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AUTORAS
Isabel Maria Amorim de Souza
Luciana Virgília Amorim de Souza
RESUMO: A pesquisa apresentada é um estudo sistemático e reflexivo de apoio aos
professores no sentido de ajudá-los a introduzir as novas tecnologias diminuindo as
dificuldades de aprendizagem da criança na escola, como uma forma alternativa de
melhorar as condições da educação no Brasil. Durante o trabalho descobriu-se quais as
dificuldades de aprendizagem que a criança sente ao entrar em contato com o estudo e se
revelou as formas apropriadas para resolver este problema como é o caso da introdução de
ferramentas tecnológicas na educação deles, no sentido de aprender, conhecer e
transformar tudo que é complicado em algo mais acessível e prático. Com a ajuda das TIC’S
(tecnologia de comunicação e informação), o aluno passa a desenvolver melhor seu
aprendizado e conhecimento, de forma mais clara objetiva e consistente.
Titlu original
o Uso Da Tecnologia Como Facilitadora Da Aprendizagem
AUTORAS
Isabel Maria Amorim de Souza
Luciana Virgília Amorim de Souza
RESUMO: A pesquisa apresentada é um estudo sistemático e reflexivo de apoio aos
professores no sentido de ajudá-los a introduzir as novas tecnologias diminuindo as
dificuldades de aprendizagem da criança na escola, como uma forma alternativa de
melhorar as condições da educação no Brasil. Durante o trabalho descobriu-se quais as
dificuldades de aprendizagem que a criança sente ao entrar em contato com o estudo e se
revelou as formas apropriadas para resolver este problema como é o caso da introdução de
ferramentas tecnológicas na educação deles, no sentido de aprender, conhecer e
transformar tudo que é complicado em algo mais acessível e prático. Com a ajuda das TIC’S
(tecnologia de comunicação e informação), o aluno passa a desenvolver melhor seu
aprendizado e conhecimento, de forma mais clara objetiva e consistente.
Drepturi de autor:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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AUTORAS
Isabel Maria Amorim de Souza
Luciana Virgília Amorim de Souza
RESUMO: A pesquisa apresentada é um estudo sistemático e reflexivo de apoio aos
professores no sentido de ajudá-los a introduzir as novas tecnologias diminuindo as
dificuldades de aprendizagem da criança na escola, como uma forma alternativa de
melhorar as condições da educação no Brasil. Durante o trabalho descobriu-se quais as
dificuldades de aprendizagem que a criança sente ao entrar em contato com o estudo e se
revelou as formas apropriadas para resolver este problema como é o caso da introdução de
ferramentas tecnológicas na educação deles, no sentido de aprender, conhecer e
transformar tudo que é complicado em algo mais acessível e prático. Com a ajuda das TIC’S
(tecnologia de comunicação e informação), o aluno passa a desenvolver melhor seu
aprendizado e conhecimento, de forma mais clara objetiva e consistente.
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Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010.
C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC
ALUNC NA LSCCLA Isabe| Mar|a Amor|m de Souza 1 Luc|ana V|rg|||a Amor|m de Souza 2 kLSUMC: A pesqulsa apresenLada e um esLudo slsLemLlco e reflexlvo de apolo aos professores no senLldo de a[ud-los a lnLroduzlr as novas Lecnologlas dlmlnulndo as dlflculdades de aprendlzagem da crlana na escola, como uma forma alLernaLlva de melhorar as condles da educao no 8rasll. uuranLe o Lrabalho descobrlu-se quals as dlflculdades de aprendlzagem que a crlana senLe ao enLrar em conLaLo com o esLudo e se revelou as formas aproprladas para resolver esLe problema como e o caso da lnLroduo de ferramenLas Lecnolglcas na educao deles, no senLldo de aprender, conhecer e Lransformar Ludo que e compllcado em algo mals acesslvel e prLlco. Com a a[uda das 1lC'S (Lecnologla de comunlcao e lnformao), o aluno passa a desenvolver melhor seu aprendlzado e conheclmenLo, de forma mals clara ob[eLlva e conslsLenLe. a|avras-Chave: 1ecnologlas, ulflculdades, Aprendlzagem. A8S1kAC1: 1he research presenLed ls a sysLemaLlc sLudy and reflecLlve Leacher supporL ln order Lo help Lhem lnLroduce new Lechnology reduclng Lhe learnlng dlfflculLles of chlldren ln school, as an alLernaLlve way of lmprovlng Lhe condlLlons of educaLlon ln 8razll. uurlng Lhe work lL was dlscovered whaL are Lhe dlfflculLles of learnlng LhaL a chlld feels when ln conLacL wlLh Lhe sLudy and proved Lo be approprlaLe ways Lo solve Lhls problem such as Lhe lnLroducLlon of Lechnologlcal Lools