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[1] O documento discute os conceitos de eufonia, voz normal, voz adaptada e classificações de disfonias. [2] Apresenta as características da voz ao longo da vida, desde o berçário até a senescência. [3] Detalha os tipos de disfonias como rouquidão, aspereza e soprosidade e escalas de avaliação perceptual da voz.
[1] O documento discute os conceitos de eufonia, voz normal, voz adaptada e classificações de disfonias. [2] Apresenta as características da voz ao longo da vida, desde o berçário até a senescência. [3] Detalha os tipos de disfonias como rouquidão, aspereza e soprosidade e escalas de avaliação perceptual da voz.
Drepturi de autor:
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[1] O documento discute os conceitos de eufonia, voz normal, voz adaptada e classificações de disfonias. [2] Apresenta as características da voz ao longo da vida, desde o berçário até a senescência. [3] Detalha os tipos de disfonias como rouquidão, aspereza e soprosidade e escalas de avaliação perceptual da voz.
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Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Distúrbios da Voz – 4o semestre Profa. Fga. Émile Rocha Eufonia " VOZ caracterizada por uma boa qualidade para os ouvintes e produzida sem dificuldade ou desconforto para o falante (Behlau, 2001). Marcada por: Presença de certa qualidade musical; Ausência de ruído ou atonalidade; Freqüência adequada; Intensidade apropriada; Flexível. (Johnson et. al 1965 apud Behlau 2001) Voz Normal { Tema controvertido Hnormas comportamentais são altamente influenciáveis por fatores culturais e interpretações ideológicas; { Moore (1971) apud Behlau (2001)diz que não existe um som especifico que possa ser considerado como voz normal. O critério que separa a voz normal da não- normal e determinado pelos ouvintes, sendo que as desordens vocais são culturalmente baseadas e socialmente determinadas; { Behlau(2001) acredita que um individuo que possui voz dita como normal, consegue variá-la, consciente e inconscientemente, de acordo com o contexto e discurso; { Greene e Mathieson(1989) apud Behlau (2001) caracterizam a voz normal como uma voz comum, aceita por ser agradável, forte, modulada, clara e sem nenhum desvio pronunciado de ressonância. Voz Adaptada 4 Produção vocal de qualidade aceitável socialmente, que não interfere na inteligibilidade da fala, permitindo o desenvolvimento profissional do individuo. 4 Apresenta ainda, freqüência, intensidade, modulação e projeção apropriados para gênero e faixa etária, transmitindo assim a mensagem emocional do discurso. 4 Tal conceito torna-se insuficiente quando se fala de voz profissional. E mais correto utilizar voz preferida. Voz – do Berçário a Senescência
{ Neonato- até os 40 dias, freqüência
elevada (entre 400Hz – 1.318Hz), ataque vocal brusco e forte intensidade; { Infância- redução do ataque vocal até os 6 anos, modulações mais evidentes, variações vocais de uma oitava e meia de extensão. Voz – do Berçário a Senescência { Puberdade - Muda vocal entre 13 - 15 nos homens e 12- 14 nas mulheres. )Homens: descida e aumento do tamanho da laringe, alongamento de até 1 cm das PPVV, diminuição do pitch c/ abaixamento de até uma oitava de freqüência,leve rouquidão e instabilidade. )Mulheres: discreta diminuição do pitch c/ abaixamento médio de 2 a 4 semitons. { Adulta – estabilidade vocal dos 18 aos 45 anos Voz – do Berçário a Senescência {Senescência – calcificação e ossificação das cartilagens da laringe, atrofia da musculatura intrínseca, diminuição da velocidade de fala, enfraquecimento do loudness, instabilidade vocal, redução da extensão vocal, aumento do grau de nasalidade da fala, redução da elasticidade e da força muscular. )Homens ( a partir dos 60): aumento da F0 )Mulheres( a partir dos 50): redução da F0 –muda vocal feminina. Disfonia 'Voz produzida sem os atributos mínimos de harmonia e conforto vocal ( Behlau 2001); ' Dificuldade da emissão da voz com suas características naturais (Tarneaud,1941 apud Pinho 1998); ' Distúrbio da comunicação oral, no qual a voz não consegue cumprir seu papel básico de transmissão da mensagem verbal e emocional do individuo(Behlau, 2001). Classificação das Disfonias Classificação de Pinho (1998)
¾ Disfonias funcionais: ausência de
alteração orgânica significativa; ¾ Disfonias orgânicas primárias: alteração orgânica independente do uso incorreto da voz; ¾ Disfonias orgânicas secundárias: presença alteração orgânica decorrente do uso indevido da voz. Classificação das Disfonias Classificação de Behlau e Pontes (1990 e 1995)
¾ Disfonias Funcionais: oriunda de desordens
do comportamento vocal (uso incorreto da voz; inadaptações vocais; alterações psicogênicas) ¾ Disfonias Organofuncionais: tem base funcional com lesões secundárias (disfonia funcional diagnosticada tardiamente) ¾ Disfonias Orgânicas: presença de lesões independente do uso da voz ( origem por alterações nos órgãos da comunicação ou por doenças em outros órgãos ou aparelhos) Rouquidão
)Correlato acústico de funcionamento
impróprio das PPVV, com ou sem alteração laríngea verdadeira (Boone e McFarlane, 2003). { Presença de irregularidade vibratória da mucosa das PPVV durante a fonação (Pinho, 1998). { Perceptivamente ouvem-se ruídos adventícios durante a emissão (Pinho, 1998). Rouquidão
Correlatos fisiológicos: lesões de massa associados ou não a fenda e
fenda com mais de 0,5 mm2. Aspereza
{ Redução ou ausência da onda
mucosa, produzindo um som duro, pouco melodioso;
{ Correlatos fisiológicos que justificam
a aspereza são:rigidez de mucosa (sulco vocal, CA e iatrogenia) e rigidez de sistema (disfonia espasmódica de adução). Aspereza Soprosidade
{ Presença de ruído de fundo audível
durante a emissão;
{ Correlatos fisiológicos : presença de
fendas ou de extrema rigidez de mucosa; Soprosidade Escalas de Avaliação Perceptivo- auditiva Vocal
{ GIRBAS – Hirano (1981)
G- grau da alteração ( 0- ausente/ 1- discreto/2-moderado/3-severo) I- instabilidade R- rouquidão B – soprosidade A - astenia S – tensão * Não engloba aspereza Escalas { Índice de Disfonia ( Behlau e Fontes, 1995) R- rouquidão S – soprosidade A – astenia T – tensão N – nasalidade Ausente/discreto/moderado/severo/extremo de 0 a 10
ID – somatória simples dos valores de cada
parâmetro. 7- valor limite de aceitabilidade social de uma voz Escalas { RASAT (Pinho) R – rouquidão A – aspereza S – soprosidade A – astenia T – tensão
Especialista, vol I. Ed . Revinter, 2001. { PINHO, S. M. R. – Fundamentos em fonoaudiologia. Tratando os distúrbios da voz, Ed. Guanabara Koogan, RJ, 1998. { BEHLAU,M. S. E PONTES,P. A . L. Avaliação e Tratamento da Disfonias. São Paulo: Lovise, 1995.
O processo de aquisição da linguagem de crianças surdas com implante coclear em dois diferentes contextos: aplicação do método Extensão Média do Enunciado (EME) e apresentação de estudos dos estágios de aquisição com dados em Língua de Sinais