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== CNCEGM ==
2001
COORDENAÇÃO NACIONAL DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE
GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS - CNCEGM
A P R E S E N T A Ç Ã O:
A G R A D E C I M E N T O S:
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COORDENAÇÃO NACIONAL DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE
GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS - CNCEGM
Coordenador Nacional
Engº de Minas AUGUSTO CÉSAR GUSMÃO LIMA (CREA-GO)
Coordenadora Adjunta
Engª Geóloga LEILA ISSA VILAÇA.(CREA-ES)
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GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS - CNCEGM
- 2001 -
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ÍNDICE
1.- Objetivo .................................................................................................... 06
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1.- OBJETIVO
Lei no 6.496/77:
Legislação geral:
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Resolução 262/79 - Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º Grau, nas áreas da
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Legislação específica:
Decisão Normativa 59/97 - Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas que atuam nas
atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de
poços tubulares para captação de água subterrânea e dá outras providências
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Decisão Normativa 63/99 - Dispõe sobre responsável técnico de pessoa jurídica que
desenvolva atividades de planejamento e/ou execução de obras na área de mecânica de
rochas, seus serviços afins e correlatos.
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Lavra de bens minerais - Engº de Minas * Decreto 23.569/33, art. Ato 91/84 do CREA-SE
para fins de obras * É necessário o registro 34
viárias. ou visto no CREA do Resolução 218/73, art. Ato 62/97 do CREA-BA
Estado onde é 14
executada a lavra. Decisão Normativa Ato 70/95 do CREA-SP
14/84
Decreto Lei 227/67 Norma 01/2001 do
Lei 9.314/96 CREA-RS
Beneficiamento mineral - Engº de Minas * Decreto 23.569/33, art. Norma 01/2001 do
- Engº Metalurgista * 34 CREA-RS
* É necessário o registro Resolução 218/73, art.
ou visto no CREA do 14
Estado onde é Resolução 218/73, art.
executado o 13
beneficiamento. Decreto Lei 227/67
Lei 9.314/96
5.- SONDAGENS
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na construção civil, para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas
diretamente, respeitados os direitos minerários em vigor nas áreas onde
devam ser executadas as obras e vedada a comercialização.
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RESOLVE:
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I - produção anual aproximada do minério, em toneladas ou m3, bem como o bem mineral
explotado. No caso de argila, informar a produção anual de peças cerâmicas (tijolos,
telhas, blocos, lajotas, manilhas, pisos, etc). Este documento deve ser assinado pelo
responsável legal da pessoa jurídica;
V - cópia da(s) licença(s) ambiental(is) de cada área de extração mineral, fornecida pelo
órgão ambiental estadual. Caso não possua, declarar;
VII – informar se o(s) proprietário(s) ou sócios cotistas, de cada pessoa jurídica, possuem
participação em outros empreendimentos do setor mineral. Anexar cópia do(s)
Contrato(s) Social(is).
Caso alguma pessoa jurídica não se enquadre nos requisitos previstos no início desta
normativa, a mesma deverá providenciar seu registro de forma individual.
O número de horas técnicas mensais terá igual proporção para serviços de lavra mineral
e controle e monitoramento ambiental.
IV – listagem oficial das pessoas jurídicas associadas contendo: Razão Social, CNPJ e
município onde está localizada a mina
Quando uma pessoa jurídica associada não cumprir as determinações técnicas do(s)
responsável(is) técnico(s) da associação, o fato deverá ser comunicado por escrito à
Câmara pela Diretoria da associação ou pelo(s) profissional(is) que dará baixa de sua
responsabilidade técnica perante aquela pessoa jurídica.
A pessoa jurídica desligada da responsabilidade técnica será autuada por exercício ilegal
e o CREA promoverá representação no Ministério Público solicitando o seu imediato
fechamento por não cumprir as normas técnicas aplicáveis à mineração.
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RESOLVE
Caberá a CEGM alterar, sempre que julgar oportuno, os critérios estabelecidos no Anexo
I.
A pessoa jurídica dispensada de registro por enquadrar-se no disposto desta Norma fica
obrigada a cadastrar-se no CREA..
ANEXO I
VII. Tenha produção anual não superior ao limite máximo estabelecido para o porte 2
Considerando que cabe ao CREA zelar pela defesa dos interesses da coletividade;
R E S O L V E:
Toda atividade de pesquisa e lavra de substâncias minerais só poderá ter início após a
efetivação da competente Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, nos termos da
Resolução 425/98 do CONFEA.
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Caso haja substituição do responsável técnico pela execução da pesquisa mineral, fica o
titular do alvará obrigado a recolher nova ART, nos termos do § 2º do Art. 2º da
Resolução 425/98 do CONFEA.
