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Introdução:

Neste trabalho irei apontar quatro matéria publicada na revista veja, destacando os
pontos que já estudamos em sala, a primeira falando de como o Brasil saiu da crise mundial
que passamos, a outra seria os índices de ações na Europa, a terceira seria o emprego que
voltou a crescer principalmente na industria e a ultima seria uma recomendação para se
enfrentar a crise.
Recuperação

Para Meirelles, Brasil sai da crise 'mais forte'

11 de setembro de 2009

O presidente do Banco Central Henrique Meirelles comemorou nesta sexta-feira os


números do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, a economia brasileira cresceu 1,9%
no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro trimestre. Os dados confirmam
que o Brasil saiu da recessão técnica. Ainda assim, para Meirelles, não é hora de "baixar a
guarda".

Para o presidente do BC, o Brasil saiu da crise mais forte do que os demais países. "Os
resultados do crescimento do PIB divulgados pelo IBGE para o segundo trimestre de 2009 são,
sem sombra de dúvidas, uma excelente notícias para o povo brasileiro. Isso evidencia que o
Brasil já saiu da recessão. O Brasil saiu da crise antes e com um crescimento mais forte do que
a maioria dos países. Dados preliminares indicam que o Brasil é um dos líderes, talvez o líder,
em crescimento na saída da recessão", disse Meirelles.

Ele ainda afirmou que os números positivos do PIB no segundo trimestre reforçam a
avaliação de que a reação brasileira à crise financeira foi bem-sucedida. "O resultado mostra
que as medidas tomadas pelo governo brasileiro e pelo BC foram adequadas, na medida certa,
na hora certa e com a análise certa". Para Meirelles, o sucesso da reação brasileira à crise só
foi possível graças às condições adequadas da economia que foram construídas no período
anterior ao agravamento da situação financeira mundial, há um ano. Durante a entrevista, ele
comentou que a reação brasileira já é encarada por alguns analistas como "modelo" para o
enfrentamento da crise.

Meirelles comemorou o fato de que o Brasil conseguiu manter e, em algumas situações,


até melhorar os fundamentos econômicos durante a crise financeira mundial. Ele observou que
o País tem atualmente reservas internacionais de 220 bilhões de dólares. "Antes da crise,
estávamos com 205 bilhões de dólares. Muitos países emergentes não conseguiram preservar
os fundamentos. Alguns deles gastaram parte das reservas", comentou. Outro exemplo dado
por Meirelles é o indicador de emprego. Em julho, o Brasil teve o melhor número do mercado
de trabalho para os meses de julho da história.

Para ele, a economia brasileira vai terminar o ano de 2009 no azul. O presidente do BC
afirmou que "é extremamente possível e provável" que o Brasil tenha crescimento econômico
neste ano. Meirelles lembrou que o BC já previa expansão de 0,8% da economia em 2009 no
último relatório trimestral de inflação divulgado em junho. "Agora, vamos revisar o dado no fim
de setembro", disse, ao lembrar do período de divulgação do próximo relatório que traz a
previsão oficial para o comportamento do PIB. Ele, porém, não quis adiantar se a previsão será
elevada e para qual patamar.

Para reforçar a avaliação de que a economia deve crescer no ano, o presidente do BC


lembrou que alguns indicadores do mercado de trabalho, como o emprego e os salários, já
estão em patamar melhor que o observado antes do agravamento da crise financeira, em
setembro do ano passado.

Comentando

Nesta matéria pude entender que mesmo com a crise tivemos um aumento em nosso
PIB (produto interno Bruto), porem ainda não é o momento de descuidos, um dos motivos para
a boa recuperação do Brasil foi a boa condição da economia antes da crise, e também um
grande investimentos em novos empregos fazendo com que a economia continuasse a girar, e
mesmo com a crise obtivemos um crescimento em nossa economia antes tínhamos somente
208 mil em nossa economia e agora estamos chegando em 220, com isso outros países estão
vendo as nossas atitudes como modelo para enfrentar possíveis crises.

Índice europeu de ações tem 6a alta e atinge máxima em 11 meses

11 de Setembro de 2009

FRANKFURT (Reuters) - As bolsas de valores da Europa fecharam em alta pelo sexto


dia consecutivo nesta sexta-feira, com esperanças sobre uma rápida recuperação global
impulsionando mineradoras e bancos, enquanto dados econômicos no exterior também
ajudaram.

O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 0,6 por
cento, para 993 pontos, maior nível de fechamento em 11 meses, segundo dados preliminares.

O indicador despencou 45 por cento em 2008, mas avançou quase 20 por cento neste
ano, acumulando alta de 54 por cento desde que atingiu a mínima recorde em março.

Contudo, o FSTEurofirst 300 ainda está cerca de 15 por cento abaixo do nível observado
em meados de setembro do ano passado, antes do colapso do Lehman Brothers.