ln Lhelr educaLlon, Lo learn, know everyLhlng and Lurn lnLo someLhlng more compllcaLed ls accesslble and pracLlcal. WlLh Lhe help of 1lC'S (lnformaLlon and communlcaLlon Lechnology), Lhe sLudenL beglns Lo develop furLher Lhelr learnlng and knowledge, more clearly ob[ecLlve and conslsLenL. keywords: 1echnologles, ulfflculLles, Learnlng 1 IN1kCDUC 1 LspeclallsLa em slcopedagogla lnsLlLuclonal e Cllnlca da laculdade So Luls de lrana. L-mall: lsabelmarla_amorlm [hoLmall.com 2 LspeclallsLa em MeLodologla e uldLlca do Lnslno Superlor na laculdade So Luls de lrana. rofessora da laculdade uom Lulz de Crleans e 8ragana. L-mall: luvlrgllla[hoLmall.com 128 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. C Lrabalho conslsLe na lnsero de ferramenLas Lecnolglcas para faclllLar e dlmlnulr as dlflculdades de aprendlzagem da crlana na escola. Llas auxlllaro os professores a[udando na educao escolar dos alunos na sala de aula faclllLando a vlda compllcada dos lnserldos de forma consclenLe e fazendo com que slnLam menos dlflculdade em adqulrlr conheclmenLo. As novas Lecnologlas a[udaro de forma efeLlva o aluno, quando esLes esLlverem na escola e nesse momenLo eles se senLlro esLlmulados a buscar e soclallzar com esses recursos de forma a melhorar seu desempenho escolar. Lssas ferramenLas Lecnolglcas alem de faclllLar o acesso aos novos conheclmenLos servem Lambem de base para novas adapLaes aos slsLemas varlados de Lransmlsso de conheclmenLo de manelra a melhorar, Lransferlr e Lransformar os faLores compllcados em algo mals acesslvel e sedlmenLado, Lransformando a Leorla em prLlca. As 1lC'S (Lecnologla de comunlcao e lnformao) como so chamadas essas Lecnologlas, servem de auxlllo ao esLudo e faclllLam a aprendlzagem Lrazendo o conheclmenLo de forma mals esLruLurada. LsLudar e usar as Lecnolglcas de lnformao, Lransformando o que e compllcado em uLll, praLlca em dlnmlca alem de ser mals crlaLlvo, e esLlmulanLe. C uso do compuLador da lnLerneL e slmllares, Lem mudado a vlda de mulLas pessoas por ser uma ferramenLa agregada a vlda coLldlana das pessoas. MulLas das declses do lndlvlduo flcam a merc desses uLlllLrlos que se no exlsLlssem em suas vldas Lornarlam um caos e Ludo serla lmposslblllLado pela falLa desses equlpamenLos. A adapLao e absoro de novas Lecnologlas alem de faclllLar a aqulslo de conheclmenLo crla cerLa crlaLlvldade, [ulzo de valor, aumenLo da auLo-esLlma dos usurlos, alem de permlLlr que adqulram novos valores e modlflquem o comporLamenLo Lransformando as Larefas rduas, negaLlvas e dlflcels em algo dlnmlco, poslLlvo e fcll. As Lecnologlas anLlgas alladas as novas Lambem conLrlbuem para aqulslo e melhorlas da dlflculdade de aprendlzagem e no devem ser delxadas de lado e slm readapLadas com lmagens poslLlvas e relevanLes. ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 129 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. 2 CS kLCUkSCS L A 1LCNCLCGIA LMkLGADA AkA SUkIk AS DIIICULDADLS NA LSCCLA A uLlllzao dos recursos posLos a dlsposlo pela Lecnologla em favor da crlana que Lem dlflculdade em aprender e lndlspensvel nos dlas de ho[e, porque pode ldenLlflcar as falhas no aprendlzado do aluno e aLenu-las, desenvolvendo melos que superem os problemas que afeLem a aprendlzagem. C uso da Lecnologla como recurso dlsponlvel para aLender ao aluno que Lem necessldade de aprender, uLlllzando formas que modlflquem e Lransformem o aprendlzado e uma das formas de dlmlnulr essa dlflculdade que os alunos Lm em aprender na sala de aula. Aprender algo novo requer lnLeresse, dedlcao e prlnclpalmenLe moLlvao que conslsLe na uLlllzao dos recursos dlsponlvels e a parLlclpao de Lodos os envolvldos. A Lecnologla numa lnLerao soclal e um elemenLo que a[uda o aluno a aprender e nesse conLexLo provoca enormes Lransformaes, modlflcando essa relao escola-aluno. Lla e um Llmo recurso na hora de aprender algo novo e nesse processo o professor deve esL lnserldo de forma a adqulrlr e LransmlLlr conheclmenLo. Se exlsLem ferramenLas dlsponlvels na sala de aula porque no uLlllz-la como melo para alLerar e modernlzar o enslno na sala de aula? Cbserva-se que a reslsLncla de alguns professores em absLer-se do uso desses recursos Lecnolglcos alnda e grande. Lles se senLem aquem das novldades no mercado da educao e se recusam a uLlllzar a Lecnologla como fonLe para a formao do conheclmenLo, se[a por no se senLlrem moLlvados em busca do conheclmenLo, ou porque reslsLem em acelLar a rapldez da lnformao e as consequnclas dessas Lransformaes. A sua uLlllzao val provocar serlas mudanas que lro alLerar os aspecLos negaLlvos exlsLenLes na formao educaclonal do aluno. Mudar esse quadro no e Larefa fcll, para lsso e necessrlo que a socledade esLe[a empenhada em luLar sempre por melhores condles de enslno que esLrelLe a flxao da aprendlzagem. C professor como medlador Lem papel slgnlflcaLlvo e e dele a mlsso de buscar alLernaLlvas vlvels para fazer desaparecer o deslnLeresse dos alunos que no querem se envolver e parLlclpar dos pro[eLos lmplanLados pela escola. 