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ATLAS GEOGRÁFICO E SÓCIO-AMBIENTAL DO MUNICIPIO DE VITÓRIA-ES

Antonia B. Rodrigues Frattolillo


Profª do Departamento de Geografia da UFES
antonia.geoufes@gmail.com
Gaspar do Nascimento Lopes
Profª de Geografia da Prefeitura de Cariacica
lua.lopes@uol.com.br

RESUMO

O Atlas Geográfico e sócio ambiental do município de Vitória-ES trata de forma dinâmica e


geossistemica os conteúdos e conceito de Geografia e Meio Ambiente no processo educativo voltados aos
estudantes do ensino fundamental da cidade de Vitória.
A carência de conteúdos com enfoque na educação geográfica e ambiental em livros didáticos e
Atlas motivou-nos a projetar e construir um Atlas de Educação Geográfica e Ambiental que informa,
analisa e representa cartograficamente as questões ambientais atuais, nas diversas escalas do município de
Vitória.
Nosso objetivo é poder oferecer um material didático destinado aos alunos do ensino fundamental
que possa complementar os programas curriculares, auxiliando assim o trabalho docente nas várias
disciplinas que trabalham o meio ambiente como um tema transversal.
A metodologia utilizada aplica a abordagem sistêmica para a produção do material gráfico e
cartográfico, com o intuito de desenvolver nos educandos habilidades de observação, interpretação,
analise e compreensão das relações existentes entre os componentes da natureza, seus mecanismos e os
impactos ambientais provocados pela interferência humana a nível local, regional e global, conservando
um espírito crítico.
A estruturação do Atlas acompanha a proposta da metodologia que compreende a natureza e os
problemas ambientais a partir de uma visão sistêmica sendo que todas se relacionam entre si e ao mesmo
tempo com a sociedade.
Palavras Chave: Cartografia escolar, Atlas ambiental, Ensino de Geografia

