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EM DEUS PODEMOS SEMPRE CONFIAR

SALMO 46. 1-3

“Este salmo celebra a segurança de Jerusalém (e do povo de Deus) como a cidade de Deus.
Serviu de inspiração para a composição do grandioso hino de exaltação ao Senhor,
chamado Castelo Forte, escrito por Martinho Lutero (1483-1546). Depois de excomungado
e desterrado pelo Imperador da Alemanha, Carlos V, Lutero foi amparado por seu amigo
Frederico da Saxônia, refugiando-se no castelo de Wartburg, onde compôs diversos escritos
e dedicou-se à tradução da Bíblia” (NKJ COMENTADA).

Nós aprendemos desde muito cedo em quem podemos confiar. Aprendemos que
podemos confiar na família, mas vez por outra decepcionamos e somos decepcionados; que
podemos confiar nos amigos, mas parece que quando não podiam falhar, falham.
Mesmo quando passamos ao pessimismo de não mais acreditar nas pessoas,
podemos perceber que não é possível generalizar. Não dá para dizermos: Não acredito em
mais ninguém.
O próprio salmista Davi em algum momento da vida falou da possibilidade de ficarmos
sozinhos: “Se meu pai e minha mãe me abandonarem, então o Senhor me acolherá” (Sl 27.10).

O Salmo 46, dos filhos de Corá, a composição ressalta a certeza da presença de


Deus em todas as situações e o seu ‘cuidado constante para com todos aqueles que nele
crêem (vv. 1, 7 e 11; Rm 8.31-39) (NKJ COMENTADA)’.

v. 1 Deus é nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade.

1. O início do salmo é o que realmente acreditamos. “Deus é o nosso


refúgio e a nossa força” (NTLH). O refúgio é o local de esconderijo
quando nos sobrevém algum perigo; nele aguardamos até que tudo
passe. Assim fez Elias quando temeu Acabe e Jezabel (1 Rs 19.1-10).
2. Deus é também a fortaleza, o local intransponível pelo inimigo. É por isso que o
salmista quer estar nesse refúgio e fortaleza. Mas Ele é também a nossa força
(NTLH). Quando Davi enfrentou Golias, enfrentou-o na força que não era dele.
Muitas batalhas de Israel foram vencidas na força que não era deles, mas de Deus.
3. Quando todos parecem nos abandonar, Deus é o “socorro que não falta em tempos
de aflição” (NTLH). A vida não é só de bons momentos, mas também de muitos
momentos ruins, de dores e aflição. E há momentos que não conseguimos ver
ninguém que possa nos socorrer; por culpa nossa ou dos outros, precisamos nos
virar sozinhos. Mas o alívio é sabermos que Deus não nos falta nos momentos de
aflição.

v.2 - Portanto, nada temeremos, ainda que a terra trema e os montes afundem no
coração do mar,
v.3 - ainda que se encrespem as águas e se lancem com fúria contra os rochedos.

1. NENHUM MEDO POR VARIAÇÕES NATURAIS. Ainda que a terra se mude. É


possível que um tsunami mude a geografia; nem assim o salmista temeria mal
algum (Sl 23.4).
2. A nota forte da canção é a seguinte: “Nada temeremos”. Os compositores do salmo
deixam transparecer a todos a firmeza que têm no Senhor. O destemor deles, não
era em razão do que podiam fazer para mudar o quadro, mas da confiança que
tinham em Deus.
3. Algumas vezes vivemos situações ‘tsunâmicas’; verdadeiras catástrofes que podiam
em poucos minutos acabar qualquer chance de sobrevivência. Mas nessas horas
vêm à nossa mente as expressões deste salmo, que nos ensina que a presença
constante de Deus conosco, nos faz recitar: nada temeremos. Nada para o salmista é
nada mesmo.
4. Transcrevo a nota da Bíblia Shedd: “Deus é refúgio no perigo; força para levar a
nossa vida para finalidades construtivas, socorro e consolo nas preocupações. A
presença e o poder de Deus, reconhecidos e aceitos em nossas vidas, constituem a
diferença entre derrotas e vitórias, entre fracassos e êxitos, entre o medo e a fé”.

PR. Eli da Rocha Silva 08.08.2009


Igreja Batista em Jd. Helena – Itaquera – São Paulo - SP

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