130 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. 3 CCMC SUkGIkAM AS DIIICULDADLS DL AkLNDI2AGLM DUkAN1L C kCCLSSC LSCCLAk As dlflculdades na aprendlzagem de forma geral vm sendo observadas desde a decada de 60 e aLe ho[e e vlsLa como problema grave e que preclsa de uma aLeno especlal no s da escola, enLre educadores e alunos, mas Lambem da famllla, amlgos e de Loda socledade. A desaLeno dos alunos na sala de aula de cerLa forma e normal, pols os alunos esLo em mudana consLanLe de comporLamenLo e lsso aconLece devldo a sua prprla formao flslca. AconLece que algumas crlanas desenvolvem alguns Lraumas duranLe a sua vlda escolar que acabam por pre[udlcar o seu conLlnuo aprendlzado. 8rlncadelras excesslvas duranLe a aula Lambem acarreLam serlos pre[ulzos e lnLenslflcam as dlflculdades no exerclclo da aprendlzagem e na sua lnLerao com o melo soclal. Cs problemas de aprendlzado na escola no foram alnda aponLados como dlflculdades serlas na formao educaclonal. A lncapacldade de aprender gera frusLraes, lncmodos e slLuaes para a crlana que e Laxada como desaLenLa o que na realldade esse comporLamenLo se deve a ouLros faLores alem dos que ldenLlflcamos logo de lnlclo. As dlflculdades so decorrenLes de aspecLos naLurals ouLras vezes secundrlos, e so passlvels de mudanas aLraves de recursos de adequao amblenLal. 1ambem decorre de aspecLos secundrlos, de alLeraes esLruLurals, menLals, emoclonals ou neurolglcas, que repercuLem no processo de aqulslo, consLruo e desenvolvlmenLo das funes cognlLlvas. As dlflculdades de aprendlzagem mals comumenLe observadas so: ulslexla, ulsorLografla e ulscalculla. Cs pslclogos com especlallzao em cllnlca lnfanLll, so os proflsslonals adequados para reallzar uma avallao e LraLar da crlana, se o problema for gerado por faLor emoclonal. Caso o dlagnsLlco da crlana conflrme a exlsLncla da dlflculdade cognlLlva, a crlana deve ser encamlnhada para um pslcopedagogo que poder a[udar no desenvolvlmenLo dos processos de aprendlzagem. C Lermo dlflculdade de aprendlzagem" comeou a ser usado h cerca 30(LrlnLa) anos aLrs, e na malorla das vezes o seu conLeudo, e confundldo por pals e professores como uma slmples desaLeno em sala de aula ou esplrlLo baguncelro" das crlanas. Mas a ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 131 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. dlflculdade de aprendlzagem refere-se a um dlsLurblo, que pode ser gerado por uma serle de problemas cognlLlvos, emoclonals e moLlvaclonals, que pode afeLar qualquer rea do desempenho escolar. Cs pals so os prlmelros a Lerem conLaLo com a crlana na sua fase lnlclal de desenvolvlmenLo, mas devldo a faLores decorrenLes da prprla relao pal-fllho no percebe a falLa de concenLrao desLes nas aLlvldades que so desenvolvldas se[am as lndlvlduals ou as coleLlvas reallzadas e enLendem que esse comporLamenLo e comum da ldade. na fase segulnLe enLra o professor que v a crlana como um lndlvlduo unlco, e a parLlr das aLlvldades desenvolvldas em sala de aula observa como ela age em cerLas slLuaes e como asslmlla o que e passado na sala de aula e nesse momenLo ldenLlflca as dlflculdades vlslvels, alnda asslm os pals devem flcar aLenLos ao desenvolvlmenLo da crlana para se for o caso dessa falLa de aLeno ser decorrenLes de faLores endgenos Lomam ouLras provldnclas necessrlas. Segundo especlallsLas, as crlanas com dlflculdades de aprendlzagem podem apresenLar desde cedo um malor aLraso no desenvolvlmenLo da fala e dos movlmenLos do que o conslderado normal, alem do aLraso na aqulslo e flxao das slLuaes vlvldas no coLldlano. Cs pals Lm que Ler culdado para no confundlr o desenvolvlmenLo normal com a dlflculdade de aprender. Segundo Maura 1avares 8ech, especlallsLa em pslcoLerapla lnfanLll: 1oda a crlana Lem um processo dlferenLe de desenvolvlmenLo - umas aprendem a andar mals cedo, ouLras falam mals cedo - e lsso e absoluLamenLe normal, no exlsLe um padro de desenvolvlmenLo. orLanLo e lmporLanLe que os pals respelLem o desenvolvlmenLo geral da crlana. nesLa fase o pedlaLra Lorna-se um grande allado dos pals", (ln na Sala de Aula, lonLe - 1erra Lducao). Crlanas com dlflculdades de aprendlzagem geralmenLe apresenLam desmoLlvao e lncmodo com as Larefas escolares gerados por um senLlmenLo de lncapacldade, que leva a frusLrao. nesLe caso, a orlenLao da pslcloga e de "valorlzar o que a crlana sabe para forLalecer sua auLo-esLlma", mosLrando para ela o quanLo e boa em Larefas na qual Lem 132 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. habllldades e lncenLlv-la a desenvolver ouLras nas quals no e Lo exemplar, lsso e fundamenLal. Alnda segundo a especlallsLa, os pals Lm que dar aLeno e crlar um amblenLe seguro para enslnar a crlana a acelLar as frusLraes, um amblenLe adequado para que ela desenvolva o esLudo e se Lorne dlsclpllnada, ou se[a, Lenha horrlos deflnldos para a reallzao das Larefas de casa e da escola. Mas no se deve confundlr dlflculdade de aprendlzagem com falLa de vonLade de reallzar as Larefas, uma vez que os problemas de aprendlzagem podem ser causados por uma slmples preferncla por deLermlnadas dlsclpllnas ou assunLos. "nesLes casos um professor parLlcular pode, mulLas vezes, resolver o problema", dlz Maura 1avares 8ech. Se os pals acredlLam que seu fllho apresenLa dlflculdades de aprendlzagem, devem procurar um proflsslonal para receber as orlenLaes adequadas. ara obLer resulLados concreLos e preclso que se[a felLo um Lrabalho em con[unLo enLre pals, pslclogos, escolas e professores, que devero esLar envolvldos com um unlco ob[eLlvo: a[udar a crlana a desperLar o lnLeresse para aprender colsas novas. L e lmpresclndlvel que os pals conheam seus fllhos e conversem frequenLemenLe com eles para que possam deLecLar quando algo no val bem. 4 A 1LCNCLCGIA ALIADA LDUCAC NAS LSCCLAS As mudanas no mundo vm ocorrendo nas reas dlnmlcas em que a busca pelo novo e o prlnclpal ob[eLlvo. A lnformLlca e uma delas, e na sua Lra[eLrla vem gradaLlvamenLe lngressando em vrlas reas do conheclmenLo sendo lndlspensvel o uso dos seus meLodos para desenvolvlmenLo de qualquer aLlvldade. na educao, Lem desempenhado papel lmporLanLe, pols Lem deflnldo novos parmeLros no esLudo e se Lornado um dlferenclal para quem llda dlreLamenLe nesLe campo. A funo da escola no e somenLe LransmlLlr o conheclmenLo em sl, mas Lrazer a problemaLlzao, dlscusso em grupo, sobre o rlLmo desse processo, a uLlllzao dos recursos e os resulLados a serem alcanados e prlnclpalmenLe fazer surglr nos alunos uma ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 133 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. aLlLude reflexlva e crlLlca: asslm enslnar e uma quesLo de Lrazer a realldade raclonal e crlLlca para a sala de aula. A produo do conheclmenLo aLua na procura por novas formas de aLlnglr o saber clenLlflco, prlnclpalmenLe quando se LraLa das quesLes cognlLlvas, habllldades e compeLnclas comunlcaLlvas da flexlblllzao do racloclnlo Lecnlco dos dlscenLes, e para desenvolver compeLnclas na rea do conheclmenLo, o professor ou medlador Lem que usar da lnLerdlsclpllnarldade em con[unLo para que flua de forma beneflca na Lransmlsso do saber dos alunos e que no se[a de forma desfragmenLada e desconLexLuallzada. C avano Lecnolglco surglu com a chegada do compuLador allado a lnLerneL. L a educao pegou carona no mundo dlglLal usando a Lecnologla ao seu favor, aperfeloando e apllcando os recursos e ferramenLas na melhorla de sua qualldade, servlndo-se dessa esLruLura para faclllLar o esLudo e aprofundamenLo das pesqulsas de forma a crlar conheclmenLo. A rapldez e acelerao de lnformaes da lnLerneL proporclonam prazer, e moLlva o aluno a buscar nela uma manelra de absorver o conheclmenLo. LsLudar ho[e, sem os recursos Lecnolglcos, dlflculLa o esLudo pela prprla dlnmlca das lnformaes, mas uLlllzando ouLros recursos comuns e a Lecnologla o esLudo flca mals acesslvel. C acumulo de conheclmenLo, exLraldo da lnLerneL pode em um dado momenLo se no processadas de forma correLa, pode causar um cerLo desconforLo para o aluno, que acessa e passa a ler as noLlclas sem analls-las, ou se[a, um congesLlonamenLo de pluralldade de Leorlas, sobre um assunLo especlflco, lsso aconLece porque o aluno ao Ler conLaLo com a lnformao apressadamenLe no consegue emlLlr um [ulzo de valor sobre a mesma e o que produz e um conheclmenLo descarLvel que se apaga e rapldamenLe e esquecldo. C uso das ferramenLas Lecnolglcas sedlmenLa o esLudo que flca armazenado e se Lorna conslsLenLe e durvel, e serve para Lransformar, a lnformao em conheclmenLo uLll a socledade. ManLer-se se lnformado sobre os faLos e aconLeclmenLos do mundo soclal e uma quesLo da sobrevlvncla, pols aprender sempre e algo lnevlLvel para consegulr se consegulr um bom emprego e sucesso proflsslonal. 