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GAIA2009 ELEIÇÕES

AUTÁRQUICAS

PS GAIA – JORNAL DA CANDIDATURA – AUTÁRQUICAS 2009 – AGOSTO INFOMAIL

“Colocarei Gaia
e os Gaienses
sempre em
primeiro lugar”
Entrevista a Joaquim Couto, candidato do PS
à Câmara Municipal de Gaia

“Acima do betão estão as pessoas”. É com esta visão


que Joaquim Couto vai iniciar um novo ciclo na
vida do Concelho. A criação de uma rede de Acção
Social integrada que envolva creches, centros de dia e
apoio domiciliário a idosos, a implementação de uma
política de Habitação com tónica no Apoio Municipal
de Arrendamento, são alguns dos compromissos que
Joaquim Couto vai assumir com os gaienses. “Quero
uma gestão autárquica clara e organizada que esbata,
o mais rápido possível, o fosso criado entre o litoral
e o interior, que pôs o concelho a duas velocidades. A
mudança é possível”, garante o candidato do Partido
Socialista. pág. 12

ÚLTIMA

Opinião do Presidente da Concelhia do PS/Gaia


É preciso falar verdade!
As contradições de Luís Filipe Menezes.
O actual presidente da Câmara de Gaia
“O vento não está tem muitas promessas por concretizar.

sempre na mesma AS 24 FREGUESIAS


direcção” Um olhar atento
Candidatos do PS às 24 freguesias
do concelho de Gaia dão a conhecer
Eduardo Vítor Rodrigues confia na mudança. os seus objectivos e a obra já feita em
E lembra que na vida e na política há dois tipos de anteriores mandatos.
legitimação: pelo temor e medo ou pelo respeito,
resultante do carisma e do exemplo. Para o
líder da Concelhia do PS/Gaia, quem não ELES SÃO O FUTURO
consegue legitimar-se pelo respeito, Os jovens
recorre ao medo e à chantagem como
forma de manutenção.
e as autarquias
Uma curiosa reflexão de um jovem
Com o PS, isso deixará de acontecer. de Gaia sobre o tema da juventude
pág. 4 e as autarquias.
2

Vila Nova de Gaia


Bilhete de Identidade
CURIOSIDADES

Gentílico Feriado municipal


Sabia que...
Gaiense 24 de Junho • Gaia é terra de artistas plásticos,
Área evidenciando-se nomes como Soares
168,7 km² Evolução da população
- 1801: 24 675 dos Reis e Teixeira Lopes.
População - 1900: 74 072
310 086 hab. – 2007 (INE) - 1960: 157 357 • Durante as invasões francesas,
Densidade populacional - 1991: 248 565 enquanto todas as outras localidades
1.838 hab./km² - 2001: 288 749
eram devastadas pelas tropas
- 2007: 310 086
N.º de freguesias - 2008: 312 742 estrangeiras, Avintes foi protegida para
24
que a broa, alimento básico do povo
Fundação do município (ou foral) Eleitores de Gaia e do Porto, continuasse a ser
1255 - 2009: 249 689
produzida.

• Sandim foi vila e sede de concelho até


1834 e que voltou a ter a categoria de
vila em 20 de Julho de 2001.

• Em S. Félix da Marinha, na Praia da


Granja, foi firmado em 1876, entre os
Partidos Histórico e Reformista, um
acordo de fusão interpartidária que ficou
conhecido pelo Pacto da Granja.

• Na freguesia da Madalena era tradição


comer no Carnaval filhoses, na
Quaresma a sopa de castanhas piladas,
na Páscoa pão de trigo cozido e no
Dia de Finados castanhas cozidas ou
assadas.

• Foi em Vilar de Andorinho, no lugar de


São Lourenço, que nasceu Salvador
Caetano, industrial de grande sucesso
no ramo automóvel.

• Vítor Baía, ex-guarda-redes português,


nasceu em Vila Nova de Gaia.

O concelho
O concelho de Vila Nova de Gaia integra a Área Metropolitana do Porto e localiza-se na Região Norte. Fica situado
na margem esquerda do rio Douro, em frente à cidade do Porto. Confronta-se com os concelhos do Porto e com Gon-
domar e faz fronteira com Santa Maria da Feira e Espinho.
O povoamento do concelho data do guesa, pão doce de forma rectangular,
período neolítico. O foral de D. Afonso estão associados à festa de Valadares. A
II, em 1255, dá origem a Vila de Gaia sopa seca, sobremesa habitual na mesa
e o foral de D. Dinis, de 1288, cria a do lavrador, a aletria, o leite-creme quei-
Vila Nova de Rei. Em 1984, Vila Nova mado, as filhoses e as rabanadas de leite
de Gaia é elevada a cidade. e de Vinho do Porto tão tradicionais em
épocas festivas, podendo ser igualmente
A nível económico, o vinho do Porto é apreciados durante todo o ano nos res-
um dos ex-libris do concelho. Em termos
taurantes de Vila Nova de Gaia.
de indústrias, o concelho tem cerâmica
O artesanato é o produto de uma cultu-
artística, metalurgia, serralharia, têxtil e
ra que através da utilização de técnicas
confecções, tintas, mobiliário, materiais
rudimentares de produção e saberes tra-
eléctricos e plásticos. A extracção de gra- micas do concelho. Nas zonas ribeiri- salpicada de farinha pelas mãos ágeis dicionais expressa vivências e sensibilida-
nitos, a serração de madeiras e a cons- nhas, a lampreia e o sável são uma refe- das padeiras, acompanha quase sempre
des. A diversidade do artesanato gaiense
trução civil fazem também parte das acti- rência. Do mar vem a sardinha, presença o típico caldo verde.
vidades económicas desenvolvidas. exemplifica amplamente a sua riqueza
indispensável nas romarias, assada na Os pratos de carne são indissociáveis
Entre as danças populares mais carac- cultural. A história industrial, o cresci-
brasa, com pimentos, broa e azeitonas. das tradições rurais do Concelho. Carac-
terísticas de Gaia salienta-se a Rusga ao Da terra sai o milho e o centeio que os terizam-se pela fartura e neles abundam mento urbano, a mobilidade de pessoas
Senhor da Pedra, canção dançada pelos moinhos transformam em farinha e com as carnes de porco, vaca, galinha, pato e a tecnologia têm sido decisivos no sur-
grupos de romeiros em direcção à Cape- ela se confecciona o produto que parti- e cabrito, normalmente acompanhados gimento de outro tipo de artesanato, de
linha do Senhor da Pedra em Miramar. cularizou a gastronomia gaiense: a broa por uma boa quantidade de legumes. adorno, igualmente criativo e representa-
São muitas as especialidades gastronó- de Avintes, de feição oval, cor castanha, Quanto aos doces, os Velhotes da bra- tivo da evolução das gentes de Gaia.
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MENSAGEM DO

Candidato do PS
à Câmara Municipal de Gaia
“Gaia merece ter um presidente que não troque o Concelho por
aventuras políticas nacionais. Gaia merece ter uma câmara e um
presidente que tenha um rumo, que seja firme e credível.”
Gaia merece ter um presidente que não plano e um programa de mandato. No - Protocolo de cooperação com o Mu-
troque o Concelho por aventuras po- entanto, enuncio, desde já, algumas nicípio do Porto;
líticas nacionais. Gaia merece ter uma políticas municipais que farão parte
câmara e um presidente que tenha um desse plano: - Associações: apoio ao tecido associa-
rumo, que seja firme e credível. tivo como parceria estratégica para o
- Programa de Apoio Municipal ao desenvolvimento local. Apoio explí-
O Partido Socialista (PS) nas Eleições Arrendamento: mobilidade, integra- cito às IPSS nos domínios da Acção
Legislativas de 2005 teve mais 3.550 ção social e fomento das empresas do Social. Colocar a GAIANIMA ao ser-
votos que a Direita junta nas Autár- sector imobiliário; viço das associações;
quicas do mesmo ano. Nessas eleições
a Direita perdeu mais de 5% dos votos - Plano Municipal de Saúde: parcerias - Kit Escolar: apoio em material esco-
O Interior de Gaia ficou para trás, com
em relação a 2001. entre município, Estado e instituições lar e livros, escalonado conforme os
muitas necessidades básicas por sa-
do Concelho; rendimentos dos agregados familia-
tisfazer: a rede rodoviária, a falta de
Não me custa reconhecer que a Direi- res. Cooperação com universidades:
creches e a falta de apoio aos mais
ta conseguiu realizar, em 12 anos, al- - Descentralização: informatização dos no domínio das infra-estruturas e in-
idosos. Uma câmara dirigida pelo PS
guma obra visível no município. Mas serviços numa lógica de gestão estra- vestigação;
dará especial atenção aos mais ne-
esqueceu-se das pessoas. Esqueceu-se tégica integrada. Este passo permitirá
cessitados. A coesão social e bem-
de que Gaia é um todo. Não é só o Li- alargar às juntas de freguesia pólos
-estar comum serão objectivos sem-
toral. Não é só a Ribeira. Não é só a de consulta e de procedimentos ad- Sei que juntos conseguiremos chegar
pre presentes.
Avenida da República. ministrativos básicos, aproximando onde queremos.
os cidadãos e as autarquias. Realiza-
O Interior de Gaia ficou para trás, com ção de reuniões da câmara nas dife- Sei que posso contar com a convicção
Caros Gaienses, muitas necessidades básicas por satis- rentes freguesias; e a força de cada um de vocês.
fazer: a rede rodoviária, a falta de cre-
Gaia é um concelho de gente desenvol- ches e a falta de apoio aos mais idosos. - Apoio à criação de emprego: fomento
vida, progressista e virada para o futu- Uma câmara dirigida pelo PS dará es- do Programa Novas Oportunidades e Um abraço amigo,
ro. O melhor de Gaia são as pessoas. pecial atenção aos mais necessitados. do Ensino Profissional;
Aqueles que fazem com que a econo- A coesão social e o bem-estar comum
serão objectivos sempre presentes. - Requalificação da Rede Rodoviária Joaquim Couto
mia avance. Os que trabalham. Os que Candidato do PS à Câmara Municipal
sentem orgulho de viver nesta terra. Oportunamente irei apresentar um Interior; de Vila Nova de Gaia

Quem é Joaquim Couto

Uma vida de competência


A candidatura à presidência da Câmara Municipal Comunidades Portuguesas. No âmbito partidário,
de Gaia pelo Partido Socialista (PS) é o passo mais Joaquim Couto foi membro da Comissão Política
recente da preenchida vida de Joaquim Couto. Nacional do PS (1989/2004, presidente da
Nascido a 1 de Maio de 1951, em Água Longa, Comissão Política Concelhia do PS/Santo Tirso
Santo Tirso, Joaquim Barbosa Ferreira Couto entre (1988/2003) e co-fundador e presidente da
sempre pautou a sua conduta pelo empenho e Comissão Directiva da Associação Nacional dos
competência. Autarcas do PS (1990/1994).

Médico de profissão, actualmente Deputado à Casado e pai de três filhos, Joaquim Couto licenciou-
Assembleia da República (já o havia sido na VII -se aos 25 anos pela Faculdade de Medicina da
Legislatura em 1995), Joaquim Couto tem uma Universidade do Porto, obtendo, em 2006, o grau
carreira política que fala por si. Liderou durante 17 de Mestre em Medicina Natural pela Faculdade de
anos (1982/99) a Câmara Municipal de Santo Tirso Medicina e Odontologia de Santiago de Compostela
e foi Governador do Distrito do Porto (1999/2003). (Espanha). Exerceu como médico de família no
É co-fundador da ANMP – Associação Nacional de Serviço Nacional de Saúde (1983/2001), bem
Municípios Portugueses e da AMAVE - Associação como no Hospital Militar da Força Aérea e no
de Municípios do Vale do Ave, tendo sido presidente Hospital Geral de Santo António do Porto.
desta última, e membro efectivo do Comité das
Regiões (1994/1998) Depois de participar de corpo e alma em todas
estas batalhas, Joaquim Couto elege agora como
Desde 2005, Joaquim Couto é Deputado na novo objectivo retirar a presidência da autarquia de
Assembleia da República – eleito pelo círculo do Vila Nova de Gaia à maioria PSD/CDS-PP e devolver
Porto – fazendo parte da Comissão Parlamentar de Gaia aos Gaienses. Porque em política há sempre
Saúde e da Comissão de Negócios Estrangeiros e alternativas.
4

