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Ficha de Informação Normalizada em Matéria de Crédito aos Consumidores - Pag: 1/2

Geral
Informação pré-contratual

A. Elementos de Identificação

1.Identificação da instituição de crédito

1.1. Denominação Pastor Servicios Financieiro EFC S.A. - Suc em Portugal
1.2. Endereço Praça do Bom Sucesso, 131 - 3 Sala 303 - 4150-146 Porto
1.3. Contactos Telefone: 226057220 - Fax: 226057714
pserfin@pastorserfin.com / www.pastorserfin.com
2. Identificação do mediador de crédito
2.1. Denominação LO SERVINFOR
2.2. Endereço RUA FARIA GUIMARAES, 765 - 4200-291 - PORTO
2.3. Contactos Tel: 225072700 / Fax: 225072709
lo.servinfor@tvtel.pt
2.4 Tipo Mediador
3.Data da FIN
1/7/2009 16:44:43

B. Descrição das principais características do crédito

1. Tipo de crédito.
1.1.Designaçao comercial do produto Credipago
1.2. Categoria

2.Montante total do crédito

640,00 €

3. Condições de utilização
A disponibilização do crédito é efectuada por transferência para o fornecedor do bem ou serviço.
A utilização do crédito é efectuada na rede aderente ao sistema Credipago ou Cartão de Crédito Privativo.

4.Duração do contrato
Contrato de prazo indeterminado.

5. Reembolso do crédito
5.1.Modalidade de reembolso Normal
5.2.Regime de prestações Constantes
5.3.Montante da prestação 58,18 €
5.4.Número de prestações 11 meses
5.5.Periodicidade da prestação Mensal
5.6.Imputaçao Não aplicável

6.Contrato coligado
6.1.Bem ou serviço
6.2.Preço a pronto 699,00

7.Garantías
Não aplicável

8.Reembolso antecipado
8.1.Comissão de reembolso antecipado O reembolso antecipado dá lugar à redução do custo total do crédito por via da redução dos juros e
dos encargos do período remanescente, e a PSF terá o direito a uma comissão de reembolso
antecipado de 0,5% ou 0,25% do montante do capital reembolsado antecipadamente, consoante o
período decorrido entre o reembolso antecipado e a data estipulada para o termo do contrato de
crédito seja superior ou inferior / igual a um ano.
8.2.Condições de exercício O consumidor tem o direito de, em qualquer momento, cumprir antecipadamente, total ou
parcialmente, o contrato de crédito, mediante pré-aviso não inferior a 30 dias, enviado à PSF em
papel ou noutro suporte duradouro.

C. Custos do crédito

1.Taxa de juro anual nominal (TAN)

1.1.Taxa de juro nominal (TAN) 0,00 %

1.2.Regime de taxa de juro Fixa
1.3. Taxa de juro nominal fixa
1.3.1.Identificação da taxa base Não aplicável
1.3.2.Valor da taxa base na data da FIN Não aplicável
1.3.3.Spread inicial Não aplicável
1.3.4.Alteração da taxa de juro nominal A PSF pode em qualquer momento, alterar as condições gerais ou os valores
mencionados nas condições particulares ou gerais, se as condições do mercado,
alterações legislativas ou internas da empresa assim o impuserem, desde que informe
o cliente, por carta ou extracto, das alterações a introduzir com uma antecedência
mínima de 30 dias de calendário. As novas condições serão aplicadas a partir da data
de vencimento da prestação seguinte.
1.4.Taxa de juro nominal variável Não aplicável
1.4.1.Identificação do indexante Não aplicável
1.4.2.Valor do indexante na data da FIN Não aplicável
1.4.3. Spread Não aplicável
1.4.4.Periodicidade de revisão da taxa Não aplicável

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Geral
Informação pré-contratual

C. Custos do crédito

2.Taxa anual de encargos efectiva global (TAEG)

TAEG 9,79 %

3.Encargos incluídos na TAEG

3.1.Valor total dos encargos 29,40 €
3.2. Discriminação dos encargos incluídos na TAEG
3.2.1.Comissões de abertura de contrato 25,00 € (Inclui Imposto Selo 4%)
3.2.2.Comissões de processamento de prestações 4,40 €
3.2.3.Anuidades Não aplicável
3.2.4.Seguros exigidos Não aplicável
3.2.5.Imposto de selo 0,00 €
3.2.6.Comissões de mediação de crédito Não aplicável
3.2.7.Custos conexos Não aplicável
(i)Custos com contas de depósito à ordem Não aplicável
(ii)Custos com meios de pagamento Não aplicável
(iii)Outros custos Não aplicável
(iv)Condições de alteração dos custos Não aplicável