"No momento, a história de uma recuperação ainda está intacta", disse Joerg Rahn,
diretor de investimento da Marcard, Stein & Co.

"Os dados macroeconômicos têm melhorado um pouco, e embora o atual avanço não
seja infinito, não há sentimento ruim no mercado."
O índice DJ STOXX que monitora o segmento de recursos naturais apresentou um dos
melhores desempenhos, com alta de 2,6 por cento.

As siderúrgicas demonstraram firmeza, com Salzgitter ganhando 5,5 por cento,


ThyssenKrupp subindo 3,1 por cento e ArcelorMittal saltando 5,6 por cento.

O Goldman Sachs elevou o preço-alvo das ações das três companhias, mantendo a
recomendação de "compra", "manutenção" e "compra forte" para as respectivas siderúrgicas.

As mineradoras tiveram oscilação positiva. Rio Tinto, BHP Billiton, Anglo American
avançaram de 1 a 3 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,48 por cento, a 5.011
pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX ganhou 0,52 por cento, para 5.624 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 subiu 0,78 por cento, para 3.734 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib avançou 0,83 por cento, para 23.039 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 teve valorização de 0,99 por cento, para 11.452 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 registrou alta de 0,74 por cento, a 8.129 pontos.

(Reportagem de Christoph Steitz)

Trabalho

Emprego na indústria volta a crescer em julho após 9 meses

8 de setembro de 2009

O emprego industrial subiu 0,4% em julho em relação a junho, na série com ajuste
sazonal, revelou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE). O
crescimento interrompe a série de nove quedas consecutivas no emprego no setor nessa base
de comparação, sublinharam os técnicos do instituto ao divulgar os resultados.

Na comparação com julho do ano passado, no entanto, o emprego na indústria caiu 7%,
o pior resultado na comparação com o mesmo mês do ano anterior apurado pelo IBGE desde o
início da série histórica da pesquisa, em 2001. No ano, o emprego na indústria acumula queda
de 5,4% e, nos últimos 12 meses, recuo de 2,7%.

Na comparação com julho de 2008, todas as 14 regiões pesquisadas relataram


demissões, com destaque para São Paulo (-5,2%). Entre os setores, houve queda do emprego
em 17 dos 18, com destaque para Meios de transporte (-12,9%), Máquinas e equipamentos
(-12,3%) e Produtos de metal (-11,7%).

O IBGE acrescentou que o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria ficou
estável entre julho e julho e caiu 7,6% na comparação com igual mês de 2008, acumulando no
ano recuo de 6,1%.

O valor da folha de pagamento real teve variação positiva de 0,1% mês a mês e baixa de
3,9%, acumulando entre janeiro e julho queda de 1,6 por cento.

Comentando:

Nesta matéria fala sobre o crescimento do emprego no setor industrial comprando se


com o ano passado, pude observar que mesmo com a crise enfrentada nos ultimos tempos, o
emprego se fortaleceu e isso ajudou o Brasil a sair desta crise, com esse aumento economia
girou, cresceu os salários também comparado com o ano passado.

Economia

OCDE recomenda investimento em educação para enfrentar a crise

8 de setembro de 2009

PARIS, França (AFP) - A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos


(OCDE) recomenda aos Estados o investimento no ensino superior para enfrentar a crise
econômica, em um relatório anual sobre educação divulgado em Paris.

"Para sair da crise econômica global, mais do que nunca é necessária uma educação
universitária maior", afirma o secretário-geral da OCDE, o mexicano Angel Gurría, em um
comunicado divulgado pela organização que reúne 30 países.
"Investimentos em capital humano contribuirão para a recuperação e permitirão ampliar a
capacidade de resposta das instituições", destaca Gurría.

O relatório, com o título "Um olhar sobre a educação em 2009", considera que as
vantagens proporcionados pelo ensino superior, combinadas às atuais dificuldades para
conseguir trabalho, estimularão os mais jovens a prosseguir com os estudos.

A OCDE, que publica os resultados dos sistemas educacionais de 36 países, incluindo o


Brasil, considera que isto beneficiará os indivíduos, mas também os Estados.

"A educação constitui um poderoso meio de ação para influenciar nas consequências
sociais da crise", destaca a OCDE.

Cursar o ensino universitários permite obter benefícios mais tarde, durante a vida ativa,
com salários maiores, melhor saúde e menos vulnerabilidade ao desemprego.

Na maioria dos países, a diferença salarial entre as pessoas com diploma e as sem
diploma é cada vez maior, de acordo com o informe.

Comentando:
Um dos tópicos comentados em sala, foi o investimento em fundos, ações entre outros
destacando qual seria o melhor investimento nesta matéria acima uma possibilidade é o
investimento em educação também como uma alternativa para se fugir da crise, este seria
como um investimento a longo prazo pois seu benefícios vem após a a formação pois a pessoa
consegue um melhor emprego entre outros benefícios.

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