OPINIÃO DO PRESIDENTE DA CONCELHIA DO PS/GAIA

Alguns casos de Gaia


O caso da Repartição de Julho de 2007, uns minutos depois de esgo- Câmara PS tinha deixado. No caso de Vila lar a oposição mais visível. E sufoca os Presi-
Finanças dos Carvalhos tado o prazo de entrega de propostas. Nada d’Este, não se conhece nenhuma prioridade dentes de Juntas, convencida que está a mas-
tinha mudado entre Maio e Julho que o jus- estabelecida. Não se conhece nenhuma pro- sacrar os autarcas e o PS. Enganam-se. Além
Nos últimos dias, fomos confrontados com tificasse. posta ou um traçado suficientemente estuda- dos autarcas, que, como se vê, estão unidos
intervenções públicas da Câmara Municipal Vem isto a propósito da decisão do Supremo do. Aliás, ainda recentemente a Câmara de contra as injustiças, estão a desestabilizar a
de Gaia e da Junta de Freguesia de Pedroso Tribunal Administrativo (STA), acórdão de Gaia avançou com uma estapafúrdia propos- vida dos funcionários e das suas famílias que
relativamente ao possível encerramento do 7/1/2009, onde a Câmara é condenada de ta de construção de três novas pontes, uma este ano receberam o subsídio de férias atra-
serviço de finanças dos Carvalhos, na fregue- forma clara. Mas afinal, que decisão foi essa? delas para servir a linha do Metro para a Ar- sado e agora correm o risco de não receber o
sia de Pedroso. O STA condena a Câmara por ilegalidade e rábida (a prioridade da Câmara) e sobre Vila ordenado.
Estas posições públicas criaram uma onda omissões na anulação do concurso assinada d’Este… nem uma palavra. Visando cumprir com as suas obrigações, as
de receio e de expectativa dos cidadãos quer pelo Vice-Presidente. Significa isso que a anu- A solução que o PS defende passa pela cons- Juntas de Freguesia do Concelho dotaram-se
da Freguesia de Pedroso, quer das freguesias lação foi anulada! trução da linha até Vila d’Este na fase de ex- dos meios humanos e técnicos para dar res-
circunvizinhas, que abrangem uma área idên- O projecto do Complexo Funerário atrasou- tensão a Laborim, ou seja em 2012, incluin- posta às solicitações, assumindo as conse-
tica à área da cidade do Porto e uma popula- se mais de um ano à custa destas diatribes do a obra na segunda fase. E é por isso que quentes responsabilidades sociais e financei-
ção de cerca de 100 mil pessoas. inexplicáveis. O Município, mais uma vez, lutaremos, sem demagogia e com realismo. ras com os outros agentes, quer fornecedores,
Afinal, não se compreende que o PSD, parti- quer funcionários.
do que quer parar com as obras públicas de Tudo isto enquadrado num regime de trans-
grande envergadura devido à crise do país, ferências de verbas por parte de Câmara Mu-
venha agora, no caso do Metro, defender o nicipal de carácter regular e permanente e
contrário, como se fosse credível dizer uma que, no tocante às freguesias ora em questão
coisa e o seu contrário. assumiu os montantes de:
Mas também é bom que se diga o seguinte:
Freguesia Divida total 2009 População (INE, 2001)
um processo negocial, qualquer que seja o
seu objecto, só tem sucesso por propostas Avintes 804.060,64 € 11.523
atempadas e estudadas, convenientemente
Canelas 751.741,88 € 12.303
negociadas. O PS/Gaia assume pugnar junto
do Governo pela imediata reformulação do Madalena 673.982,79 € 9.356
nó de Santo Ovídio, ligando a Avenida da
Olival 529.538,06 € 5.616
República directamente à zona do Cedro/La-
borim, assim como construir uma via parale- Oliv. do Douro 982.928,26 € 23.384
la à auto-estrada, de modo a ligar Vila d’Este
à Palmeira e daí a Laborim e ao Cedro. Criaram uma comissão para alegadamente
Igualmente decisivo para o PS/Gaia é a ge- fazer o balanço das contas. O resultado foi
neralização do Andante no concelho. Sobre um relatório com as dívidas da Câmara até
isto, o silêncio da Câmara contrasta com a Dezembro de 2007, sim, não me enganei, de
Este anúncio surge enquadrado nas conse- vê-se numa embrulhada e fica sujeito a mais importância do assunto. 2007, esquecendo assim os protocolos assi-
quências da instalação da Loja do Cidadão uma confusão. O desnorte tomou conta da Ainda está por explicar a razão pela qual a nados em Abril de 2008, ainda hoje não pa-
no Shopping Arrábida, equipamento que foi Câmara, ao que se soma a falta de vontade Junta Metropolitana do Porto assinou o Me- gos, e assim não entrando com essas verbas
protocolado com a Câmara Municipal, a de dar conhecimento aos eleitos destas peri- morando de entendimento com o Governo, em contas. Que credibilidade tem esta comis-
mesma, que agora cria e empola este facto. pécias jurídicas que nos penalizam pela via onde se exclui a Vila d’Este. Se a coisa cor- são? Nenhuma.
Para nós, não faz sentido que a Câmara te- jurídica e que nos massacram pelas suas pos- resse bem, era mérito negocial da Câmara. Na vida como na política, há dois tipos de
nha assumido o projecto de criação da Loja síveis consequências indemnizatórias. Como dizem que corre mal, o demérito não é legitimação: pelo temor e medo ou pelo res-
do Cidadão, que tenha assumido a desloca- da Câmara. É do Governo. Está bem visto… peito resultante do carisma e do exemplo.
ção de serviços para o local, e agora queira Quem não consegue legitimar-se pelo segun-
fazer disso um facto público contra o Go- O Metro na Vila d’Este do, recorre ao medo e à chantagem como for-
verno e contra o próprio equipamento que A asfixia financeira ma de manutenção. Pela minha parte, podem
incentivou. Felizmente o Gabinete do Se- Se algo se percebeu neste debate é que a Câ- às Juntas PS acreditar que não lhes tenho consideração
cretário de Estado dos assuntos fiscais, no mara adormeceu no processo. Aliás, em 11 nem respeito. Mas também podem crer que
seu ofício nº 842 de 18/8 esclareceu toda a anos de mandato PSD, não houve um mi- Como o poder instituído se sente fragilizado, não lhes tenho medo nenhum e que só me
situação e assim, mais uma vez se demonstra límetro de extensão de linha face ao que a já não tenta legitimar-se, tenta apenas aniqui- motivam, porque o vento não está sempre na
que a CMG pretende usar a sua influência na mesma direcção.
Comunicação Social para induzir em erro os Este tipo de protocolos é feito desde sempre
Gaienses e alarmar indevidamente as pessoas no município, num processo de igualdade en-
e contribuintes contra o Governo e a Admi- tre todas as Juntas, sendo o seu cálculo feito a
nistração Fiscal em particular. Em contrapar- partir do FFF. Nunca e em nenhum contexto
tida continuam os gaienses a ser carregados houve qualquer tomada de posição que pu-
de impostos municipais pelas taxas máximas. sesse em causa esta realidade.
“Olha para o que eu digo não olhes para o Ao mesmo tempo, trata-se de um protocolo
que faço”, este é o tal “partido de gaia”. que implica um conjunto de tarefas para as
quais foi necessário dotar as Juntas de pessoal
e de equipamentos, que se tornam insustentá-
O caso do Cemitério veis face a este imprevisto acto de discrimina-
Municipal ção e de retaliação político-partidária.

No dia 11 de Maio de 2007, a Câmara Mu- Mais uma vez, o Partido de Gaia é apenas
nicipal aprovou a abertura do concurso pú- uma piada do Dr. Menezes.
blico com publicidade internacional para a
concessão do serviço público de gestão e ex-
Eduardo Vítor Rodrigues
ploração do complexo funerário municipal.
(Presidente da Concelhia do PS/Gaia)
Quando nada fazia prever, a Câmara Muni-
Proposta da linha Laborim-Vila d’Este. Email: eduardovrodrigues@gmail.com
cipal de Gaia anulou o concurso no dia 27 de
5

Declaração Política pelas Políticas Sociais

Numa acção inédita e de grande significado


político foi no passado dia 19 de Julho, que Sem prejuízo de outras acções e programas similares, as acções que em particular se comprometem os
o mentor e maior responsável da nova gera- subscritores deste documento, são as seguintes:
ção de políticas sociais, Dr. Vieira da Silva
(Dirigente Nacional do PS e actual Ministro
•a  criação de um Cartão Idade Mais (Cartão do Idoso), com descontos e vantagens em múltiplos serviços e
do Trabalho e da Solidariedade Social), assis-
equipamentos aderentes a este programa de descontos e de benefícios (clínicas, ópticas, dentistas, transportes,
tiu e testemunhou a iniciativa conjunta entre
a candidatura de Joaquim Couto à Câmara
farmácias e muitos outros);
Municipal e de todos os candidatos às Juntas • a isenção total ou parcial, conforme os casos, aos aderentes ao Cartão Idade Mais (Cartão do Idoso) de
de freguesia de Gaia pelo Partido Socialista, taxas de acesso a serviços e equipamentos públicos da Junta de Freguesia (secretaria, espectáculos, acções
em assinarem uma declaração política de recreativas, entre outras) e da Câmara Municipal (piscinas, espectáculos, pavilhões, serviços administrativos,
compromisso com os ideais de política social entre outros);
que caracterizam esta candidatura e que é • a criação do Provedor do Cidadão com Necessidades Especiais, em cada freguesia e no município que
também a bandeira principal do PS. coordenarão o Plano de Investimentos para a Eliminação das Barreiras Arquitectónicas;
Esta declaração política constitui um com- • a criação de um Plano de Investimentos para a Eliminação das Barreiras Arquitectónicas em todo o concelho,
promisso de prossecução de políticas sociais melhorando a acessibilidade de idosos e cidadãos com necessidades especiais;
inclusivas e de trabalho institucional em • a criação de um serviço de centro de dia e de apoio domiciliário por freguesia, em parceria com as instituições
rede, dentro das freguesias e entre estas e a
existentes e capaz de abranger a procura;
Câmara Municipal. Atendendo à negligência
• a criação de um serviço de creche por freguesia, em parceria com as instituições existentes e capaz de
do trabalho social feito no Município nos úl-
timos anos, que apenas prejudicou pessoas e
abranger a procura;
instituições em contraponto com a acção das • a criação do Plano de Desenvolvimento Social actualizado e assente no trabalho em parceria e no âmbito da
freguesias lideradas por executivos socialis- Rede Social, visando responder às necessidades existentes.
tas, este compromisso reforça publicamente
as motivações e as vontades das candidatu- É assim que o PS Gaia e os seus candidatos se apresentam com compromissos sérios perante os eleitores, e
ras do PS em colocar as pessoas em primeiro afirmam a sua vontade de servir a sociedade de uma forma leal e responsável.
lugar.
6

Arcozelo merece
ARCOZELO

Fernando Manuel Vieira de Sá


Figueiredo
38 anos
Consultor de seguros
Arcozelenses, A solidariedade será o único caminho comum, tal como de uma difícil tarefa
para conseguirmos acreditar em nós de faina se tratasse.
Todos nós merecemos o sonho de mu- próprios e, assim, desenvolvermos ci-
dança. Vamos criar uma onda positiva vismo e interesse pelo próximo, carac- Iremos obter frutos muito positivos
de desenvolvimento com a consciên- terísticas dos seres humanos felizes. para todos e para isso teremos que
cia de que as marés da vida fazem dar as mãos, senão, será difícil reali-
parte da ordem natural das coisas. Termos crença e confiança em projec- zarmos mais sonhos.
tos novos dá-nos energia para acredi-
Temos que querer para os outros a tar ainda mais e somarmos êxitos. Só conseguiremos realizá-los se esti-
mudança que queremos ver em nós. vermos unidos.
Vamos sorrir para os novos desafios,
Com todas estas correntes difíceis, mesmo que pareçam impossíveis.
que sentimos no dia-a-dia, teremos O DESAFIO MERECE-O!
que ter visão e alcance para encontrar Para todos fazermos obra, é neces-
um futuro igual para todos. sária a vontade e a força de espírito www.wix.com/arcozelomerece/ps

Uma equipa renovada rumo ao futuro


O Partido Socialista tem sabido, ao lon- funcionamento dos centros de convívio que, apesar das contrariedades sofridas,
go dos mais de 35 anos de democracia
em Portugal, estar ao serviço dos Avin-
de Aldeia Nova e do Magarão, bem como
o serviço de apoio domiciliário a idosos e
não viramos a cara à luta e continua-
remos na primeira linha de defesa da
AVINTES
tenses, apresentando-se sempre nas acamados. Também na área do emprego nossa terra e de tudo aquilo a que tem
diversas eleições autárquicas realizadas, temos desenvolvido o funcionamento da direito por mérito próprio.
com pessoas dedicadas, empenhadas e UNIVA e estabelecido protocolos com o Estamos a reforçar a nossa equipa, jun-
com vontade de defender os interesses IEFP, e outros organismos. tando aos elementos mais experientes
da nossa terra. Certa que as juntas de freguesia se en- novos elementos independentes, que
Nestes últimos 4 anos, Avintes foi uma contram na primeira linha de apoio às darão ainda mais força e coesão ao gru-
terra marginalizada pelo poder municipal populações e representam o centro de po que dá suporte e apoio ao Presidente
de maioria PSD/CDS-PP, mas, apesar poder com maior proximidade dos ci- Mário Gomes.
As nossas ideias e propostas não são de
hoje, nem são apenas para serem apre-
sentadas 6 meses antes das eleições.
Somos coerentes não desistindo, mes-
mo quando é difícil lutar por aquilo em
que acreditamos e a que temos direito,
tal como o fizemos anteriormente, com
a construção da Escola EB 2.3, do Quar- Mário Fernandes Gomes
tel da GNR, ou da habitação social, só 65 anos
para citar, alguns exemplos. Chefe de Serviços - Aposentado
Não baixaremos os braços enquanto não
virmos concretizados, o Pavilhão e Pisci-
na Municipais de Avintes, bem como o
das dificuldades, a Junta de Freguesia, dadãos, a Junta de Freguesia de Avin- novo Centro Escolar, a recuperação da
liderada pelo socialista Mário Gomes, tes vem desenvolvendo um trabalho de rede viária e a criação de novas acessi-
tem conseguido manter o rumo, nun- permanente apoio e cooperação com a bilidades, sem esquecer a requalificação
ca deixando de reivindicar aquilo a que sociedade civil e com as actividades e de toda a frente de rio, e do centro cívi-
Avintes tem direito. iniciativas realizadas pelas nossas asso- co, na zona da Gândara, para além da
Com uma ênfase cada vez maior, quan- ciações e colectividades. construção de um Lar Residencial para
to mais necessária, na área social, é por Muito temos feito pelo desenvolvimento a 3ª Idade, obra pela qual nos temos
todos reconhecido o trabalho que a Jun- sustentado da nossa terra, pelo apro- empenhado e estamos certos, será uma
ta de Freguesia de Avintes, tem vindo a veitamento das suas potencialidades e realidade, no próximo mandato.
desenvolver nesta área, desde o apoio pugnado pela defesa e melhoria da sua Estamos, por isso, confiantes no futuro
à instalação e funcionamento das IPSS qualidade de vida. No entanto, apesar da nossa terra, porque para nós, as pes-
Fundação Joaquim Oliveira Lopes e Infan- do muito já feito, estamos cientes de soas estão em primeiro lugar.
tário Mário Mendes da Costa, a criação e que os desafios são muitos e é por isso http://ps-avintes-2009.blogspot.com

Um projecto | 24 Freguesias
7

Por Canelas Sempre


Estimado(a) AMIGO(A) Canelense: Todos reconhecem que o progresso no PS, nas próximas eleições para a
de Canelas está indelevelmente liga- Junta de Freguesia. Temos um Progra- Canelas
De novo, como candidato a Presidente do às Juntas PS. ma Político. Estamos disponíveis para
da Junta, antes de mais, saúdo-o com A História mostra que Canelas só se lutar sempre e a trabalhar com todos
os mais sinceros e fraternos cumpri- desenvolveu e avançou com Juntas de os que queiram dar a Canelas o que
mentos, aproveitando para lhe agrade- maioria PS. Canelas merece e tem direito.
cer a confiança na lista de candidatos Não desistimos perante as dificuldades,
do Partido Socialista, do mandato que Hoje, o PS continua a dar mais ga- por isso, nos candidatamos, de novo:
agora finda. rantias aos Canelenses. É o que tem
mais experiência, competência e rigor; Por Canelas Sempre, pelo verdadeiro
Nunca, como neste mandato, tivemos o que está melhor preparado para en- amor e dedicação à Nossa Terra.
tantas adversidades alheias à nossa frentar os novos desafios e defender
vontade. os verdadeiros interesses e a dignida- Por Canelas Sempre, pelo respeito à
Só o exemplo do espírito combativo de do Poder Local. maioria de Canelenses que confia em
dos primeiros Republicanos de Cane- Por Canelas, vamos continuar a tra- nós.
las nos incentivou, primeiro, a lutar balhar para corresponder, de novo, à
contra a instabilidade gerada pela confiança da maioria dos Canelenses http://www.porcanelassempre.com/
Vítor da Silva Pereira Canastro
falta de maioria, depois, a resistir ao 48 anos
intolerável abuso do poder municipal e Chefe de Finanças
à intempestiva asfixia financeira a Ca-
nelas, que só responsabiliza e deixa
ficar mal os seus autores.
Conseguimos, como ninguém, supe-
rar as dificuldades, fazendo do pouco
muito.
Podemos fazer muito mais por Cane-
las se tivermos os recursos que são
devidos.
Aprendemos que só a Verdade, o Tra-
balho e a Integridade podem fazer
frente ao poder discricionário, à de-
magogia dos oportunistas, ao ressen-
timento e ao divisionismo desleal.

