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Cabo Mondego, Pt

Compsognathus

10º ANO - GEOLOGIA


Situação-Problema – Parte 1
A história da Terra encontra-se escrita nas rochas.
É uma história feita de acontecimentos, ora
rápidos e de extraordinária violência, ora
lentos e extremamente calmos.
A evolução da vida na
Terra é um dos capítulos
mais interessantes da
história da Terra que
pode ser decifrado
através do estudo dos
fósseis preservados nas
rochas.
O aparecimento dos primeiros
seres vivos, a evolução dos
diferentes organismos, a
extinção maciça de
espécies e o aparecimento
do Homem são, entre
outros, acontecimentos que,
ao longo dos tempos, têm
cativado a atenção e o
interesse de muitas
gerações de geólogos.
A profissão de geólogo.
Ramo da Ciência que se dedica à:

 Caracterização da estrutura e composição da Terra;


 Compreensão e caracterização dos mecanismos que
regem os fenómenos naturais (processos geológicos);
 Investigação das várias etapas históricas por que o
Planeta passou ao longo do tempo.
Saber observar
Saber questionar … medir… e registar
Interpretar… compreender…comunicar
e há muitas maneiras de o fazer
QUE SE COMPLEMENTAM ....

E EXIGEM MÉTODO, DISCIPLINA, TRABALHO, RIGOR.


Questionem.... muito, de preferência!...
Extinção das Espécies
Glossopteris

Um dos fenómenos mais


apaixonantes da
história da vida na Dinossauros

Terra é o das extinções


das espécies.
Mamutes
Desde o aparecimento
das primeiras formas
de vida até à
actualidade, milhões
de espécies de
organismos já
desapareceram do
nosso planeta.
Extinção (conceito)

Entende-se por extinção


de uma espécie a
redução gradual do
número dos seus
indivíduos até ao seu
desaparecimento.

Raphus cucullatus - Dodo


A extinção de espécies é um
fenómeno geralmente associado
a alterações climáticas e
geológicas.

No entanto, a intervenção directa


ou indirecta do Homem nos
ecossistemas naturais tem vindo
a constituir um factor de risco de
extinções em massa
No complexo ecossistema
terrestre, a extinção de
espécies e a sua
substituição por outras é
um processo natural que
está na base da actual
biodiversidade.
Actividade – Causas das extinções

Alterações do
clima podem
matar o
celacanto.

Pg 11
(manual
Areal)
Fóssil vivo
 "Fósseis vivos" são organismos actuais
pertencentes a grupos biológicos que, no passado
geológico da Terra, foram muito mais abundantes e
diversificados que na actualidade.
 Frequentemente, a expressão "fóssil vivo" é também
utilizada informalmente para qualificar organismos
de grupos biológicos actuais que são
morfologicamente muito similares a organismos dos
quais há conhecimento apenas do registo fóssil.
http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleotemas/Fossilvivo/Fossilvivo.htm
Causas das Extinções em Massa
 Causas geológicas
 Causas cosmológicas
Causas Geológicas

 Transgressões e regressões
marinhas
 Actividade vulcânica
 Tectónica de Placas
Transgressões e Regressões

Topo

Numa regressão
aumenta o diâmetro dos
sedimentos da base para
o topo.

Base
Praia da Falésia (Albufeira, Pt)
Actividade vulcânica
Tectónica de Placas
Causas Cosmológicas
Hipóteses e Teorias
Teoria

consistente

Observações Hipótese Previsões

não consistente
Altera-se a Hipótese

Testes

Nuno Correia - 08/09


História de uma Extinção
Hipótese : Impacto, Vulcanismo, estrelas da morte (Némesis)

Nuno Correia - 08/09


Impacto meteorítico

Nuno Correia - 08/09


História de uma extinção

Walter Alvarez, em 1980, descobriu uma anomalia


no teor de irídio numa sequência sedimentar marinha
com idade situada na fronteira K-T (Cretácico-
Terciário), na cidade de Gubbio, em Itália.
Este metal nobre, muito comum nos meteoritos, tem
ali uma concentração cerca de trinta vezes superior
à das rochas da superfície terrestre.

Nuno Correia - 08/09


Foi encontrado quartzo de choque
nas rochas portadoras da
anomalia de irídio, nas escavações
da fronteira K-T, tanto na Europa
como na América.