4.Contratos acessórios exigidos

4.1.Seguros exigidos Não aplicável
4.1.1Coberturas mínimas exigidas Não aplicável
4.1.2.Descrição Não aplicável
(i) Designação do produto
(ii) Periodicidade de pagamento
(iii) Prémio de seguro previsível
(iv)Outros custos do seguro
4.2.Outros contratos exigidos Não aplicável

5.Montante total imputado

669,38 €

6.Custos notariais
Não aplicável

7.Custos por falta de pagamento

7.1.Taxa de juro de mora 23 %
7.2.Regras de aplicação da taxa de juro de mora A taxa de juro de mora corresponde à taxa máxima de juro das operações de crédito
activas de prazo igual ao do período de mora, à qual acrescem a título de cláusula
penal, quatro pontos percentuais calculados sobre o valor da dívida.
7.3.Outros encargos O Cliente suportará ainda todos os encargos em que a PSF incorra, directa ou
indirectamente, em virtude da mora, bem como o pagamento de uma taxa de gestão
processual de 20 €, por cada pagamento não satisfeito atempadamente.
7.4.Consequências da falta de pagamento O incumprimento de qualquer obrigação decorrente do presente contrato e, em
especial da obrigação de pagamento, para além das consequências previstas nos
termos gerais de direito, legitima a PSF a comunicar tal facto à Central de
Responsabilidade de Crédito do Banco de Portugal, às demais instituições de crédito e
sociedades financeiras, bem como, à Associação das Sociedades Financeiras para
Aquisições a Crédito ou outras entidades por esta indicadas, para a inclusão de tal
registo numa base de dados relativa a risco de crédito. O incumprimento pode ainda
ter consequências graves, como a perda ou venda forçada do bem financiado e o
cancelamento da conta corrente colocada à disposição do cliente.

D. Outros aspectos jurídicos importantes

1. Direito revogação.
O consumidor tem o direito de revogar o contrato de crédito no prazo de 14 dias de calendário, sem necessidade de invocar qualquer motivo, nos termos
do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho.
2.Rejeição de pedido de crédito.
O consumidor tem direito a ser informado, imediata, gratuita e justificadamente, do resultado da consulta de uma base de dados para verificação da sua
solvabilidade, se o pedido de crédito for rejeitado com fundamento nessa consulta, excepto se tal comunicação for proibida pelo direito comunitário ou se
for contrária aos objectivos da ordem pública ou da segurança pública.
3.Cópia do contrato.
O consumidor tem direito de, a pedido, obter gratuitamente uma cópia da minuta do contrato de crédito, excepto se no momento em que é feito o pedido,
o credor não estiver disposto a proceder à celebração desse contrato de crédito com o consumidor.
4.Prazo das condições da FIN.
As informações constantes deste documento são válidas por 10 dias de calendário.
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N.º Estabelecimento: 0000903255
N.º Fax Resposta:

Vendedor: BRUNO MOTA Nº Autorização: 276023 Nº de Contrato: 90-018638 Pág: 1/4

DADOS PESSOAIS DO 1º TITULAR

B.I.: 2170291 Cont.: 111562376 Nome: CREMILDE ABRANTES MARQUES

Morada: RUA PROF. DELFIM SANTOS,9 1 E C.P. e Localidade: 1600-610 - LISBOA

Telefone: 937264441 E-mail:

c
d
e
f
g Separado b
c
d
e
f
g Divorciado c
d
e
f
g União de Facto ;
Data de Nascimento: 02/03/1953 Sexo:
c
d
e
f
g M b
c
d
e
f
g F Estado civil: Nº Agregado familiar: 1
c
d
e
f
g Solteiro c
d
e
f
g Casado c
d
e
f
g Viúvo ;

Propiedade de habitação: c
d
e
f
g Propriedade sem Hipoteca b
c
d
e
f
g Propriedade com Hipoteca c
d
e
f
g Inquilino c
d
e
f
g Casa de Familiares

Encargo: 700,00 €

Contrato Laboral:
c
d
e
f
g A Termo b
c
d
e
f
g Efectivo c
d
e
f
g Conta Própria c
d
e
f
g Outros

Empresa: TAP - ASSISTENTE BORDO

Telefone de Empresa: 218415000 Anos no Emprego: 35

Rendimento do Agregado Familiar: 2.200,00 € Outros Rendimentos Não Declarados: 0,00 €

DADOS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE

Duração do contrato: Contrato de crédito em conta corrente de duração indeterminada Limite de crédito: 300,00 €

DADOS DA COMPRA A CRÉDITO

P.V.P.: 640,00 € Entrada Inicial: 0, 00 € Montante do Crédito: 640,00 €

Prazo: 11 Meses Mensalidade: 58,18 € Artigo: Computador Data: 01/07/2009

Desembolso Total: 669,38 € Despesas Contratuais: 25,00 € TAN: 0,00 % T.A.E.G.: 9,79 %

DADOS PESSOAIS 2º Titular

B.I.: Cont.: Nome:

Morada: C.P. e Localidade:

Telefone: E-mail:

Estado c
d
e
f
g Separado c
d
e
f
g Divorciado c
d
e
f
g União de Facto
Data de Nascimento: Sexo:
c
d
e
f
g M c
d
e
f
g F
civil:
Parentesco:

c
d
e
f
g Solteiro c
d
e
f
g Casado c
d
e
f
g Viúvo

Contrato Laboral:
c
d
e
f
g A Termo c
d
e
f
g Efectivo c
d
e
f
g Conta Própria c
d
e
f
g Outros

Empresa:

Telefone de Empresa: Anos no Emprego:

Autorizo a transferirem da minha conta D.O. pelo sistema de débitos directos, a qual me comprometo a manter devidamente provisionada, os valores apresentados pela Pastor Servicios Financieros, E.F.C., S.A., decorrentes de
compras efectuadas com recurso ao sistema de crédito Credipago Permanente ou Cartão de Crédito Privativo. A Pastor Serfin cobrará ao Titular despesas bancárias respeitantes à cobrança de cada uma das prestações previstas no
presente contrato. Por cada prestação paga será cobrado o valor de até 1 €. As presentes instruções são consideradas irrevogáveis salvo acordo da Pastor Servicios Financieros, E.F.C., S.A.

DECLARAÇÃO DOS TITULARES

Declara(amos) (i) serem correctas e verdadeiras todas as informações prestadas, (ii) que tomei(amos) conhecimento e prestaram-me(nos) todos os esclarecimentos sobre as cláusulas constantes deste contrato, nomeadamente as
que constam no verso do mesmo e que os dados, todos de preenchimento obrigatório, por mim (nós) fornecidos, correspondem à verdade, pelo que autorizo(amos) o estabelecimento de contactos com Instituições Bancárias e
Financeiras ou demais entidades, entre outras, com a Central de Riscos do Banco de Portugal e a Credinformações, para confirmação das mesmas, bem como a sua utilização em juízo como meio de prova e nos estritos limites do
sigilo bancário, (iii), que recebi(emos) uma FIN antes da celebração do presente contrato e (iv) o exemplar do presente contrato, no momento da sua assinatura.
Declaro(amos), para todos os efeitos, que já recebi(mos) do fornecedor o bem a que se referem os dados da compra aqui identificada e cuja aquisição é financiada pela Pastor Servicios Financieros, EFC, S.A. – Suc. Em Portugal e
autorizo(amos) esta a proceder ao pagamento devido ao fornecedor.

Assinatura 1.º TITULAR (Conforme B.I. / Cartão de Cidadão) Pastor Servicios Financieros E.F.C.,S.A.

Assinatura 2.º TITULAR (Conforme B.I. / Cartão de Cidadão)