Canidelo, terra de contrastes


Na minha primeira abordagem e apre- De facto, as fotografias aqui reprodu- Não chegaria o espaço deste jornal
sentação aos Canidelenses repeti- zidas retratam fielmente os desequilí- para serem enumeradas as carências, CANIDELO
me, talvez demasiado, sobre o sonho brios existentes, pois, para mim, não dificuldades e más acessibilidades
de uma vida melhor para todos os há Canidelenses de primeira nem de que existem nos lugares mais recôn-
Canidelenses, quer fossem os que re- segunda categoria, são todos iguais ditos do interior da freguesia, em con-
sidiam no interior da freguesia, quer e como consequência disso, devem traponto com a imagem que é dada e
aqueles residentes na frente de mar/ ser implementadas condições de vida projectada na frente marítima, a qual
rio, quer aqueles que nos visitam. adequadas. se deve, essencialmente, ao Projecto
“POLIS” (obra da autoria do Governo
Socialista), apesar de “alguns” se
apropriarem das obras alheias.

No entanto, mais tarde irão ser referi-


das as situações de desigualdade de
tratamento dos que vivem no interior
da freguesia, porque Canidelo não é
só praia e rio, mas tem de ser vista
como um todo, onde se deve e pode
viver e trabalhar condignamente. José Lopes Armando
57 anos
Assim sendo, e apesar da conjuntura Director Comercial
económica desfavorável porque pas-
samos, não me vão faltar energias,
nem a congregação de esforços e em-
penho de toda a minha equipa, para
desenvolver de forma harmoniosa
Canidelo, combatendo as assimetrias
existentes, de forma a tornar esta ter-
ra um lugar apetecível para se viver e
visitar.

consigomudarcanidelo@gmail.com

Um projecto | 24 Freguesias
8

Crestuma confiante na vitória!


Aproximam-se, a passos largos, as
próximas Eleições Autárquicas. Em
CRESTUMA
Outubro, teremos a oportunidade de
escolher uma nova Junta de Fregue-
sia. E é bem preciso!
As eleições autárquicas são segura-
mente aquelas que mais directamen-
te afectam a nossa vida e as únicas
em que conhecemos pessoalmente
aqueles que elegemos, com os seus
defeitos, as suas qualidades huma-
nas, capacidade de trabalho e, sobre-
tudo, força e empenho na entrega à
causa pública.
Em Crestuma, prepara-se uma luta
pelo poleiro, travada entre o PSD ofi-
cial e alguns ex-PSD, agora travestidos Faustino Tavares Sousa
em grupo de independentes. Estamos 48 anos
cansados deste tipo de políticos e de dos como arma de arremesso políti- fez-nos reflectir e amadurecer profun- Empreiteiro
política. co. É tempo de correr com este tipo damente, tornou-nos mais responsá-
Em nossa opinião, nem uns nem ou- de políticos. veis e conscientes e, acima de tudo,
tros merecem o respeito e a confiança Crestuma merece retomar o progres- permitiu renovar a nossa equipa e
dos Crestumenses. Os actuais deten- so que, no passado, os socialistas lhe preparar um programa de acção que
tores do poder porque nada fizeram deram e que nos últimos anos o PSD vai colocar Crestuma no lugar a que
durante o seu mandato e os falsos esbanjou. tem direito.
independentes porque sempre os O PS de Crestuma está preparado Estamos confiantes na VITÓRIA, ape-
apoiaram e agora, ressabiados e zan- para assumir de novo os destinos da sar de sabermos que ela só será pos-
gados com o PSD, buscam o poder a nossa Vila, em harmonia, em solida- sível se os Crestumenses acreditarem
qualquer preço. riedade e em diálogo com todos os em nós, por isso vamos fazer tudo o
Crestuma e os Crestumenses não Crestumenses, porque só assim se que estiver ao nosso alcance para ser-
merecem ser vítimas de intrigas pes- consegue o progresso e o bem-estar mos dignos da sua confiança.
soais, desavenças da mesma família da nossa gente.
O tempo que passamos na oposição http://www.faustinosousa.blogspot.com/
política e sobretudo repudiam ser usa-

Mais e melhor por Grijó


Tenho plena consciência que parte da
resolução destes problemas passa por GRIJÓ
uma posição reivindicativa séria, res-
ponsável e persistente junto do poder
camarário. No que toca a soluções
para os Grijoenses garanto que serei
incansável neste papel.

Que compromissos é que pode, des-


de já, assumir com os Grijoenses?
Posso garantir que, se for eleito, vamos
ter em Grijó um mercado semanal;
uma feira artístico-cultural; provedo-
res do cidadão local e do cidadão com
deficiência; um conselho de colectivi-
dades; uma agenda para a educação;
Por que é que se candidata à Junta Uma verdadeira política de proximida- uma semana sénior; um festival da ju-
de Freguesia? de com a população e com todas as ventude...
Francisco Baptista - Porque acredito instituições de Grijó. Podem esperar Francisco Ferreira Baptista
ser possível fazer muito mais e melhor uma governação centrada nas pessoas Estes compromissos não lhe pare- 45 anos
por Grijó e pelos Grijoenses. Porque e sensível às suas necessidades; uma cem um pouco ambiciosos face à ca- Empresário
acredito na mudança. E que é possível governação virada para o desenvolvi- pacidade financeira de uma junta?
ser político, em Grijó, de uma forma di- mento e afirmação de Grijó. Não. Senão vejamos: nunca houve a
ferente daquela a que temos assistido preocupação em criar novas fontes de
nos últimos anos. Porque acredito no O que é que o preocupa mais no dia- receita que reforcem a capacidade fi-
rigor, na transparência, na sinceridade a-dia da freguesia? nanceira da junta e parte da sua au-
e no trabalho de equipa. Muita coisa. Por exemplo, o estado las- tonomia. Sobre este propósito posso
timável da rede viária existente assim adiantar que já tenho estudos e contac-
Porquê agora? como a necessidade de novas vias, tos bem definidos para a realização de
Porque chegou a hora de romper com o fundamentais para um desenvolvimen- um mercado semanal em Grijó. Temos
passado e com velhos hábitos instalados. to integrado; o menosprezo por uma também alguns espaços na freguesia
Queremos varrer com os politicantes, área fundamental como é a educação; que podem e devem ser rentabilizados.
devolvendo aos políticos a credibilidade a falta de uma unidade de saúde que
perdida. satisfaça as necessidades da popula- Basta querer…
ção; a falta de creches; a falta de espa-
O que é que os Grijoenses podem es- ços de lazer; a insensibilidade para as http://www.umpresidenteparagrijo.com/
perar de si? questões culturais...
Um projecto | 24 Freguesias
9

Gulpilhares vai mudar!


Caros Gulpilharenses, A mobilidade interna na freguesia, quer Toda a Freguesia será tratada por igual,
Eu, Joaquim Rocha, sou o rosto de uma pedonal quer rodoviária, merecerá a
nossa atenção, pois a falta de passa-
sem o estigma da divisão pela antiga Es-
trada Nacional 109, invalidando a ideia
GULPILHARES
equipa de homens e mulheres com um
projecto político bem definido, que tem deiras para peões, a sinalização de trân- comum de que se tratam de freguesias
como finalidade proporcionar uma me- sito e a sinalética direccional são muito diferentes (Gulpilhares e Francelos).
lhor qualidade de vida a todos os Gulpi- fracas. Também a ausência de passeios As realidades de hoje são diferentes e
lharenses, em que as políticas estarão em vias importantes como: Av. Pedro as exigências das populações distintas,
sempre direccionadas para as pessoas Nunes, Trav. Pedro Nunes, Alameda da pelo que temos que estar atentos às ac-
e com as pessoas. Republica, Rua Padre Cid, Rua Salvador tuais circunstâncias.
A nossa Freguesia faz parte da zona ur- Brandão e muitas outras, que nos afec- No entanto os Gulpilharenses continu-
bana da cidade, mas não tem acompa- tam a todos, assim como a requalifica- am a viver e a ser tratados pelo poder
nhado o desenvolvimento que se tem ção dos espaços públicos. A tudo isto autárquico como há 10/15 anos.
verificado noutras freguesias desta área, dedicaremos as atenções devidas. Queremos estar alinhados com o futuro.
por vários factores, entre eles a falta de No Senhor da Pedra, sendo um espa- Gulpilhares Vai Mudar, pois sentimos a
reivindicação consistente junto do poder ço singular da Freguesia, consideramos confiança e o apoio de muitos Gulpilha-
municipal. que é necessário um espaço de lazer renses.
As colectividades merecerão uma aten- para os menos jovens, que se adapte A vitória acontecerá em Outubro!
ção especial, pois sabemos da impor- às diferentes condições climatéricas, Um abraço amigo!
tância destas na promoção e divulgação permitindo a sua utilização durante todo Joaquim Sousa Rocha
da nossa Terra. O trabalho que desen- o ano e não apenas de forma sazonal. gaiasocialista@gmail.com 54 anos
volvem junto das crianças e jovens, nas Empresário
suas actividades desportivas, culturais e
recreativas, será sempre de realçar.
As causas sociais merecerão uma aten-
ção especial, os mais desfavorecidos,
as famílias com dificuldades, os mais
idosos, os jovens que querem continuar
os seus estudos e que procuram o seu
lugar no mundo do emprego.
O passeio anual para a 3ª Idade conti-
nuará a realizar-se e reforçaremos uma
maior participação, assim como iremos
promover dois encontros especiais (Na-
tal - Páscoa) no sentido de combater a
solidão de muitos e reforçar os laços de
amizade entre os Gulpilharenses.
Benfeitor da freguesia

Mudar Lever, acreditar no futuro


Com pouco mais de 3 mil habitantes, No entanto, esta relação implica um Por outro lado, a freguesia apresenta
Lever é uma freguesia da extremida- olhar conhecedor e planeado para a carências na área social, nomeada- LEVER
de do Concelho de Gaia. A freguesia Freguesia, recusando obras isoladas e mente na infância e na terceira idade,
apresenta características interessan- que pouco servem os interesses das para as quais temos respostas con-
tes, quer do ponto de vista das poten- pessoas. O reforço do tecido associa- cretas, que serão desenvolvidas em
cialidades de desenvolvimento, quer tivo, a melhoria das acessibilidades, articulação com as instituições da fre-
do ponto de vista dos recursos e da com a criação de uma via alternativa guesia para melhor servir a população.
localização privilegiada. Situado num e paralela à Rua Central, a melhoria Uma freguesia onde a criação de uma
quadro de relação forte com o rio Dou- das condições de circulação interna, Creche, a construção de um Lar da
ro, a Freguesia pode e deve assentar a melhoria dos serviços administrati- Terceira Idade serão uma grande mais-
uma estratégia de desenvolvimento na vos da Junta e a criação de um Plano valia. Não faz sentido ignorar a reali-
relação com o rio, rentabilizando o po- Orientador de Desenvolvimento, onde dade e substituir estas prioridades por
tencial que o mesmo pode ter para o estas questões estejam inscritas de acções panfletárias e sem nexo.
turismo, para o lazer e para o recreio. forma coordenada. Lever tem sido prejudicada pela falta
de capacidade reivindicativa e pela ce-
dência ao aparelho partidário instala-
do na Câmara. Uma voz credível, será
sempre um instrumento poderoso para
a evolução da Freguesia. Sabemos que Isabel Soares Soares Mota
só é possível uma voz forte quando 27 anos
existem ideias claras e uma estratégia Engenheira Civil e do Ambiente
definida. De outra forma, busca-se o
imediato, o populismo e o panfletário.
Lever merece mais. Os idosos, as
crianças, os jovens, merecem mais.
Merecem uma Junta que não se renda
ao carácter mais periférico de Lever e
que rentabilizem essa condição, mes-
clando-a com elementos de qualidade
de vida que não existem.
A nossa candidatura está preparada
para assumir compromissos e desa-
fios para melhorar a qualidade de vida
dos cidadãos, com empenho, serieda-
de e capacidade reivindicativa.
http://isabelmota2009.blogspot.com/