A EDUCAÇÃO PARA O MEIO AMBIENTE E O ATLAS MUNICIPAL

Para os que trabalham com o ensino da Geografia é praticamente consensual considerar a grande
relevância do uso do Atlas geográfico no processo ensino-aprendizagem dos alunos do ensino
Fundamental e Médio. Embora sua importância como recurso didático na construção de conhecimentos
geográficos seja reconhecida pelos professores e pesquisadores, seu potencial didático permanece muitas
vezes subutilizada ou ignorada nas salas de aulas.
Considerando o papel fundamental da cartografia, ou seja, localizar, representar, evidenciar relações
lógicas e possibilitar explicações, conclui-se, nesse sentido, que a cartografia possibilita a estruturação do
pensamento científico e do conhecimento espacial. A elaboração de um mapa implica o desenvolvimento
de aptidões diversas, formadores do raciocínio lógico-científico.
Simielli (1999) defende que os mapas devem ser elaborados segundo os objetivos de sua utilização,
assim como e principalmente de acordo com o nível de preparação do leitor e de seu desenvolvimento
cognitivo. O mapa apresenta um potencial muito mais abrangente que o papel tradicional que lhe é
reservado. Com efeito, trata-se de um instrumento privilegiado para a elaboração e a construção do
conhecimento que vai muito além da alfabetização gráfica do aluno: para se construir um mapa é
necessário uma alfabetização científica. A linguagem cartográfica substitui com grande vantagem até
mesmo a linguagem escrita ao expressar a percepção do espaço e o tratamento de seus dados.
Concordando com Simielli, o papel do mapa não é mais considerado um simples suporte visual
usado para localizar lugares e fenômenos, mas sim como um meio de expressão capaz de desenvolver o
pensar geográfico nos estudantes. Ler, interpretar, construir mapas são habilidades essenciais para a
educação geográfica e à aquisição de conhecimentos geográficos. Trata-se, portanto de guiar o aluno num
processo cognitivo que visa à descrição, a explicação e a generalização com base na analise e síntese.
Chevallier (1995) discute o papel do mapa no desenvolvimento da conceituação pelo estudante,
afirmando que "o exercício cartográfico tem um valor estruturante quando faz passar de uma lógica de
identificação de objetos singulares a unidades conceituais agrupando em uma mesma classe tudo o que é
concebido como semelhante de um certo ponto de vista.”.
Assim, observar um mapa permite ao aluno realizar um processo de vai e vem entre sua visão e seu
pensamento, que subtende que as ações de ver e pensar estão intimamente ligadas umas às outras na
construção do conhecimento geográfico. A simples percepção visual do estudante leva a um pensamento
global, através da identificação, classificação, e generalização.
No momento da descrição, as questões pertinentes permitem ao aluno descobrir as características
do fenômeno estudado no mapa. Quanto à explicação, o aluno deve interpretar a distribuição do fenômeno
estabelecendo as ligações significativas com outros fenômenos. Da mesma forma, ao nível de
generalização, a questão é elaborar um principio que pode ser aplicável a outros espaços, onde se encontre
as mesmas ligações explicativas em relação ao fenômeno estudado.
Sem dúvida, ao ler um mapa, o aluno deve fazer perguntas e tentar responde-las, o que lhe
engendrará num processo de interpretação contribuindo para a produção de um novo saber (Gregg, 1997).
A elaboração do Atlas Geográfico e sócio ambiental do município de Vitória teve como diretriz o
entendimento da ciência geográfica como catalisadora dos conhecimentos das ciências naturais e sociais.
A proposta foi estruturada com o propósito de levar o aluno à construção e compreensão dos conceitos e
concepções geográficas, respeitando o estágio cognitivo de cada faixa etária.
Teve como objetivo desenvolver um recurso pedagógico que proporcione ao aluno a capacidade
de leitura do espaço geográfico através da sua relação de pertencimento com o lugar e que ainda suprisse a
carência de conceitos e conteúdos de educação para o meio ambiente nos livros didáticos.
A metodologia seguida foi a da abordagem sistêmica que envolve uma nova maneira de ver o
mundo e uma nova forma de pensar, conhecida como o pensamento sistêmico - significa pensar em termos
de relações, padrões e contextos.
A teoria geral dos sistemas, cujo termo representa uma construção solidária; formado de partes
solidárias articuladas entre si, junto e associado, convoca as disciplinas para se reunirem em busca de
soluções para os problemas, sendo impossível uma visão disciplinar para compreender e correlacionar
todos os fatores e processos que envolvem as dinâmicas da problemática ambiental.
Esses sistemas vivos são todos cujas estruturas específicas resultam das interações e
interdependência de suas partes. A teoria dos sistemas ensina que todos os sistemas vivos compartilham
de propriedades e princípios de organização comuns. Isto significa que o pensamento sistêmico pode ser
usado para integrar disciplinas e descobrir semelhanças entre diferentes fenômenos dentro da ampla gama
de sistemas vivos. (Capra, F, 2003)
A compreensão das temáticas relativas ao meio ambiente, suas potencialidades, seus problemas
abordados nos livros didáticos do ensino fundamental e médio surgem como uma problemática na
formação ambiental do cidadão. Normalmente os temas são descritos e analisados individualmente ou
isoladamente, sendo raramente inter-relacionados ou conjugado aos seus condicionantes, e quando o são,
normalmente surgem de forma linear, desconsiderando a complexidade do ambiente onde estão inseridos.
O estudo do espaço local, associado às questões ecológicas, ou ao meio-ambiente, coloca-se
diretamente relacionado aos diversos “temas transversais”, ou temas sociais. A Geografia, ao pretender o
estudo dos lugares, suas paisagens e território, tem buscado um trabalho interdisciplinar, lançando mão de
outras fontes de informação. Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos ajudam a reconhecer, na paisagem
local e no lugar onde se encontram inserida, as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e
transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo social. (BRASIL, 1997).
O ensino voltado para o meio ambiente mostra ao individuo que este é parte integrante do
local em que vive apontando as relações que este possui com o meio ambiente. Uma aproximação
mais estreita com o seu lugar de vida poderá ser vivenciada pelo educando, incentivando-o a
utilizar-se dos diferentes saberes e integrar-se à comunidade escolar. Para DUBOS (1981) “os
ambientes adquirem os atributos de lugar, pela fusão da ordem natural e humana e a identificação
com o lugar é conseguida quando se identificam e se experimentam satisfações sensoriais,
emocionais e espirituais com o ambiente”.
Assim, a análise orientada do espaço municipal permite aos nossos alunos construírem
inúmeros conceitos, como, por exemplo, de espaço (noções topológicas e de localização), de
tempo como um conceito complementar ao de espaço. Permite ainda, de forma contextualizada
no tempo e no espaço, tratar das necessidades básicas da população, desenvolver, entre outros, o
tema do meio ambiente, das atividades econômicas, das situações de vizinhança (relações
administrativas e funcionais entre os bairros, entre o campo e a cidade), além de outros conceitos
como desenvolvimento, crescimento, produção, etc.
Segundo Dantas (2006), um Atlas escolar municipal é diferente dos Atlas escolares gerais, pois
permite um entendimento da organização espacial ao propiciar condições para o trabalho com conceitos
específicos, vinculados à realidade local, os que fazem com que os alunos adquiram conhecimentos a
respeito do lugar, podendo agir sobre ele conscientemente.
Para LE SANN (1995), a elaboração de um Atlas Escolar Municipal objetiva a organização de um
conjunto de informações sobre determinado município, em função dos conceitos geográficos básicos.
Trata-se de uma sistematização gradativa, segundo árvores lógicas de construção do conhecimento, que
possibilita a formação dos conceitos básicos pelos alunos. Considerando que todo conhecimento é
adquirido a partir da ação efetiva do sujeito em fase de aprendizagem, a estrutura do Atlas, propondo
atividades específicas, possibilita a participação ativa do aluno na elaboração das noções e conceitos
geográficos.
O município como um lugar de vivência pode ser considerado o objeto de estudo, a fonte de
informações e o campo a ser trabalhado. Assim, ao estudar o município de Vitória considerou-se o espaço
local e a sua posição no espaço maior, melhor dizendo, no interior do Estado e do Brasil.
Nessa orientação, entendemos o Atlas geográfico e sócio ambiental como um instrumento de
indução da inter e transdisciplinaridade pelo fato de possibilitar a relação de uma disciplina com a outra e
sistematicamente associa-las. Partindo dessa idéia o meio ambiente não deve dar lugar a uma nova
disciplina, mas sim penetrar em todas elas.
Desta forma evidenciar o componente ambiental inscrito nos conteúdos geográficos dos Atlas
escolares pode favorecer ao aluno entender a importância que o meio ambiente possui para a manutenção
do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas, e construir seus próprios conhecimentos a partir de suas
vivências e pelas suas reflexões, despertar para a necessidade de agir no seu ambiente, no sentido de
conservá-lo.
Portanto, o Atlas geográfico ambiental local se caracteriza como uma ferramenta fundamental
para o aluno, fazendo com que este tenha um maior conhecimento das questões ambientais que estão ao
seu redor, contribuindo para que desenvolva uma compreensão integrada do meio ambiente em suas
múltiplas e complexas relações. Em outras palavras, construir o conhecimento a partir da realidade, sobre
a realidade e para então transformar esta realidade.