A ART referente ao plano de aproveitamento econômico - PAE deverá ser efetivada até a
data de protocolo do requerimento de concessão de lavra, por profissional engenheiro de
minas, legalmente habilitado, responsável técnico pelos trabalhos, devendo constar da
mesma, o código “projeto”, resumo da atividade (plano de aproveitamento econômico),
área, local e substância mineral e o número do processo junto ao DNPM.
A ART referente à execução de lavra, deverá ser recolhida antes do início das atividades
de lavra por responsável técnico (engenheiro de minas) do titular da concessão de lavra,
devendo constar da mesma, o código “execução”, resumo da atividade (execução de
lavra), área, local, substância mineral, e número do processo junto ao DNPM.
O relatório anual de lavra – RAL ficará coberto pela ART de execução de lavra quando o
mesmo profissional realizar as duas atividades. Caso o RAL não seja elaborado pelo
mesmo profissional responsável pela execução da lavra, uma nova ART deve ser
recolhida para aquela atividade.
Todas as ARTs dos trabalhos técnicos referentes à pesquisa e lavra mineral serão
efetivadas mediante o pagamento da taxa mínima, nos termos definidos na Decisão
Normativa 014/84 do CONFEA .
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RESOLVE:
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Nos casos em que a executante da obra não possuir registro no CREA, a mesma deverá
ser imediatamente autuada por exercício ilegal, em face do artigo 6º, alínea “a” da Lei
5.194/66.
Nos casos em que a executante possui registro no CREA e não estiver recolhida a
Anotação de Responsabilidade Técnica, deverá ser imediatamente autuada por falta de
ART, em face dos artigos 1º e 3º da Lei 6.496/77.
II – projeto da obra;
Nos casos em que o proprietário não possuir a ART, o mesmo poderá apresentar
documento comprobatório indicando a empresa executora dos serviços.
Findo o prazo e não havendo a regularização da obra, a Câmara poderá, por intermédio
do Departamento Jurídico, fazer uma representação no Ministério Público solicitando o
imediato fechamento do poço tubular e comunicar ao órgão de outorga dos recursos
hídricos.
Nos casos em que a empresa executora não possuía registro no CREA na época da
realização do serviço, a Câmara determinará a autuação da mesma por exercício ilegal,
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em face do artigo 6º, alínea “a” da Lei 5.194/66 e concederá o prazo de 60 dias para a
regularização da obra, mediante apresentação de:.
Findo o prazo e não havendo a regularização da obra, a Câmara poderá, por intermédio
do Departamento Jurídico, fazer uma representação no Ministério Público solicitando o
imediato fechamento do poço tubular e comunicar ao órgão de outorga dos recursos
hídricos.
Findo o prazo e não havendo a regularização da obra, a Câmara poderá, por intermédio
do Departamento Jurídico, fazer uma representação no Ministério Público solicitando o
imediato fechamento do poço tubular e comunicar ao órgão de outorga dos recursos
hídricos.
RESOLVE:
Ao ser deferido o registro dos Técnicos de 2º grau em Mineração deverão ser concedidas
as atribuições constantes no artigo 4º do Decreto nº 90.922, de 06 de fevereiro de 1985,
circunscritas ao âmbito da modalidade cursada, exceto elaboração e execução de
projetos integrados de lavra, projetos de tratamento de minérios, projetos de recuperação
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RESOLVE:
Define-se “carga horária mensal de serviços técnicos” como o somatório das cargas
horárias das atividades registradas nas ARTs, conforme estabelecido no Anexo I,
acrescido da carga horária de outros contratos de trabalhos ou serviços.
Quando a Câmara deparar-se com atividade técnica registrada em ART não prevista no
Anexo I, estabelecerá uma carga horária mínima estimada mediante parecer
fundamentado.
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Os processos administrativos gerados a partir desta Norma terão por objetivo averiguar
se está ocorrendo o exercício ilegal da profissão, em qualquer de suas formas, conforme
art. 6º da Lei 5.194/66.
Será assegurado o mais amplo direito de defesa ao profissional que vier a ter processo
administrativo aberto.
Das decisões de notificação por exercício ilegal e/ou abertura de processo ético, poderão
redundar punições previstas no art. 71 da Lei 5.194/66, ou seja, advertência reservada,
censura pública, multa e suspensão temporária do exercício profissional.
ANEXO I
0 a 5 ha: 60 horas
acima de 5 ha, acrescentar 10 horas para cada 5 ha.