Um projecto | 24 Freguesias
10

Madalena ao serviço da população


Cara(o) Conterrânea(o), guido cumprir 29 dos 33 compromis- 2. Continuação da Rua do Formigueiro
sos apresentados à população em 9 à Rua Manuel Lopes Fortuna; MADALENA
Nas próximas eleições autárquicas, de Outubro de 2005, uma vez que, os 3. Construção da VL-3 (do Nó da Ma-
todos os eleitores da Madalena de- restantes dependem apenas da Câ- dalena à Praia);
vem votar PS, para a Junta de Fregue- mara de Gaia. 4. Construção do Centro Cívico da Ma-
sia da Madalena e para a Câmara Mu- O Presidente da Câmara tem, ao lon- dalena;
nicipal de Gaia. go dos últimos 12 anos, desprezado 5. Requalificação da entrada da Fre-
guesia (Rua dos Lagos; Rua Escola
do Maninho; Rua António Francisco
de Sousa e Rua do Choupelo) bem
como da rede viária local;
6. Construção da passagem inferior
da Trav. do Passadouro à Av. Go-
mes Júnior.
Por tudo isto deve votar PS para a Câ-
mara de Gaia, no Dr. Joaquim Couto,
porque com ele não haverá Freguesias
que recebem transferências mensais e
outras não; com ele todos os cidadãos José Carlos Cidade Oliveira
serão tratados da mesma maneira, 42 anos
quer vivam no interior ou no litoral e não Gestor
como faz o ainda Presidente de Câmara.
O Partido Socialista apresentou em
27 de Junho a lista de candidatos à
Assembleia de Freguesia da Mada-
Devem votar PS para a Junta de Fre- a nossa Freguesia e todos os seus lena, assim como os compromissos
guesia da Madalena porque estou habitantes. Desde 1997, estão pro- para o mandato 2009/2013. Por Si
ao serviço da população; não uso a metidas várias obras que têm vindo a e pela Madalena, porque para nós a
freguesia para ter um “lugar ao sol”; ser sucessivamente reclamadas pela Sua qualidade de Vida está sempre
tenho princípios; defendo valores e Junta de Freguesia dada a sua neces- em primeiro lugar.
estou sempre na linha da frente na sidade, mas até ao momento NENHU-
defesa da melhoria da qualidade de MA foi concretizada! Conto Consigo,
vida dos Madalenenses. Prova desta
realidade, e apesar do corte de ver- Eis alguns exemplos: http://www.porsiepelamadalena.blogs-
bas pela Câmara, o facto de ter conse- 1. Ampliação do Cemitério; pot.com

Dar um novo rosto a Mafamude


Disposta a DAR um NOVO ROSTO a
MAFAMUDE, Laura Santos, candidata MAFAMUDE
à Presidência da Junta de Freguesia
de Mafamude nas próximas Eleições
Autárquicas, apresenta algumas das
propostas de âmbito social que irá im-
plementar na sua freguesia a partir de
Outubro de 2009.
Consciente dos graves problemas
sociais existentes na freguesia, fru-
to do elevado número de desempre-
gados, a que acresce um, cada vez
maior, número de idosos de parcos
rendimentos, entregues a si próprios,
abandonados e solitários, Laura San- dos, através de jovens universitários mercados da freguesia, próximos da
tos, propõe, em articulação com as que, tendo dificuldades financeiras sua residência ou não, que disponi-
diversas Instituições de Solidariedade para suportarem os custos da deslo- bilizarão produtos que estejam no li-
Social existentes e com a própria So- calização para poderem frequentar o mite da sua validade, a preços mais
Laura Conceição S. T. Filipe Santos
ciedade Civil, algumas metas a con- curso que pretendem na Universida- acessíveis ou até gratuitamente,
37 anos
cretizar: de que escolheram, queiram aderir a bastando, para o efeito, que exibam
Jurista
- Criação de um “Banco de Voluntaria- este projecto, comparticipando nal- o referido cartão. A lista das merce-
do” aberto a cidadãos que queiram gumas despesas da casa, prestan- arias, mercados e supermercados
dispor do seu tempo em prol dos ou- do auxílio e apoio ao idoso que nela aderentes, será afixada nos quadros
tros, nomeadamente no apoio à ter- viva, em suma, proporcionando-lhes de publicidade da freguesia e cada
ceira idade, prestando companhia, uma companhia amiga e uma vida estabelecimento aderente exibirá um
carinho e auxílio em diversas tarefas mais tranquila. Esta iniciativa sensi- autocolante com a inscrição “Cartão
que, por força da idade, são já de di- bilizará os jovens para os problemas Banco Alimentar”.
fícil execução (higiene, alimentação); da terceira idade e permitirá desen- Esta iniciativa não acabará com a po-
- Celebração de Protocolos com Uni- volver sentimentos e afectos que breza, contudo permitirá atenuá-la,
versidades/Institutos Superiores de os tornarão, pela experiência vivida, criando-se condições para um aprovei-
Gaia/Porto e Instituições de Solida- mais humanos e solidários no futuro. tamento mais racional dos excessos
riedade Social, com vista a assegurar - Criação do “Cartão Banco Alimentar”, de produção que o mercado não con-
uma companhia a idosos que vivam que permitirá a cada família, sinaliza- segue absorver e que, habitualmente,
sozinhos em suas casas, combaten- da como de risco ou carenciada, que são desperdiçados, porque são direc-
do-se a solidão e sensação de aban- o requeira ter acesso a um conjunto tamente canalizados para o lixo.
dono em que muitos estão mergulha- de mercearias, mercados ou super- http://mafamudenovorosto.blogspot.com

Um projecto | 24 Freguesias
11

Apostamos na qualidade de vida


Os objectivos traçados para este mandato foi nas pessoas, no seu lações do centro de dia e outro para
mandato estão concretizados? bem-estar e na sua qualidade de vida. uma nova creche com capacidade OLIVAL
Manuel Azevedo - Acredito que no final Alguns pequenos exemplos: o aumen- para 66 utentes.
deste mandato os objectivos princi- to do número de médicos no Centro A rede viária também foi uma das nos-
pais definidos para este mandato es- de Saúde - passámos de um para três sas apostas, como se comprova com
tão cumpridos. Mas temos de referir - colmatou um dos maiores problemas os alargamentos da Rua Domingos
que muitos dos projectos e das obras que existia, e que há muito era reivin- Monteiro, da Rua D. Helena Leal e da
previstas não dependem só de nós e dicado pela população; a criação do Rua de S. Martinho, a abertura e pa-
da nossa vontade, também dependem Gabinete de Apoio Social; a criação do vimentação da Rua do Belo Horizonte
da câmara municipal. Posso referir Projecto Mais Jovem; a criação de um e da Rua da Relva, a pavimentação
dois ou três exemplos: fizemos o alar- balcão dos Correios no Centro Cultu- da Rua da Escola Preparatória e o
gamento da Rua Domingos Monteiro, ral e Social de Olival; o estabelecimen- alargamento e pavimentação da Rua
falta agora a pavimentação e a cons- to de parcerias com entidades forma- Teotónio da Costa. Quanto a outros
trução de passeios, que sem ajuda da doras e com o IEFP para a realização espaços ou equipamentos públicos,
Câmara é impossível realizar; fizemos de cursos de RVCC, Jardinagem e Bar- saliento a Requalificação do Cais de
o projecto para a Capela Mortuária man; a celebração de uma parceria Arnelas, obra orçada em mais de 300
de Arnelas, negociámos o terreno e com o IEFP para a Apresentação Quin- mil euros, o calcetamento da Alameda
já fizemos o desaterro, falta agora a zenal dos Desempregados, evitando a da Praia de Arnelas, a requalificação
colaboração da Câmara. Podia dar sua deslocação para o centro de Gaia. dos espaços ajardinados do centro cí- Manuel Joaquim Santos Azevedo
mais exemplos de trabalho efectuado, Apostámos na área social, conse- vico e as obras de requalificação do 55 anos
mas que ainda não é visível, e que guimos em quatro anos colmatar as cemitério central. Empresário
só será visível se a Câmara transfe- principais necessidades existentes, a
rir as verbas necessárias ou efectuar criação de uma Creche com capacida- Como caracteriza este mandato?
as respectivas obras. Mas o objectivo de para 33 utentes, a criação de um Um mandato de trabalho, que nos
principal da minha candidatura está Jardim de Infância com capacidade tem dado muita satisfação, mas tam-
efectivamente concretizado, a minha para 55 utentes, a criação de um cen- bém de muito sofrimento, como toda
aposta foi e é a área social. Consegui- tro de dia para 30 utentes e a criação a gente sabe. É do conhecimento pú-
mos em quatro anos superar o atraso do Serviço de Apoio Domiciliário para blico que a Câmara Municipal desde
de muitos e muitos anos, este mérito 30 utentes. Não são promessas são Fevereiro de 2007 não transfere as
é reconhecido por todos, até pela nos- realidades, mas saliente-se que es- verbas protocoladas, impossibilitando
sa oposição interna. tas valências já têm lista de espera o normal funcionamento da Junta de
o que prova que estas eram as princi- Freguesia.
Que projecto(s) marca(m) estes últi- pais carências da freguesia. Por isso,
mos anos? estamos neste momento a construir
Como referi a nossa aposta para este um edifício para ampliação das insta- sempreporolival.blogspot.com

Acreditamos na confiança dos Oliveirenses


desemprego, entre outros. Os serviços
administrativos da Junta de Freguesia OLIVEIRA DO DOURO
de Oliveira do Douro são referência na-
cional, fruto da sua certificação e da
conquista do Prémio Nacional de Boas
Práticas, no âmbito da modernização
administrativa, facto ímpar na história
autárquica do concelho.
A freguesia dispõe de um moderno au-
ditório onde decorre uma permanente
actividade cultural, em parceria com
associações de pais e instituições cul-
turais e desportivas, goza de um amplo
espaço verde – o Parque da Lavandeira
e a breve prazo contará com o primeiro
centro escolar do concelho, na VL9. Por
tudo isto, acreditamos que a confiança
depositada pelos oliveirenses no Par- Dário Soares Freitas da Silva
tido Socialista valeu a pena. Mesmo 38 anos
Os últimos quatro anos da história au- intensa actividade desenvolvida e pela lutando contra um PSD local, que tudo Professor
tárquica de Vila Nova de Gaia ficarão concretização de sonhos de há longa fez para impedir investimentos na fre-
para sempre como uma das páginas data. Hoje, o alargamento do cemité- guesia. O legado do PSD na freguesia
mais negras do poder local após o 25 rio é já uma realidade, o lar de idosos é bota-abaixo e muita intriga, de quem
de Abril. A inadmissível ostracização encontra-se em construção, a taxa de só se lembra dos cidadãos na época
feita pela Câmara Municipal de Vila cobertura da valência de creche irá au- de eleições. O legado do PS é obra e
Nova de Gaia a cinco executivos so- mentar significativamente na freguesia proximidade com as pessoas. Fica o
cialistas, demonstraram claramente a e o serviço de ocupação de tempos amargo de boca de quem tem a noção
falta de respeito pelo exercício autár- livres para as crianças é já indispensá- de que se podia ter ido mais longe, se
quico, mas, sobretudo, pela população vel. A freguesia dispõe de mais e me- não fosse a mesquinhez e a falta de
destas freguesias que, deste modo, vi- lhores serviços, como o Gabinete de espírito democrático que o executivo
ram negados muitas dos seus anseios Atendimento à Comunidade que presta camarário demonstrou, penalizando a
e satisfação de necessidades. Pese gratuitamente serviços de Psicologia freguesia de Oliveira do Douro. As elei-
embora esta adversidade, o balanço a adultos e a alunos das escolas da ções estão já aí e estou seguro que o
do exercício do executivo da Junta de freguesia, o Gabinete de Inserção Pro- povo, como sempre, irá fazer justiça.
Freguesia de Oliveira do Douro é neces- fissional que procura junto dos parcei-
sariamente meritório, em resultado da ros locais respostas para o flagelo do http://dariosilva2009.blogspot.com

Um projecto | 24 Freguesias
12

O candidato em discurso directo

“O meu projecto
é com e para os
Gaienses”
“Acima do betão estão as pessoas.” É com esta visão que
Joa-quim Couto vai iniciar “um novo ciclo na vida do Concelho”.
“A criação de uma rede de Acção Social integrada que envolva
creches, de centros de dia, de apoio domiciliário a idosos, abran-
gendo diferentes parcerias com a Autarquia, e a implementação
de uma política de Habitação com tónica no Apoio Municipal de
Arrendamento”, são só alguns dos compromissos que o candi-
dato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Gaia assumirá
com os gaienses. “Uma gestão autárquica clara e organizada,
que esbata, o mais rápido possível, o fosso criado entre o litoral
e o interior, que pôs o concelho a duas velocidades”, resume
Joaquim Couto

Gaia 2009 - Quais foram as principais


razões que o levaram a aceitar o con-
vite do PS para ser candidato a presi-
dente da Câmara de Gaia?
Joaquim Couto - Dois motivos muito
fortes. Desde logo, o meu enorme sen-
tido de grupo e de pertença ao PS que
me levou a avaliar muito seriamente o
desafio que me foi lançado. Depois, a
convicção que comecei a sentir, assim “Ter colocado o
que analisei o contexto social de Vila
Nova de Gaia, de que poderia dar o betão como prioridade
meu contributo e que a minha experi-
ência e postura políticas poderiam ser
em detrimento das
mais-valias para conquistar o equilí- pessoas é, sem dúvida,
brio que o desenvolvimento do Con-
celho não tem… É um Concelho que a grande falha que
andou a duas velocidades extremas,
criando um fosso avassalador entre o
tenho a apontar a este
interior e o litoral. executivo.”
Sinto, em cada freguesia que visito ou
em cada colectividade que conheço,
que é possível iniciar um novo ciclo um interior votado ao esquecimento, Em simultâneo, é exercida uma dis- projecto é com e para os Gaienses. Um
de desenvolvimento e de afirmação do sem as condições mínimas que se exi- criminação de pessoas, Juntas e Insti- projecto centrado nos cidadãos. Na
Concelho. A mudança é possível e tem gem actualmente para proporcionar tuições, face à sua cor partidária, e o Autarquia será criado um balcão único
que ser feita. Assumi que posso ser o uma qualidade de vida digna às po- exemplo mais gritante é o facto de as de atendimento ao cidadão. Os serviços
responsável por essa mudança. pulações. Falta uma rede estruturante Juntas do Partido Socialista não rece- que estão actualmente dispersos em vá-
rodoviária a ligar todo o Concelho, berem o duodécimo há ano e meio. rias plataformas informáticas (quando
Quais os principais erros que aponta acessos, saneamento e abastecimento Um Presidente que utilizou sempre o existem), serão interligados de forma á
à actual governação camarária? de água em algumas bolsas de territó- seu cargo na Câmara como trampolim sua utilização eficaz pelos próprios ser-
Ter colocado o betão como prioridade rio, faltam estruturas sociais e de lazer. para outros voos, que não passavam viços, empresas e munícipes.
em detrimento das pessoas é, sem dúvi- Se o litoral e a zona ribeirinha pelos gaienses nem por Vila Nova de Dotar o concelho de uma rede de cre-
da, a grande falha que tenho a apontar beneficiaram de fundos comunitários Gaia, que alimentou uma polémica ches é a prioridade, perseguindo o ob-
a este executivo. A política social, em e de programas do governo, como se desnecessária e sistemática com o Mu- jectivo de, no final do mandato, termos
muitas áreas primordiais ao bem-estar justifica a despesa exorbitante que a nicípio do Porto e com o seu presiden- a cobertura próxima dos 100%. Outra
das famílias, não existiu. Empacotou os autarquia apresenta, se não foi feito te, só pode apresentar, neste mandato, grande aposta passa pela criação do
mais desfavorecidos e as minorias em nada no interior do concelho? uma mão cheia de nada para oferecer apoio municipal de arrendamento, as-
guetos a que chama Habitação Social. … ao eleitorado. sim como pela criação do apoio domi-
E associada a esta surgem logo outras De facto, no que diz respeito à gestão, ciliário a idosos.
falhas que são de igual gravidade. A a Câmara Municipal de Gaia e as res- A nossa campanha, Organizar uma rede municipal de
gestão foi de tal forma tendenciosa e pectivas empresas municipais estão de são as pessoas transportes adequada às necessidades
descuidada que temos, neste momen- tal forma excessivamente endividadas das pessoas, implementar um apoio
to, um Concelho desenvolvido a duas que podem comprometer as gerações Caso seja eleito, em termos de ges- social escolar integrado (que englobe
velocidades opostas. futuras, sobretudo os jovens. Ao mes- tão camarária, por onde irá começar as refeições, os transportes, o material
Por um lado, o litoral e a zona ribei- mo tempo, é mantido um avultado nú- o seu trabalho? escolar, entre outros) e o Plano Muni-
rinha, locais com grande visibilidade, mero de comissários políticos na Câ- Começar? Pelas pessoas, obviamente. cipal de Saúde, também são projectos
com razoáveis infra-estruturas. En- mara e nas empresas municipais pagos Pelas questões sociais que tão impor- que avançarão logo no início do man-
quanto, por outro lado, ficamos com com dinheiro público. tantes são para a comunidade. O meu dato.
13