CONCEPÇÃO E CONSTRUÇÃO DO ATLAS GEOGRÁFICO E SÓCIO-AMBIENTAL

A pesquisa do Atlas Geográfico e sócio ambiental do município de Vitória insere-se nas


atividades de pesquisas desenvolvidas no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito
Santo através do financiamento do Fundo de Apoio à Ciência e Tecnologia do Município de Vitória-
FACITEC. A área de estudo foi o município de Vitória, capital do ES, no território brasileiro, integrando a
região sudeste com um território de 93,381 km² e uma população de 317.817 habitantes. (IBGE, 2000).
Quanto aos procedimentos metodológicos adotados inicialmente foi feita à geração de dados para
compor a base de dados da pesquisa realizada em duas etapas: levantamento de dados secundários para o
início da modelagem do Atlas municipal de Vitória (que englobou dados gráficos e alfanuméricos) e
produção de dados cartográficos e gráficos. Estas informações estão apresentadas por meio de diferentes
linguagens: texto escrito, tabelas, gráficos, mapas e fotos.
Após foi realizada a modelagem do Atlas Geográfico e sócio-ambiental de Vitória tomando-se as
bases disponíveis no Instituto de Apoio a Pesquisa e ao Desenvolvimento Jones dos Santos Neves, (IPES)
no IBGE e nas Secretarias Municipal de Meio Ambiente e de Educação da Prefeitura de Vitória, assim
como da Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN). Os mapas temáticos foram construídos
com auxilio da ferramenta do Sistema de Informações Geográficas-SIG, através dos programas Arcview e
Corel Draw. Os mapas temáticos que confeccionados foram: localização geográfica no contexto
Nacional, Estadual, cobertura vegetal, relevo, sistema viário, população, Unidades de Conservação (Ucs),
coleta de lixo, equipamentos de saúde, violência entre outros. Além dos produtos cartográficos, diversas
representações e/ou informações (gráficos, perfis, cartas-imagem, modelos, textos, imagens) foram
utilizadas na elaboração do Atlas.
O Atlas é composto de três capítulos: O primeiro trata da Organização do espaço, começando pela
localização do município de Vitória, a posição relativa do município diante do Estado do Espírito Santo e
da Região Metropolitana da Grande Vitória e por fim a apresentação de paisagens de Vitória associada à
possibilidade de identificação, por parte dos alunos, de seu espaço vivenciado no dia-a-dia, ou seja, um
espaço que possui carga simbólica e onde se materializam suas experiências cotidianas. O segundo fala da
Dinâmica do sistema natural, onde são abordados os processos e evolução geológica, transformação da
vegetação natural, a dinâmica geomorfologica e a rede hidrográfica. O terceiro enfoca a Produção e
transformações da paisagem onde mostra a formação do espaço urbano, sua rede de serviços e fluxos
apresentando a estrutura administrativa, os problemas ambientais urbanos, a importância da conservação
do patrimônio ambiental e as perspectivas do futuro da cidade.
O Atlas enfatiza ainda as relações "ambiente-sociedade" na transformação da paisagem,
abordando o processo de construção e organização do espaço e a proposta da educação para um
desenvolvimento sustentável. Assim sendo, propõe-se conhecer o patrimônio ambiental do município
dentro de uma abordagem multidisciplinar e integrada, os processos ambientais e culturais envolvidos na
transformação de sua paisagem, decodificando-o de maneira acessível ao público em geral, principalmente
alunos e professores do ensino fundamental. Por fim é apresentada uma tabela de informações por bairros
sobre Área (m²), População, Densidade (hab/km²), Número de Escolas públicas e Privadas, Linhas de
ônibus, Renda média e nível de Alfabetização.