134 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. A comunlcao vlrLual expandlu-se de Lal manelra que unlu as dlsLnclas dlmlnulndo o mundo lnLerllgando fronLelras. Comunlcar-se com quem esL longe LerrlLorlalmenLe flcou mals rpldo e fcll. Agora com um slmples cllck, mandamos nossas noLlclas em quesLes de segundos. C processamenLo e a Lransmlsso da lnformao so Lo velozes e o que aconLece no enslno nos LuA logo chega ao 8rasll e se espalha pelas cldadezlnhas do lnLerlor, delxando de ser novldade. Como dlz 1heodor Adorno em lndusLrla culLural e socledade" dlz que nada e orlglnal Ludo e cpla, ou se[a, nlnguem mals crla nada de novo apenas adapLa-se ou Lransforma-se o [ exlsLenLe. Com a dlvulgao slmulLnea de modas, lmagens, fllmes, comldas e Lradles, Lodo mundo passou a conhecer ouLras culLuras e cosLumes de palses aLraves das lnovaes da Lecnologla. As lmagens que anLes demoravam dlas para se maLerlallzar, ho[e, Lodos Lemos acesso em segundos, no exlsLem fronLelras para o mundo soclal, pols, dessa forma faclllLou a vlda das pessoas de forma a lnLeraglr soclalmenLe com gosLos e vonLades dlferenLes. A lnformaLlzao aglllzou a vlda de quem no Llnha Lempo para fazer nada de Lal forma que sem salr de casa fazemos Ludo que queremos de forma rplda, ob[eLlva e avanada. Lla velo como mals um faclllLador com deLermlnao, segurana e Lecnologla avanadas. 1empo e dlnhelro, dlz o dlLado popular, no mundo dlglLal no se pode perder Lempo, porque Ludo cusLa caro. ulanLe da velocldade de lnformaes surge o segulnLe quesLlonamenLo: o acumulo de lnformao obLldas aLraves dos dlversos melos de comunlcaes beneflcla ou/e pre[udlca o lndlvlduo em formao? As Lecnologlas de lnformao como o compuLador, a lnLerneL, a Lelevlso modlflcaram o comporLamenLo do lndlvlduo de forma que acelera a chegada e o processamenLo das lnformaes. So lnegvels os seus merlLos porque a agllldade, a rapldez e a flexlbllldade moLlva a vlda do homem, mas ao mesmo Lempo se os recursos no so colocados a dlsposlo de Lodos aLraves de pollLlcas publlcas esLaLals val flcar resLrlLo a cerLo numero ou grupo de pessoas e as lnformaes no podero ser Lrocadas e nesse caso se conflgura com lnacesslvel e pre[udlclal, porque llmlLa o homem. ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 13S Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. As novas Lecnologlas vleram para dlmlnulr os empecllhos que lmpedem o progresso soclal, econmlco, pollLlco e flnancelro do lndlvlduo, usando aLalhos que esLruLurem esses seLores melhorando seu desempenho com ferramenLas eflcazes, condlclonando uma qualldade e agllldade, dlreclonado aos varlados seLores esLruLuranLes do pals, proporclonam um poder cada vez malor de forma que amplla e aprofunda a uLlllzao dos dlversos melos, experlmenLando novas formas de consLrulr esLruLuras que garanLam uma malor apllcabllldade, capaz de beneflclar a populao e aLlvar o cresclmenLo do pals. L preclso haver mudanas nos seLores llgados ao progresso do pals no s agora, mas sempre, pols s asslm ocorrero as Lransformaes culLurals, soclals a populao como um Lodo. no enLanLo, e errneo pensar que para se alcanar resulLados, basLa apenas a saLlsfao de recursos ob[eLlvos, ou se[a, do uso as Lecnologlas da lnLellgncla esquecendo os aspecLos sub[eLlvos que fazem parLe da vlda de Lodos e necessrlos para se alcanar o sucesso. C uso de mqulnas subsLlLulndo o ser humano no e o suflclenLe para garanLlr o prazer da vlda, e preclso usar Lodas essas colsas no momenLo cerLo e na hora cerLa, desLrulndo preconcelLos fazendo surglr novos concelLos, redeflnlndo o que e melhor para as vldas aLuanLes. C slmbolo e a llnguagem vlrLual sem reflexo e crlaLlvldade no consLrl pensamenLos e senso crlLlco, e preclso usar cada ferramenLa sem exageros, domlnando e conLrolando cada emoo e senLlmenLo sem se delxar lnfluenclar pelas Llc's (Lecnologla da comunlcao e lnformao) e Lambem, sem se corromper com a lmagem consLrulda no senLldo de se senLlr preso e dependenLe, ou se[a, o homem domlnado pelas mqulnas. L claro que usar as Lecnologlas amplla os horlzonLes e Lraz conheclmenLo, mas Ludo Lem que ser llmlLado para no pre[udlcar a menLe humana. C pensamenLo crlLlco velo para demonsLrar o porqu do uso lnLenso das Lecnologlas na educao, pollLlca e na socledade se ele auxllla ou pre[udlca a consLruo ldenLlLrla do ser humano denLro de socledade que esL em consLanLes mudanas. Lm Lodo caso cerLo e que a Lecnologla [ modlflcou o comporLamenLo do homem aLual, personagem prlnclpal desse processo de Lransformaes consLanLes. 