Famílias podem requerer apoio camarário


Apoio Municipal ao Arrendamento para resolver problemas habitacionais
Joaquim Couto tem a solução para o problema habitacional de Gaia: o Apoio
Municipal de Arrendamento. Uma ideia de fácil aplicação. “A família escolhe, no
mercado privado, uma habitação, que tem de ter licença de habitabilidade passa-
da pela câmara municipal, e apresenta-se nos serviços sociais solicitando o apoio
para arrendamento”, explica o candidato do PS, prosseguindo: “A câmara terá
um regulamento para definir o apoio económico que é possível dar em função do
rendimento de cada agregado familiar. Para Joaquim Couto, este modelo pode re-
solver o problema habitacional das pessoas em vários parâmetros. “Na integração
social, por exemplo”, sublinha. “Deixa de haver o estigma de que a família vive
num bairro social”. “Outra vantagem é a mobilidade. Se uma família arranjar um
emprego noutra cidade, deixa esta casa e arrenda outra na nova cidade”, sustenta
o candidato socialista à Câmara de Gaia.

Maior mobilidade das famílias


Com esta medida, defende Joaquim Couto, “num espaço de dois anos, a câmara
alojará mais facilmente os milhares de famílias que têm problemas de habitação,
porque não têm casa ou porque a que têm está degradada “O actual modelo é so-
cialmente injusto, porque reúne no mesmo sítio famílias que não tiveram opção de
escolha, que foram deslocadas para sítios onde se sentem desenraizadas”, acusa
Joaquim Couto, apontando, a concluir, outros problemas: “Normalmente, não exis-
te uma rede de transportes adequada para esses complexos habitacionais. Nestes
empreendimentos também não foram acrescentados mais creches, mais jardins-
de-infância, mais campos desportivos, mais jardins e espaços de lazer.”

São propostas fortes, importantes, que


podem e devem ser criadas com par-
cerias entre Câmara, Estado, Associa-
ções, Instituições Particulares de Soli-
“A minha campanha privilegia o contacto
dariedade Social, conforme os casos. com as pessoas, às quais queremos dar
É fundamental apostar nas sinergias,
juntar o melhor de cada parceiro para a conhecer o nosso projecto, das quais
se darem as melhores respostas.
queremos ouvir anseios e sugestões.
E a campanha eleitoral?
É, acima de tudo, uma campanha de
É uma campanha com poucos meios, por
propostas para resolver os problemas isso, longe do aparato da oposição que
dos gaienses. Uma campanha que pri-
vilegia o contacto com as pessoas, às tem os dinheiros públicos para usar.”
quais queremos dar a conhecer o nosso
projecto, das quais queremos ouvir an- Vou levar a Câmara ram por razões partidárias e de grupo. para resolverem questões de diferentes
seios e sugestões. Eu darei o exemplo em nome da igual- áreas têm que se deslocar a cada local,
É uma campanha com poucos meios,
às freguesias dade de direitos de todos , perante o distante fisicamente, já que não existe
por isso, longe do aparato da oposi- Quais os principais projectos da sua Câmara. Eles estão em fim de ciclo e base de dados comum.
ção que tem os dinheiros públicos para candidatura? sem projecto. Eu vou iniciar um ciclo
usar. Tenho percorrido todas as fregue- Como é mais do que notório, assumo com um novo projecto. Eles utilizam As questões sociais são portanto,
sias, falado com os munícipes, ouvido diferenças e rupturas com a gestão do Gaia e os Gaienses para as suas am- uma prioridade?
preocupações e vontades… actual executivo. Eu farei onde é mais bições de liderança partidária nacio- O equilíbrio social planeado e concre-
A nossa campanha são as pessoas. necessário e centrado nos problemas e nal. Eu venho para colocar Gaia e os tizado de modo integrado é um dos
anseios das pessoas. Eles descrimina- Gaienses de facto em primeiro lugar. meus compromissos fortes. É funda-
mental que todas as áreas que digam
“Eles estão em fim de Isso implica grandes mudanças…
Não vou alongar-me aqui em todos
respeito à vida das pessoas funcionem
de modo integrado e organizado. A
ciclo e sem projecto. os itens que compõem o programa de Acção Social tem que ser vista em rede,
mandato, mas adianto já que uma das envolvendo a educação a saúde, a ha-
Eu vou iniciar um ciclo medidas, que será desde logo colocada bitação, a segurança e a mobilidade.
em prática, passa por levar a Câmara Posso enunciar algumas das políticas
com um novo projecto. às freguesias e à participação activa municipais que farão parte do progra-
Eles utilizam Gaia e das populações. Tenho como projecto
a realização das reuniões de câmara,
ma de mandato, além das já referidas:
Plano Municipal de Saúde (parcerias
os Gaienses para as uma vez por mês, em cada freguesia. É entre o município, Estado e instituições
fundamental dar a conhecer o funcio- ou associações); apoio à criação de em-
suas ambições de namento dos órgãos autárquicos e, em prego (fomento do Programa Novas
liderança partidária simultâneo, estimular a comunidade a
ter um papel ainda mais interventivo
Oportunidades, Ensino Profissional e
criação do Observatório do Emprego,
nacional. Eu venho nos processos de decisão que a todos captação de empresas e serviços para o
dizem respeito. concelho, Emprego Social); requalifica-
para colocar Gaia e os Como já referi nesta conversa, a im- ção da Rede Rodoviária Interior; pro-
Gaienses sempre em plementação de uma plataforma infor-
mática que integre todos os serviços
tocolo de cooperação com o Município
do Porto; apoio às IPSS nos domínios
primeiro lugar, a todos da Câmara é um passo que tem que da Acção Social; captação de ensino
ser dado com a maior urgência. Não superior e universitário no domínio das
os níveis.” se percebe como é que os munícipes infra-estruturas e investigação.
14

Melhor Pedroso - Juntos vamos conseguir


de encontro a muitas dificuldades do
mundo actual); a dinâmica social (que PEDROSO
permita o apoio e o desenvolvimento
de meios/projectos adequados à reali-
dade e às necessidades do espaço); a
criação de infraestruturas (biblioteca,
mediateca, auditório, como mais-valias
da actividade associativa e do conheci-
mento); a criação de espaços/tempos
para lazer destinados quer aos mais
jovens quer aos mais idosos.
É tendo por base estes e outros pres-
supostos que nós, como equipa jovem,
dinâmica, sem vícios, onde todos são
iguais mesmo sentindo e pensando
Localizada no centro do concelho de Embora esta dicotomia seja, por um diferentemente, propomos para Pe-
Vila Nova de Gaia, a freguesia de Pedro- lado, factor dinamizador de desenvol- droso, entre outros projectos, os se-
so tem, ao longo dos tempos, vindo a vimento, por outro acarreta muitas ve- guintes: Criação de um Gabinete de
Joaquim António Dias Tavares
crescer e a transformar-se, por diversos zes dificuldades que se repercutem no Acção Social; Dinamização da Escola;
50 anos
motivos, dos quais salientamos a proxi- dia-a-dia das suas gentes (diversidade Passeio da 3.ª Idade; Encontro Anual
Professor
midade de importantes vias de comuni- económica, social e cultural que se das Colectividades; Apoio Financeiro e
cação (que permitem acesso rápido às reflecte muitas vezes na vida e acção Logístico às Colectividades; Bienal So-
cidades de V. N. Gaia; Porto; Espinho; das suas colectividades/instituições). cioeconómica; Colónia Balnear; Cria-
Stª. Maria da Feira, e aos mais diversos É aqui que o papel autárquico assume ção de Espaços de Convívio; Apoio à
locais de lazer, comércio e emprego) particular relevância. Se tem de atender Actividade Desportiva Federada e Ama-
e a fixação de pessoas oriundas dos a algum cariz tradicionalista, tem, tam- dora; Apoio às Associações de Pais e
mais diversos pontos do país. bém, de estar atento à evolução e às seus Projectos.
Por estas razões, o crescimento urba- apetências que uma sociedade moder- Não esquecemos que as pessoas são
nístico foi e é uma realidade da fregue- na exige e refere como essenciais para a base da freguesia. Temos um projec-
sia nas últimas décadas. Se, numa o seu bem-estar e qualidade de vida. to novo, integrador e sustentado para
primeira fase, se fez ao longo da EN Nesta problemática vários aspectos Pedroso.
1, com o tempo alargou-se a todo o es- assumem papel relevante: a escola
paço da freguesia. Este facto fez com (como potenciadora de sinergias, de Juntos vamos conseguir.
que Pedroso seja hoje uma freguesia afirmação e preparação do futuro); a di-
urbana com fortes laivos de ruralidade. namização do tecido empresarial (indo joaquimtavares.pedroso@hotmail.com

Dedicados às pessoas
rendar o edifício do Centro de Saúde,
imaginem a quem, a si próprio Minis- PEROSINHO
tério da Saúde!!!!!! O Ministério pres-
ta, aos Perosinhenses, um serviço de
saúde gratuito num edifício proprieda-
de da junta, no entanto, e segundo a
visão do actual Presidente da Junta, o
ideal seria aluga-lo, tornando-o assim
numa fonte de rendimento para a jun-
ta. Infelizmente o objectivo do executi-
vo são as receitas e não oferecer aos
Perosinhenses a qualidade de vida
que estes merecem. Mediante esta
O PS/Perosinho vem, com a alegria e dos locais sujeitos às ditas cirurgias, proposta, o PS Perosinho opôs-se e
abertura que lhe é característica, sau- serem duvidosos (depende de quem combateu esta ideia, que é absoluta-
dá-los e convidá-los a conhecer e par- mora na dita rua ou localidade), é de mente descabida, cuja consequência
ticipar no projecto eleitoral 2009 que facto surpreendente como parte estas poderia implicar o abandono por par-
temos para a nossa querida freguesia. coincidem com o arranque da campa- te do Ministério da Saúde de fornecer Jorge Manuel Moreira Fonseca
Somos uma equipa jovem, dinâmica, nha eleitoral para as próximas autár- este importante serviço à freguesia. 39 anos
consciente e empenhada na melhoria quicas, o que abre portas às seguintes Se o Ministério fornece um serviço Mediador de Seguros
da vida e realidade Perosinhense. questões: Será que guardaram para o gratuito, ainda tem que pagar para o
Temos propostas, projectos a apresen- fim do actual mandato o arranque das, fornecer?
tar e assim o faremos oportunamen- já há muito prometidas, capelas mor-
te, muito em breve. Neste momento, tuárias? Ou será que deixarão acabar, É triste fazermos parte de uma fre-
escrevemos este artigo como convite uma vez mais, o mandato sem cumprir guesia em que as próprias pedras e
a uma reflexão sobre as decisões da com as promessas eleitorais feitas calçadas são mais acarinhadas e esti-
gestão feita nos últimos anos pelo ac- nos últimos 12 anos? madas, por parte da Junta de Fregue-
tual executivo da Junta de Freguesia. sia, do que as próprias pessoas!!!
Deixemos por agora estes assuntos
Devemos lamentar a prestação des- e centremo-nos no que realmente é Pela mudança e crescimento Humano
te último executivo autárquico pelas importante: As Pessoas. No que toca de Perosinho, pedimos a vossa con-
obras de fachada, ou melhor dizendo, esta matéria gostaríamos de partilhar fiança no Futuro.
pelas pequenas cirurgias de cosméti- uma situação que há muito nos preo-
ca realizadas ou que se encontram em cupa. Pasmem-se os Perosinhenses e
curso na nossa freguesia. Para além demais, pois o Presidente da Junta de
dos critérios de selecção, de alguns Freguesia de Perosinho, pretendia ar- http://psperosinho.blogspot.com/

Um projecto | 24 Freguesias
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O Parque Industrial de Sandim