12) Hidrogeologia
15) Topografia:
16 ) Beneficiamento de minérios:
Siglas:
ha – hectare
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l – litro
t – tonelada
m2 – metro quadrado
m3 – metro cúbico
RT – responsável técnico perante o CREA
6.- GEMOLOGIA
DECIDE:
Os certificados resultantes das atividades listadas acima somente terão valor legal se
anotadas, pelo profissional responsável técnico, as respectivas ART junto ao CREA de
jurisdição local onde foram desenvolvidas.
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RESOLVE:
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Anexo 1
Câmara
Presidente aprova a
Gabinete da Presidência fiscalização
Depto. Jurídico
Minutar ofício
(1) reiterar ofício
Depto. Fiscalização
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Ofício é protocolado no órgão público – uma cópia
com o recebido é anexada ao processo
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Conceder o prazo de 30 dias para a Conceder o prazo de 30 dias para promover sua
apresentação da ART de cargo ou habilitação profissional (registro ou pagamento
função, caso ainda não a possua. de anuidades em atraso).
ARQUIVAR
Conforme Resolução nº 430/99, proceder da seguinte forma:
I- autuação do ocupante do cargo ou função por exercício ilegal da
profissão, por infração à alínea "a" ou "b", conforme o caso, do Art.
6º da Lei 5.194/66.
II- tomar as medidas judiciais cabíveis, visando o afastamento do ocupante ilegal de cargo ou função;
III- acionar o Ministério Público competente objetivando instauração de processo judicial contra o ocupante ilegal de
cargo ou função por infração à Lei das Contravenções Penais;
IV- denunciar ao Tribunal de Contas competente a ocupação ilegal de cargo ou função, com a conseqüente
irregularidade dos gastos financeiros;
V- comunicar a ocupação ilegal de cargo ou função à autoridade governamental responsável pela administração do
órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista;
VI- nos termos do art. 13 da Lei nº 5.194/66, emitir declaração considerando sem valor jurídico os atos, decisões e
trabalhos técnicos do ocupante ilegal de cargo ou função e enviá-la ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas
competentes, à autoridade governamental referida no inciso anterior e à imprensa.
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1.- CONVÊNIO:
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E, por estarem de comum acordo com todas as Cláusulas e condições antes estipuladas,
assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e para que o mesmo surta os
efeitos, na presença das testemunhas abaixo:
Este formulário foi elaborado pela Comissão Mista CONFEA/ DNPM abaixo nominada:
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5.OBJETO SOCIAL:
EMPRESA
6.END. DA SEDE:
12.RESPONSÁVEL LEGAL:
3.END. DO EMPREENDIMENTO:
9.COORDENADAS GEOGRÁFICAS/UTM:
22.UTILIZAÇÃO DO MINÉRIO:
25.AUTORIZAÇÃO DA PREFEITURA:
1.NOME: 2.PROFISSÃO:
E - DADOS DO
3.INSTITUIÇÃO:
FISCAL
CREA DNPM
4.DATA DA FISCALIZAÇÃO:
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5.ASSINATURA:
F – OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:
G – ACERVO FOTOGRÁFICO:
PROFISSIONAIS
LIBERAIS São aqueles que trabalham por conta própria, sendo
contratados por clientes e empresas sem que haja dever de
subordinação entre eles e cujo objeto é a execução de uma
obra/serviço.
PROFISSIONAL
ASSALARIADO É aquele profissional cujo contrato é firmado, normalmente,
entre ele e uma empresa, havendo subordinação e horário a
ser cumprido e cujo objeto é sua prestação de serviços diária.
PERICULOSIDADE
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INERENTE Produto perigoso pela sua própria natureza, perigo este, que
pode ser desconhecido pelo leigo.
PERICULOSIDADE
ADQUIRIDA É qualidade de um produto que, normalmente, não oferece
qualquer perigo, mas por erro, falha ou omissão assim se
torna.
PERICULOSIDADE
PRESUMIDA São produtos que contém perigo, melhor dizendo, são
perigosos naturalmente, mas que mesmo informado sobre o
seu uso adequado, sua capacidade de causar dano não é
afastada ou diminuída.
MEDIDAS
PREVENTIVAS São determinações que procuram coibir condutas que
resultariam em perigo e dano.
MEDIDAS
REPRESSIVAS São determinações que prevêem punições a condutas
proibidas no sentido de desestimular sua prática.
ATO OU FATO
ILÍCITO São condutas proibidas por lei
SANÇÕES DE
CARÁTER GERAL São penas previstas em lei e que se aplicam a qualquer tipo
de conduta proibida por lei, se encontram no código Civil e de
Processo Civil, Código Penal e Processo Penal (leis
ordinárias – leis discutidas pelo Congresso).
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RESPONSABILIDADE
CIVIL Designa a obrigação de reparar ou ressarcir o dano
injustamente causado, independentemente de ter havido
participação ou culpa.
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