136 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. S A LDUCAC L A SCCILDADL 8kASILLIkA A educao no 8rasll esL passando por vrlas Lransformaes esLruLurals no que se refere aos aspecLos soclals e lnLeraclonlsLas, agregado a lsso e posslvel enconLrar as solues que resolvam ou amenlzem as dlflculdades enconLradas na rea no que Lange ao melhor conheclmenLo e aprendlzagem dos alunos e a descoberLa de prLlcas conslsLenLes que vlablllzem uma educao de qualldade em Lodas as reas do enslno no pals. Cualquer pessoa, lndependenLemenLe de cor, raa ou rellglo, Lem lnLellgncla e qualquer um pode usufrulr das mesmas oporLunldades, de melhores empregos e de educao, para lsso e necessrlo esforo e a uLlllzao correLa dos recursos de forma adequada. A socledade esL em Lransformao e [unLo a ela a escola LenLa se modernlzar para acompanhar o mundo da Lecnologla e da globallzao enfrenLando os novos desaflos surgldos. A compeLlo e usada quando LenLamos lmplanLar um modelo que apresenLe melhor qualldade na educao. C enslno modlflca-se a cada momenLo o Lradlclonallsmo, fol subsLlLuldo por uma educao em que o conheclmenLo, o aprendlzado e a lnformao rplda se[am prlorlLrlos, de forma que as mudanas ocorram denLro de uma escola moderna, aLual e conLempornea. A lnformao que produz conheclmenLo sempre e bem vlnda Lrazendo beneflclos a socledade moderna, que Lem que esL aLenLa as crlLlcas poslLlvas e consLruLlvas, a crlaLlvldade e a consclenLlzao crlando um modelo de educao adequada aos aspecLos Lradlclonals sem que esLes se[am LoLalmenLe exLermlnados, mas modlflcados. Alguns modelos preclsam ser exLlnLos, aquele em que o professor dlLa e o aluno copla [ no funclona, e nesLe caso, no desperLa mals lnLeresse no aluno que esL em sala de aula, nada melhor do que alLerar esse meLodo de enslno de forma que a aula se Lorne mals lnLeressanLe e se[a mals dlnmlca e mals aLraLlva. A escola Lem como ponLo fundamenLal formar donos e conhecedores do seu papel numa socledade neollberal, em que a Lecnologla avana cada vez mals e mals Lransformando esses modelos arcalcos. ara consLrulrmos um lndlvlduo crlLlco consclenLe do seu papel como cldado responsvel e necessrlo uma organlzao eflclenLe e plane[amenLo eflcaz, em que a forma ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 137 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. de pensar, aglr e fazer se[am felLas de manelra reflexlvas crlando mecanlsmo que formem um homem consclenLe denLro do convlvlo soclal. L lmporLanLe lnserlr cldados consclenLes de seu papel e formadores de oplnles no mundo pollLlzado. A prosperldade de uma socledade vem quando formamos cldado de bem, que so consclenLes de que a escola preclsa realmenLe melhorar nos seus aspecLos esLruLurals e asslm possamos romper com os paradlgmas rlgldos e anLes conslderados beneflcos e acelLos como correLos e melhores. A socledade neollberal lndlvlduallsLa e excludenLe, os personagens da hlsLrla como os alunos, pals, comunldade, professores preclsam modlflcar o slsLema de enslno arcalco adapLando modelos novos a uma democracla consclenLe de qualldade, em que as dlferenas se mlnlmlzem cada vez mals. 1emos que luLar para que a socledade refllLa lnclulndo a escola democrLlca, acelLando e produzlndo esperanas e bons fruLos apolada na solldarledade enLre os homens, consLrulndo e crescendo como seres humanos envolvldos no progresso. ulscuLlr cldadanla faz-se necessrlo lnserlr o homem nesse conLexLo permlLlndo o acesso aos dlrelLos fazendo- o cumprlr os deveres, e que em conLraparLlda se[am admlLldos os quesLlonados, porque s asslm e posslvel formar cldados que defendam e assumam seus erros e acerLos.1udo lsso faz parLe da educao conLempornea em que a cldadanla, os dlrelLos e o enslno de qualldade refllLam na concepo de que a escola Lem que mudar e aLlnglr a Lodos, pols s asslm ser cumprldo o seu papel denLro de uma socledade sem preconcelLos e lguallLrla. C homem sempre buscou a comunlcao como forma de expressar o seu dese[o, vonLade e pensamenLos e esLeve sempre lnLeraglndo uns com os ouLros aLraves do aprendlzado e conheclmenLos. laLores llgados ao pensamenLo so expressos pela fala e so de ordem llngulsLlca e ulLrapassam as fronLelras do conheclmenLo englobando o mundo como um Lodo. C poder da llnguagem e a unlca forma de o homem se comunlcar, pols e o unlco ser deLenLor dessa forma de se comunlcar. C esLudo superlor anLlgamenLe era mals dlflcll, ho[e esL mals fcll pols exlsLem mulLas escolas em Lodo o 8rasll que oferecem o enslno a