Esta forma de quartzo parece


resultar da transformação da
variedade comum deste mineral,
por acção de pressões
gigantescas, só atribuíveis, em
condições naturais, a grandes
impactos cósmicos.

Nuno Correia - 08/09


Presença de tectites
As tectites são pequenas
esferas vítreas,
provavelmente
resultantes de
fusão, seguida de
solidificação, e
tendem a ser
associadas a impactos
meteoríticos.

Nuno Correia - 08/09


O irídio é um elemento
pouco abundante na
crusta terrestre, mas
relativamente
abundante no espaço
exterior, podendo ter
chegado à Terra
através de um
impacto com um
asteróide ou um
cometa.

Nuno Correia - 08/09


Desta forma, foi formulada
a hipótese de que um
corpo de grandes
dimensões, oriundo do
espaço, tenha colidido com
a Terra nesta altura.

Nuno Correia - 08/09


Cratera de Impacto

No México foi encontrada


uma estrutura circular,
datada do Terciário, com
200 a 300 quilómetros
de diâmetro, e que foi
identificada como uma
cratera de impacto
meteorítico - a cratera
de Chicxulub.

Nuno Correia - 08/09


Cratera de Chicxulub (México)

Nuno Correia - 08/09


Este impacto teria
levantado uma nuvem
de poeira e de outras
pequenas partículas, de
tal modo intensa, que
fez com que a luz solar
não fosse capaz de a
atravessar e chegar
até ao solo.

Nuno Correia - 08/09


Esta é a causa
correntemente
atribuída à extinção
dos dinossáurios,
como defendeu
Alvarez.

Nuno Correia - 08/09


Vulcanismo

Nuno Correia - 08/09


O irídio é um elemento do
grupo da platina, muito raro
na crosta terrestre, mas não
tão raro no manto.
Através do vulcanismo podem
chegar à superfície grandes
quantidades de irídio.

Nuno Correia - 08/09


 Foram feitas sondagens na estrutura de Chicxulub,
supostamente correspondente a uma cratera de
impacto meteorítico, e verificou-se que as rochas
sedimentares abaixo dela se apresentam pouco
deformadas.
 Estruturas semelhantes a tectites foram encontradas
em rochas vulcânicas da Gronelândia, formadas no
início do Terciário.

Nuno Correia - 08/09


As escoadas dos Traps do
Decão (Índia) representam
milhões de quilómetros
cúbicos de basalto, com
idade situada no limite K-T.

Nuno Correia - 08/09


A análise da composição do ar
contido em fragmentos de
âmbar, com idades
compreendidas entre 68 e 62
milhões de anos, revelou, para
esse período de tempo,
variações no teor de oxigénio
da ordem dos seis a oito por
cento, provavelmente em
consequência de transformações
na atmosfera, induzidas por
erupções vulcânicas.
Nuno Correia - 08/09
Actividade 2 – pg 16

A ciclicidade
nas extinções

Nuno Correia - 08/09


Némesis é um de entre vários
nomes dados à pequena estrela
companheira do nosso Sol.

Esta pequena estrela está agora a


cerca de dois anos-luz de nós,
em afastamento, mas daqui a
poucos milhões de anos dará a
volta e encaminhar-se-á, de
novo, em direcção à Terra.

Nuno Correia - 08/09


Sepkoski e Raup
No início da década de 80
do século XX, dois
paleontólogos da
Universidade de Chicago,
John Sepkoski (1948-
1999) e David Raup (n.
1933), resolveram compilar
todos os elementos
existentes sobre todos os
organismos marinhos
extintos nos últimos 600
milhões de anos.
Nuno Correia - 08/09
Nuno Correia - 08/09
As extinções em massa provocadas por choque de corpos
celestes com a Terra não é aceite por toda a
comunidade científica.

Alguns paleontólogos defendem que a extinção dos


dinossáurios foi lenta e gradual, ao contrário do que a
teoria do impacto faz supor. Muitos geólogos
argumentam que o teor em irídio, presente na camada
de argila, poderia ser o resultado de actividade
vulcânica muito intensa capaz de o trazer do interior
da Terra, onde se pensa que seja muito mais
abundante do que na crusta.

Nuno Correia - 08/09


Com os conhecimentos actuais, será muito difícil excluir
definitivamente qualquer uma das prováveis
hipóteses da extinção em massa.
Provavelmente, nem será necessário.
Com efeito, vários modelos têm sido apresentados em
que os dois fenómenos poderão estar associados.

Nuno Correia - 08/09

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