1/7/2009 16:47:43

https://www.pastorserfin.com:7002/psf/portugal/jsp/usuarioES/solicitud.jsp?nctr=90... 01-07-2009
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CONDIÇÕES GERAIS
O presente contrato, apresentado com ou sem intervenção de Mediador de
Crédito, tem em vista a celebração, entre o Cliente, identificado na frente
deste impresso, e a Pastor Serfin, de um contrato de crédito e é regulado
pelo disposto no Dec. Lei nº 133/09, de 2 de Junho, pelas especificações
descritas nas Condições Particulares e nas seguintes Condições Gerais, tendo
como definições:
a) Pastor Servicios Financieros, Establecimiento Financiero de Crédito, S.A.,
Sucursal em Portugal (PSF), com sede na Praça do Bom Sucesso, 131, 3º
andar, sala 303, na cidade do Porto, matriculada na competente
Conservatória do Registo Comercial sob o número 10, titular do número de
Identificação de Pessoa Colectiva 980 147 085, com o capital social de
11.132.473,25 € autorizada e supervisionada pelo Banco de Portugal, sediado
na Rua do Ouro, nº 27, 1100-150 Lisboa.
b) Cliente (CLT): o(s) consumidor(es), como tal definidos no Dec. Lei nº
133/2009, de 2 de Junho, subscritor(es) do(s) contrato(s) identificado(s) nas
Condições Particulares;
c) Fornecedor: o vendedor do bem/prestador de serviço identificado nas
condições particulares;
d) Mediador de Crédito (MC): fornecedor, que não actua na qualidade de
credor e que no exercício da sua actividade comercial/profissional
apresenta/propõe contratos de crédito a consumidores e presta-lhes
assistência relativamente aos actos preparatórios deste contrato;
e) Taxa Nominal (TAN) – taxa de juro expressa numa percentagem fixa ou
variável aplicada numa base anual ao montante do crédito utilizado;
f) Taxa Anual de Encargos Efectiva Global (TAEG) – custo total do crédito
para o CLT, expresso em percentagem anual do montante total do crédito,
calculado nos termos do Dec. Lei nº 133/2009 de 2 de Junho;
g) Custo total do crédito para o CLT – todos os custos conhecidos pela PSF
que devam ser pagos pelo CLT (juros, comissões, despesas, impostos e
encargos de qualquer natureza), excepto custos notariais e prémios de
seguro se não forem necessários para a obtenção do crédito;
h) Montante total do crédito – limite máximo ou total dos montantes
disponibilizados pelo contrato de crédito.
1.ª Celebração do Contrato
a) A PSF, com a celebração do presente contrato de crédito de duração
indeterminada, proporciona ao CLT, um sistema de concessão e de gestão de
crédito pessoal, afecto à aquisição, por parte deste, de bens ou de serviços
fornecidos pelos estabelecimentos comerciais que adiram a este sistema.
b) Este sistema, permite ao CLT aceder a uma conta-corrente, na qual
mensalmente se registarão as transacções efectuadas a crédito pelo CLT,
assim como todas as ordens de pagamento por débito em conta, bem como
juros, comissões eventuais e despesas várias, emergentes deste contrato.
2.ª Prévia verificação das informações e avaliação de solvabilidade
a) Para tal, a PSF, após a recepção da proposta analisa o pedido de crédito e
comprova as informações prestadas pelo CLT, reservando-se o direito de o
aceitar ou recusar.
b) A celebração do contrato de crédito, a alteração do valor do crédito
inicialmente acordado e as sucessivas utilizações deste, dependem da prévia
avaliação e confirmação pela PSF, das informações prestadas e da
documentação entregue pelo CLT, da inexistência de quaisquer débitos do
CLT à PSF e da verificação da sua solvabilidade, podendo a PSF desenvolver
todas as diligências que considere adequadas, incluindo a consulta da lista
pública de execuções ou de qualquer outra base de dados, nacional ou
internacional.
c) Salvo se a prestação de informações for proibida por norma nacional ou
comunitária ou for contrária à ordem ou segurança pública, caso o pedido de
crédito do CLT seja recusado com fundamento em consultas a bases de
dados, a PSF informará o CLT e os demais intervenientes, sem prejuízo das
regras relativas à protecção de dados pessoais.
3.ª Vigência do contrato
a) O contrato tem-se por celebrado na data da sua assinatura ou, no caso de
celebração à distância, na data da recepção pelo CLT do exemplar do
contrato, salvo se este tiver exercido o direito de livre revogação.
b) No momento da assinatura do contrato será entregue pela PSF ou pelo
MC ou fornecedor, um exemplar devidamente assinado a todos os
intervenientes.
4.ª Direito de revogação
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a) O CLT dispõe do prazo de 14 dias de calendário para exercer o direito de
livre revogação do contrato, enviando à PSF uma declaração de revogação,
em papel ou noutro suporte duradouro.
b) Este prazo conta-se a partir i) da data da celebração do contrato ou ii) da
recepção do exemplar do mesmo pelo CLT, caso esta tenha ocorrido
posteriormente no âmbito de contratação à distância.
c) O CLT obriga-se a indemnizar a PSF pelas despesas não reembolsáveis em
que esta tenha incorrido junto de qualquer entidade da administração pública
em virtude da celebração do contrato de crédito.
d) Caso a execução do contrato de crédito coligado se tenha iniciado antes do
