica atualizado pelo valor das ultimas entradas.
UEPS - ultimo que entra, primeiro que sai (do ingles, LIFO - last in, last out) - as primeiras compras que entram são as
ultimas que saem. Por conseqüência, o valor do estoque final do período é valorado pelas primeiras aquisições,
tendendo a aumentar o valor do estoque comparando com método PEPS.
MPM (média ponderada móvel) - é o método mais utilizado no Brasil. Consiste em avaliar o estoque pelo custo médio
de aquisição, apurado em cada entrada de mercadorias, ponderando-se as quantidades adicionadas pelas
anteriormente existente.

Dependendo do método chegará a um valor de estoque final diferente. Considerando o fato que existe inflação e que
os preços sempre tendem a aumentar, pelo PEPS você terá o menor valor de estoque, o MPM um valor intermediário e
pelo UEPS um valor maior dos três métodos. Em épocas de deflação, isso inverte.
A lei 6.505/76 (lei das sociedades anônimas) adota o critério "custo ou mercado, dos dois o menor". O valor do estoque
determinará o CMV (custo da mercadoria vendida) e quanto maior for o valor do estoque resultará em um CMV maior e
consequentemente irá gerar um menor lucro das operações de venda. Traduzindo, a empresa pagará menos impostos.
Por isto o fisco não permite o uso do UEPs mas nada impede o seu uso apenas para efeitos interno da empresa. Do
meu ponto de vista, o UEPs gera um lucro ilusório. O mais apropriado é o MDM para épocas de inflação controlada ou
o PEPS para hiperinflação, são mais realistas para uma tomada de decisão gerencial e formação de preço de venda.
Sistema de custeio direto – os custos incorridos na produção são divididos e/ou classificados em 2 segmentos ou
seja, custos fixos e variáveis.
Custo fixo – São aqueles cuja variação não está ligada ao volume de produção. Exemplo: Aluguel (mesmo sendo
reajustado mensalmente pelo IGPM). No caso do aluguel depende do contrato. É possível aluguel ser cobrado
conforme faturamento (custo variável).
Custo variável – É aquele cuja variação acompanha o sentido da variação do volume de produção.
Demanda – Não basta desejar, tem q ter capacidade de comprar.
O sistema de custeio direto se materializa geralmente em um gráfico de estrutura de custo. Com esta ferramenta o
gestor poderá tomar decisões nas seguintes situações: Análise da viabilidade de novo empreendimento, projeção da
estrutura de custos baseada nas variações de mercado (demanda), simulações de estruturas de custos com variação
dos elementos básicos de sua constituição. Vantagens: análise fácil e de impacto imediato na visualização do gráfico.
Construção do gráfico:
1) Classificar e separar custo fixo do variável.
2) Verificar o limite da capacidade produtiva do empreendimento.
3) analisar através do preço unitário de venda ou do custo total de produção, o limite de faturamento e/ou de
comprometimento de custeio.
4) Construir as linhas (abscissas e ordenadas) com os dados em escala da observação anterior.
5) Traçar a linha pontilhada do limite de produção.
6) Traçar a reta do custo fixo.
7) Traçar a reta do custo total.
8) Traçar a reta da receita total.
9) Identificar o PE (ponto de equilíbrio) e as áreas de prejuízo e lucro do empreendimento.
Sistema de custeio por absorção – Classificar os custos em duas novas modalidades: Custo direto e indireto.
Custo direto – aqueles que agregam ao produto final de forma direta, não necessitando portanto de critérios de rateio.
Custo indireto – Aqueles que não podendo se adotar valores de forma direta identificável no produto, torna-se
imprescindível a utilização de critérios de rateio para alocação dos custos no produto final.
Gastos gerais de fabricação (GGF) ou custos indiretos de fabricação – é todo esforço financeiro agregado ao
custo do produto final de forma indireta. Ex: energia Elétrica geral, subsídio da adm, doações realizadas.
Departamentalização – consiste em segmentar as atividades desenvolvidas pela empresa, identificando assim centro
de custos distintos. Não utiliza como base para a criação do centro de custo a divisão física da estrutura operacional,
mas sim, a divisão por atividades.
Sistema PEPS
1) Em 01 de janeiro aquisição de 300un a R$1,00/um
2) Em 05 de janeiro aquisição 250un a R$2,00/um
3) Em 10 de janeiro aquisição 100un a R$1,50/un
4) Em 15 de janeiro aquisição 200un a R$3,00/un
5) Em 20 de janeiro aquisição 150un a R$2,00/un
Utilização do estoque
1) Em 05 de janeiro - 200un
2) Em 09 de janeiro - 250un
3) Em 16 de janeiro - 300un
4) Em 22 de janeiro - 100un