Apesar de há muito se pensar na zona mico e social do interior do Concelho, mas o processo teima em não avan-
industrial de Sandim, a verdade é que que desde há muito vem sofrendo com çar… SANDIM
só recentemente foram dados os pri- a falta de investimentos públicos, com Coloca-se então a questão… porquê?
meiros passos que visavam este ob- a falta de infraestruturas, com a falta Será por uma questão financeira, uma
jectivo. de emprego, com a falta de uma rede vez que se trata de um investimento
Em Junho de 2008, foi apresentada de transportes adequada e conse- avultado?
em reunião de Câmara uma proposta quentes problemas que daqui advêm. É muito imperativo que este projecto
de lançamento de um concurso para a Apesar de tardia, a ideia significava se concretize o mais breve possível,
selecção de um parceiro privado com um avanço em todo este processo. para que o interior do Concelho se re-
vista à constituição de uma sociedade Significava… porque um ano depois veja num processo de desenvolvimen-
anónima, cujo objectivo seria a con- da apresentação da proposta do con- to sustentado de Vila Nova de Gaia.
cepção, construção e exploração de curso ainda nada parece estar defini-
um parque empresarial na freguesia do! Parece que já existe um parceiro,
de Sandim.
A selecção das candidaturas seria
feita de acordo com a disponibilidade
de terrenos para afectação ao projec-
to, experiência na gestão de parques
Manuel Couto
empresariais e experiência na gestão
44 anos
de outras entidades, com dimensão e
Professor
complexidade consideráveis.
Com a eleição deste parceiro, a Câma-
ra de Gaia passaria a integrar a gestão
deste Parque Empresarial, a construir
em terrenos exclusivamente privados,
garantindo deste modo a fiscalização
e a condução do respectivo processo.
Além disso, a constituição desta pa-
receria público/privada garantiria
o arranque imediato de um Parque
Empresarial adiado há mais de duas
décadas, por falta de financiamento
público, caminhando-se no sentido da
reestruturação do tecido económico,
da deslocalização e concentração in-
dustrial, e do desenvolvimento econó-

A participação – direito versus deveres de todos


Nas últimas Eleições para o Parlamen- aparecimento de um país mais justo
to Europeu, voltou a registar-se por e equilibrado. Igualmente e fundamen- SANTA MARINHA
todo o país uma percentagem elevada tada na ideia que as mulheres terão
de abstenção, no que diz respeito à mais oportunidade de humanizar o
participação no acto eleitoral. E, diría- poder e transformá-lo na sua natureza
mos nós, que a persistir este fenóme- mais intrínseca, Maria de Lurdes Pin-
no poderia pôr em causa a legitimidade tasilgo afirmava que as mulheres, pelo
duma perfeita vivência democrática. facto de viverem num registo de multi-
Não interessará aqui produzir motivos funcionalidades de papéis, conseguem
razoáveis que justifiquem tal desistên- resistir à simplificação das questões
cia, mas, mesmo admitindo que nem políticas e analisar com perspicácia a
todos os indivíduos adoptam a mes- complexidade dos problemas.
ma forma de participar, aconteceu um Por fim e admitindo a posição socioló-
défice no que diz respeito ao usufruto gica de “Bajoit” (1988) no que respei-
pleno da cidadania de cada indivíduo. ta às reacções dos indivíduos descon-
Exercer o estatuto de cidadão é estar tentes, face às relações sociais que
apto a partilhar a mesma igualdade de praticam, poderemos considerar aque-
direitos e responsabilidades inerentes la pouca participação uma reacção de Maria Fernanda da Rocha Almeida
a tal estatuto. “apatia” e uma modalidade escolhida de Morais e Sousa
Nunca será de mais lembrar que a de interacção social dos mesmos. 57 anos
participação é um instrumento privi- Segundo o autor, todo o indivíduo cal- Professora
ça de podermos participar no projecto
legiado na concretização da democra- cula e avalia as vantagens e inconve-
colectivo e sermos admitidos de pleno
cia, a utilizar pelos diferentes actores, nientes das suas condutas, de forma
direito na construção de uma socieda-
e palavra que predomina enquanto racional e obedecendo à sua “balan-
de em mudança.
reivindicação em todos os discursos ça”, podendo mesmo passar de uma
O nosso direito ao voto, conquistado
políticos, com maior frequência após para outras, ou até combiná-las como
por tantos homens e mulheres reco-
o 25 de Abril e formalizada de acordo modo de reacção dentro da sua rela-
nhecidos como referências enquanto
com um princípio democrático, estabe- ção social.
defensores dos direitos humanos, não
lecido pela Constituição da Republica Assim sendo, e admitindo essa hipó-
deve ser desprezado.
Portuguesa de 1976. tese, gostaria de aceitar como certa
E no que diz respeito à participação
Materializada por diferentes norma- uma votação massiva de homens e
das mulheres, tendo em conta a dis-
tivos, a conquista da liberdade deu mulheres no próximo acto eleitoral,
criminação que muitas sofreram na
a possibilidade de todos terem voz e como forma de participação activa e
sociedade que as marginalizou, elas
reivindicarem os direitos à justiça e de cidadania.
devem participar em todos os proces-
à igualdade. Constituída como uma http://sites.google.com/site/candps-
sos de decisão, em igualdade com os
mais-valia, alimentou-nos a esperan- santamarinha/
seus pares, contribuindo assim para o

Um projecto | 24 Freguesias
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­­Ganhar para mudar S. Félix da Marinha


Caros S. Félix Marinhenses, os projectos de desenvolvimento que dotar de infraestruturas de qualidade
a Freguesia precisa. Lidero uma equi- toda a Freguesia, tendo uma particu- S. FÉLIX DA MARINHA
Porque sei que o futuro de S. Félix da pa que tem condições para recolocar lar atenção com a zona do lugar de
Marinha vai depender da forma inde- S. Félix da Marinha entre as fregue- Espinho, que pelo seu crescimento
pendente e determinada como os elei- sias mais desenvolvidas do Concelho, demográfico é hoje uma nova centrali-
tos vão exercer o Poder, foi com hon- numa política de afectividade junto dade na nossa Vila, numa aposta para
ra que assumi o compromisso de me dos São Félix Marinhenses, com um que tal espaço deixe de ser apenas
uma zona dormitória e passe a cons-
tituir um espaço vivo aglutinador da
juventude, sempre em perfeita con-
jugação com os residentes na zona,
através de espaços de recreio e lazer,
a par de espaços onde a cultura e o
desporto convivam em permanência.
Sabemos que para ganhar é necessá-
rio o empenhamento de todos, todavia
a demonstração de confiança e von-
tade de mudança que temos recebido
Carlos Alberto Gonçalves Pinto
dos São Félix Marinhenses, indepen-
50 anos
dentemente da sua cor partidária, dá-
Industrial de Mármores
nos o alento necessário para lutarmos
com afinco pelos nossos projectos,
em que a capacidade de trabalho e a
aplicação do rigor ao serviço de todos
são traves mestras da nossa candida-
tura. Para nós todos os cidadãos são
candidatar nas listas do PS, até por- poder fortemente reivindicativo junto importantes, por isso o nosso apelo
que o futuro desta nossa terra está dos órgãos municipais e nacionais. para que todos votem e assim partici-
ligado ao modo como a soubermos Para isso daremos prioridade às ver- pem no projecto de desenvolvimento
desenvolver duma forma equilibrada e tentes do desenvolvimento urbano, de São Félix da Marinha.
sustentável. Candidato-me ainda, por- rede viária, acção social e politica de
que considero que o futuro Presidente juventude sem esquecer a segurança, Espero merecer a sua confiança para
da Junta de S. Félix da Marinha tem o associativismo e o apoio aos empre- GANHAR PARA MUDAR SÃO FÉLIX DA
de ter experiência de vida, capacidade sários que queiram investir na fregue- MARINHA.
de trabalho e conhecimento local para sia.
assumir, em diálogo com os cidadãos, De igual modo tudo iremos fazer para gaiasocialista@gmail.com

A esperança renasce…
SEIXEZELO

Joaquim José Pereira da Silva


Começamos por saudar toda a popu- to, num presente caracterizado pela comum. Não tenhamos ilusões, o pro- 26 anos
lação de Seixezelo e dar a conhecer a incerteza e imprevisibilidade. As ve- metido deve ser cumprido, logo conto Engenheiro
nova geração de políticos que a nossa lhas mentalidades devem dar lugar a com a vossa ajuda. É preciso acreditar
Freguesia imperiosamente necessita. renovadas sensibilidades proactivas, que Seixezelo pode mudar para bem
Somos pessoas que, acima de tudo, ideias e ideais, porque nós sabemos melhor.
se interessam pela comunidade Sei- como fazer. Vamos dar prioridade às Em suma, queremos intervir e concre-
xezelense e pelo seu desenvolvimento pessoas que mais necessitam - crian- tizar nas seguintes áreas: saúde; edu-
sustentável, uma vez que à semelhan- ças, idosos e mulheres - não esque- cação; serviços culturais, recreativos,
ça de todos os Portugueses, vivemos cendo contudo, o cumprimento dos desportivos e religiosos; segurança e
o deambular da incerteza dos tem- serviços gerais. A política deve ser acção social; apoio à terceira idade
pos. Logo, urge garantir o futuro das entendida, e sobretudo exercida como (serviço de proximidade); ambiente;
gerações vindouras, pois estas ne- uma actividade de cidadania. habitação e serviços colectivos.
cessitam de uma Freguesia estável, E os políticos têm de voltar a sentir-se
evoluída e organizada, onde possam recompensados, não apenas pelo que Estas são as nossas prioridades!
encontrar o apoio necessário para dar auferem com a actividade que desem-
resposta de uma forma adaptada aos penham, mas pelo reconhecimento
tempos e cenários de desenvolvimen- público de saber pôr em prática o bem http://aesperancarenasce.blogspot.com

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Afurada e os novos tempos


que estar unidos. Só assim podere-
mos levar de vencida esta batalha que
S. PEDRO DA AFURADA
está a ser disputada porta a porta, no
sentido de convencer os habitantes
que os nossos argumentos e planos
melhor servem os interesses da Fre-
guesia.
Nós propomo-nos a salvaguardar to-
dos os interesses da Freguesia e
torná-la numa freguesia atraente tanto
para quem nos visita assim como para
quem mora na Freguesia.
Lutaremos para que os nossos equi-
pamentos desportivos e sociais sejam
modernizados e trataremos de preser-
var a raiz da nossa cultura.
Somos uma Freguesia de pescadores
por isso não podemos voltar costas ao Miguel João Gomes de Oliveira
mar e ao rio mas sim harmonizar e pre- 34 anos
servar a raiz da nossa identidade. Empresário de Panificação
Afurada a mais pequena freguesia é urgente que trate de lavar o corpo É possível uma freguesia modernizar-
da cidade de Vila Nova de Gaia, está no sentido de que tudo permanecerá se sem perder a identidade e é esse o
mudada depois de uma requalificação igual se os habitantes se acomodarem nosso desafio, receber bem quem nos
profunda realizada com os fundos ca- às migalhas que lhes oferecem, camu- visita e mostrar quem somos com o
nalizados através do programa POLIS. fladas em papel de embrulho atraente. ORGULHO DE SER AFURADENSE.
O que ainda não se conseguiu foi fazer Afurada tem uma localização privilegia- Para que isto seja possível, e como
uma actualização em certas mentali- da dentro do concelho de Gaia como Freguesia pequena que somos, neces-
dades agarradas ao passado que ain- passagem e ligação entre o centro da sitamos de todo o apoio da autarquia,
da existem na Freguesia. cidade e a sua zona mais nobre, que porque sem vontade política é impos-
Muitos dos habitantes são muito re- se situa na sua orla marítima. sível realizar obra.
sistentes às mudanças que são ne- Afurada apesar de ser pequena não Por isso, como dizíamos no início des-
cessárias para uma freguesia como a pode ser menosprezada e terá que ser te texto, não queremos migalhas dis-
Afurada progredir, velhos hábitos que tida em conta tanto no aspecto social, farçadas de presentes mas sim obra
principalmente os mais idosos enca- turístico como urbanístico. verdadeira que faça melhorar a mere-
ram com algum cepticismo. Neste combate eleitoral que se apro- cida qualidade de vida do Afuradense.
Afurada lavou a cara mas também xima, nós, Partido Socialista, teremos afuradasocialista@gmail.com

A lutar pelos direitos da freguesia


SERMONDE

Joaquim César Ramos


36 anos
Professor
É, mais uma vez, como um Sermonden- informáticos para acesso à Internet; Orgulho-me, sobretudo, de lutar por
se que dispensa apresentações que - Espaço Cidadania - atendimento quin- uma freguesia em que as diferenças
me dirijo a vós. Desta vez, para relem- zenal para apoio na elaboração de se esbatem e onde todos têm direito a
brar as razões pelas quais aceitei o de- currículos e candidaturas a empregos; proferir livremente, a sua opinião.
safio de integrar esta equipa que luta - Telefone e fax gratuitos para a rede É tendo este princípio como base que a
afincadamente pelos direitos da fregue- fixa; minha equipa pretende actuar. O nosso
sia, sobretudo no último ano. - Gabinete de psicologia Psicoafectos; projecto visa abarcar diferentes domí-
- Prestação gratuita de serviços de psi- nios, continuando a privilegiar o apoio
Os apoios são escassos e a nossa cologia; social, no intuito de auxiliar os que mais
freguesia continua a ser preterida pela - Acesso à iniciativa Novas Oportunida- sofrem com as desigualdades.
Câmara Municipal de Gaia, apesar dis- des; Não seja indiferente, caminhe connosco.
so conseguimos proporcionar aos Ser- - Apoio na área social;
mondenses alguns serviços, dos quais - Actividades de lazer (passeio da ter- “Por Sermonde, pelos Sermondenses”!
me orgulho: ceira idade, praia para as crianças e
- Espaço Net - disponibilização de meios terceira idade). http://porsermonde.blogspot.com/

Um projecto | 24 Freguesias
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Acredito que posso fazer muito por Serzedo


Alguma vez pensou ser candidato à
Junta de Freguesia? SERZEDO
Júlio Pedrosa – Não, sempre pensei
que o candidato deveria ser a pessoa
que nas últimas eleições representou o
Partido Socialista.