CLT o revogar, este fica obrigado a, no prazo máximo de 30 dias após a data
de expedição da declaração de revogação, restituir à PSF o capital e pagar os
juros vencidos, sem atrasos indevidos, calculados diariamente com base na
taxa nominal estipulada nas condições particulares, desde a data de
utilização do crédito até à data de pagamento do capital.
e) A livre revogação do contrato de crédito implica a revogação dos contratos
acessórios ao mesmo e preclude o direito da mesma natureza conferido ao
CLT em qualquer outra legislação especial.
5.ª Acesso e limite do crédito
a) O CLT poderá, após a celebração e durante a vigência e validade do
presente contrato, aceder a todos os estabelecimentos comerciais actuais ou
futuramente aderentes ao sistema em causa, desfrutando da máxima
funcionalidade operativa na realização de quaisquer transacções que aí se
efectuem.
b) Neste caso, tal crédito será concedido em montante e condições a
determinar, caso a caso e em cada momento pela PSF, sendo tais
concessões, assim eventualmente determinadas, comunicadas ao CLT pelos
próprios serviços dos respectivos estabelecimentos comerciais.
6.ª Utilização de Cartão de Crédito
a) A PSF também poderá emitir, com a celebração do presente contrato e em
nome do CLT, um cartão de crédito gratuito que deverá ser devolvido logo
que, por qualquer motivo, se extinga a presente relação contratual.
b) Este cartão é intransmissível e de utilização exclusivamente pessoal
devendo figurar o nome na sua frente e no verso a assinatura do respectivo
CLT, assim como o respectivo período normal de validade.
c) Em caso de perda, extravio, falsificação, furto ou roubo do cartão, o CLT
deverá avisar imediatamente a PSF através do nº de telefone (22 6057220),
fax (22 6007714) ou do endereço electrónico (pserfin@pastorserfin.com),
cabendo-lhe o ónus da prova de tal comunicação.
d) O CLT será sempre responsável por quaisquer utilizações do cartão de
crédito até à data e hora da comunicação da ocorrência à PSF.
e) A perda e/ou extravio do cartão de crédito ou a recusa por parte do CLT
da sua entrega ou devolução nos termos previstos no presente contrato
designadamente nos termos da alínea a) desta cláusula, constituem a PSF no
direito de exigir do cliente o pagamento imediato da quantia de € 25.
7.ª Identificação e prova da utilização do crédito
a) A qualidade de CLT deste sistema, por si só, não confere a imediata
utilização de um crédito; porém, identifica quem, na óptica da PSF, é
susceptível de, casuisticamente, deter capacidade para poder aceder à
realização de transacções, nas condições especiais de pagamento, em prática
nos estabelecimentos comerciais aderentes a este sistema.
b) Assim, o CLT desde já se declara obrigado a identificar-se, junto dos
serviços dos estabelecimentos comerciais aderentes a este sistema,
apresentando, caso possua, o cartão de crédito e, obrigatoriamente, bilhete
de identidade ou cartão de cidadão.
c) Para prova da utilização, total ou parcial, do montante de crédito
eventualmente disponibilizado ao CLT, será bastante a assinatura presencial
no documento comprovativo com os dados da compra, e consequente
utilização do crédito.
8.ª Condições de Reembolso
a) A presente “conta-corrente”, constituída nos termos das cláusulas
anteriores, estará disponível enquanto durar o presente contrato de duração
indeterminada e desde que não existam quaisquer débitos do CLT à PSF. As
quantias sucessivamente utilizadas serão reembolsadas em pagamentos
mensais, iguais e sucessivos, calculadas até ao último dia de cada mês e
liquidadas até ao quinto dia de cada mês ou dia útil seguinte. Tais
pagamentos incluirão, quando aplicáveis, os juros remuneratórios com
vencimento postecipado, calculados de acordo com a TAEG indicada ao CLT
para cada utilização, publicitada nos
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Impresión de solicitudes
CONDIÇÕES GERAIS
estabelecimentos comerciais aderentes a este sistema e segundo diversas
alternativas de prazo a definir, pelo próprio CLT.
b) Os pagamentos devidos, nos termos da alínea anterior, pelo CLT à PSF,
incluirão no seu cálculo o reembolso das quantias mutuadas e juros
calculados de acordo com a respectiva TAEG indicada ao CLT bem como
todos os encargos fiscais associados a este tipo de operação, como o imposto
de selo e ainda o valor correspondente a prémios de seguro, se aplicáveis,
sendo o extracto bancário, documento suficiente de quitação.
c) Os pagamentos mensais a efectuar pelo CLT, nos termos atrás descritos,
serão feitos através de débito directo na conta bancária por este, autorizada
e indicada, nos termos descritos nas Condições Particulares, comprometendo-
se este a manter a conta bancária devidamente provisionada para o efeito.
d) Nos termos do Aviso do Banco de Portugal nº 10/05 de 24/06/05, o CLT
fica, desde já, informado que poderá cancelar a autorização do débito em
conta concedida à PSF e anular os débitos efectuados através de débito em
conta, até trinta dias úteis após a sua efectivação.
e) Independentemente do estabelecido nas alíneas precedentes, o CLT
pagará à PSF as despesas administrativas e os custos relativos à
