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DISFONIA

UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura


Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde
Distúrbios da Voz – 4o semestre
Profa. Fga. Émile Rocha
Eufonia
" VOZ caracterizada por uma boa qualidade
para os ouvintes e produzida sem
dificuldade ou desconforto para o falante
(Behlau, 2001). Marcada por:
Presença de certa qualidade musical;
 Ausência de ruído ou atonalidade;
 Freqüência adequada;
 Intensidade apropriada;
 Flexível.
(Johnson et. al 1965 apud Behlau 2001)
Voz Normal
{ Tema controvertido Hnormas comportamentais são
altamente influenciáveis por fatores culturais e
interpretações ideológicas;
{ Moore (1971) apud Behlau (2001)diz que não existe um
som especifico que possa ser considerado como voz
normal. O critério que separa a voz normal da não-
normal e determinado pelos ouvintes, sendo que as
desordens vocais são culturalmente baseadas e
socialmente determinadas;
{ Behlau(2001) acredita que um individuo que possui voz
dita como normal, consegue variá-la, consciente e
inconscientemente, de acordo com o contexto e
discurso;
{ Greene e Mathieson(1989) apud Behlau (2001)
caracterizam a voz normal como uma voz comum,
aceita por ser agradável, forte, modulada, clara e sem
nenhum desvio pronunciado de ressonância.
Voz Adaptada
4 Produção vocal de qualidade aceitável
socialmente, que não interfere na inteligibilidade
da fala, permitindo o desenvolvimento
profissional do individuo.
4 Apresenta ainda, freqüência, intensidade,
modulação e projeção apropriados para gênero e
faixa etária, transmitindo assim a mensagem
emocional do discurso.
4 Tal conceito torna-se insuficiente quando se fala
de voz profissional. E mais correto utilizar voz
preferida.
Voz – do Berçário a Senescência

{ Neonato- até os 40 dias, freqüência


elevada (entre 400Hz – 1.318Hz),
ataque vocal brusco e forte
intensidade;
{ Infância- redução do ataque vocal
até os 6 anos, modulações mais
evidentes, variações vocais de uma
oitava e meia de extensão.
Voz – do Berçário a Senescência
{ Puberdade - Muda vocal entre 13 - 15 nos
homens e 12- 14 nas mulheres.
)Homens: descida e aumento do tamanho
da laringe, alongamento de até 1 cm das
PPVV, diminuição do pitch c/
abaixamento de até uma oitava de
freqüência,leve rouquidão e instabilidade.
)Mulheres: discreta diminuição do pitch c/
abaixamento médio de 2 a 4 semitons.
{ Adulta – estabilidade vocal dos 18 aos 45
anos
Voz – do Berçário a Senescência
{Senescência – calcificação e ossificação
das cartilagens da laringe, atrofia da
musculatura intrínseca, diminuição da
velocidade de fala, enfraquecimento do
loudness, instabilidade vocal, redução da
extensão vocal, aumento do grau de
nasalidade da fala, redução da
elasticidade e da força muscular.
)Homens ( a partir dos 60): aumento da F0
)Mulheres( a partir dos 50): redução da F0
–muda vocal feminina.
Disfonia
'Voz produzida sem os atributos
mínimos de harmonia e conforto vocal
( Behlau 2001);
' Dificuldade da emissão da voz com
suas características naturais
(Tarneaud,1941 apud Pinho 1998);
' Distúrbio da comunicação oral, no qual
a voz não consegue cumprir seu papel
básico de transmissão da mensagem
verbal e emocional do
individuo(Behlau, 2001).
Classificação das Disfonias
Classificação de Pinho (1998)

¾ Disfonias funcionais: ausência de


alteração orgânica significativa;
¾ Disfonias orgânicas primárias:
alteração orgânica independente do
uso incorreto da voz;
¾ Disfonias orgânicas secundárias:
presença alteração orgânica
decorrente do uso indevido da voz.
Classificação das Disfonias
Classificação de Behlau e Pontes (1990 e 1995)

¾ Disfonias Funcionais: oriunda de desordens


do comportamento vocal (uso incorreto da
voz; inadaptações vocais; alterações
psicogênicas)
¾ Disfonias Organofuncionais: tem base
funcional com lesões secundárias (disfonia
funcional diagnosticada tardiamente)
¾ Disfonias Orgânicas: presença de lesões
independente do uso da voz ( origem por
alterações nos órgãos da comunicação ou
por doenças em outros órgãos ou aparelhos)
Rouquidão

)Correlato acústico de funcionamento


impróprio das PPVV, com ou sem
alteração laríngea verdadeira (Boone
e McFarlane, 2003).
{ Presença de irregularidade vibratória
da mucosa das PPVV durante a
fonação (Pinho, 1998).
{ Perceptivamente ouvem-se ruídos
adventícios durante a emissão (Pinho,
1998).
Rouquidão

Correlatos fisiológicos: lesões de massa associados ou não a fenda e


fenda com mais de 0,5 mm2.
Aspereza

{ Redução ou ausência da onda


mucosa, produzindo um som duro,
pouco melodioso;

{ Correlatos fisiológicos que justificam


a aspereza são:rigidez de mucosa
(sulco vocal, CA e iatrogenia) e
rigidez de sistema (disfonia
espasmódica de adução).
Aspereza
Soprosidade

{ Presença de ruído de fundo audível


durante a emissão;

{ Correlatos fisiológicos : presença de


fendas ou de extrema rigidez de
mucosa;
Soprosidade
Escalas de Avaliação Perceptivo-
auditiva Vocal

{ GIRBAS – Hirano (1981)


G- grau da alteração ( 0- ausente/ 1-
discreto/2-moderado/3-severo)
I- instabilidade
R- rouquidão
B – soprosidade
A - astenia
S – tensão
* Não engloba aspereza
Escalas
{ Índice de Disfonia ( Behlau e Fontes, 1995)
R- rouquidão
S – soprosidade
A – astenia
T – tensão
N – nasalidade
Ausente/discreto/moderado/severo/extremo
de 0 a 10

ID – somatória simples dos valores de cada


parâmetro. 7- valor limite de aceitabilidade
social de uma voz
Escalas
{ RASAT (Pinho)
R – rouquidão
A – aspereza
S – soprosidade
A – astenia
T – tensão

0- sem alteracao/1-leve ou duvidoso/1-2


intermediario/ 2-moderado/ 2-3
intermediario/ 3-intenso
Tipos de Voz
{ Rouca
{ Áspera
{ Soprosa
{ Fluida
{ Sussurrada
{ Gutural
{ Comprimida
{ Tensa-estrangulada
{ Diplofônica
{ Bitonal
{ Infantilizada
{ Pastosa
{ Trêmula
{ Presbifônica
{ Monótona
{ Crepitante
{ Virilizada
{ Hipernasal
{ Hiponasal
Referencias Bibliográficas

{ BEHLAU, M- Voz O Livro do


Especialista, vol I. Ed . Revinter, 2001.
{ PINHO, S. M. R. – Fundamentos em
fonoaudiologia. Tratando os distúrbios
da voz, Ed. Guanabara Koogan, RJ,
1998.
{ BEHLAU,M. S. E PONTES,P. A . L.
Avaliação e Tratamento da Disfonias.
São Paulo: Lovise, 1995.

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