Por que é que se candidata à Junta de


Freguesia?
Em primeiro lugar porque fui eleito por
unanimidade para ser candidato à Jun-
ta. Depois, porque acredito que posso
fazer muito por Serzedo e pelos Serze-
denses. Acredito numa mudança total
para o bem de Serzedo e acredito na
verdade, no rigor e no trabalho de equi-
pa que vou liderar. rede viária, a falta de infantários, a uni- equipas de trabalho pela qual possa
dade de centro de saúde que não sa- apoiar e assegurar a subsistência de
Porquê agora? tisfaz as necessidades da população, a acamados que se encontram em situ- Júlio de Almeida Pedrosa
Porque nunca é tarde para anular os ausência de espaços de lazer, o apoio ação de abandono. 62 anos
hábitos que tanto têm prejudicado a so- os mais desfavorecidos, e as questões Técnico de vendas
ciedade Serzedense, devolvendo assim culturais. Por tudo isto garanto que não Estes compromissos não lhe parecem
aos políticos a credibilidade perdida. me pouparei a esforços para defender um pouco ambiciosos face à capacida-
e apoiar a população de Serzedo, no de financeira de uma junta?
O que é que os Serzedenses podem es- sentido de reivindicar aos responsáveis Não. A equipa que eu vou liderar tem
perar de si? camarários os direitos que nos assis- soluções para a angariação de apoios
Uma enorme aproximação com a popu- tem. que possam suportar uma real e efecti-
lação assim como com todas as institui- va acção social da Junta de Freguesia.
ções. Uma governação séria e sensível Que compromissos é que pode, desde Já temos contactos com várias adminis-
às suas necessidades. Uma governa- já, assumir com os Serzedenses? trações de entidades locais, no sentido
ção fortemente virada para o desenvol- Respeitarei na íntegra as decisões já de alcançarmos tais objectivos. O mais
vimento e a afirmação da Freguesia. aprovadas anteriormente, tais como: importante é querer, queiram também
passeio da terceira idade, semana cul- os Serzedenses e acredito que juntos,
O que é que o preocupa mais no dia-a- tural. Criarei condições de apoio aos muito faremos por Serzedo.
dia da Freguesia? deficientes nas suas deslocações a
Várias coisas. O estado lastimável da locais de assistência médica, criarei acreditaremserzedo@gmail.com

A mudança que se impõe


Chegou a hora de dar lugar a uma nova a reeducação cívica e cultural (que, a meu muda mas há valores e princípios univer-
geração de políticos. Pessoas que se in- ver, se estatelou com estrondo); a reorien- sais que nunca podem morrer. VALADARES
teressem pela comunidade onde vivem, tação para um novo paradigma de vida em Não tenhamos ilusões. Actualmente Vala-
que se preocupem com o bem comum, que os valores voltem aos lugares cimei- dares perdeu importância no contexto do
que estejam interessadas em defender o ros da classificação geral do campeonato concelho e entrou em velocidade cruzei-
interesse público. Pessoas que queiram dos interesses individuais. ro de decadência. Basta dar um passeio
exercer a cidadania em pleno, com o in- Este trabalho é uma obra imprescindível pela terra e observar.
tuito de deixar obra de qualidade, não só e urgente. E não se pense que estamos Assiste-se à degradação e perda indelével
para as gerações actuais como para as fu- dispensados de colaborar activamente na da importância de grande parte dos equi-
turas. Os nossos filhos e netos merecem mudança ou que este desiderato não é pamentos dentro da freguesia. A estação
e exigem um mundo melhor, uma cidade trabalho para o poder autárquico local! As de comboios perdeu importância, alguns
mais equilibrada, uma freguesia com me- pessoas já perceberam que não se pode meios de transporte desapareceram, a
lhor qualidade de vida; merecem e exigem continuar a fazer mais do mesmo. Mas a estação de correios mingou, o Clube de
uma sociedade mais civilizada, mais se- tão ansiada mudança começa nas nossas Futebol de Valadares perdeu o campo
gura, mais educada, mais justa e mais próprias casas, na educação que damos de jogos, o lugar da estação encontra-se
solidária; merecem e exigem um mundo aos nossos filhos, junto da família e dos decrépito, o comércio definha esmagado
que combata ferozmente a fome, onde a amigos, junto dos vizinhos e conhecidos, pelas grandes superfícies comerciais, as
riqueza seja melhor distribuída de facto, e no café ou na mercearia. Todos temos estradas e ruas degradam-se a olhos vis- Artur Manuel Sousa Soeiro Gandra
o ambiente seja mais saudável. de acreditar que é possível construir um tos, o património urbano vai implodindo, 44 anos
A política deve ser entendida, e sobretudo mundo melhor… mas temos de nos con- a reserva agrícola serve de lixeira e até Advogado
exercida, como uma actividade de cidada- vencer que a obra começa pelas nossas o nome de Valadares deixou de se ouvir
nia e os políticos têm de voltar a sentir-se casas. A obra continua, depois, na nossa nos corredores do poder, nos órgãos de
recompensados não com a actividade que terra, no exercício responsável da cidada- comunicação social e entre os vizinhos.
desempenham, mas pelo reconhecimento nia, e passa pelo poder local e regional, As referências vão para as freguesias que
público da sua honradez, dignidade e sa- até às instâncias mais elevadas do poder. fizeram pela vida.
ber fazer bem. É por isso que conto com a colaboração É preciso actuar e voltar a colocar Valada-
As velhas mentalidades devem dar lugar de toda a comunidade valadarense, uni- res no mapa. Não será fácil. Mas com a
a renovadas sensibilidades que estejam da em torno de objectivos comuns que ajuda de todos, será possível.
preparadas para os novos desafios – o ultrapassam a mesquinhez dos interes- Parte da obra a concretizar não é de betão
combate à pobreza; a ajuda na velhice ses privados ou a mera luta partidária. nem ferro, mas é uma obra muito mais
tantas vezes abandonada; o apoio às fa- Lembro-me bem de Valadares como terra útil e urgente. Também é mais difícil e, por
mílias na complexidade da organização equilibrada, tranquila, onde era bom viver, isso, é preciso o envolvimento da socieda-
familiar com o mundo do trabalho; a defe- onde as pessoas se conheciam e respei- de civil, da população em geral.
sa urgentíssima do ambiente, da biodiver- tavam mutuamente e onde uma série de É preciso acreditar. Quero liderar um pro-
sidade e de um planeamento urbanístico equipamentos existiam para nos oferecer jecto de mudança… com a Vossa ajuda.
mais respeitador dos interesses públicos; o necessário no dia-a-dia. Sei que a vida http://acreditarvaladares.blogspot.com/

Um projecto | 24 Freguesias
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Vilar de Andorinho conhece-nos


Na fase final do segundo mandato, e em vés- do mandato, construímos, uma vez mais sem Em termos de Segurança, conseguimos a aber-
peras de eleições para um eventual terceiro, auxílios, a Creche. Prosseguimos a política tura de um Posto no Edifício da Junta desta Fre- VILAR DE ANDORINHO
cumpre-nos fazer uma reflexão do que foram de Acção Social com distribuição de cabazes guesia, com 31 mil habitantes e com uma urba-
estes oito anos à frente da Freguesia de Vilar de compras a famílias carenciadas, proporcio- nização chamada Vila D’Este, onde se centram
de Andorinho. námos Apoio Domiciliário a Idosos através da 17 mil habitantes. Pela localização geográfica e
No nosso primeiro mandato, tivemos maioria IPSS Salvador Caetano e Ana Caetano. Através fáceis acessibilidades está previsto para Vilar
relativa, com uma diferença de 103 votos para de protocolos com Centros de Formação e IEFP, de Andorinho a construção de um Quartel onde
o segundo partido mais votado, o PSD. No aderimos aos programas Novas Oportunidades fiquem instaladas as forças de intervenção da
segundo mandato vencemos as eleições com e proporcionámos Validação de Competências P.S.P.
1499 votos de diferença para o MID (Movimen- ao nível de 9ºano a cerca de 300 pessoas e ao Vamos ceder em direito de superfície à IPSS
to Pro Desenvolvimento de Vilar), uma vez que o nível de 12º ano a 60 pessoas, nas instalações Salvador Caetano e Ana Caetano um terreno,
PSD não concorreu e prestou apoio ao cabeça da nossa Biblioteca. na antiga pedreira da Mata, para a construção
de lista do MID, o qual já havia sido Presidente Foi requalificado o piso da Rua da Menezas e de um Lar de Idosos, com candidatura ao pro-
de Junta. está em curso a requalificação da Rua de Mariz, grama POPH.
Estes números falam por si e reflectem, por um uma via estruturante para a Freguesia. A Urbanização de Vila D’Este merece-nos aqui
lado, o nosso trabalho empenhado, de proxi- Este é o trabalho visível, mas evidentemente há uma referência especial, pela textura do seu po-
midade, rigor, isenção; por outro, o respectivo toda uma outra acção invisível e incomensurá- tencial demográfico. Merece um olhar diferente
reconhecimento da população. vel que se vai fazendo, que não se vê, mas que de todas as instâncias governativas pelos con-
Na conjuntura actual das autarquias, os aspec- cremos vai dar frutos no futuro próximo. dicionalismos que encerra. Desde logo impõe- Manuel António Correia Monteiro
tos sociais têm que ser prioritários nos objecti- Referimo-nos concretamente ao Centro de Saú- se que a Câmara não feche a porta à deseja- 52 anos
vos a perseguir. Por isso, direccionamos para de. O que temos é Terceiro Mundista, a funcio- da requalificação. A Urbanização não pode ser
Professor
as pessoas todas as nossas energias, sem nar em exíguas instalações no rés-do-chão da privada do serviço de transportes públicos. A
descurarmos aspectos físicos da Freguesia. Junta. Após termos conseguido colocá-lo em extensão do Metro ao Hospital Central Gaia/Es-
Durante o primeiro mandato, construímos, PIDDAC, encetámos uma luta pela disponibili- pinho e, concomitantemente, a Vila D’Este não
sem auxílios, um Centro de Dia e um Jardim- dade de uma área de terreno para o efeito. De- pode ser descurada e deve desenvolver-se em
de-Infância. Abrimos um Gabinete de Acção pois de algumas rejeições, finalmente, na se- simultâneo com a construção do novo hospital.
Social, uma UNIVA (Unidade de Inserção na quência de longas negociações entre Câmara, Só assim poderão ser colmatados lapsos e Vi-
Vida activa). Fundámos uma Biblioteca, com Junta e Proprietários (Condes de Paço Vitorino), lar de Andorinho, pela sua situação geográfica
acesso gratuito a computadores e Internet. Re- conseguimos um terreno numa zona nobre, a estratégica, na confluência de várias acessibili-
qualificámos vários arruamentos, que estavam qual constituirá, num futuro próximo, uma nova dades, poder ser o elo de ligação entre o litoral
em terra batida (Travessa da Carreira, Rua do centralidade para a Freguesia. e o interior, o urbano e o rural.
Pinhal, Rua da Alegria, Travessa das Menezas, Esperamos que ele avance ainda antes das Estas são razões suficientes para mantermos
Travessa das Arroteias, Travessa de S. João, eleições, já que a sua imperiosa necessidade esperança em relação ao futuro, confiantes na
Rua da Azenha, Rua da Mourilha) ou em estado deve constituir uma necessidade absoluta. Ape- concretização dos objectivos por que lutamos e
de degradação (Rua Escultor Alves de Sousa, lamos, por isso às altas instâncias, com poder de que seremos protagonistas de uma nova era
Rua Condessa Paço Vitorino, Praceta Campo decisório, para o viabilizarem no mais curto es- na Freguesia e no contexto concelhio.
do Monte, Rua de Soeime). Durante o segun- paço de tempo possível. psvilarandorinho@sapo.pt

O futuro de Vilar do Paraíso


iniciativas, uma freguesia ao serviço
de todos os vilarenses. VILAR DE PARAÍSO
A nossa prioridade é a área Social.
Nesta área estão iniciativas nos domí-
nios da Educação e Cultura, Desporto
e Juventude, Ambiente, Associativis-
mo, Ocupação de Tempos Livres de
Crianças e Jovens e a Acção Social
junto da Terceira Idade e dos grupos
mais vulneráveis à exclusão social.
Esta área responde aos desafios so-
ciais emergentes e enquadra um pa-
pel fundamental para as autarquias
locais, marcando os desafios de um
projecto solidário e que visa afirmar
Vilar do Paraíso.
Unidos e motivados queremos propor-
cionar aos vilarenses, suas colecti-
Hélder Alberto Pereira Gonçalves
vidades e demais estruturas sociais,
32 anos
É um orgulho enorme integrar e liderar lismo e de confiança com os vilaren- acções e medidas concretas capazes
Técnico comercial
o Partido Socialista de Vilar do Para- ses, sem demagogias, com propostas de ir ao encontro das suas reais ne-
íso. Sem dúvida que esta satisfação credíveis. cessidades, potenciadoras de coe-
se deve essencialmente a uma equipa É melhor que à prudência se siga a são e dinâmicas sociais, geradoras
fantástica que assume os destinos da ousadia do que o contrário, que à ou- de proximidade ao cidadão. Acredito
nossa secção e que põe todo o seu sadia das promessas se siga a triste sinceramente que somos o futuro de
tempo disponível ao serviço da nossa prudência do seu incumprimento. Vilar do Paraíso. Um futuro construído
Freguesia. Uma equipa onde não exis- Os vilarenses têm tido oportunidade numa base de coesão e confiança, de
tem ambições pessoais mas sim um de constatar que prometer não é sinó- responsabilidade e rigor, e não numa
trabalho colectivo, em busca das me- nimo de ambição. Por vezes há quem base de interesse ou demagogia.
lhores soluções para Vilar do Paraíso. confunda ambição com ilusão. Nós Aquele que desperdiça o dia de hoje,
Naturalmente, o nosso objectivo prin- não somos nem melhores nem piores lamentando o de ontem, desperdiçará
cipal é ganhar a Junta de Freguesia. do que ninguém, mas sem dúvida que o de amanhã, lamentando o de hoje.
Mas, de acordo com a nossa forma de somos muito diferentes. É isso que Confiamos na mudança, porque “Mu-
estar, não vale tudo para atingir esse pretendemos, uma freguesia diferen- dar é Evoluir”.
objectivo. Iremos continuar a nossa te, com prioridades bem definidas,
caminhada sempre numa base de rea- com trabalho programado, com novas psvilarparaiso@blogspot.com

Um projecto | 24 Freguesias
20

Miguel Lemos Rodrigues


Jovem economista

A juventude
e o papel
das autarquias
e e o papel das
Para reflectir sobre a juventud
de políticas públicas
autarquias no desenvolvimento
r que a juventude tem
específicas, é preciso entende
. Por esse motivo
uma condição social específica
s especiais e tão
necessita de políticas pública
o social.
específicas quanto tal condiçã

No entanto, durante o processo de consolidação dos direitos


da Juventude perante a sociedade e o poder público, é
importante entender que o maior desafio consiste em
entender que são os jovens os agentes de mudança da
estrutura social vigente, especialmente no que concerne às
questões da própria juventude.
É essencial encarar a temática das políticas de juventude
de forma interdisciplinar, pois, de facto, o que realmente
preocupa a juventude é o sistema educativo, o acesso ao
mercado de trabalho, a emancipação juvenil, a mobilidade, a sustentabilidade
ambiental e a centralidade urbana.
As cidades devem ser capazes de criar as ferramentas que possibilitam o
desenvolvimento do espírito crítico e criativo, características indissociáveis da
condição social da juventude.
Mais do que um programa público de políticas para os jovens de Gaia, é
necessário devolver Gaia à juventude e cativar a juventude para Gaia. Através
do espírito empreendedor e criativo da juventude, é possível criar valor,
produzir arte, desenvolver o sector produtivo, através da inovação e das novas
tecnologias, atrair investigadores e ensino superior e criar espaços de lazer de
qualidade.

