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Projeto: Orientação Profissional

Maria Zenóbia N. Alves – Orientadora Educacional

O papel do Orientador é informar e esclarecer –


uma atividade de ajuda no momento em que o
educando está em busca de uma identidade
profissional, isso inclui maior autoconhecimento,
consciência da realidade e profissional. Por isso, é
bom entrar em contato com vários profissionais,
feiras, oficinas de profissões, para que possa auxiliá-
lo na escolha profissional, o mais possível e com uma
visão responsável da sua escolha.
Conforme Ferreti (1998, P.53-54).

A valorização da
informação profissional no processo de
orientação profissional deve-se,
principalmente, à valorização da
dimensão psicológica do processo de
decisões. Com efeito, neste processo,
aplicado à orientação profissional, a
informação é considerada necessária e
para que o indivíduo, sopesando os dados
disponíveis, promova a compatibilização,
entre esses dados, de modo a descortinar
as alternativas que lhe pareçam mais
favoráveis, tendo em vista seu objetivo:
decidir-se por uma profissão que
represente, enquanto atividade, a
satisfação de uma ou mais necessidades
pessoais (e, eventualmente, sociais). Tal
valorização apóia-se, da mesma forma
que o faz a orientação profissional, no
pressuposto de que todos têm liberdade
de decidir sobre seus caminhos
profissionais.
O que serei quando crescer? Como será minha
vida daqui a dez anos? Dúvidas que certamente,
passam pela cabeça dos alunos. Faz parte da vida
pensar no futuro. Este processo, sem
acompanhamento, pode se tornar angustiante.
Além da família e dos amigos é com professores
e orientadores que o educando mais conta nesse
momento de questionamentos. Por isso, a
importância de um debate sobre questões que
estimulem a reflexão sobre: “O que cada um deseja
se tornar?” “O que os estudantes entendem por
futuro?” “O que eles vêm fazendo ou pretendem
fazer para alcançar o objetivo proposto?”
O passo inicial é identificar e analisar as
características próprias e interesses quanto ao que
cada um pretende ser. Segundo, promover dinâmicas
de grupo. A redação de uma autobiografia e a
construção da linha de tempo, aluno por aluno,
também despertam reflexões.
É importante lembrar que não há fórmulas
prontas a seguir, durante o processo de escolha para
um projeto de vida. É necessário estimular os jovens
a fazer uma retrospectiva de suas experiências em
diversos ambientes, visando identificar o que pode
ter influenciado suas escolhas. Após essa etapa de
autoconhecimento, é hora de incentivar o aluno a
conhecer atividades profissionais. Propor a
realização de pesquisas em universidades, livros,
guias, sites e, principalmente, entrevistas pessoas
que atuam em diferentes áreas.
Convidar profissionais para ministrar palestras
proporciona uma oportunidade de conhecer mais de
perto o dia-a-dia do profissional, sempre
oportunizando reflexões sobre as atividades
realizadas, para que o aluno expresse o significado
da experiência para sua vida.
Outro aspecto de extrema importância do
momento da escolha profissional são os valores e as
condições reais de vida dos jovens mais pobres. Em
uma escola pública a grande maioria não tem
condições de entrar numa universidade e, muitas
vezes, os cursos técnicos ou o ensino médio é a única
saída.
Segundo Hess (2001).

”O desafio é conciliar
o desejo de auto-realização com as
necessidades da comunidade. Que o
jovem educando se converta em um
sujeito do desenvolvimento próprio e da
comunidade”.

A partir dessas reflexões se deduz que não é


possível fazer Orientação Profissional, partindo
apenas do estudo da personalidade, dos interesses e
das aptidões. É necessário que se leve em conta,
também os elementos sociológicos da realidade, da
situação em que vive a população e de como cada um
pode dedicar a sua vida a transformação da
sociedade em que participa ativamente.
É preciso que o orientador não faça essa
orientação e somente em gabinete, mas que faça
acontecer uma reflexão-a ação mais ampla sobre a
vocação como uma idéia-a força que está presente
no trabalho, na família em toda a vida do educando.

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