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Carta Celeste, JHS, Cartas Revelaes, Eubiose, Akbel, Agartha, Amor, Verdade, Astral, Obra, Aquarius, Nova Era
03/12/13
Carta Celeste, JHS, Cartas Revelaes, Eubiose, Akbel, Agartha, Amor, Verdade, Astral, Obra, Aquarius, Nova Era
abrangente a respeito dessa perspectiva oferecida por Maturana e algumas maneiras de refletir a partir delas sobre os fazeres dos professores ao atuar e entender essas situaes particulares da educao. Acreditamos que esse entendimento, efetivamente, acontece na medida da nossa disposio em olhar a origem do conhecimento a partir do nosso operar como seres vivos humanos, e, para isso, levemos em conta as nossas possibilidades biolgicas, olhando-as do modo que procuramos traz-las para as reflexes aqui sugeridas. Assim, estudando o sistema nervoso, sua neurofisiologia e bioqumica, percebeu-se que noes corriqueiras que temos como a possibilidade de nossos sentidos nos mostrarem um mundo objetivo e idntico a todo observador no possui nenhum fundamento em nossa constituio corporal. Ao contrrio, irremediavelmente, o mundo que vemos no o que de fato existe exteriormente, mas o que produzimos internamente, a partir das perturbaes que o meio ambiente causa em nossa estrutura orgnica e cognitiva. No existe, assim, nunca, um conhecimento objetivo, pois tudo o que podemos fazer (e fazemos constantemente) gerar subjetivamente coerncias a que chamamos, por consenso, realidade. Estas descobertas tm profundas implicaes filosficas e espiritualistas, distanciando-nos cada vez mais das tradicionais concepes de razo como algo que teria a funo de descobrir uma verdade externa, sempre igualmente disponvel, objetiva e idntica a todo observador, e nos aproximando da noo, mais antiga, da verdade-sujeito, que revela-se a partir de dentro como um acontecimento (Foucault), quando e onde quer e a quem de direito, ou seja, a mesma sis das tradies iniciticas e das Revelaes de JHS. Enfim, seguindo esse percurso, Maturana nos mostra que o amor a capacidade bsica que nos torna humanos: o modo de vida homindeo que torna possvel a linguagem, e o amor como a emoo que constitui o espao de aes em que se d o modo de viver homindeo, a emoo central na histria evolutiva que nos d origem (MATURANA, 1997a, p. 174). Em resumo, por essa viso, devemos toda a nossa histria capacidade essencial do ser humano: o amor. A dissertao voc encontra aqui.
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