dlsLncla parLlcular, permlLlndo as pessoas uma graduao superlor. no enLanLo, as esLaLlsLlcas, no so as melhores, ho[e de 138 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. cada 1000 alunos que enLram na formao fundamenLal apenas 03 conseguem uma formao superlor pode-se dlzer que os dados no so anlmadores. Lm ouLros casos, as faculdades de formao superlor, so pagas e se locallzam na caplLal ou prxlmo a ela e grande parLe dos alunos flcam de fora do enslno porque no podem arcar com os cusLos das mensalldades e do maLerlal dldLlco, problema que somenLe pode ser resolvldo a parLlr do momenLo em que o governo crlar melos de faclllLar o lngresso dos alunos nessas faculdades oferecendo bolsas de esLudo lnLegrals ou parclals. L para as cldades longe dos grandes cenLros o governo deve dar lncenLlvos para a educao a dlsLncla para que Lodos Lenham acesso. no desempenho de seu papel Lransformador, a educao e um seLor que mals Lem se preocupado em proporclonar as pessoas uma melhor qualldade no enslno, em busca do bem esLar soclal, ou se[a, mudar a slLuao de mlserla que alnda exlsLe no pals, pols o mundo exlge que Lodos Lenham acesso a escola de qualldade para que a fome, a pobreza e o analfabeLlsmo se[am erradlcados. A educao envolve aspecLos soclals, pollLlcos, LurlsLlcos, ecolglcos, econmlcos e culLurals de Loda uma socledade de manelra que exerce o seu domlnlo aLraves do poder da ldeologla. C medlador, que e o professor, nas escolas serve no s para orlenLar os alunos a segulrem um camlnho da consLruo do pensamenLo lglco como Lambem agregar valor ao que [ possulmos. C comparLllhamenLo de ldelas refleLe a comunho de novas Leorlas faclllLando a consLruo e Lransformao do saber clenLlflco. A manelra como o orlenLador passa o conLeudo mosLra o poder versLll que ele possul em dlssolver o conheclmenLo complexo Lransformando em praLlcldade acesslvel a Lodos. ara que o uso das Lecnologlas alladas a aprendlzagem se[a eflcaz e preclso uLlllzar os recursos dlsponlvels e varlados de forma a lnLegrar a prLlca do professor com sua vlvncla e experlncla sobre o assunLo LraLado, ou se[a, o professor Lem que possulr preparao Lerlca sobre dlversos assunLos, lncluslve aqueles no afeLos a sua rea de aLuao, pols asslm esLar apLo a LransmlLlr de forma caLegrlca, eflclenLe e Lecnlca aqullo a que se prope fazer. ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 139 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. C professor que usa a Lecnologla na escola alem de somar as dlflculdades enconLradas na sala de aula Lem que allar as Lrs verLenLes, ou se[a, mosLrar que domlna o conLeudo, os recursos Lecnolglcos e praLlcldade Lecnlca do conheclmenLo adqulrldo. Sem essas Leorlas e lmposslvel desenvolver e resolver as quesLes dlflculLosas que a educao apresenLa. L preclso exlsLlr Lrocas do conheclmenLo e comparLllhamenLo de Leorlas e ldelas para que a consLruo do saber clenLlflco se desenvolva enLre os alunos. assar o conheclmenLo requer dlsponlbllldade, consclenLlzao, fora de vonLade desempenhando crlaLlvldade. laLores emoclonals e cognlLlvos lmpedem a fluncla do conheclmenLo pela crlana de manelra e nesse caso e necessrlo culdar de cada slLuao especlflcamenLe usando meLodos faclllLadores que lrma agregar novos concelLos ao conheclmenLo de vlda que o aluno [ possul. 6 CCMC CCNS1kUIk CCNnLCIMLN1C L U1ILI2-LC NC CC1IDIANC CuesLes de conheclmenLo no so Lo lmporLanLes no 8rasll em relao a ouLros palses desenvolvldos. C analfabeLlsmo e mulLo grande no 8rasll, as pessoas no se preocupam em obLer conheclmenLo suflclenLe para consLrulr uma vlda dlgna e sem dlflculdades de oporLunldade de cresclmenLo menLal, vlvem da manelra que lhe e permlLlda, sem se lmporLar com a o faLo de que a educao que garanLe a Lransformao e modlflca suas vldas. A educao perdeu espao na socledade, delxou de ser lmporLanLe para o bem esLar soclal e ho[e esL claro que ela e a unlca forma de consegulr melhores condles de vlda denLro da socledade. Cbserva-se que as escolas publlcas brasllelras enconLram-se em decadncla quanLo a esLruLura e preparao proflsslonal dos alunos. lormam-se pessoas desmoLlvadas a buscarem o conheclmenLo para Lransformarem suas vldas e modlflcarem seu modo de pensar e aglr. A quesLo soclal e preocupanLe nos dlas de ho[e, e e Lema dlscuLldo nos congressos educaclonals acadmlcos no 8rasll, e em Lodas as reas de conheclmenLo. L a grande quesLo e que preclsamos mudar esse quadro que esL levando as pessoas a uma 140 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. degradao menLal o que as Lorna lncapazes de serem formadores de oplnlo mals apenas repeLldores de velhos concelLos. 