É necessário “reinventar” a cidade!


É necessário “reinventar” a cidade! Criar a Cidade Criativa, apresentada por
Charles Landry, cujo conceito defende que “as cidades são criativas quando
conseguem ser funcionais em três áreas específicas: talento, tecnologia
e tolerância”. Indústrias culturais, criatividade, diversidade étnica e
multiculturalismo, inovação arquitectónica, comunitarismo urbano, vizinhança
e identidade, são alguns dos aspectos que se cruzam neste conceito ou,
como diria o arquitecto Nuno Portas, concorrem para “uma verdadeira
cidade, uma cidade de cafés, em que as pessoas se juntam, cruzam,
discutem e fazem sínteses de ideias”.

Como ponto de partida, analise-se duas ideias chave essenciais: Desta forma, que relação tem a criação da Cidade Criativa com a juventude e
• A cultura e a criatividade das margens para o centro do discurso sobre o com as politicas públicas específicas tão reclamadas?
desenvolvimento dos territórios
• As cidades como espaço fundamental para fazer face aos desafios Veja-se, então, os efeitos dos pontos anteriores:
contemporâneos • Efeitos directos: emprego criado e receitas geradas directamente pela
actividade; valor económico, cultural, social.
Tais aspectos levam-nos a reflectir sobre as características de uma verdadeira • Efeitos indirectos: turismo, transportes, restauração, edição, informação,
cidade criativa, sem nunca perder de vista a noção de desenvolvimento audiovisual, outros serviços de apoio.
sustentável, nas suas diversas dimensões, como: • Efeitos induzidos: Competências (criativas, organizacionais, etc.);
• A organização e promoção de grandes eventos, capitais europeias da cultura, estabelecimento de redes, imagem, formação de públicos.
festivais e grandes exposições
• Construção ou remodelação de grandes equipamentos (museus, auditórios, etc.)
• Dinâmicas de certos bairros culturais ou distritos produtivos (em meio urbano ou De facto, esta reflexão leva-nos à interdisciplinaridade das políticas públicas
não) associados às actividades culturais de juventude e às verdadeiras necessidades e anseios da juventude urbana e
• Operações de regeneração ou requalificação urbana em maior ou menor escala contemporânea, com enfoque na lógica das “pessoas” também do lado da oferta
• Valorização do património ou patrimonialização de activos específicos (e não só como “públicos”).
• Aposta na imagem, na marca territorial e no marketing urbano
• Construção e densificação da “base criativa” das cidades
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Candidata à Assembleia Municipal


Isabel Oneto
é a escolha do PS
A Advogada e Professora Universitária Isabel Acompanham-na algumas figuras muito presti-
Oneto foi o nome escolhido pelo PS Gaia para giadas do concelho, como João Paulo Correia e
presidir à Assembleia Municipal de Gaia. Maria José Gamboa, ambos candidatos efecti-
Isabel Oneto exerceu recentemente funções de vos a Deputados à Assembleia da República.
Governadora Civil do Porto, vive em Canidelo, De facto, a Assembleia Municipal de Gaia pode
Gaia, sendo portadora de uma vasta experiência dar um grande contributo ao reforço do poder
que muito contribuirá para dignificar a Assem- local e da democracia em Gaia, para o que esta
bleia Municipal. escolha da Dra. Isabel Oneto é uma clara garan-
Tem trabalhado intensamente sobre as questões tia.
de segurança e protecção civil, sobre autarquias Por isso, este nome foi acolhido por unanimida-
e poder local, manifestando um empenho enor- de pela Comissão Política do PS Gaia.
me em servir o concelho de Gaia.
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João Paulo Correia


Líder Parlamentar do PS na Assembleia Municipal de Gaia

A decadência da gestão do Dr. Menezes


Este mandato da Assembleia Munici- política do rigor e da sustentabilidade. das empresas e das famílias. O traba- so dos contribuintes; a vergonhosa e
pal será recordado pela ausência do Dr. Por esta altura do ano, os números da lho de uma Câmara tem de servir polí- cobarde perseguição política a 5 Juntas
Menezes às reuniões, que o tornou no gestão do Dr. Menezes confirmam os ticas e pessoas. Tem de ser responsável do PS, impedindo-as de aceder “Proto-
Presidente da Câmara mais faltoso do piores receios – mais de 270 milhões para com as finanças municipais, para colo dos Duodécimos”, instituído há
país, com mais de 50 faltas. A lei deter- de euros de endividamento. Espelham com o tecido empresarial e para com as cerca de 20 anos; o “fecha / abre” da
mina que é competência do Presidente bem o desastre económico-financeiro famílias. Esta Câmara está incapaz de Rua Álvares Cabral, decisão tomada de
da Câmara participar nas reuniões da que domina uma Câmara distante da construir e aplicar boas medidas sociais ânimo leve e sem pensar nas pessoas.
Assembleia Municipal, salvo justo im- realidade, indiferente à crise e, sobre- pois está amarrada ao desequilíbrio das
pedimento. Deu-se, até, ao desplante tudo, despreocupada com o equilíbrio suas contas. O PS nunca fugiu ao debate e nunca
de faltar a uma reunião da Assembleia das finanças municipais. A dívida au- constituiu uma força de bloqueio. So-
para estar, na mesma hora, numa outra menta a passos largos e o investimento Este mandato do Dr. Menezes ficou mos um partido com vocação natural
organização de conhecimento público, atinge mínimos históricos. A Câmara marcado por um conjunto de episódios para o exercício do poder, o que nos
violando claramente o dever que lhe de Gaia quase deixou de investir. As verdadeiramente reveladores do desas- traz responsabilidades acrescidas em
está atribuído por lei. O que está em promessas viraram mero foguetório. tre da sua gestão - a acção tenebrosa tudo o que dizemos e nas posições que
causa é o desrespeito democrático do movida pela Câmara aos moradores da tomamos. Não temos condições para
Dr. Menezes. Não é somente a necessi- A máscara do regime caiu. Há muita Escarpa da Serra do Pilar, tratando-os promessas ocas e inconsistentes. Somos
dade do Presidente da Câmara em de- obra que não sai do papel. O Dr. Me- como cidadãos de segunda e desrespei- a principal alternativa a uma coligação
fender a sua gestão mas é, sobretudo, a neses já entrou na rota de anunciar o tando os seus direitos mais elementa- de direita esgotada ao longo de 11 anos
sua obrigação em ouvir e informar os anunciado, só com o objectivo de fazer res; a instituição e eliminação da taxa de poder.
eleitos e os cidadãos. uns números políticos para a imprensa. das rampas; a tentativa de antecipar
Mas as pessoas estão atentas e perce- as rendas da EDP, medida irresponsá- Somos um partido com diferente cultu-
Alertamos por diversas vezes que a con- bem que o regime está a apodrecer. vel para os cofres do município e que ra autárquica. Defendemos uma gover-
dução política do Dr. Meneses, ou a au- iria ser paga pelas gerações futuras; a nação mais social e mais próxima das
sência dela, como melhor se entender, Ao não investir e a aplicar carga fiscal sanção aplicada pelo Ministério das empresas e dos cidadãos. Gaia merece
estava a coleccionar más decisões, seria- máxima, a Câmara só tem conseguido Finanças pelo facto da Câmara ter ul- mais e melhor. É preciso mudar. Estou
mente comprometedoras para o municí- dificultar ainda mais a vida às pessoas. trapassado o limite do endividamento; convicto que o mês de Outubro abrirá
pio. Sempre receamos as nefastas conse- Tomada pela gula fiscal, a Câmara co- a substituição insensata da “taxa dos um novo ciclo político em Vila Nova de
quências da pura propaganda política e bra o IMI, a Derrama e o IRS nas taxas contadores” pela “taxa de disponibili- Gaia e sob a batuta de uma governação
da gestão casuística, em detrimento da máximas, ignorando as dificuldades dade da água”, em vez de aliviar o bol- de esquerda, liderada pelo PS.

Maria José Gamboa

Reforçar a Democracia
Secretária do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas

Pensar Portugal democrático e o seu futuro, é pensar nas suas mulheres e nos seus
homens, nas suas vidas, nos papéis sociais que ambos e cada um deles desempenham.
Porque somos socialistas, defendemos evidenciarem desinteresse pela vida
que a sociedade tem de ser construída e política, mas de dificuldades reais de
fortalecida a partir dos contributos e da acesso, de espaço, de visibilidade pú-
participação activa das suas mulheres e blica.
dos seus homens.
Acresce a estas dificuldades as que
Procuramos por isso, criar as condições decorrem ainda dos papéis sociais as-
para a promoção da igualdade de opor- sumidos pelas mulheres, com relevo
tunidades e de liberdade para mulheres para as funções de principal cuidado-
e homens, que aprofundem na socieda- ra da humanidade.
de mais solidariedade e mais equidade.
Garantir às mulheres e aos homens o
Lutamos pela liberdade, igualdade, direito à conciliação entre a vida fa-
fraternidade, valores republicanos que miliar, a vida profissional e social é
acompanham as opções políticas que vital para o aperfeiçoamento da de-
tomamos. mocracia e dos direitos humanos.

Decorre da nossa matriz ideológica a É também vital garantir o nosso in-


participação das mulheres na vida po- conformismo com as situações de
lítica. É nossa convicção que, desta for- pobreza, de que as mulheres são o
ma, se garante, reforça e enriquece a grupo mais penalizado.
democracia.
No resto do mundo, no mesmo tem-
A Lei da Paridade (Lei orgânica nº po real, as mulheres caminham a pas-
3/2006, de 21 de Agosto), da responsa- sos largos para os lugares de decisão.
bilidade do Partido Socialista, garante a Defendemos por isso o reforço da
representação mínima de 33% de mu- cidadania, a qualificação da demo-
lheres ou de homens nas listas para a cracia, através da participação em
Assembleia da República e para as Au- condições de igualdade entre homens
tarquias. Através desta Lei, institucio- e mulheres no processo da tomada de
naliza-se uma mudança política signifi- decisão.
cativa. Resta-nos garantir na vida real
que a sua concretização se realize em Queremos que neste século, o nos-
todas as dimensões da vida colectiva. so tempo seja uma oportunidade de
igualdade entre mulheres e homens,
Sabemos que em Portugal o acesso das uma oportunidade de mais busca de
mulheres aos órgãos do poder político paz e de equilíbrio entre os povos e
tem uma representação muito fraca. as nações, uma oportunidade para a
Tal não decorre do facto das mulheres construção de uma nova ordem so-
portuguesas recusarem tal acesso ou cial, económica, política, cultural.
23

Contacte Joaquim Couto

Por carta para:


Sede de Candidatura Autárquicas 2009 PS Gaia Por Atendimento Personalizado Youtube: http://www.youtube.com/gaiasocialista
Candidato Joaquim Couto Às quintas-feiras na sede de candidatura com Twitter: http://twitter.com/joaquimcouto
Rua Marquês de Sá da Bandeira, 653 marcações pelo telefone 223755939 Facebook: www.facebook.com/
4400-217 V.N. Gaia umpresidenteparagaia
Outros formatos de participação: Flickr: www.flickr.com/umpresidenteparagaia
Por e-mail: Site: http://www.umpresidenteparagaia.com/ Canal TV: www.grandeportotv.net
geral@umpresidenteparagaia.com Site: www.psgaia.net
gaiasocialista@gmail.com Blog: http://joaquimcouto.blogspot.com
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O Partido Socialista, através dos governos de António Guterres e de José Só-


crates, sempre apoiou o desenvolvimento de Vila Nova de Gaia. Obras
como os Centros de Dia e Creches nas freguesias da Madalena e Oli-
val o Lar de Idosos também em Olival e a A32, O posto da GNR e a
Escola EB2/3 em Avintes, A VL9 em Oliveira do Douro, nascem
da vontade do Partido Socialista e dos investimentos públicos
decididos pelos governos PS. Projectos futuros entretanto
contratualizados com o governo, como são o caso da exten-
são do Metro de Superfície, do novo Centro Hospitalar de
Gaia do Centro de Reabilitação do Norte, e das Instalações
para a PSP em Valadares, dos Centros de Saúde da Madale-
na e de Vilar de Andorinho, o projecto de reabilitação de Vila
D’Este, entre outros, mostram a vontade continuada do Par-
tido Socialista em apostar no desenvolvimento do concelho.
É chocante que Menezes use a obra dos governos socialis-
tas para esconder o incumprimento das promessas eleitorais
do CDS e do PSD.
Onde estão a VL3 na Madalena, as piscinas de Gulpilhares e Oliveira
do Douro, as Creches e Centros de Dia em cada freguesia, a frente de
Rio, e o novo aterro sanitário. Onde estão as novas sedes do Centro Re-
creativo de Mafamude, do Grupo Recreativo e Cultural de Corveiros e a Sede da
Federação de Folclore?

O partido de Filipe Menezes não é o “Partido Gaia”, como ele


agora anda a dizer. O partido de Menezes é ele próprio e ape-
nas ele próprio. É o Partido Menezes…
Todos os gaienses sabem que ele continua por aqui
apenas por não ter mais alternativas.
A verdade é que ninguém o quer em mais lado ne-
nhum! Não o querem no Porto, nem em Lisboa,
nem na Madeira. Não o querem no Parlamento
Europeu, nem na Assembleia da República. O
PSD só o quer ver ao longe!
Menezes acha que os gaienses são obrigados
a garantir-lhe emprego político, casa da presi-
dência, viagens, assessores, jantares de gala
e festas para convidados estrangeiros… Luxos,
megalomanias e mordomias que os gaienses têm
pago caro e que se reflectem na monstruosa dívida
da Câmara.
Com esse dinheiro a Câmara poderia ter melhorado a
vida a muitos gaienses que, todos os dias, se debatem
com o desemprego, a insegurança, o trânsito caótico, a falta
de limpeza das ruas e tantos outros problemas.
Filipe Menezes é uma estrela cadente da política portuguesa. Não po-
demos permitir que Filipe Menezes arraste Vila Nova de Gaia na sua queda política.

É tempo de lhe pedirmos que se vá embora de vez para bem de todos os gaienses.
O ciclo Menezes já terminou. E terminou em declínio e sem glória!

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