PEPS
compra transf saldo
data
Qtd R$ R$ Tot Qtd R$ R$ Tot

01/jan 300 1 300 0 300

05/jan 250 2 500 0 800


100@1
05/jan 0 200 1 200 600
250@2
09/jan 0 250 1,6 400 100@2 200
100@2
10/jan 100 1,5 150 0 350
100@1,5
100@2
15/jan 200 3 600 0 100@1,5 950
200@3
16/jan 0 300 2,167 650 300
100@3
20/jan 150 2 300 0 600
150@2
22/jan 0 100 3 300 150@2 300

UEPS
compra transf
data saldo
Qtd R$ R$ Tot Qtd R$ R$ Tot

01/jan 300 1 300 0 300@1 300


300@1
05/jan 250 2 500 0 800
250@2
300@1
05/jan 0 200 2 400 400
50@2
09/jan 0 250 1,2 300 100@1 100
100@1
10/jan 100 1,5 150 0 250
100@1,5
100@1
15/jan 200 3 600 0 100@1,5 850
200@3
16/jan 0 300 2,5 750 100@1 100
100@1
20/jan 150 2 300 0 400
150@2
100@1
22/jan 0 100 2 200 200
50@2

Preço Médio
compra transf
data saldo
Qtd R$ R$ Tot Qtd R$ R$ Tot

01/jan 300 1 300 0 300@1 300

05/jan 250 2 500 0 550@1,45 800

05/jan 0 200 1,45 290 350@1,45 510

09/jan 0 250 1,45 362 100@1,45 148

10/jan 100 1,5 150 0 200@1,47 298

15/jan 200 3 600 0 400@2,24 898

16/jan 0 300 2,24 672 100@2,24 226

20/jan 150 2 300 0 250@2,1 526

22/jan 0 100 2,1 210 150@2,1 316

sistema de custeio direto


Exemplo: Montar o gráfico da estrutura de custos.
CF = R$5000
CV = R$7000
Limite produção = 1000un
Preço unitário de venda (PUV) = R$20
Custo total = CF + CV = R$12000
Receita total = Quantidade x PUV = R$20000

- Montar eixos Valor (Y) x Quantidade (X)


- Lembrar que na vertical o limite é o limite de produção.
- Traçar a partir da origem a receita total – R$20.000 x 1000un
- Traçar paralelo a X o Custo fixo – R$5000
- Traçar a partir de R$5000 x 0un até R$12000 x 1000un a reta do Custo
total
- Tracejar área de Lucro (acima) e prejuízo (abaixo)
- Marcar ponto de equilíbrio e encontrar valor e quantidade.
- Algebricamente PE R=CT  20q = 5000+7q q=385un
Sistema de custeio por absorção
Exemplo: Uma empresa produz os seguintes produtos: A, B e C
sendo alocado como custos diretos deste produto 500.000, 300.000 e
450.000 respectivamente.
Em seguida como custos indiretos: depreciação: 200.000, Man. De
equipamentos: 350.000, energia Elétrica: 300.000, Supervisores de
fábrica: 100.000, outras CIFs: 200.000 (Total: 1.150.000).
A distribuição de horas-máquina/produto foi dividida: A=400h, B=200h
e C=400h.
Cust. 10%
Prod CD H.M / CI CI CT Quant
Unit precif
A 500.000 400 - 40% 460.000 960.000 1.000 960 1.056

B 300.000 200 - 20% 230.000 530.000 1.000 530 583

C 450.000 400 - 40% 460.000 910.000 1.000 910 1.001

Total 1.250.000 1.000 1.150.000 2.400.000 3.000 - -


Considerando departamentalização
Produto CD H/m Corte Montagem Pintura Total

A 500000 400 150 50 200 400h

B 300000 200 150 - 50 200h

C 450000 400 100 50 250 400h

400h 100h 500h 1000h

CIFs

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