formalização e gestão informática da presente relação contratual, bem como
o respectivo imposto de selo, a debitar nos termos da alínea a) desta
cláusula.
f) Durante a vigência do contrato de crédito, o CLT pode solicitar à PSF o
envio duma cópia do quadro da amortização do capital, indicando os
pagamentos devidos, as datas de vencimento e as condições de pagamento
dos montantes, a composição de cada reembolso periódico em capital
amortizado, os juros calculados com base na taxa nominal e, se for o caso, os
custos adicionais; quando a taxa de juro não for fixa ou se os custos
adicionais puderem ser alterados nos termos do contrato de crédito, o quadro
de amortização incluirá a indicação de que os dados constantes do quadro
apenas são válidos até à alteração seguinte da taxa nominal ou dos custos
adicionais nos termos do contrato de crédito.
g) Se houver lugar ao pagamento de despesas e de juros sem amortização
do capital, o CLT pode solicitar à PSF um extracto dos períodos e das
condições de pagamento dos juros devedores e das despesas recorrentes e
não recorrentes associadas.
h) Os pagamentos são imputados ao valor em dívida pela ordem seguinte:
valor correspondente a prémios de seguro (se aplicável), impostos, encargos
ou comissões e penalidades vencidas, juros e capital.
9.ª TAN e TAEG
a) A TAN (fixa ou variável) e a TAEG são fixadas nas condições particulares.
b) Sempre que a TAN for variável, a PSF informa o CLT com a antecedência
de 30 dias de calendário a contar da data da respectiva entrada em vigor das
alterações, bem como do montante dos pagamentos a efectuar após a
entrada em vigor da nova TAN, em papel ou noutro suporte duradouro, salvo
se a alteração da TAN resultar da modificação da taxa de referência, caso em
que esta informação, disponível nas instalações da PSF e/ou em
www.pastorserfin.pt, será prestada ao CLT de forma periódica.
c) A TAN ou a TAEG poderão ser alteradas por actualização das taxas
praticadas pela PSF, por variação do regime legal ou fiscal aplicável seja por
alteração das circunstâncias em que foram fixadas ou de alguns dos encargos
considerados para o seu cálculo, devendo o CLT ser previamente informado
nos termos previstos no número anterior.
d) A TAN e a TAEG serão calculadas numa base de 360 dias/ano, sobre o
capital que em cada momento se encontrar em dívida e variam em função do
montante total de crédito concedido. A TAEG é ainda calculada em
conformidade com a expressão matemática constante do Anexo I do Dec. Lei
nº 133/2009, de 2 de Junho.
10.ª Alterações
a) A PSF pode, em qualquer momento, alterar as condições gerais ou os
valores mencionados nas condições particulares ou gerais, se as condições de
mercado, alterações legislativas ou internas da empresa assim o impuserem,
desde que informe o CLT, através de suporte duradouro, das alterações a
introduzir com uma antecedência mínima de 30 dias de calendário.
b) Caso o CLT não concorde com as alterações mencionadas na alínea
anterior deverá, no prazo de 7 dias de calendário, a contar da data do envio
da comunicação, remeter à PSF carta registada com aviso de recepção,
comunicando a sua recusa e a resolução do presente contrato,
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mediante a antecipação do pagamento do montante total devido nas
condições anteriores à alteração.
c) Presume-se o acordo do CLT às alterações comunicadas se este não
comunicar a sua recusa dentro do prazo estabelecido na alínea anterior, se a
recusa não for acompanhada do pagamento do montante total devido ou se
este voltar a utilizar o crédito.
11.ª Informações
O CLT aderente a este sistema obriga-se, durante a vigência do contrato, a
prestar à PSF todas as informações solicitadas relativas à utilização do
crédito, porventura disponibilizado, e/ou a factos que possam razoavelmente
pôr em risco o normal cumprimento das obrigações por si assumidas. A
ocorrência de tais factos, assim como a recusa na prestação daquelas
informações por parte do CLT, quando solicitadas pela PSF, terão como
consequência em função da sua eventual gravidade, apreciada
casuisticamente e segundo critérios da razoabilidade a aplicação do
estabelecido na alínea b) da cláusula 16.ª do presente contrato.
12.ª Reembolso antecipado
a) O CLT tem, a todo o tempo, o direito de cumprir antecipadamente, parcial
ou totalmente, as obrigações emergentes do presente contrato, enviando à
PSF uma comunicação em papel ou noutro suporte duradouro, com, pelo
menos, 30 dias de calendário de antecedência relativamente à data em que
pretende realizar a antecipação nos termos do diploma legal vigente que
regula este tipo de contrato de crédito.
b) O reembolso antecipado dá lugar à redução do custo total do crédito por
via da redução dos juros e dos encargos do período remanescente, e a PSF
terá direito a uma comissão de reembolso antecipado de 0,5 % ou 0,25% do
montante do capital reembolsado antecipadamente, consoante o período
decorrido entre o reembolso antecipado e a data estipulada para o termo do
contrato de crédito seja superior ou inferior/igual a um ano.
13.ª Garantias
a) Para garantia das obrigações assumidas pelo CLT perante a PSF,