RECOMENDAÇÕES FINAIS

O Atlas de Educação Geográfica e sócio-ambiental de Vitória surge como detonador de um


processo educativo criativo e crítico onde as diferentes áreas do conhecimento se complementam e se
inter-relacionam numa ação solidária e interdisciplinar.
O Atlas de Vitória destina-se aos alunos de quarta séries as oitavas séries do ensino fundamental e
foca no município como núcleo relativo a suporte físico, das relações humanas e sociais e a proximidades
das vivências cotidianas do aluno, discutir as diversas escalas do lugar, a partir de material cartográfico.
Considerando sem dúvida o papel da Geografia como ciência mediadora das diversas ciências
que possuem interfaces diretas com a questão ambiental e associa ambiente e sociedade e ainda trabalha
com diversas escalas de relações e têm papel fundamental na Educação para o Meio Ambiente.
O Atlas é apresentado como um recurso didático aos professores do município de Vitória, um
instrumento de trabalho que facilita a compreensão da realidade vivida pelos alunos e supre a carência de
conteúdos com enfoque na educação geográfica e ambiental dos livros didáticos.
Os temas geologia, relevo, clima, hidrografia, solos e vegetação da cidade de Vitória são tratados
como um sistema dinâmico natural onde todos possuem igual importância e seu entendimento depende,
portanto, da compreensão de um conjunto maior, a paisagem como um todo de forma sistêmica.
Destacamos a importância do uso do Atlas Geográfico e sócio-ambiental como recurso para o
aprendizado sobre as questões do meio ambiente, pois este recurso pode dinamizar no aluno a curiosidade,
estimular o espírito de descoberta, a iniciativa, a imaginação e a vontade de criar e agir no seu lugar de
vida.
Pretende-se deixar um material de apoio ao professor no sentido de discutir e analisar as diversas
escalas da categoria lugar, a partir de material cartográfico para o ensino fundamental, relacionando-as
com o espaço vivido e percebido pelo aluno.
A participação dos professores e alunos do ensino fundamental da cidade de Vitória é condição
essencial para o aprimoramento das atividades do Atlas, por isso mesmo sugere-se a realização de cursos
de treinamento e atualização dos professores, já que ainda não foi feita. Esta proposta não tem a pretensão
de se transformar num modelo acabado, mas ser um objeto de constante reflexão e (re) elaboração.

REFERÊNCIAS

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Limeira. Limeira: UNIGRÀFICA. 2000.
ALMEIDA, Rosângela Doin de & PASSINI, Elza Yasuko, O espaço geográfico – ensino e
representação. São Paulo: Contexto, 1994.
BERTALANFFY. V. L. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Vozes, 1975.
BRASIL, “Parâmetros Curriculares Nacionais – História/Geografia”. Secretaria de Educação
Fundamental, Ministério da Educação e do Desporto. Brasília, 1997.
CAPRA, F,2003, Alfabetização Ecológica, in Meio
Ambiente no Século 21, Rio de Janeiro: Sextante.CHEVALLIER, Jean-Pierre (1995) Les écoliers, les
cartes, les territoires, diversité et
complémentarité des regards disciplinaires. MappeMonde, 4: 1-5

GREGG, Madeleine (1997) Problem Posing From Maps: Utilizing Understanding. Journal
of Geography, 96 (5): 250-256
LACOSTE, Yves. Geografia: isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra, trad. Maria Cecília
França, 2ª Ed., Campinas – São Paulo: Papirus, 1989.
LE SANN, J. G. Atlas escolares municipais. Revista Presença Pedagógica. BH: Editora Lê 1995.
MARTINELLI, Marcelo (1998). Gráficos e Mapas: construa-os você mesmo. São Paulo, Moderna.
OLIVEIRA, Adriano Rodrigo & ALMEIDA, Rosângela Doin de, “O estudo da localidade através de
atividades com mapas municipais no ensino de Geografia”. Revista de Iniciação Científica, vol. 1,
Fundação Editora da UNESP, São Paulo, 2000.
PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise crítica. Belo
Horizonte: Editora Lê 1994.
SIMIELLI, M. Elena Ramos. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. In: CARLOS, Ana Fani A.
(Org.). A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1999, p. 92-108.

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