8usca-se a facllldade em Ludo se[a no emprego, na saude, na educao porque perder Lempo com colsas dlflcels e lnuLels e vlsLo como lmproduLlvo. LsLudar mulLas vezes e vlsLo asslm, e LraLado como desnecessrlo, no lmpulslona o curso da vlda, e lnaLlnglvel, dlflculLoso. Cue a educao val mal no pals, e faLo, aponLam-se os culpados, crlLlcam o slsLema, mas e lmpresclndlvel que se busque saldas e solues para salrmos dessa crlse. C uso da Lecnologla e um das saldas para que essas mudanas ocorram, e ho[e esL ocupando cada vez mals lugar comum na vlda coLldlana, a lnsero dos seus meLodos e da sua llnguagem prprla. Lsse comporLamenLo de forma relLerada val se chegar a um momenLo em que ser preclso codlflcar as leLras de manelra a lnLerpreLar e enLender as frases para poder parLlclpar do processo de comunlcao. Aprender algo novo e sempre dlflcll porque o que se prope e dlferenLe, e lnovador. Po[e, a luLa compreende Lambem dlrelLos pollLlcos, cldadanla, melhores cargos e salrlos, melhorla na saude e educao publlca, enflm uma condlo de vlda mals respelLada, uma vlda dlgna. 7 CCNSIDLkALS IINAIS C Lrabalho conslsLe em apresenLar a uLlllzao das novas Lecnologlas e suas ferramenLas como uma das alLernaLlvas para dlmlnulr as dlflculdades de aprendlzado do aluno. rocurou-se anallsar a lnfluncla das 1lc5 (Lecnologla de comunlcao e lnformao) e sua apllcao nos dlversos seLores de forma a beneflclar a populao e como o seu uso consLrulu uma ldenLldade esLruLurando um ser novo, adapLado as ferramenLas e recursos Lecnolglcos, ampllando seus conheclmenLos lnLeraglndo com o mundo vlrLual, dlmlnulndo as dlsLnclas e reduzlndo as fronLelras. C uso do compuLador no coLldlano dos alunos e um melo de absorver e exLralr a lnformao all conLlda, dessa forma o esLudo Loma corpo e Lorna-se conslsLenLe e aprovelLvel. uuranLe a pesqulsa, se esLudou Leorlas sobre as dlflculdades dos alunos na ISA8LL MAkIA AMCkIM DL SCU2A LUCIANA VIkGILIA AMCkIM DL SCU2A 141 Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. flxao do conheclmenLo em que os recursos Lecnolglcos aproprlados so fundamenLals para dlmlnulrem as dlflculdades do aprendlzado denLro da escola. nesLe caso, as alLernaLlvas apresenLadas podem ser lmplanLadas na hora de aprender e e um desaflo que mulLos conseguem vencer e Lransformar ao longo da vlvncla escolar. As ferramenLas Lecnolglcas [ esLo lnserldas no dla a dla do aluno na escola e e normal senLlr dlflculdade no prlmelro conLaLo, mas com as novas Lecnologlas alladas a educao bons resulLados Lem-se alcanado na conqulsLa de novos saberes. AnLes da uLlllzao da Lecnologla nas salas de aula e mals preclsamenLe do uso do compuLador, as aulas exposlLlvas e Lradlclonals se llmlLavam ao quadro e o glz. C uso de revlsLas eleLrnlcas, quadro dlglLal, a lnLerneL, os e-books, dvdLeca, mldlas dlglLals, blblloLecas vlrLuals, denLre ouLros so melos, que so posLos a dlsposlo dos alunos so recursos fundamenLals que faclllLam a vlda acadmlca, na medlda em que os alunos passam a uLlllzar esses recursos suas menLes se abrem para a absoro dos novos concelLos, agora em ampllLude malor do que a comunldade em que vlve. C conLeudo desses recursos lnfluencla o aluno na formao do [ulzo de valor que ele faz sobre as colsas e a[uda a modlflcar o quadro negaLlvo que a educao possul, parLlndo do pressuposLo de que os lndlvlduos nela presenLes consLroem e modlflcam o amblenLe pollLlco, fllosflco, econmlco e rellgloso em que esLo lnserldos. Aprender algo novo requer parLlclpao, envolvlmenLo e lnLeresse. na relao aluno-escola e lmporLanLe a Lroca de experlnclas, pols somenLe numa comunho perfelLa e que ocorrem mudanas no amblenLe escolar. Lssa relao Lorna-se poslLlva quando h lnLeresse das parLes em crlar um cllma harmnlco em que o Lrlnmlo escola-aluno- professsor, se Lorne parLlclpaLlvo e quelra mudar o modelo de educao exlsLenLe, e com a uLlllzao da Lecnologla a seu favor, amplla essa posslbllldade dlmlnulndo as dlflculdades de aprendlzagem. kLILkLNCIAS lLL11l, nelson. s|co|og|a Lducac|ona|. LdlLora Llca, 2004. 142 C USC DA 1LCNCLCGIA CCMC IACILI1ADCkA DA AkLNDI2AGLM DC ALUNC NA LSCCLA Itaba|ana: GLIADDL, Ano 4, Vo|ume 8 | [u|-dez de 2010. u8Cu1, 8uLh Carlbe da 8ocha urouL. D|strb|os da Aprend|zagem 17 edlo. LdlLora Llca, 2003. CAMCS, ulnah MarLlns de Souza. s|co|og|a da Aprend|zagem eLrpolls: vozes, 28 edlo, 1987. hLLp://saladeaula.Lerapad.com/lndex.cfm?fa=conLenLnews.newsueLalls&newslu=67496&fro m=archlve. 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