decorrentes das relações creditícias que, entre ambos, se venham a
estabelecer e se mantenham em vigência, o CLT obriga-se, caso a PSF assim
o exija a entregar-lhe uma livrança, devidamente subscrita, na qual deverá
ser aposta a expressão “não à ordem”.
b) O CLT autoriza a PSF, após a notificação, por escrito, da eventual
situação de incumprimento, a completar o preenchimento da livrança
mencionada na alínea anterior, nomeadamente, no que respeita à data de
vencimento, local de pagamento e valor, até ao limite de todas as obrigações
pecuniárias vencidas e não pagas até essa data, acrescido de todas as
despesas necessárias, incluindo a de selagem do respectivo título de crédito;
c) O presente contrato é título executivo bastante para efeitos de reclamação
do crédito ou da acção executiva, qualquer que seja a natureza do processo e
a espécie do tribunal em que corra.
14.ª Mora
a) Fica estipulado entre ambas as partes que o CLT fica constituído em
mora caso não efectue o pagamento de qualquer prestação e/ou juros e
que será encerrada a eventual linha de crédito posta à disposição deste.
b) Sobre tais importâncias em mora e até efectivo e integral pagamento, a
PSF tem o direito de lhe cobrar juros de mora correspondentes à taxa
máxima de juro das operações de crédito activas de prazo igual ao do período
da mora, aos quais acrescem, a título de cláusula penal, quatro pontos
percentuais, calculados sobre o valor em dívida.
c) A cláusula penal prevista na alínea anterior incidirá também sobre os juros
capitalizados correspondentes ao período mínimo de um ano ou a menor
período, se vier a ser permitido por disposição legal ou administrativa.
d) Na falta de pagamento pontual de uma ou mais prestações, o CLT autoriza
a PSF, a proceder à cobrança dessa(s) prestação(ões), respectivos juros de
mora, comissão de devolução prevista no Quadro de Comissões, Despesas e
Encargos, junto da Instituição Bancária onde se encontrar domiciliado o
respectivo pagamento, podendo a mesma efectuar-se através do débito
directo em qualquer momento e sem aviso prévio.
15.ª Incumprimento definitivo
a) Verifica-se incumprimento definitivo por parte do CLT quando,
cumulativamente i) se encontrar em falta o pagamento de, pelo menos, duas
prestações sucessivas, desde que o valor em conjunto das prestações em
falta exceda 10% do montante total do crédito em dívida; e ii) ter a PSF,
sem sucesso, concedido ao CLT um prazo suplementar de 15 dias de
calendário para proceder ao pagamento das prestações em
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Impresión de solicitudes
CONDIÇÕES GERAIS
atraso, acrescidas da eventual indemnização devida, com a expressa
advertência dos efeitos da perda do benefício do prazo ou da resolução do
contrato.
b) Com o incumprimento definitivo, a PSF pode resolver o contrato e exigir
ao CLT o pagamento imediato de todas as prestações já devidas (incluindo
juros e demais encargos vencidos) e bem assim o capital remanescente, sem
prejuízo da incidência de juros de mora à taxa legal sobre a dívida vencida.
16.ª Resolução do contrato
a) A PSF pode resolver o contrato de crédito no caso de incumprimento
definitivo.
b) A PSF poderá ainda resolver o contrato, por razões objectivamente
justificadas e comunicadas ao CLT, através de papel ou outro suporte
duradouro, sempre que possível, antes da extinção do contrato. Caso tal não
seja possível, deverá efectuar essa comunicação imediatamente a seguir,
salvo se a prestação dessas informações for proibida por outras disposições
de legislação comunitária ou nacional ou se for contrária à ordem pública ou
à segurança pública.
17.ª Denúncia do contrato
a) A PSF pode denunciar este contrato mediante pré-aviso de sessenta dias
de calendário, devendo tal denúncia ser comunicada ao CLT em papel ou
noutro suporte duradouro.
b) O CLT, por sua vez, pode denunciar este contrato mediante pré-aviso de
trinta dias de calendário, gratuitamente e sem indicação do motivo, devendo
tal denúncia ser comunicada à PSF em papel ou noutro suporte duradouro.
18º Invalidade do contrato de crédito coligado
Em caso de invalidade do contrato, nos termos gerais do direito, a obrigação
do CLT quanto ao pagamento é reduzida ao preço a contado e este mantém
o direito de realizar tal pagamento nos prazos convencionados.
19.ª Contrato de crédito coligado
a) A invalidade ou ineficácia do contrato de crédito coligado repercute-se, na
mesma medida, no contrato de compra e venda bem como a invalidade ou a
revogação deste repercute-se, na mesma medida, no outro.
b) No caso de incumprimento ou de desconformidade no cumprimento do
contrato de compra e venda ou prestação de serviços coligados com o
contrato de crédito, o CLT que, após a interpelação ao vendedor, não tenha
obtido deste a satisfação do seu direito ao exacto cumprimento do contrato,
pode interpelar a PSF comunicando-lhe que pretende efectuar uma das
seguintes pretensões, i) a excepção de não cumprimento do contrato; ii) a
redução do montante do crédito em montante igual ao da redução do preço;
iii) a resolução do contrato de crédito.
c) A interpelação à PSF mencionada na alínea b) deve ser feita nos termos
gerais da lei civil e pressupõe que o exercício dos direitos relativos ao
contrato de compra e venda tenham sido tempestivamente exercidos junto
do fornecedor do bem ou serviço conforme o Dec. Lei nº 84/08, de 21 de
Maio.
d) Caso entre o CLT e o fornecedor seja acordada a redução do preço, esta
deve constar de documento escrito assinado por ambos e remetido à PSF.
e) O CLT não fica obrigado a pagar à PSF o montante correspondente àquele
que foi recebido pelo fornecedor caso tenha existido uma redução do preço
nos termos da alínea anterior ou caso o presente contrato de crédito seja
resolvido nos termos de iii) da alínea b).
20.ª Comunicação de incumprimentos
O incumprimento de qualquer obrigação decorrente do presente contrato e,
em especial da obrigação de pagamento referido na cláusula 8.ª, para além
das consequências previstas nos termos gerais de direito, legitima a PSF a
comunicar tal facto à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de
Portugal, às demais instituições de crédito e sociedades financeiras, bem
como a outras entidades publicas e/ou privadas para a inclusão de tal registo
numa base de dados relativa a risco de crédito.
21.ª Domicílio convencionado
a) Nos termos legais, em caso de litígio emergente do incumprimento do
presente contrato, por responsabilidade do CLT, este considerar-se-á citado
na morada por si indicada. Tal citação, para todos os efeitos necessária, será
válida e regularmente efectuada por via postal simples.
c) O CLT fica obrigado, no prazo máximo de trinta dias e através de carta
registada com aviso de recepção, a informar a PSF de qualquer alteração dos
seus elementos pessoais indicados neste contrato que venham a ocorrer
durante a sua vigência, entre outros, a eventual
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alteração de domicílio, da identificação da conta bancária sobre a qual
estejam a ser efectuadas transferências bancárias.
21.ª Dados pessoais
a) Os dados pessoais do CLT serão tratados informaticamente pela PSF e
destinam-se ao estabelecimento e execução da presente relação contratual.
b) O CLT consente e autoriza expressamente a PSF a utilizar, comunicar e
ceder os seus dados a (i) a outras sociedades e instituições, com quem esta
estabeleça acordos de colaboração, termos de confidencialidade ou relações
comerciais, para, entre outros, fins de divulgação comercial, telemarketing,
envio de mailings ou de acções promocionais de quaisquer produtos, (ii) a
outras Instituições de Crédito, sociedades financeiras, associações ou a
outras entidades públicas ou privadas, para fins de controlo de risco de
crédito e (iii) ainda a seguradoras responsáveis pelos seguros e a empresas
de gestão e/ou recuperação de cobrança externa das quantias devidas pelo
incumprimento do presente contrato.
c) Ao CLT são assegurados os direitos de acesso, correcção, aditamento ou
supressão bem como o de se opor ao tratamento e utilização dos dados para
efeitos de “marketing” directo ou outras formas de prospecção, nos termos
da Lei da Protecção de Dados Pessoais, mediante comunicação escrita
enviada à PSF, responsável pelo tratamento dos dados, e endereçada para a
Praça do Bom Sucesso, 131 – 3º, sl. 303, 4150-146 Porto.
22.ª Comunicações entre as partes
As comunicações referidas no contrato presumem-se válidas e eficazes se
efectuadas para as moradas nele indicadas ou posteriormente comunicadas à
outra parte, ficando a PSF desde já autorizada a comunicar com o CLT
qualquer assunto relacionado com o contrato por via postal, telefone, fax, e-
mail ou SMS, bem como a proceder à gravação de chamadas.
23ª Cessão da posição contratual
O CLT desde já autoriza a PSF a ceder a sua posição contratual e,
consequentemente, o eventual crédito e os direitos emergentes do presente
contrato, a terceiros, produzindo a cessão de efeitos a partir da data em que
a mesma lhe for comunicada ou, caso esta se torne impossível por facto
imputável ao CLT, a contar da data do envio da comunicação.
24.ª Cessação do contrato de crédito
O presente contrato de crédito cessa nos termos gerais, designadamente, em
caso de denúncia, resolução, revogação, ou invalidade.
25.ª Conhecimentos dos direitos e obrigações
As partes obrigam-se a manter reciprocamente uma conduta de boa-fé e
colaboração mútuas na execução do presente contrato e declaram conhecer
perfeitamente o conteúdo dos direitos e obrigações agora assumidos.
26.ª Litígios e Foro
Dada a inexistência de procedimentos extra-judiciais de reclamação e
recursos acessíveis ao CLT, para os litígios de natureza declarativa ou
executiva, resultantes do presente contrato, as partes estipulam o foro da
Comarca do Porto ou do domicílio do CLT, com renúncia expressa a qualquer
outro.
Anexo – Quadro de Comissões, Despesas e Encargos
Devolução de prestações 20,00€
Formalização / Administrativas até 5% mín. 30,00€
Pedido de alteração de domiciliação bancária 12,00€
Transferências bancárias – cobrança por recibo Até 1,00€
1ª Titular (assinatura conforme BI/Cartão cidadão):
2ª Titular (assinatura conforme BI/Cartão cidadão):
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